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DE
VELOCIDADE
DIGITAL
505
AYRESTECH Montagens, Serviços & Reguladores de Velocidade.
Fone: (19) 32562864 HOT LINE (24 HORAS) (19) 9114-0769
CONTROLADOR 505
INTRODUÇÃO.
CONTROLE.
O controle microprocessado 505 é projetado para controlar um ou dois atuadores de
turbinas a vapor, controlando um parâmetro de cada vez ou um adicional se desejado. Um
parâmetro tipicamente controlado é a velocidade/carga embora possa ser usado para
controle ou limite (pressão ou fluxo de vapor de entrada, pressão ou fluxo de exaustão,
primeiro estágio de pressão, saída de potência do gerador, níveis de importação e/ou
exportação da planta, fluxo ou pressão de descarga ou entrada do compressor, freqüência da
unidade/planta, temperatura do processo, ou outro parâmetro de processo relacionado à
turbina).
COMUNICAÇÃO.
O 505 pode comunicar-se diretamente com o sistema de controle distribuído da planta e/ou
painéis de controle da operação baseado em CRT, por dois pontos de comunicação
Modbus®. Estes pontos apóiam-se em comunicações RS-232, RS-422, RS-485 que usam
os protocolos de transmissão ASCII ou RTU MODBUS.
CARACTERÍSTICAS.
O 505 tem as seguintes características: Primeira indicação na saída de trip (5 entradas de
trip total), Proteção contra a velocidade crítica (2 faixas de velocidade), Seqüência de
partida automática (Partida quente e fria), Duas dinâmicas de velocidade/carga, Detecção
de Velocidade zero, Indicação de pico de velocidade para trip de sobre-velocidade, e
divisão de carga isócrona entre as unidades (com um DSLC).
MODOS DE OPERAÇÃO.
O 505 controle tem dois modos operacionais normais, o Modo de Programação e o Modo
de Serviço (Run, funcionamento). O Modo de Programa é usado para selecionar as opções
necessárias para configurar o controle a sua aplicação de turbina específica. Uma vez que o
controle foi configurado, o Modo de Programa tipicamente nunca é novamente usado, a não
ser que, se queira selecionar opções de turbina ou mudanças de operação. Uma vez
configurado, o Modo de Funcionamento (Run) é usado para operar a turbina da partida
até a parada. Além disso, podem ser feitos ajustes on-lines usando o Modo de Serviço.
Modo Debug é usado para verificar problemas no sistema (Software) durante o
desenvolvimento e não é para uso geral. Só deve ser operado por pessoal treinado da
Woodward ou com autorização expressa pela mesma, necessita de senha para entrada. O
modo Fauts mostra as falhas ou alarmes no sistema de operação que ocorreram, e permite
limpar a lista de alarmes detectados, requer senha para entrada. O modo Sys_Info é usado
para mostrar informações do sistema, mudar senhas ou carregar configuração para o
controle.
ENTRADAS/SAÍDAS.
Duas entradas de velocidade que são configuráveis através de jumper para MPU (unidades
de pick-up magnéticas) entradas ou sensores de proximidade.
Podem ser usadas seis entradas analógicas programáveis como uma das opções seguintes:
entrada auxiliar, ponto de ajuste auxiliar remoto, entrada de cascata, ponto de ajuste de
cascata remoto, entrada de kw (carga), ponto de ajuste de velocidade remoto, sincronismo,
divisão de carga (DSLC), ambos sincronismo e divisão de carga, e primeiro estágio de
pressão. Seis entradas analógicas têm circuito de isolamento e devem ser usadas para um
sinal de alimentação própria que não está isolado.
Duas saídas para atuador com curvas de linearização; a segunda saída para atuador pode ser
usada como um estágio de leitura extra se não usada como saída para atuador. Seis saídas
4-20 MA, para medições ou outros estágios de leitura.
Oito contatos de saídas à relé, seis que são configuráveis. As duas saídas à relé são
dedicadas para indicação de parada e alarme.
CANAIS DE CONTROLE.
O 505 têm dois canais de controle independentes, o velocidade/carga e controles auxiliares.
A saída desses dois controles é de baixo sinal selecionado (LSS) com outro canal, o limite
de válvula. A saída do LSS ajusta diretamente a posição da saída de controle do atuador.
