Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
V
ABERTURA DA GIRA Quem foi que disse que eu ando sozinho
(2x)
Eu abro a nossa gira Eu tenho o céu, eu tenho a lua e as estrelas
Com Deus e Nossa Senhora Eu ando acompanhado com Oxalá e seus
Eu abro a nossa gira enviados (2x)
Sandorê, Pemba de Angola (2x)
Nossa gira está aberta OXOSSI
Com Deus e Nossa Senhora I
Nossa gira está aberta Meu belo Oxóssi
Sandorê, Pemba de Angola (2x) Que vem da Umbanda
Que vem de Aruanda
OXALÁ Que vem de todo lugar
I Meu belo Oxóssi
Ah! Meu pai Oxalá Hoje é seu dia, hoje é seu dia
Tenha pena de nós tenha dó Venha trabalhar
Meu belo Oxóssi E todo bom guerreiro não anda só
Hoje é seu dia, hoje é seu dia Tem sempre um irmão merecedor
Venha me ajudar O Rei das Matas, O meu protetor (2x)
II Saravá meu pai Oxóssi
Caboclo roxo da pele morena, Sua bênção meu Senhor
Ele é Oxóssi caçador lá na Jurema (2x) Oke Arô
Ele jurou, ele jurará Sou filho do guerreiro de uma flecha só
Pelas forças que a Jurema vai lhe dar Sou filho de Oxóssi caçador
III Ele é mensageiro do Pai maior
Eu vi chover, eu vi relampejar E cumpre sua missão com muito amor
Mas mesmo assim o céu estava azul O Rei das Matas, o meu protetor (2x)
Samborê, pemba, é folha de jurema, Saravá meu pai Oxóssi
Oxóssi reina de norte a sul Sua bênção meu Senhor
IV Oke Arô
Quem manda na mata é Oxóssi VII
Oxóssi é caçador, Oxóssi é caçador ODÉKOMORODÉ
Eu vi meu pai assobiar ODÉ ARERÊ ODÉ
Ele mandou chamar ODÉKOMORODÉ ODÉ ARERE
É de Aruanda ê VIII
É de Aruanda â, Eu fui pra mata caçar
Todos os caboclos da Umbanda é de A caça me enganou
Aruanda â Fiquei perdido na mata
V Meu Pai Oxóssi é quem me apanhou.
Oh lá na mata
Oh na jurema 2X
É uma lei severa, é uma lei sem pena 2X OXUM
Ele Atirou I
IANSÃ VI
I ELA É OYA
Santa Bárbara que brinca no céu Olha que o céu clareou
A sereia brinca no mar Quando o dia raiou
No céu roncou trovoada Fez o filho pensar
Eu vi foi relampejar (2x) A Mãe do tempo mandou
Relampeia, relampeia A nova era chegou
Santa Barbara relampeia, ê ê ê Agora vamos plantar
Santa Barbara relampeia, ê ê ê Do Humaitá Ogum bradou
II Senhor Oxóssi atinou
Olha a Matamba ê Tata ê mê (2x) Iansã vai chegar
Iansã é de muringanga ê Tata ê mê
O Ogã já firmou
Atabaque afinou XANGÔ
Agora vamos cantar I
A eparrei ela é Oyá, ela é Oyá Xangô é forte e forte ele é
A eparrei é Iansã, é Iansã Traz um leão embaixo do pé
A eparrei II
Quando Iansã vai pra batalha A porta do céu abriu (2x)
Todos os cavaleiros param Pai Xangô abençoe esse sítio
Só pra ver ela passar Pai Xangô abençoe esse Congá
VII Subi a serra acompanhando pai Xangô (2x)
Iansã comanda os ventos No lugar onde passa, corre água e nasce
E a força dos elementos flor (2x)
Na ponta do seu florim III
É uma menina bonita Por trás daquela serra
Quando o céu se precipita Tem uma linda cachoeira (2X)
Sempre do princípio ao fim (2x) É de meu pai Xangô
E olha eu, olha eu Que arrebentou sete pedreiras (2X)
E olha eu bela Oyá IV
E olha eu, olha eu Ele bradou na aldeia
Ela é Iansã, ela é meu orixá (2x) Bradou na cachoeira
Quando Iansã chegou Em noite de luar
Saravou yalorixá No alto da pedreira
O Ogã louvou sua coroa Vai fazer justiça
Eparrey, bela oyá Pra nos ajudar (2x)
Ela é moça bonita Ele bradou na aldeia Kaô kaô
Moça rica ela é E aqui vai bradar Kaô kaô
Conhecida dentro do santo Ele é Xangô da pedreira
Ela é Iansã de balé Ele nasceu na cachoeira
E olha eu, olha eu Lá no Juremá (2X)
E olha eu bela Oyá V
E olha eu, olha eu Xangô meu pai amarra os inimigos e dá um
Ela é Iansã, ela é meu orixá (2x) nó
Xangô meu pai amarra na pontinha do cipó II
(2x) Oia o Tempo, oia a lambada, amola a faca
Estão queimando velas no gandê
Para me derrubar Aiaê Tempo, amola a faca no gandê
Eu já fiquei doente, meu pai III
Sem poder andar Tempo ê rê, rê, rê.
