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ELETRODINÂMICA
Cargas Elétricas
Campo Elétrico
Potencial Elétrico
Corrente Elétrica
Cargas Elétricas
A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos. Cada átomo, por
sua vez, é constituído de partículas ainda menores, os prótons, os elétrons e os
nêutrons. Os prótons e os nêutrons localizam-se na parte central do átomo, e
formam o núcleo. Os elétrons giram em torno do núcleo na região denominada
eletrosfera. Os prótons e os elétrons apresentam uma importante propriedade
física, a carga elétrica. A carga elétrica do próton e a do elétron têm a mesma
intensidade, mas sinais contrários. A carga do próton é positiva e a do elétron,
negativa.
Num átomo não existe predominância de cargas elétricas; o número de
prótons é igual ao número de elétrons. O átomo é um sistema eletricamente
neutro. Entretanto quando ele perde ou ganha elétrons, fica eletrizado.
Eletrizado positivamente quando perde elétrons e negativamente quando
recebe elétrons.
Sendo a carga do elétron a menor quantidade de carga elétrica existente
na natureza, ela foi tomada como carga padrão nas medidas de carga elétricas.
No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de medida de carga
elétrica é o Coulomb (C).
A carga do elétron, quando tomada em módulo, é chamada de carga
elementar e é representada por e.
carga elementar: 1,6.10 - 19 C
carga do elétron: - 1,6.10 - 19 C
carga do próton: + 1,6.10 - 19 C
Cargas pontuais
Esferas condutoras
Benjamim Franklin
Princípios da Eletrostática
Princípio da atração e repulsão
• Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem;
A eletrização de um corpo
inicialmente neutro pode
ocorrer de três maneiras:
- Atrito
- Contato
- Indução
Atrito
Na eletrização por atrito, os
dois corpos adquirem a mesma
quantidade de cargas, porém de
sinais contrários.
Contato
Os condutores adquirem cargas de
mesmo sinal. Se os condutores tiverem
mesma forma e mesmas dimensões, a
carga final será igual para os dois e dada
pela média aritmética das cargas iniciais.
Indução
A eletrização de um condutor
neutro pode ocorrer por simples
aproximação de um outro corpo
eletrizado, sem que haja o contato
entre eles.
No processo da indução
eletrostática, o corpo induzido será
eletrizado sempre com cargas de
sinal contrário ao das cargas do
indutor.
Pergunta
q1 q2
Forças elétricas: Recapitulando
q1 q2
Para onde apontam as forças neste sistema?
Forças elétricas: Recapitulando
q1q2 > 0
q1 q2
r̂21
q1q2 > 0
q1 q2
r̂21 F21 = F
Forças elétricas:
q1q2 > 0
r̂12
q1 q2
r̂21 F21 = F
Forças elétricas: Recapitulando
q1q2 > 0
r̂12
F12 q1 q2
r̂21 F21 = F
Forças elétricas: Recapitulando
Cargas diferentes
q1q2 < 0
q1 q2
Para onde apontam as forças neste sistema?
Forças elétricas: Recapitulando
Cargas diferentes
q1q2 < 0
q1 q2 r̂21
Forças elétricas: Recapitulando
Cargas diferentes
q1q2 < 0
q1 q2
r̂21
F21 = F
Forças elétricas: Recapitulando
Cargas diferentes
q1q2 < 0
r̂12 q1 q2
r̂21
F21 = F
Forças elétricas: Recapitulando
Cargas diferentes
q1q2 < 0
q1 q2
r̂12
r̂21
F12 F21 = F
Forças elétricas: Recapitulando
q1q2 > 0
q1 q2
F12 F21 = F
q1q2 < 0
q1 q2
F12 F21 = F
Forças elétricas: Recapitulando
Note bem que até agora não falamos em momento algum da distância
entre as cargas.
1
F= k 2
r
Lei de Coulomb
q1q2 > 0 q1 q2
F12 F21 = F
q1q2 < 0 q1 q2
F12 F21 = F
Lei de Coulomb
q1 q2
F12 = k 2 r̂12
r12
Lei de Coulomb
Lei de Coulomb
q1 q2
F12 = k 2 r̂12
r12
Lei de Coulomb
Coulomb constatou que:
→ A intensidade da força elétrica é
diretamente proporcional ao produto das cargas
elétricas.