Além destes canais, o controle de velocidade/carga pode ser manipulado por outro
controlador, o controlador de cascata. O controlador de cascata é “cascateado” no
controlador de velocidade, por meio do ponto de ajuste do controlador de velocidade que é
mudado diretamente pela saída do controlador de cascata. O controlador auxiliar ou pode
agir como um canal de controle ou como um canal limitador. Todos os três destes
controladores de PID têm a opção de utilizar um sinal de entrada analógico para posicionar
os pontos de ajuste deles remotamente.
CONTROLE AUXILIAR.
O canal de controle Auxiliar pode ser usado controlar ou limitar um parâmetro. O
controlador de PID Auxiliar pode ser usado para controlar ou limitar carga/potência da
unidade, níveis de importação/exportação da planta, pressão de admissão, pressão de
exaustão, temperatura ou qualquer outro processo diretamente relacionado para carga da
turbina.
A entrada auxiliar é um sinal de corrente 4-20 MA. O amplificador de controle PID auxiliar
compara este sinal de entrada com um ponto de ajuste para produzir uma saída de controle
à barra LSS digital (baixo-sinal selecionado). A barra de LSS envia um baixo sinal para o
circuito de controle do atuador.
Ponto de Ajuste Auxiliar Remoto, uma das entradas auxiliares 4 a 20 ma, pode ser
configurada para ajustar a distância o ponto de trabalho do controle auxiliar. Esta entrada
afeta diretamente o ponto do controle auxiliar. A velocidade máxima de mudança do sinal
da entrada remota é programável. Quando ativo o ponto de ajuste remoto, o ponto de ajuste
auxiliar se moverá a uma velocidade muito mais lenta até que os dois se coincidam, cujo
momento o ponto de ajuste poderá mover-se à velocidade máxima. Esta função remota
poderá ser ativada ou desativada através das teclas do painel frontal, contatos de entradas
remotos ou através de comunicação.
CONTROLE DE CASCATA.
O controle de cascata pode ser configurado para controlar qualquer processo do sistema,
relacionado para ou afetado pela velocidade ou carga da turbina. Tipicamente este
controlador é usado como um controlador de pressão de admissão ou exaustão da turbina.
Ponto de Ajuste em Cascata Remoto, uma das entradas auxiliares 4 a 20 ma, pode ser
configurada para ajustar a distância o ponto de trabalho do controle em cascata. Esta
entrada afeta diretamente o ponto do controle em cascata. A velocidade máxima de
mudança do sinal da entrada remota é programável. Quando ativo o ponto de ajuste remoto,
o ponto de ajuste em cascata se moverá a uma velocidade muito mais lenta até que os dois
se coincidam, cujo momento o ponto de ajuste poderá mover-se à velocidade máxima. Esta
função remota poderá ser ativada ou desativada através das teclas do painel frontal,
contatos de entradas remotos ou através de comunicação.
LIMITADOR DA VALVULA
O limitador da válvula limita o sinal de saída do atuador ou posição da válvula para ajudar
na partida e a parada de uma turbina. A saída do limitador da válvula é selecionado com um
sinal baixo, com a saída dos canais de controle de velocidade/carga e auxiliar. O canal de
controle ou limitador que responde pela posição mais baixa da válvula será o que controlará
a posição da válvula. Portanto, o limitador da válvula, limita a posição máxima da válvula.
O limitador da válvula pode ser ajustado por intermédio de botões, contatos externos ou
comandos de Modbus. Este limitador de válvula pode ser utilizado para resolver problemas
dinâmicos do sistema. Se verificado que o controle 505 é a fonte de qualquer instabilidade
do sistema.
CARACTERÍSTCAS DE PARTIDA
O controlador 505 oferece opções para três modos de partida distintos: Automático,
Semiautomático e Manual. É necessário programar um destes três modos para permitir a
turbina passar de um estado de parada a um estado de controle de velocidade a velocidade
mínima. O modo de partida configurado e a velocidade mínima de controle do regulador
dependerão dos procedimentos normais de partida do equipamento e das recomendações do
fabricante da turbina.
Se programada uma velocidade lenta (mediante os modos de velocidade em lenta/nominal
ou seqüência de partida automática), o controle 505 pode proporcionar o controle
automático da velocidade e evitar as velocidades críticas. Um comando de partida “RUN”
pode ser dado através do botão do teclado frontal, um contato de entrada remoto ou
comunicação Modbus. Adicionalmente, é possível programar um contato de entrada “Start
Permissive”, permissão de partida, para evitar uma partida, se, por exemplo, se não está
fechada à válvula de vapor de parada ou trip.