Mas hoje estou aqui Tempo a ra, ra, ra
Que é pra saudar Xangô Tempo de enganam Zambi .
E vira essa macumba Tempo de Gangazumbá
No peito de quem mandou IV
Xangô, meu pai Olha que Tempo pé, pé, pé, pé
Amarra os inimigos e dá um nó Olha que Tempo perola
Xangô, meu pai Olha que Tempo pé, pé, pé, pé
Amarra na pontinha do cipó (2x) Olha que Tempo perola
VI
Se eu errei, aqui estou OSSAIN
Pedindo maleme, meu pai Xangô I
Se eu errei, aqui estou Pai Ossain das matas
Pedindo maleme, meu pai Xangô Eu venho para louvar (2x)
Mandai a faísca de um raio pra me iluminar Ô Saravá o rei das ervas
Segura pedra na pedreira, não deixa rolar Filho de pai Oxalá (2x)
Xangô, kaô, meu pai Eu, eu, eu Ossain
Os seus filhos bambeiam, mas não caem Seu canto eu quero escutar
Xangô, kaô, meu pai Eu, eu, eu Ossain
Os seus filhos bambeiam mas não caem. Suas ervas podem curar (2x)
II
I É um balé de sonhos,
Tempo não tem casa, ele mora na rua (2x) É um balé de folhas
XI III
Da laranja eu quero o gomo Ainda tem caboclo
do limão quero o pedaço Embaixo da samambaia
Do caboclo boiadeiro Ainda tem guerreiro
Quero apenas um abraço Embaixo da samambaia
XII IV
A minha boiada é de trinta e um Ô salve o Deus, salve a pátria e salve os
Mas eu contei só trinta, tá faltando um homens
XIII
Ô salve o Deus, salve a pátria e salve os Clareia a aldeia de seu Pena Branca
homens Clareia lua clareia
Salve todos que estão aqui Quem nesse caboclo não perde a confiança
Ô salve o Deus, salve a pátria e salve os VIII
homens Okê, caboclo
Salve os caboclos donos do Brasil Seus filhos querem lhe agradecer
V Okê, caboclo
Vestimenta de caboclo é samambaia, é Senhor da mata virgem
samambaia, samambaia Venha sempre me valer
Vestimenta de caboclo é samambaia, é Okê, caboclo
samambaia, samambaia Seus filhos querem lhe agradecer
Saia caboclo não se atrapalha. Okê, caboclo
Saia do meio da samambaia Senhor da mata virgem
VI Venha sempre me valer
Caboclo não tem caminho Okê, caboclo
para caminhar 2x Senhor da mata virgem
Caminha por cima das folhas Venha sempre me valer
Por baixo das folhas, VIII
Em qualquer lugar 2x Ô de lá vem vindo, de lá vem Só…
Okê, Caboclo Ô de lá vem vindo uma Força Maior!
VII Ô de lá vem vindo, de lá vem Só…
Caboclo Pena Branca Ô de lá vem vindo uma Força Maior!