→ A intensidade da força elétrica é
inversamente proporcional ao quadrado da distância
entre os corpos.
Portanto temos a equação que relaciona a
intensidade da força elétrica (F) como sendo:
Lei de Coulomb
K=9,0.10 Nm /C
9 2 -2
Princípio da superposição
O que acontece se adicionarmos mais uma carga ao sistema?
q1
q0
q2
q1
q0
q2
Princípio da superposição
q1
q0 r̂01 F01
q2
Princípio da superposição
q1
q0 r̂01 F01
q2
Princípio da superposição
F02
r̂02
q1
q0 r̂01 F01
q2
Princípio da superposição
F02
r̂02
q1
q0 r̂01 F01
q2
Princípio da superposição:
Força resultante em q0 é igual a soma das forças F01 e F02
Princípio da superposição
F02
r̂02
q1
q0 r̂01 F01
q2
Princípio da superposição:
Força resultante em q0 é igual a soma das forças F01 e F02
IMPORTANTE: SOMA VETORIAL!
Princípio da superposição
F02
r̂02
q0 r̂01 F01
Como realizar esta soma?
• Somando os módulos?
• Definindo eixos e somando componentes?
Princípio da superposição
F02
r̂02
q0 r̂01 F01
Como realizar esta soma?
• Somando os módulos?
• Definindo eixos e somando componentes?
Princípio da superposição
FR
FR F02
x q0 F01
Representando a soma vetorial algebricamente:
Força que q0 sente pela presença de
q2
r02 F01
q2
r̂1
r̂2
q1
r01 q0 F02
kq1q o kq 2 q o
F01 = r̂1 F02 = 2
r̂2
r01
2
r02
Qual a força total sentida por q0?
r02 F01
q2
r̂1
r̂2
q1
r01 q0 F02
FT ≡ F0 = ?
Princípio da superposição
r02 F01
q2
r̂1
r̂2
q1
r01 q0 F02
kq1q o kq 2 q o
Fo = F01 + F02 = 2
r̂1 + 2
r̂2
r1 r2
Princípio da superposição
F01 F0
q2 r02 r̂1
r̂2
q1
r01 q0 F02
kq1q o kq 2 q o
Fo = F01 + F02 = 2
r̂1 + 2
r̂2
r1 r2
Princípio da superposição
kq1q o kq 2 q o
Fo = F01 + F02 = 2
r̂1 + 2
r̂2
r1 r2
Em uma notação mais formal: Fi = ∑
j ≠i
Fi(j)
kq i q j
= ∑
j ≠i rij
2
r̂ij
qi qj
=
4π ε 0
∑ j ≠i rij
2
r̂ij
Princípio da superposição
q2
q0
q3
q1
q0
q0
r
θ
x
Coordenadas polares
y
r
θ
r
θ
dL
dθ
dL = Rdθ
Elemento de linha
Coordenadas polares
y
r
θ
L 2π
dL
dθ
∫ dL' = ∫ Rdθ
0 0
dL = Rdθ
Elemento de linha
Coordenadas polares
y
r
θ
L 2π
dL
dθ
∫ dL' = ∫ Rdθ
0 0
dL = Rdθ L = R [θ ] 2π
0
L = 2π R
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas)
http://web.mit.edu/8.02t/www/802TEAL3D/visualizations/electrostatics/RingField/RingField.htm
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas)
Q
dL 1o passo:
Dividir o anel em pequenos pedaços
dQ z com uma pequena quantidade de
carga dQ em cada pequeno
q0 elemento de comprimento dL
dL
dQ
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas)
Q
dL 1o passo:
Dividir o anel em pequenos pedaços
dQ z com uma pequena quantidade de
carga dQ em cada pequeno
q0 elemento de comprimento dL
dL
dQ
λ=Q/L
λ = Q / 2πR
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas)
Q
dL 1o passo:
Dividir o anel em pequenos pedaços
dQ z com uma pequena quantidade de
carga dQ em cada pequeno
q0 elemento de comprimento dL
dL
dQ
λ = Q / 2πR
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas)
Q
dL 1o passo:
Dividir o anel em pequenos pedaços
dQ z com uma pequena quantidade de
carga dQ em cada pequeno
q0 elemento de comprimento dL
dL
dQ
λ = Q / L = dQ/dL dQ = λ dL = λ Rdθ
λ = Q / 2πR
Princípio da superposição
(distribuição
dL
uniforme de
2 passo:
o cargas)
dQ Qual a força que cada pedaço faz na
carga q0?
q0
r01
Vamos começar analisando dois
dL pedaços diametralmente opostos.
dQ (simetria!)