LENTA/NOMINAL
A função de velocidade lenta/nominal proporciona ao operador a possibilidade de passar de
uma velocidade lenta programada para uma velocidade nominal programada a uma
velocidade configurada. A seleção das posições dos pontos de ajuste de velocidade
lenta/nominal podem ser feitos através do teclado do painel frontal, através da entrada de
contatos remotos ou através da comunicação Modbus. A função lenta/nominal pode ser
programada também como uma função de aumento progressivo para a velocidade nominal
somente.
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
O controle 505 tem disponível, três tipos distintos de alimentação elétrica. O P.N. de
identificação do controle depende do valor nominal da fonte de alimentação que pode
aceitar. Estas alimentações são:
Obs: A corrente absorvida nos terminais 55, 59, 63, 70 e 74 não pode superar 200 ma. A
corrente absorvida nos terminais 85, 88, 91, 97, 100 e 103 não pode superar a 200 ma.
Para detectar a velocidade, o controle aceita sinais provenientes de uma ou duas unidades
passivas de captação magnética (MPU) ou sensor de proximidade ativo, montado
exteriormente um aparato conectado ou acoplado ao rotor da turbina (roda dentada).
Devido às diferenças entre as unidades passivas (pick-up) e os sensores de proximidade
ativos, são necessários um circuito de detecção para cada tipo, sendo necessário uma
combinação de “jumpers” para a configuração de cada uma das entradas de velocidade
dependendo do tipo de sensor utilizado. A entrada para sensor pick-up, necessita de uma
tensão entre 1 a 25 VCA eficaz, enquanto que o sensor de proximidade uma tensão entre 16
e 28 VDC para o funcionamento correto. O sinal que o 505 pode aceitar deve estar dentro
dos limites seguintes:
CONTATOS DE ENTRADA
Antes de iniciar a partida, o contato de parada de emergência externo tem de estar fechado,
caso contrário o controle iniciará uma parada de emergência sempre que se abra esse
contato. O contato de reset externo pode ser utilizado para limpar a distância alarmes e
retornar o controle ao estado normal (Controlling Parameter/Push Run or Prgm) depois de
uma parada. Os contatos de entrada de subir/baixar velocidade podem ser usados para subir
e baixar a velocidade à distância. É possível usar doze entradas de contatos e escolher vinte
funções programáveis. Se o 505 está configurado para aplicação de gerador, dois dos
contatos tem de ser configurados para entrada de um contato auxiliar do disjuntor do
gerador e da rede elétrica.
ENTRADAS ANALÓGICAS
SAÍDAS ANALÓGICAS
As aplicações que utilizam uma saída de corrente do controle 505 tem de ser conhecida e
configurado o valor analógico desejado para a saída específica. È possível escolher entre
seis controles de saída 4 a 20 ma para visualizar um parâmetro externamente.
Opcionalmente se não está usando a saída para atuador número 2, pode ser programada
para ser usada como um controlador 4 a 20 ma para visualizar um dos valores listados da
opção.
SAÍDAS PARA ATUADOR
Há disponíveis duas saídas para atuador, que são intercomunicáveis com atuadores da
marca Woodward, com corrente de 20 a 160 ma, ou atuadores da Woodward ou outras
marcas, com corrente de 4 a 20 ma. A impedância máxima para uma saída de 4 a 20 ma é
de 360 OHMs e para 20 a 160 ma é de 45 OHMs (impedância do atuador + resistência do
cabo). A função Dither é disponível para ambas as saídas. O controlador 505 pode utilizar
um ou dois atuadores. Se configurado para usar um atuador, deve ser usada a saída para
atuador número 1. Se for utilizar dois atuadores, pode ser programado para funcionar em
paralelo ou escalonadamente. Se a porcentagem do atuador 2 (OFFSET) é especificada
como 50 %, o atuador número 2 iniciará a abertura quando o atuador número 1 alcançar
50%. O controle continuará abrindo ambas as válvulas até 100% com uma diferença de
posição de posição de 50%. Para fazer funcionar os dois acionadores em paralelo,
especifique a porcentagem do atuador 2 (OFFSET) como zero.Isto obrigará ambos os
atuadores a funcionar ao mesmo nível ou em paralelo. Opcionalmente, se a saída para o
atuador 2 não é usada, pode ser utilizada como uma saída de corrente de 4 a 20 ma, para
alimentar uma entrada de medidor o DCS. È disponível uma curva de linearização do
atuador de onze (11) pontos, através do menu de serviço para cada saída de atuador.