Não tem distância IX
Não importa o caminho Ouvi meu pai assobiar
Não há fronteiras Ele mandou chamar
Que possa me impedir Vem de Aruanda ê,
Seja onde for Vem de Aruanda á
Eu vou louvar esse caboclo Todos os caboclos de Umbanda
Que me criou Vem de Aruanda ê.
E me ensinou a lhe seguir X
Lá na aldeia onde os tambores tocam Sete Flechas
Reúne moço, velhinho e criança Lê, lêre lere, lere lere lere lerá
Clareia, lua clareia Lê, lere lere, lê, lere lere,
Caboclo Sete Flechas no congá é a cor da cabocla jurema
Saravá Seu Sete Flechas, é a cor da cabocla jurema
ele é o rei da mata Juremá
O seu bodoque atira, ô paranga Eu já vou me embora
A sua flecha mata Para a minha aldeia
Saravá Seu Sete Flechas, Eu já vou me embora, camarada,
ele é o rei da mata Para a juremeira
O seu bodoque atira, ô paranga Lá são sete estrelas,
A sua flecha mata São sete os caminhos
Foi numa tarde serena Todos levam a deus, camarada,
Lá nas matas da Jurema Nunca estou sozinho
Ouvi um caboclo bradar XII
Quiô, ô Quiô, Quiô, Quiô quiera Cabocla de Pena
A umbanda está em festa Soltei minha cabocla de pena
Saravá seu Sete Flechas Soltei lá nas matas
Que ele é o Rei lá da Floresta. Pra ela trabalhar
Com sete dias de nascido Pra ver a força que a jurema tem
A Jurema o encontrou Pra ver a força que a jurema dá
Deitado na folha seca
O caboclinho ela criou
Curimbembê, curimbembá PRETOS VELHOS
Sete Flechas, o grande Orixá I
Nasceu na mata de Oxóssi Lá vem vovó descendo a serra com sua
Na aldeia de Juremá sacola
O caboclinho Sete Flechas Com seu rosário, com seu patuá
Iluminado por Oxalá Ela vem de Angola
Curimbembê, curimbembá Eu quero ver vovó eu quero ver
Sete Flechas, o grande Orixá Eu quero ver esses filhos de Umbanda tem
XI que querer
Cabocla seu penacho é verde II
seu penacho é verde Preto Velho tá cansado de tanto curimbar
é da cor do mar Preto Velho tá cansado de tanto trabalhar
é a cor da cabocla jurema Risco o ponto queima pólvora
Essa é nossa caminhada Vovó não quer casca de coco no terreiro
Quem tem fé tem tudo Pra não lembrar do tempo do cativeiro
Quem não tem fé não tem nada VII
III Vó Maria cadê Pai João
Olha a África, olha a África. Foi na mata colher guiné (2x)
Olha a África dos africanos Diga a ele que quando vier
É Preto Velho, quem vem chegando. Que bata com a mão, mas não bata com pé
Com a corrente dos africanos VIII
IV Firma ponto minha gente
As almas dão, as almas dão Preto Velho vai chegar
É só pedir ter paciência pra esperar Ele vem de Aruanda
As almas dão, as almas dão Ele vem pra trabalhar
É só pedir ter paciência pra esperar Saravá Pai Joaquim
É devagar, é devagarinho Saravá, saravá, saravá
Quem caminha com os Pretos Velhos Ele chegou no terreiro
nunca fica no caminho Ele vem nos ajudar
É devagar, é devagarinho IX
Quem caminha com os Pretos Velhos VOVÓ MARIA REDONDA
nunca fica no caminho Fio, se suncê precisá
V É só pensá na Vovó
Eu andava perambulando. Que Ela vem te ajudá
Sem ter nada pra comer Pensa numa estrada longa, zifio
Fui pedir às Santas Almas. Lá no seu jacutá
Pra vir me socorrer E numa casinha branca, zifio
Eu andava perambulando. Que a vovó tá lá
Sem ter nada pra comer Sentada num banquinho tosco, zifio
Fui pedir às Santas Almas. Com sua rosário na mão
Pra vir me socorrer Pensa na Vovó Maria Redonda
Foi as almas que me ajudou. Fazendo Oração
Foi as almas que me ajudou X
Meu Divino Espírito Santo. Oi salve Deus
Viva Deus Nosso Senhor Salve as pretas de Aruanda
VI Vó Zefa chegou
No terreiro de umbanda Um grito de liberdade e a corrente se
XI quebrou
PAI JOAQUIM DE ANGOLA Um grito de liberdade, um grito me
Que preto é esse, oh Calunga acordou
Que chegou agora, oh Calunga Dentro do canavial, o negro se libertou
É o Pai Joaquim oh calunga E lá não tinha pra ele, nem chibata, nem
Que veio de Angola. feitor
Que preto é esse, oh Calunga E lá não tinha pra ele, nem senzala, nem
Que chegou agora, oh Calunga senhor.