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de
2 passo: cargas)
o
z r̂1
q0
r01
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de
2 passo: cargas)
o
r01
kq o dQ
dF01 = 2
r̂1
r01
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de
2 passo: cargas)
o
kq o dQ
dF01 = 2
r̂1
r01
Princípio da superposição (distribuição
uniforme de cargas) 2 passo: o
kq o dQ
dF01 = 2
r̂1
r01
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de
2 passo: cargas)
o
kq o dQ kq o dQ
dF01 = r̂1 dF02 = 2
r̂2
r01
2
r02
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas) 3 passo: o
Percebendo o seguinte:
r01 = r02 = R + z
2 2
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas) 3 passo: o
kq o dQ kq o dQ
dF01 = r̂
2 1
dF02 = 2
r̂2
R + z
2 2
R + z
2 2
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas) 3 passo: o
kq o dQ kq o dQ
dF01 = r̂
2 1
dF02 = 2
r̂2
R + z
2 2
R + z
2 2
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas) 3 passo: o
http://web.mit.edu/8.02t/www/802TEAL3D/visualizations/electrostati
cs/RingIntegration/RingIntegration.htm
0 0
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas) z
cos(α ) =
r02 R + z
2 2
r̂1 dF
z
ẑ
α q0
r̂2
r01 dF
kq o dQ
Componente da força resultante no dFz = 2
cos(α )
eixo z:
R + z
2 2
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas)
r02
r̂1 dF
z
ẑ
α q0
r̂2
r01 dF
kq o dQ
∫ dF = ∫ R + z
2 2
cos(α ) zˆ
kq o dQ
∫ dF01 = ∫ R + z
2 2
cos(α ) zˆ
kq o dQ
∫ dF01 = ∫ R + z
2 2
cos(α ) zˆ
Q
dL
dQ = λ dL = λ Rdθ
dQ z
q0
dL
dQ
kq o dQ
∫ dF01 = ∫ R + z
2 2
cos(α ) zˆ
2π
kq o λ Rdθ
∫ dF01 = ∫
0
R + z
2 2
cos(α ) zˆ
kq o dQ
∫ dF01 = ∫ R + z
2 2
cos(α ) zˆ
2π
kq o λ Rdθ
∫ dF01 = ∫
0
R + z
2 2
cos(α ) zˆ
kq o λ R 2π
F= 2 cos(α ) zˆ ∫ dθ
R + z 2
0
kq o dQ
∫ dF01 = ∫ R + z
2 2
cos(α ) zˆ
2π
kq o λ Rdθ
∫ dF01 = ∫
0
R + z
2 2
cos(α ) zˆ
kq o λ R 2π
F= 2 cos(α ) zˆ ∫ dθ
R + z 2
0
kq o λ R
F= 2 cos(α )2π zˆ
R + z 2
kq o λ R
F= 2 cos(α )2π zˆ Rearrumando os termos:
R + z 2
r02
z
cos(α ) = r̂1
R + z
2 2 z
α q0
r01
kq o λ R
F= 2 cos(α )2π zˆ Rearrumando os termos:
R + z 2
r02
z
cos(α ) = r̂1
R + z
2 2 z
α q0
Q = 2π Rλ r01
1
k=
4π ε 0 1 q oQ z
F= zˆ
4π ε 0 ( R + z )
2 2 3/ 2
kq o λ R
F= 2 cos(α )2π zˆ Rearrumando os termos:
R + z 2
z
cos(α ) =
R + z
2 2
Q = 2π Rλ
Só tem força na direção do eixo z.
Faz sentido?!?
1
k=
4π ε 0 1 q oQ z
F= zˆ
4π ε 0 ( R + z )
2 2 3/ 2
Princípio da superposição
(distribuição uniforme de cargas)
Q
z ẑ F
q0
1 q oQ z
F= zˆ
4π ε 0 ( R + z )
2 2 3/ 2
Importância da notação vetorial
correta!
