O poema descreve uma entidade onipresente que circula em todas as vidas e é sentida por todos como parte de si mesmos, porém incompreensível e indescritível. A entidade não tem lar ou mãos, é maior que mundos e caminhos, e se dispersou, circulando em todas as coisas vivas.
O poema descreve uma entidade onipresente que circula em todas as vidas e é sentida por todos como parte de si mesmos, porém incompreensível e indescritível. A entidade não tem lar ou mãos, é maior que mundos e caminhos, e se dispersou, circulando em todas as coisas vivas.
O poema descreve uma entidade onipresente que circula em todas as vidas e é sentida por todos como parte de si mesmos, porém incompreensível e indescritível. A entidade não tem lar ou mãos, é maior que mundos e caminhos, e se dispersou, circulando em todas as coisas vivas.
Para o que n�o tem m�os. N�o h� mundos nem caminhos Para o que � maior que os caminhos E os mundos. N�o h� mais nada al�m de ti. Porque te dispersaste... Circulas em todas as vidas Pairas sobre todas as coisas e todos te sentem Sentem-te como a si mesmos E n�o sabem falar de ti.