É o Pai Joaquim oh calunga José de Aruanda é um grande lutador, hoje
Que veio de Angola. baixa no terreiro traz a paz e o amor.
XII Sua sabedoria, seus ensinamentos (2x)
Vovó tem sete saias, na última saia tem Vão de canto a canto aliviando o
mironga sofrimento (2x)
Vovó veio de Angola pra salvar filhos de Vem na força da reza, vem na força das
Umbanda ervas (2x)
Com seu patuá, arruda e guiné Vem tirando todo o mal, a mandinga ele
Vovó veio de Angola pra salvar filhos de fé quebra (2x)
XIII Foi Xangô quem lhe trouxe, Zambi lhe
“Tá caindo fulô, ê, tá caindo fulô coroou
Tá caindo fulô, ê, tá caindo fulô Agradeço o dia a dia, viva Deus nosso
Lá do céu, cá na terra, ê tá caindo fulô” senhor (2X)
XIV
Minha caximba tem mironga, minha
caximba tem dendê PONTOS DE MARINHEIRO
quem duvida da minha caximba, que venha I
ver, que venha ver (2x) Seu Marinheiro é hora,
XV É hora de vim trabalhar [2x]
A fumaça do cachimbo da vovó É pau, é chuva, é pedra
Sobe no ar, só não ver quem não quer É o Marujo nas ondas do mar [2x]
Preta velha trabalha, trabalha II
A mironga da velha tá debaixo do pé (2x) Eu não sou daqui, Marinheiro sou
XVI Eu não tenho amor, Marinheiro sou
Eu sou da Bahia, Marinheiro sou Na terra sou pensador (2x)
De São Salvador, Marinheiro sou. O mar é quem me balança
Marinheiro, marinheiro, Marinheiro sou As ondas quem me criou (2x)
Quem te ensinou a nadar? Marinheiro sou VII
Ou foi o tombo do navio, Marinheiro sou Quem te ensinou a nadar (2x)
Ou foi o balanço do mar, Marinheiro sou. Foi, foi marinheiro,
Lá vem lá vem, Marinheiro sou Foram os peixinhos do mar (2x)
Como ele vem faceiro, Marinheiro sou, Quem te ensinou a nadar (2x)
Todo de branco, Marinheiro sou Foi, foi marinheiro,
Com seu bonezinho, Marinheiro sou Foram os peixinhos do mar (2x)
III VIII
Minha barquinha é bonitinha Pelas ondas do mar eu vim
Pai Oxalá foi quem me deu Pelas ondas do mar eu vou
Ela se chama caridade, esperança, fé em Quem me trouxe foi Yemanjá
Deus Pra levar as tristezas pro alto mar (2x)
IV IX
Minha jangada vai sair pro mar, Adeus camarada adeus.
Vou trabalhar, meu bem querer. Adeus que eu já vou embora.
Se Deus quiser quando eu voltar do mar, Foi no balanço do mar que eu vim
Um peixe bom eu vou trazer, É no balanço do mar que eu vou embora.
Meus companheiros também vão voltar Quem parte leva saudades,
E a Deus do céu vamos agradecer, Quem fica soluça e chora
Adeus! Adeus!
Pescador não se esqueça de mim.