SAÍDAS A RELÉS
O controle 505 tem disponíveis oito saídas a relé. Todos os contatos dos relés são contatos
do tipo forma C. Se a carga exceder a capacidade dos relés, devem ser usados relés
intermediários, com proteção contra sobre-tensões (reação indutiva). Das oito saídas as
relés, duas saídas são dedicadas a uma função e são as seguintes:
Os demais relés (6 relés), podem ser programados para serem acionados de acordo com a
mudança na função de estado ou nível de valor analógico. As aplicações que requerem
saídas de relés programáveis tem que ter a condição da chave desejada ou valor analógico
específico.
COMUNICAÇÃO SERIAL
O controle 505 tem três portas de comunicação serial. As portas 01 e 02 são para
comunicação Modbus e podem ser configuradas para comunicações RS-232, RS-422 ou
RS-485. As comunicações RS422 e RS-485, podem funcionar a uma distância de até 1,2
Km. A terceira porta, utiliza um conector DB-9, exclusivo para a transferência em ambos
os sentidos de valores de configuração de uma unidade na fábrica. O modo de programa é
acessível através das portas de comunicação. A configuração do programa tem de ser feita
através dos botões do painel frontal.
TECLADO
FUNÇÃO DA TECLAS:
O 505 é configurável através do painel de controle de operação frontal. O painel de controle
tem duas linhas (24 caráter cada) de exibição, e trinta teclas. É usado para configuração e
ajustes de programa On-line, e operação da turbina/sistema. Existem quatro teclas de
função no painel dianteiro do controle. São dedicados F1 e F2 para alarme e
sobre-velocidade, respectivamente. Podem ser usados F3 e F4 para habilitar ou desabilitar
várias funções do controle.
SCROLL (Navegação):
Uma tecla grande em forma de losango no meio do teclado complementar com setas a cada
um dos quatro cantos. O <> (Scroll esquerda, direita) move a exibição para esquerda ou
direita pela função de bloco do modo de programa ou funcionamento (Run). O ∧, ∨
(Scroll para cima, para baixo) move a exibição para cima ou para abaixo dentro de um
bloco de função do Modo de Programa ou funcionamento (Run).
SELECT (Selecionar):
A tecla seleção é usada para selecionar o topo do display do controle 505 ou uma variável
de linha de fundo. O @ sinal é usado para indicar qual linha (variável) pode ser ajustada
pelo ajuste das teclas. Só quando há uma variável que possa ser mudada em ambas as linhas
(dinâmica, modos de calibração de válvula), faz o “select Key” e o sinal de @ determinar
qual variável de linha pode ser ajustada. Quando há só uma variável por tela o “select Key”
e o sinal de @ são irrelevante.
ADJ (Ajuste):
No Modo de funcionamento (Run), “∧” move qualquer parâmetro ajustável para cima
(maior) e “∨” move qualquer parâmetro ajustável para baixo (menor).
PRGM (Programa):
Quando o controle está parado esta tecla seleciona o Modo de Programa. Enquanto no
Modo de funcionamento (Run) esta tecla seleciona um Modo de Monitoração de Programa.
No Modo de Monitoração de Programa, o programa pode ser visto, mas não pode ser
mudado.
RUN (Funcionamento):
Inicia o funcionamento da turbina ou comando de partida do (CONTROLLING
PARAMETER / PUSH RUN ou PRGM) estado.
STOP (Parar):
Inicia uma parada controlada da turbina (Modo Run) uma vez que a verificação é
determinada. O comando de “Stop” pode ser desabilitado através de um ponto de ajuste no
Modo de Serviço (abaixo de ‘Key Options’).
RESET (Reinicialização):
Reinicializa (reset)/Limpa paradas e alarmes no Modo Run. Pressionando também esta
tecla devolve o controle para o (CONTROLLING PARÂMETER / PUSH RUN OR
PRGM) estado depois de uma parada.
0/NO:
Entre com 0/Não ou desabilita.
1/YES:
Entre com 1/Sim ou habilita.
2/ACTR (Atuador):
Entre com 2 ou a exibição da posição da válvula do atuador (Modo Run).
3/CONT (Controle):
Entre com 3 ou a exibição do parâmetro que está em controle (Modo Run); pressione a
tecla Scroll seta para abaixo para exibir a causa do ultimo trip no controle, maior
velocidade alcançada e o estado do remoto/local (se usado).
4/CAS (Cascata):
Entre com 4 ou a exibição de informações do controle de cascata (Modo Run).
5/RMT (Remoto):
Entre com 5 ou a exibição de informações de controle do ponto de ajuste de velocidade
remoto (Modo Run).