Fizemos as contas sem nos preocuparmos com o sinal das cargas.
Se o anel e a carga q tiverem o mesmo sinal, a força será repulsiva (F terá o
0
mesmo sentido de z). Se o anel e ^a carga tiverem sinais opostos, a força será
atrativa (F terá o sentido oposto de z). ^
z ẑ F
q0
1 q oQ z
F= zˆ
4π ε 0 ( R + z )
2 2 3/ 2
Distribuição uniforme?
Cargas Elétricas
Campo Elétrico
Potencial Elétrico
Corrente Elétrica
1. Campo 2. Campo
Gravitacional Elétrico
M m F
P
q<0
Q>0
P F
E= q
g=
m
vetor campo vetor campo
gravitacional elétrico
Campo Campo Elétrico
Gravitacional
+ E -
g
Campo Elétrico
Chamamos de Campo Elétrico (Ē) a região
do espaço onde um pequena carga de prova (q)
fica sujeita a uma força de origem elétrica (F).
As fontes do campo eletrostático são corpos
eletrizados, que chamamos de Carga fonte (Q).
A carga de prova, também
tem que ser eletricamente F
carregado, para que haja
interação. E=
q
Campo Elétrico
F
E=
q
E → Campo elétrico (N/C)
F → Força elétrica (N)
q → Carga elétrica (C)
Linhas de campo
As Linhas de forças (ou de campo) são linhas
imaginárias, tangentes aos vetores campo
elétrico em cada ponto do espaço sob
influência elétrica e no mesmo sentido dos
vetores campo elétrico.
Linhas de campo
Se Q>0 o vetor Se Q<0 o vetor
campo elétrico é de campo elétrico é de
AFASTAMENTO APROXIMAÇÃO
Campo elétrico uniforme
Um campo elétrico é uma região do espaço
onde o vetor representativo do campo (Ē) tem,
em todos os pontos a mesma direção, o mesmo
sentido e o mesmo módulo.
Num campo elétrico uniforme, as linhas de
força são sempre retilíneas, paralelas entre si
e distanciadas igualmente.
O campo elétrico
Pelo princípio da superposição, obtivemos:
1 qj 1 dq
Fi = q i
4π ε 0
∑
j≠ i rij
2
r̂ij ou Fi = qi ∫
4π ε 0 r 2
rˆ
O campo elétrico
Pelo princípio da superposição, obtivemos:
1 qj 1 dq
Fi = q i
4π ε 0
∑
j≠ i rij
2
r̂ij ou Fi = qi ∫
4π ε 0 r 2
rˆ
1 qj 1 dq
Fi = q i
4π ε 0
∑
j≠ i rij
2
r̂ij ou Fi = qi ∫
4π ε 0 r 2
rˆ
E E
O campo elétrico
Pelo princípio da superposição, obtivemos:
1 qj 1 dq
Fi = q i
4π ε 0
∑
j≠ i rij
2
r̂ij ou Fi = qi ∫
4π ε 0 r 2
rˆ
E E
Fi
Fi = qi E E= Unidade de E : N/C
qi
O campo elétrico
Unidade de E : N/C
O campo elétrico
O campo elétrico é produzido pelas cargas qj dispostas
na região onde colocaremos a carga teste qi
http://phet.colorado.edu/en/simulation/charges-and-fields
http://www.falstad.com/emstatic/
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/SP-4205/ch5-2.html
O campo elétrico - importância
A interação coulombiana é mediada pelo campo.
Velocidade limite (finita) de transmissão.
Efeitos nas alterações da distribuição de cargas só serão sentidos após
intervalo de tempo suficiente para a propagação desta informação.
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/SP-4205/ch5-2.html
O campo elétrico
Embora todas as interações possam ser descritas por
meio de campos (campo gravitacional, por exemplo)
todos os campos não correspondem necessariamente a
interações.
Exemplos:
• Num fluido em movimento, a velocidade do fluido em
cada ponto.
• Em meteorologia, pressão atmosférica e
temperatura em função da latitude, longitude e
altura.
