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Sequência Pai Joaquim quando La na angola tem um

desenvolvimento (09/12) morava velho

Preto velho Na senzala do senhor Que não pode mais andar


(2X)
Entrada: Conheceu um cativeiro
La na angola tem um
Ô saravá preto velho Muito sofrimento e dor
velho
agora
Agora aonde mora
Que não pode mais andar
Ô saravá ele vem de
Não há noite não a dia
angola (2X) Ele já bateu macumba
Pai Joaquim é clareado
É preto velho que chegou Até o dia clarear
nesse gonga Com o poder de maria
Firma no ponto no Ele é das almas
Bate tambor
terreiro
É de São Miguel
La na angola
Ele vem pra trabalhar (2X)
Ele é das almas
Bate tambor (2X)
Cabula:
Das almas santas do céu
Vó Cambinda bate tambor
Está iluminada a nossa (2X)
umbanda Pai José bate tambor
Está cheio de flor o seu Pai Joaquim bate tambor
gonga (2X) Toda Bahia escureceu

Vovó Cambinda é tudo Deu uma ventania e


que eu faço trovejou Foi nas almas

Vovó Cambinda ilumina E as ondas do mar batiam Foi nas almas que eu
os caminhos Quem vem lá é João Conheci a macumba (2X)
Por onde eu passo (2X) Bahiano
Foi nas almas que eu
Feiticeiro da Bahia (2X) conheci

Eu vi num terreiro de João Bahiano é feiticeiro Vovó Cambinda


umbanda Ele é teimoso Mas foi nas almas
Um velho trabalhar Foi nas almas que eu
I ele trabalha com a conheci a macumba
No dia 13 de maio
pemba Foi nas almas
Quando os pretos libertou
Mas quem manda na
pemba é oxalá (2X) Alegria foi tão grande
La na Bahia corre água
Que todo preto chorou
Sem chover (2X)
aue aue aue
Se água do cocô é doce
Ora deixa a poeira
levantar Eu também quero beber
(2X)
Umbandão: Chora meu cativeiro, meu Pai Joaquim cadê pai josé,
cativeiro meu cativeirá tá no mato colhendo café
Eu vim pra me rezar
(2X) (2X)
Não encontrei rezador
No tempo do cativeiro, Diga a ele que quando
Chamei pai Benedito Preto velho também vier que suba as escadas
festejou, ele levava na ponta do pé (2X)
Até agora não chegou tambor pro terreiro,
(2X) sarava ogum, saravá pai
Bate palma pra ele xangô Cambindê cambindá, se
não fosse cambinda eu
Que ele vem (2X) não vinha cá (2x)
Bate palma pra ele Quem não acredita na
Ô cambindê, cambindá, se
umbanda
Que ele vem pra saravá não fosse cambinda eu
Nesse momento tem que não vinha cá (2x)
acreditar (2X)
Esse baiano é mau Eu vou pedir licença
Congo:
Que nem surucucu (2X) A Aruanda
Jongueiro jongo
Mexeu na toca o ganga Para abri a porteira
Jongueiro de juá
Baiano zanga (2X) Para os velhos passar (2X)
Aonde é que jongo

Mora ninguém
Chora meu cativeiro, meu Quem é aquele velhinho
cativeiro meu cativeira Quer trabalhar
(2x) Que vem no caminho
Vovó cambinda jongueira
No tempo do cativeiro, Que vem devagar de juá, Pai José, Pai
Como o senhor me batia, Joaquim ......
Com seu cachimbo na
Eu rezava por nossa boca
senhora,
Puxando a fumaça
Aí meu deus como a jogando pro ar (2X)
chibata doía
Ele é, é do cativeiro
Chora meu cativeiro, meu
cativeiro meu cativeira É pai Benedito
(2x)
Ele é mirongueiro (2X)
No tempo do cativeiro,
preto velho também
trabalhou, A fumaça do caximbo do
velho sobe sobe só não vê
Ele levava madeira
quem não quer (2x)
cortada pra sua senzala
pra fazer tambor Preto velho trabalha
trabalha a mironga do
velho é de baixo do pé
(2x)

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