7/SPEED (Velocidade):
Entre com 7 ou a exibição de informações do controle de velocidade (Modo Run).
8/AUX (Auxiliar):
Entre com 8 ou a exibição de informações do controle auxiliar (Modo Run).
9/KW (Carga):
Entre com 9 ou a exibição de informações do primeiro estágio de pressão ou a carga/KW
(Modo Run).
CLEAR (Limpar):
Limpar entradas no Modo de Programa e Modo de Run e ter a saída do controle no modo
presente.
ENTER (Entrar):
Entrar com valores novos no Modo de Programa, e permitir a “direct entry” de valores de
ponto de ajuste específico no Modo Run.
. (Tecla de Decimal):
Entre com o ponto decimal no número que está sendo colocado do painel frontal.
F3 (Função da tecla):
Função da tecla é programável para habilitar ou desabilitar as funções do controle
programável.
F4 (Função da tecla):
Função da tecla é programável para habilitar ou desabilitar as funções do controle
programável.
Função. Jumper.
SENSOR DE VELOCIDADE #1 MPU JPR7, JPR21 *
SENSOR DE VELOCIDADE #1 PROXIMIDADE JPR6, JPR20
SENSOR DE VELOCIDADE #2 MPU JPR5, JPR19 *
SENSOR DE VELOCIDADE #2 PROXIMIDADE JPR4, JPR18
ENTRADA ANALÓGICA #1-LOOP ALIMENTADO -(2 - FIOS) JPR10
ENTRADA ANALÓGICA #1-ALIMENTAÇÃO PRÓPRIA JPR11 *
ENTRADA ANALÓGICA #2-LOOP ALIMENTADO-(2 - FIOS) JPR8
ENTRADA ANALÓGICA #2 – ALIMENTAÇÃO PRÓPRIA JPR9 *
ENTRADA ANALÓGICA #3-LOOP ALIMENTADO-(2 - FIOS) JPR14
ENTRADA ANALÓGICA #3 – ALIMENTAÇÃO PRÓPRIA JPR15 *
ENTRADA ANALÓGICA #4-LOOP ALIMENTADO-(2 - FIOS) JPR12
ENTRADA ANALÓGICA #4 – ALIMENTAÇÃO PRÓPRIA JPR13 *
ENTRADA ANALÓGICA #5-LOOP ALIMENTADO -(2 - FIOS) JPR16
ENTRADA ANALÓGICA #5 – ALIMENTAÇÃO PRÓPRIA JPR17 *
PORTA DE COMUNICAÇÃO #1 NENHUMA TERMINAÇÃO JPR23, JPR26 *
PORTA DE COMUNICAÇÃO #1 RS485/RS422 TERMINAÇÃO RECEBIMENTO
JPR22, JPR25
PORTA DE COMUNICAÇÃO #1 RS422 TERMINAÇÃO DE TRANSMISSÃO
JPR24, JPR27
PORTA DE COMUNICAÇÃO #2 NENHUMA TERMINAÇÃO
JPR29, JPR32 *
PORTA DE COMUNICAÇÃO #2 RS485/RS422 TERMINAÇÃO RECEBIMENTO
JPR28, JPR31
PORTA DE COMUNICAÇÃO #2 RS422 TERMINAÇÃO TRANSMISSÃO
JPR30, JPR33
* = PADRÃO
BARRA DE BORNES (PARTE TRASEIRA DO EQUIPAMENTO)
ARQUITETURA DE PROGRAMÇÃO BÁSICA
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar.
(Um dos três modos de partida deve ser selecionado antes da unidade funcionar).
IDLE SETPT (PONTO DE AJUSTE DA LENTA) (RPM) Padrão = 1000 (0.0, 20000)
Entre com o ponto de ajuste de Velocidade lenta desejado seguido pela tecla ENTER. Este é
o mais baixo ponto de ajuste de controle de velocidade ao usar a função de Idle/Rated.
HOT START (PARTIDA A QUENTE) (<xx HRS) Padrão = 1.0 (0.0, 200)
Entre com o tempo máximo permitido depois de um TRIP, para que sejam utilizadas as
curvas de seqüência de “partida quente” e acione a tecla ENTER. Se um tempo menor que
este expirou depois de uma condição de TRIP, então o controle usará os valores de partida
quente. (Deve ser menor ou igual as horas de “Cold Start”).
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar.
(A velocidade máxima da turbina é 20.000 rpm e a freqüência máxima da entrada de
velocidade é de 15.000 hertz.)