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/SP-4205/ch5-2.html
O campo elétrico
Força elétrica entre duas cargas
+ ++
+
+ +
+
-F +
+ + F
+
+ +
+
+
+ b
++ +
+ + +
Carga teste q
a
O campo elétrico
Força elétrica entre duas cargas
+ ++
+
+ +
+
-F +
+ + F
+
+ +
+
+
+ b
++ +
+ + +
Carga teste q
a
O que acontece com a força neste sistema se
removermos a carga teste?
O campo elétrico
Removendo a carga teste:
+ ++
+
+ +
+
-F +
+ + F
+
+ +
+ +
+ +
++ +
+ + Não há mais
a F = qE= 0 força! Não
temos carga.
O campo elétrico
Removendo a carga teste:
+ ++
+ +
+ +
+ +
+
+
+ +
+ +
+ +
++ +
+ + Não há mais força! Não temos
a carga teste, mas temos o
campo elétrico gerado pelas
cargas do corpo a.
O campo elétrico
Removendo a carga teste:
+ ++
+ +
+ +
+ +
+
+
+ +
+ +
+ +
++ +
+ + Qual a intensidade deste
a campo elétrico?
O campo elétrico
Removendo a carga teste:
+ ++
F
+
+ +
+ E=
+ + q
+
+
+ +
+ +
+ +
++ +
+ + Qual a intensidade deste
a campo elétrico?
O campo elétrico
Em uma carga puntiforme, qual o campo elétrico no
ponto p
p
r̂
qa rab qb
qaqb qa
Fba = 2
r̂ E= 2
r̂
4π ε 0 rab 4π ε 0 rab
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
q
-qa E= r̂
4π ε 0 r 2
p
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
^y
SEMPRE DESENHE A
DIREÇÃO E O SENTIDO DOS
^x VETORES UNITÁRIOS QUE
-qa
IREMOS TRABALHAR!!
p
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
^y
Calcule a distância r e
defina o vetor unitário r^
a
-qa
^x
r̂ r r= a + b
2 2
b
p
r
r̂ =
r
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
^y
r
r̂ =
r
a
-qa
^x
r̂ r
b
p
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
^y
r
r̂ =
r
a
-qa
^x ax̂ + (− b)ŷ
r̂ r̂ =
r r
b
p
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
^y
r
r̂ =
r
a
-qa
^x ax̂ + (− b)ŷ
r̂ r̂ =
r r
b
p ax̂ + (− b)ŷ
r̂ =
a 2 + b2
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
^y
a
-qa
^x
r̂ r ax̂ + (− b)ŷ
b r̂ =
p a 2 + b2
a b
r̂ = x̂ − ŷ
a 2 + b2 a 2 + b2
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
^y
q
E= 2
r̂
a 4π ε 0 r
-qa
^x
r̂ r q
E= r̂
b 4π ε 0 (a + b )
2 2
p
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
^y
q
E= 2
r̂
a 4π ε 0 r
-qa
^x
r̂ r q
E= r̂
b 4π ε 0 (a + b )
2 2
a b
r̂ = x̂ − ŷ
a + b
2 2
a + b
2 2
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
q ax̂ − bŷ
E= 2
4π ε 0 (a + b ) a + b
2 2 2
- q a (ax̂ − bŷ)
E=
4π ε 0 (a + b )
2 2 3/ 2
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
q a (-ax̂ + bŷ)
Resultado: E=
4π ε 0 (a + b )
2 2 3/ 2
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
q a (-ax̂ + bŷ)
Resultado: E=
4π ε 0 (a + b )
2 2 3/ 2
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
-qa
^x
r̂ E
p
Exemplo:
Em uma carga puntiforme de carga negativa -qa, qual o
campo elétrico no ponto p
p
- x̂ → OK
ŷ → OK
Mesmo exemplo em coordenados
polares
Em uma carga puntiforme de carga negativa -q , qual o
a
campo elétrico no ponto p
q
-qa E= r̂
4π ε 0 r 2
p
Mesmo exemplo em coordenados
polares
Em uma carga puntiforme de carga negativa -q , qual o
a
campo elétrico no ponto p
SEMPRE DESENHE A
DIREÇÃO E O SENTIDO DOS
VETORES UNITÁRIOS QUE
-qa
IREMOS TRABALHAR!!