Eu vou rezar pra ter bom tempo, meu bem CIGANOS
Pra não ter tempo ruim I
V Cigana da Estrada
Marinheiro, Segura o Leme Quem nesse mundo nunca ouviu dizer
Marinheiro, segura o leme (2x) E nesse mundo nunca ouviu falar
Não deixa barca afundar De uma cigana que mora naquela estrada
VI Ela tem sua morada sob o clarão do luar
Eu sou um marujo velho Cigana da estrada, moça poderosa
Me dê proteção e axé ciganinha formosa Parou e leu minha mão.
Cigana da estrada, moça poderosa Me disse toda verdade,
Me dê proteção e axé ciganinha formosa E eu só queria saber,
II aonde mora esta linda Cigana(2x)
Ciganinha eu preciso de você
Oh ciganinha eu preciso de você(2x) SEU ZÉ PILINTRA
Vamos jogar o jogo da amarelinha I
Seu eu perder você me ganha Seu Zé Pilintra quando vem de
Se eu ganhar você é minha Alagoas.Toma cuidado com o balanço da
Oh ciganinha eu preciso de você canoa (2x)
Oh ciganinha eu preciso de você Oh, Zé, faça tudo que quiser,
Vamos jogar o jogo da amarelinha Só não maltrate o coração dessa mulher
Seu eu perder você me ganha (2x)
Se eu ganhar você é minha II
Estava sentado numa mesa da Jurema
Afirmei meu ponto e balancei o maracá
III E eu saudei foi a Jurema Preta
Oh cigana, ciganinha da sandália de pau Seu José Pilintra dê um tombo e venha cá
Oh cigana, ciganinha da sandália de pau III
Quando chega no terreiro faz o bem e leva Venha ver como é bonito um pau seco
o mal infulorá
Quando chega no terreiro faz o bem e leva Venha ver como é bonito ver Seu Zé
o mal Pilintra trabalhar.
IV IV
Ganhei uma barraca dela Seu Zé que tá chegando
Foi a cigana quem me deu(2x) Zé Pelintra aqui chegou
O que é meu é da cigana Eita, Zé que é arretado
O que é dela não é meu (2x) Oxalá quem te mandou (2x)
Ciganinha puerê, puerê, puerá! (4x) Pai Ogum é seu amigo
V Pela esquerda ele andou
Vinha caminhando a pé, Bebeu cachaça com Exu
para ver se encontrava a minha cigana de Com Pomba Gira ele dançou
fé.(2x) É Seu Zé que tá chegando
Zé Pelintra aqui chegou Com Deus e Nossa Senhora
Eita Zé que é arretado Eu fecho a nossa gira
Oxalá quem te mandou (2x) Samborê pemba de Angola (2x)
V Nossa gira está fechada com Deus e Nossa
Com seu terno branco, Com seu chapéu de Senhora
palha, chegou Seu Zé Pilintra pra vencer Nossa gira está fechada samborê pemba
sua batalha. de Angola
VI
Oi boa noite pra quem é de boa noite... Oi
bom dia pra quem é de bom dia... Oi boa UM ABRAÇO
noite pra quem é de boa noite... Oi bom Um abraço dado de bom coração
dia pra quem é de bom dia... A bença meu É o mesmo que uma benção,
Papai a bença! Seu Zé Pelintra é o Rei da Uma benção, Uma benção.
Boêmia. A bença meu Papai a bença! Seu Mas aquele abraço que você me deu Eu te
Zé Pelintra é o Rei da Boêmia. agradeço,
Agradeço a meu Deus
VII
Pode me chamar de covarde, mas não
abandono essa mulher.(2x)
Isso não é mulher é uma tentação (2x)
Ela joga baralho ela puxa a navalha, risca a
faca no chão (2x)
VIII
Na malandragem, nas noites de luar
Seu Zé vem trabalhar (2x)
Com sua gravata e chapéu Panamá
Seu Zé vem trabalhar
Vem aqui pra te ajudar.
Salve Seu Zé Pilintra, Salve a Malandragem
FECHAMENTO DA GIRA
Eu fecho a nossa gira