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2 Relações matemáticas
3 Experimento de Millikan
5 Linhas de Força
12 Rigidez dielétrica
14 Para-raios
17 Teorema de Gauss
19 Gaiola de Faraday
F Q q F +
F Q q
+ + q F
– –
q F q F
– +
F q F
–
As cargas que ficam fora do campo elétrico mostram-
se indiferentes à carga criadora Q.
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F Força que Entra
E F q E
q -
Q
Se q > 0 então F e E têm mesmo sentido.
Se q < 0 então F e E têm sentidos opostos.
F e E têm sempre a mesma direção.
Qq
Se F K 2 e F q E, então Q
d EK 2
Q q d
q E K 2
d Clique para exibir o conteúdo
E campo elétrico newton por coulomb (N/C)
F Força eletrostática newton (N)
Campo elétrico
q DIVERGENTE
+ Q> 0
+Q - Q
dB dC d A EB EC EA
A intensidade do campo elétrico é maior na região de maior
densidade de linhas de força e menor na região de menor
densidade de linhas de força.
Densidade de linhas de força é a quantidade dessas linhas por
cada unidade de área.
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De acordo com a força elétrica
F F
+ –
E q
Q E
F F E
+ –
Q E q
Quando a carga de prova q é positiva, os vetores força elétrica e
campo elétrico têm a mesma direção e o mesmo sentido. Quando a
carga de prova q é negativa, os vetores força elétrica e campo
elétrico têm a mesma direção, mas sentidos opostos.
q1 – – q1
Q
m
A
Q
m
A
Quando um condutor pontiagudo e eletrizado é mergulhado no
ar, os átomos que existem na atmosfera são polarizados pelo campo
elétrico, nas proximidades das pontas.
Se a intensidade do campo elétrico for suficientemente alta, os
íons atraídos ou repelidos entrarão em colisão com os outros átomos,
produzindo mais íons e tornando o ar condutor nas proximidades da
ponta (fenômeno conhecido como poder das pontas).
Quando a ionização fica mais intensa, a região em torno da ponta
poderá ficar luminosa devido à energia liberada nas colisões, podendo
inclusive provocar um deslocamento de ar denominado vento elétrico.
Dois corpos condutores, imersos em um meio
inicialmente “isolante”, são carregados de carga de
polaridade oposta, gerando entre eles uma d.d.p. Quando
se atinge em um valor limite, o qual varia em função do
material dielétrico, há o fenômeno da ruptura dielétrica, e
o meio isolante passa a ser momentaneamente um meio
condutor, quando se salta um arco (feixe de elétrons).
Cerca de 70% dos raios ocorrem dentro da
nuvem ou entre nuvens.
Distribuição por ambientes de maior risco de acidentes com raios
Sob árvores
23% Campos abertos
45%
Parques aquáticos
Sob árvores
Parques aquáticos Campos abertos
14%
Rádios transmissores e antenas
R H tg
No processo de eletrização de um dielétrico, os
portadores responsáveis pela eletrização acomodam-
se por todo o do condutor.
Q 4 3
m Vesfera R
V 3
+ – +
+ – +
+ Nessa região o – +
+ campo resultante é – +
+ nulo. – +
+ – +
+ – +
2E0 + – 2E0 + 2E0
+ – +
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Considere um campo elétrico uniforme e uma superfície
plana e imaginária de área A, interceptada pelas linhas de
força desse campo, conforme a figura abaixo.
E A cos
d Ponto externo
Raio
Ponto Interno Ponto na superfície
Ponto próximo a superfície (d Raio)
E (N / C)
Eint 0 KQ
EExt 2
d
d (m) KQ 1KQ
Epróx 2 Esup
R 2 R2
Uma partícula eletrizada gera campo elétrico na região do espaço
que a circunda, porém, no ponto onde foi colocada, o vetor
campo elétrico, devido à própria partícula, é nulo.
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A Gaiola de Faraday foi um experimento conduzido por Michael
Faraday para demonstrar que uma superfície condutora
eletrizada possui campo elétrico nulo em seu interior dado que
as cargas se distribuem de forma homogênea na parte mais
externa da superfície condutora (o que é fácil de provar com a
Lei de Gauss), como exemplo podemos citar o Gerador de Van
de Graaff.
A gaiola de Faraday tem inúmeros usos atualmente, o carro,
por exemplo, é basicamente uma gaiola de Faraday.
É o efeito da gaiola de Faraday, e não os pneus de borracha,
que protege um automóvel em caso de queda de um raio nas
proximidades.
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