p
Mesmo exemplo em coordenados
polares
Em uma carga puntiforme de carga negativa -q , qual o
a
campo elétrico no ponto p
SEMPRE DESENHE A
DIREÇÃO E O SENTIDO DOS
VETORES UNITÁRIOS QUE
-qa θˆ IREMOS TRABALHAR!!
r̂
p
Mesmo exemplo em coordenados
polares
Em uma carga puntiforme de carga negativa -q , qual o
a
campo elétrico no ponto p
q
E= r̂
4π ε 0 r 2
-qa θˆ
r̂ Substituindo q por -qa
- qa
p E= r̂
4π ε 0 r 2
Mesmo exemplo em coordenados
polares
Em uma carga puntiforme de carga negativa -q , qual o
a
campo elétrico no ponto p
q
E= r̂
4π ε 0 r 2
-qa θˆ
r̂ Substituindo q por -qa
- qa
p E= r̂
4π ε 0 r 2
Faz sentido?
Anel carregado
Cálculo da força:
dF
z
r̂
α q0
kq o dQ
dF = 2
r̂
r
Anel carregado
Relembrando o cálculo da força:
dF
z
r̂
α q0
1 q oQ z
F= zˆ
4π ε 0 ( R + z )
2 2 3/ 2
Anel carregado
Relembrando o cálculo da força:
dF
z
r̂
α q0
F 1 Qz
E= = zˆ
q0 4π ε 0 ( R + z )
2 2 3/ 2
Cálculo de volume e area de uma esfera ()
Fluxo
Em hidrodinâmica utilizamos o conceito de fluxo
(também chamado de vazão ou escoamento)
Como determinar a velocidade do fluido no tubo?
A1 A2 A3
Fluxo
Em hidrodinâmica utilizamos o conceito de fluxo
(também chamado de vazão ou escoamento).
Como determinar a velocidade do fluido no tubo?
A1 A2 A3
Fluxo
Em hidrodinâmica utilizamos o conceito de fluxo
(também chamado de vazão ou escoamento)
A1 A2 A3
Fluxo
Em hidrodinâmica utilizamos o conceito de fluxo
(também chamado de vazão ou escoamento)
A1 A2 A3
Visão lateral:
Fluxo
Visão lateral:
Fluxo
Visão lateral:
Fluxo
Visão lateral:
Fluxo
Visão lateral:
Fluxo
Visão lateral:
Fluxo
Como definir agora o fluxo para uma superfície qualquer?
Fluxo
Como definir agora o fluxo para uma superfície qualquer?
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/flux/closedSurfaces/closed.htm
Lei de Gauss
O fluxo elétrico através de qualquer superfície fechada é
proporcional à carga interna total existente no interior da
superfície.
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/flux/closedSurfaces/closed.htm
Lei de Gauss
• O que acontece se tivermos carga fora da superfície?
• E dentro?
• Depende do formato da superfície?
• E se colocarmos duas cargas de sinais opostos no
interior da superfície?
• E se adicionarmos mais uma carga (ficando com um
total de 3)?
+q
Lei de Gauss – carga pontual
Qual é o campo elétrico gerado por uma carga pontual
em um ponto que dista r da carga?
Lei de Coulomb
q
+q E= r̂
4π ε 0 r 2
Lei de Gauss – carga pontual
Qual é o fluxo elétrico gerado por uma carga pontual em
um ponto que dista r da carga?
Lei de Coulomb
q
+q E= r̂
4π ε 0 r 2
Superfície Gaussiana
Lei de Gauss – carga pontual
Qual é o fluxo elétrico gerado por uma carga pontual em
um ponto que dista r da carga?
Lei de Coulomb
q
+q E= r̂
4π ε 0 r 2
Lei de Coulomb
q
+q E= r̂
4π ε 0 r 2
Lei de Gauss – carga pontual
Qual é o fluxo elétrico gerado por uma carga pontual em
um ponto que dista r da carga?
Lei de Coulomb
q
+q E= r̂
4π ε 0 r 2
Lei de Gauss – carga pontual
Qual é o fluxo elétrico gerado por uma carga pontual em
um ponto que dista r da carga?
Lei de Coulomb
q
+q E= r̂
4π ε 0 r 2
Lei de Gauss – carga pontual
Qual é o fluxo elétrico gerado por uma carga pontual em
um ponto que dista r da carga?
+q
Quando a carga
está dentro da
superfície!
