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eu vi pedra rolar, eu vi pedra rolar Não deixa seu povo falhar (2x)
Ele não mora longe Se meu pai é Oxóssi, Quero ver balancear
Ô, juremá!
A estrela lá no céu brilhou Tá na hora, ê, tá na hora
xxxxx Tá na hora, ê
Pega sua flecha e vem trabalhar Na minha aldeia tem caboclo guerreiro
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Eu vi meu pai assobiar, ele mandou chamar A bênção dos caboclos de Aruanda
Um grito na mata ecoou Oxalá está lhe chamando (Na cidade da Jurema)
Foi seu _____________ que chegou Mas ele vai ser coroado (Na cidade da Jurema)
Saravá, seu ____________, que ele é chefe Mas ele vai beirando o rio azul
de congá
Adeus, jurema, adeus, terreiro
Embala eu, babá, embala eu
Ele vai embora
Embala eu, babá, embala eu
Ele vai beirando o rio azul
Embala eu, babá, embala eu
Caboclo, pega a sua flecha Mas tudo tem o seu dia
Pega o seu bodoque, O galo já cantou Mas tudo tem a sua hora
Oxalá lhe chama para a sua banda Seu ___________ vai embora
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Caboclo vai embora A sua flecha ele atirou , Caboclo já vai embora
Ele vai pra Aruanda O seu ponto ele firmou,Volte aqui em outra hora
Meu caboclo, ele vai numa gira só Quem não pode com a mandinga
Ele vai numa gira só, meu caboclo Não carrega patuá, Fui no mato cortar lenha
Ele vai numa gira só Cheguei lá, cortei guiné Ora, viva meus caboclos
Os seus filhos estão seguros Quiô, quiô, quiô, quiô, quiô, quiô
Eu sou da mata, eu sou caboclo Quiô, quiô, quiô, quiô, quiô, quiô (2x)
Ô, brilha a lua, ô brilha o sol Pelos conselhos que a Jurema vai lhe dar
Das cores da nossa bandeira Vem lá das matas onde canta o sabiá
As matas estremeceram, olha meu pai Vem firmar seu ponto neste congá
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Com sua flecha de prata esperando Pai Ogum Ele gosta de ver tinir
Com seu saiote de penas cantando pra Mãe Oxum O que vem fazer aqui
Okê, caboclo
Vem na umbanda trabalhar
Seus filhos querem agradecer
Okê, caboclo, senhor da mata virgem
Venha sempre me valer
Ouvi um brado lá na pedreira Rompe Mato
Na cachoeira quando a pedra rolou Vermelho é a cor do sangue de meu Pai
Seu Pena Branca, ele vem lá do Oriente E verde é a cor das matas
Vem firmar seu ponto Oi, saravá Seu Rompe Mato da Jurema
Pai Xangô foi quem mandou Oi, saravá a mata onde ele mora
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Quando ele vem, ele vem trabalhar Procurei seu Rompe Mato e não achei
Ele é Pedra Branca da tribo Guará Fui nas matas da Jurema e o encontrei
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Eu me perdi, meu pai, eu me perdi! Ubirajara do Peito de Aço
Lá nas matas do Amazonas, eu me perdi Corto língua, corto mironga
Tupinambá
Okê, okê, caboclo
Estava na beira do rio sem poder atravessar
Caboclo Sete Estrelas no congá
Chamei pelo caboclo, Caboclo Tupinambá
Okê, okê, caboclo
Tupinambá, chamei, Chamei e tornei a chamar
Vem da Jurema pra seus filhos ajudar
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Tupinambá é ganga na macaia
Sete Estrelas é caboclo no céu
(Tupinambá, ê ê, Tupinambá)
Sete Estrelas é caboclo na terra
Tupinambá guerreiro da Jurema
Veio brilhando
(Tupinambá, ê ê, Tupinambá)
Na banda veio saravá
Tupinambá não perde uma demanda
Todo mal veio cortar
(Tupinambá, ê ê, Tupinambá)
Caboclo vem da mata
Tupinambá vem defender seus filhos
Da mata traz seu poder
(Tupinambá, ê ê, Tupinambá)
Arreia caboclo, arreia
Só não apanhe as folhas da Jurema
Arreia que eu quero ver
Sem ordem suprema do Pai Oxalá
Sete Estrelas é caboclo no céu Sete Flechas
Sete Estrelas é caboclo na terra Foi numa tarde serena
Com sua flecha ele riscou seu ponto Que ele é o rei lá da floresta
Ele é um filho de Oxóssi, ele é caçador Das matas ele trás guiné
Salve toda a mata onde corre a ema Atira, atira, caboclo, a sua flecha certeira
Salve o caboclo das Sete Estrelas Ele é Sete Flechas na linha de Oxóssi, ele é
caçador
Que no terreiro de umbanda chegou
Sete Montanhas Ele é Sete Pedreiras
Ele é o rei, mas ele é o rei da Aruanda Por detrás daquela serra
Saravá meu filho Caboclo Sete Montanhas Tem uma linda cachoeira
Que lhe deu sete pedreiras Grande jibóia que por mim passou
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Ventania
Oi, rouxinol Ventania
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