+q
+q
+q
+q
Simetria?
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por umplano infinito
carregado com densidade superficial constante.
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por umplano infinito
carregado com densidade superficial constante.
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por umplano infinito
carregado com densidade superficial constante.
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por umplano infinito
carregado com densidade superficial constante.
Lei de Gauss – Aplicações
Lei de Gauss – Aplicações
Lei de Gauss – Aplicações
Lei de Gauss – Aplicações
Lei de Gauss – Aplicações
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
.
Qual a simetria?
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
Segundo caso: r < R
Lei de Gauss – Aplicações
Qual é o campo elétrico gerado por uma esfera isolante
com densidade de carga uniforme e raio R.
Curva gaussiana
http://lectureonline.cl.msu.edu/~mmp/kap5/work/work.htm
Força gravitacional?
Força eletrostática?
Força de atrito?
Força conservativa
• Uma força é dita conservativa, se o trabalho realizado
pela força independe da trajetória.
Força gravitacional?
Força eletrostática?
Força de atrito?
Energia potencial
• Se a força é conservativa, o trabalho pode ser expresso
em função de uma energia potencial.
http://phet.colorado.edu/en/simulation/energy-skate-park
Energia potencial
• Exemplo: Bola caindo na superfície da terra.
+q
-q
Energia potencial eletrostática
Inicialmente, vamos discutir o caso de um campo elétrico
constante. Como criamos um campo elétrico constante?
+q
Para onde aponta o campo?
-q
Energia potencial eletrostática
Inicialmente, vamos discutir o caso de um campo elétrico
constante. Como criamos um campo elétrico constante?
+q
-q
Energia potencial eletrostática
Inicialmente, vamos discutir o caso de um campo elétrico
constante. Como criamos um campo elétrico constante?
+q
Caso similar ao
analisado para o campo
gravitacional.
-q
Energia potencial eletrostática
A força elétrica só atua em um eixo (vertical). O
trabalho independe da trajetória (a força eletrostática é
conservativa).
+q
-q
Energia potencial eletrostática
+q
-q
Energia potencial eletrostática
+q
-q
Energia potencial eletrostática
+q
-q
Energia potencial eletrostática
+q
-q
Energia potencial eletrostática
+q
-q
Energia potencial eletrostática
+q
-q
Energia potencial eletrostática
Qual é a região com maior energia potencial
eletrostática?
Perto da placa positiva, ou perto da placa negativa?
+q
-q
Energia potencial eletrostática
Qual é a região com maior energia potencial
eletrostática?
Perto da placa positiva, ou perto da placa negativa?
Como fica a análise das forças? Para onde apontam
no caso de cargas positivas?
+q
-q
Energia potencial eletrostática
Qual é a região com maior energia potencial
eletrostática?
Perto da placa positiva, ou perto da placa negativa?
Como fica a análise das forças? Para onde apontam
no caso de cargas positivas?
+q
-q
Energia potencial eletrostática
Qual é a região com maior energia potencial
eletrostática?
Perto da placa positiva, ou perto da placa negativa?
Como fica a análise das forças? Para onde apontam
no caso de cargas positivas? E no caso de cargas
negativas?
+q
-q
Energia potencial eletrostática
Qual é a região com maior energia potencial
eletrostática?
Perto da placa positiva, ou perto da placa negativa?
Como fica a análise das forças? Para onde apontam
no caso de cargas positivas? E no caso de cargas
negativas?
+q
-q
Energia potencial eletrostática
Analisaremos agora o caso em que o campo não é
constante, por ex., campo de uma carga pontual. Qual a
energia potencial inicial e final?
Energia potencial eletrostática
Analisaremos agora o caso em que o campo não é
constante, por ex., campo de uma carga pontual. Qual a
energia potencial inicial e final?
Cargas Elétricas
Campo Elétrico
Potencial Elétrico
Corrente Elétrica
Potencial elétrico
Uma carga puntiforme isolada gera no
espaço que a rodeia a possibilidade de se
ter uma energia potencial elétrica. Para
isso basta colocar uma carga de prova
nesse espaço. A partir dessa idéia,
define-se o potencial elétrico (V) de um
ponto do espaço como a quantidade de
energia potencial elétrica (Epot.) por
unidade de carga de prova (q) colocada
nesse ponto: Epot. = Vq
Superfície equipotencial
As superfícies equipotenciais são
superfícies ao longo das quais o potencial é
constante, porque é gerada por uma carga
puntiforme então k e Q são constantes,
assim todo ponto situado a
mesma distancia (d) terá o
mesmo potencial.
Potencial eletrostático
Analisamos a interação entre duas cargas pontuais e
a associamos a uma energia potencial.
Definida a força de interação (coulombiana),
calculamos o trabalho gerado ao aproximarmos duas
partículas e definimos a energia potencial proporcional ao
trabalho.
Potencial eletrostático
Definiremos agora o potencial eletrostático seguindo
os mesmos passos que fizemos ao definir o campo
elétrico.
Resumindo:
Lembrem da discussão:
Para onde aponta a força, e onde o
potencial é maior ou menor?
Potencial eletrostático
Relação entre o potencial e o campo
elétrico
Continuando a discussão de trabalho, força
conservativa e energia potencial, podemos
definir a força como
Potencial eletrostático
Relação entre o potencial e o campo
elétrico
Chegamos então em uma relação de potencial
com o campo elétrico
Potencial eletrostático
Relação entre o potencial e o campo
elétrico
Continuando a discussão de trabalho, força
conservativa e energia potencial, podemos
definir a força como
Potencial eletrostático
Relação entre o potencial e o campo
elétrico
Continuando a discussão de trabalho, força
conservativa e energia potencial, podemos
definir a força como
Potencial eletrostático
Relação entre o potencial e o campo
elétrico
Chegamos então em uma relação de potencial
com o campo elétrico
Potencial eletrostático
Relação entre o potencial e o campo
elétrico
Chegamos então em uma relação de potencial
com o campo elétrico
Potencial eletrostático
Relação entre o potencial e o campo
elétrico
Chegamos então em uma relação de potencial
com o campo elétrico
Potencial eletrostático
Não é possível definir o potencial em um ponto
sem determinar um ponto de referêcia!
(Lembre-se do exemplo do skatista, a energia potencial
gravitacional dependia da referência)
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Potencial eletrostático
Para uma região de carga contida numa região
finita, é conveniente utilizar
Exatamente o
mesmo valor que
achamos quando foi
calculado pela
energia potencial.
(também usamos
)
Superfícies equipotenciais
Superfícies onde o potencial é constante
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/ChargingByInduction/chargebyinductionBox/chargebyinductionBox.htm
Condutores
Pontos importantes!
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/ChargingByInduction/chargebyinductionBox/chargebyinductionBox.htm
Condutores
Pontos importantes!
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/ChargingByInduction/chargebyinductionBox/chargebyinductionBox.htm
Condutores
Pontos importantes!
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/ChargingByInduction/chargebyinductionBox/chargebyinductionBox.htm
Condutores
Pontos importantes!
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/ChargingByInduction/chargebyinductionBox/chargebyinductionBox.htm
Condutores
Pontos importantes!
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/ChargingByInduction/chargebyinductionBox/chargebyinductionBox.htm
Condutores
Outros pontos importantes!
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/ChargingByInduction/chargebyinductionBox/chargebyinductionBox.htm
Condutores
Outros pontos importantes!
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/ChargingByInduction/chargebyinductionBox/chargebyinductionBox.htm
Potencial dentro de condutores
Matematicamente falando:
Potencial dentro de condutores
Matematicamente falando:
Potencial dentro de condutores
O volume todo do condutor é um volume equipotencial!
Não falamos mais de superfície, e sim de volume
equipotencial!
Potencial dentro de condutores
O volume todo do condutor é um volume equipotencial!
Não falamos mais de superfície, e sim de volume
equipotencial!
http://web.mit.edu/viz/EM/visualizations/electrostatics/ChargingByInduction/shielding/shielding.htm
Condutor oco (sem cargas no interior)
Condutor oco (sem cargas no interior)
Condutor oco (sem cargas no interior)
Condutor oco (sem cargas no interior)
Condutor oco (sem cargas no interior)
Condutor oco (sem cargas no interior)
http://abcnews.go.com/Travel/lightning-strikes-emirates-airlines-jet-planes-destroyed/story?id=13586763#.T3N9A2GPU4k