TEETH SEEN BY MPU (DENTES VISTOS PELO MPU)
Padrão = 60.0 (1, 300)
Entre com o número de dentes da engrenagem no sensor de velocidade e em seguida acione
a tecla ENTER.
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar. (A velocidade máxima da turbina é 20.000 rpm e o máximo e a freqüência
máxima da entrada do sensor de velocidade é 15000 hertz.)
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar.
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar.
(É necessário programar a função que utiliza a leitura ou do contrário será emitido uma
mensagem de erro. Por exemplo, para utilizar a leitura do ponto de ajuste em cascata, é
necessário programar a função “Use Cascade” (utilizar cascata)).
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar. Não é possível programar duas entradas analógicas para a mesma função.
Além disso, deverá ser programada a função que utiliza a entrada analógica, caso contrário
uma mensagem de erro aparecerá. Por exemplo, para usar a opção “cascade Input”, terá de
ser programado a função “Use Cascade”.
As primeiras cinco entradas analógicas (1-5) são entradas diferenciais que podem ser de um
transdutor auto alimentado ou alimentado através de um circuito (24Vdc do controle 505).
Porém, a entrada analógica #6 é uma entrada analógica isolada e deve ser usada quando é
necessário um isolamento (consulte o capítulo 3 para informação sobre o equipamento,
hardware, e suas entradas analógicas).
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar. Se unidade é configurada como um “Generator Set” (grupo elétrico), então
as entradas de contato devem ser programadas para os contatos dos disjuntores do gerador e
conexão com a rede elétrica. Também, cada opção de entrada de contato só pode ser
configurada uma vez. Além disso, deverá ser programada a função que use a entrada de
contato ou caso contrário uma mensagem de erro será exibida. Por exemplo, para usar a
opção “Cascade Control Enable”, terá de ser programado a função “Use Cascade”.
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar. Também, cada opção de tecla só pode ser configurada uma vez. Além
disso, deverá ser programada a função que use a tecla de função ou caso contrário uma
mensagem de erro será exibida. Por exemplo, para usar a opção “Cascade Control Enable”,
terá de ser programado a função “Use Cascade”.
F3 KEY PERFORMS (A TECLA F3 ATIVA A FUNÇÃO) (tem que escolher uma opção
da lista)
Desça pela lista de opção abaixo usando a tecla de ajuste com as setas para cima/para baixo
ou selecionando a tecla NO fundamental até que a opção desejada apareça, então aperte a
tecla YES ou tecla ENTER para selecionar a opção/função.
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar.
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar.
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar. É possível configurar as seis leituras analógicas de 4 –20 mA. É necessário
programar a função que utiliza a leitura ou caso contrário uma mensagem de erro será
exibida. Por exemplo, para usar a leitura do ponto de ajuste em cascata, é necessário
programar a função “Use Cascade” (usar cascata).
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar. Você pode configurar até seis relés além dos dois relés pré-nomeados
(Alarme, Parada). O relé pode ser configurado como uma chave de nível ou pode ser
configurado como uma indicação. Um exemplo de uma chave de nível é uma chave de
Velocidade e um exemplo de uma indicação é ativação de um controle em cascata.
As saídas a relé de #2 a #6 seguem as mesmas regras como descrito para a saída a relé #1.
BLOCO DE COMUNICAÇÕES
Quando aparecer este cabeçalho no display, aperte a tecla de seta para baixo para configurar
este bloco ou aperte os botões com seta para esquerda ou direita para selecionar outro bloco
para configurar.
MODO DE SERVIÇO
PARÂMETROS DE TRABALHO
Quando este cabeçalho aparecer no display, aperte a tecla com a seta para baixo para ver ou
mudar este bloco ou aperte a tecla com as setas para direita ou para esquerda para
selecionar outro bloco para mudança.
Velocidade remota
Colocações (Só
Exibido Se
Configurado)
Quando este cabeçalho se aparecer na exibição, aperte o abaixe tecla de seta
para ver ou
mude este bloco ou aperte a esquerda ou tecla de seta de direito para
selecionar outro bloco para mudar.
Dflt de TAXA EMPARELHADO = xxx (0.01, 500)
Taxe o setpoint move quando remoto é habilitado e a contribuição remota não
emparelha
o setpoint atual. Esta taxa padronizou ao setpoint taxa lenta. Este valor pode
ser mudado a um valor novo, porém, que o CABO MUDA lembrete deve ser fixado SIM
reter a mudança. Se não, o valor voltará à falta na próxima inicialização.
FAÇA ANDAR DEPRESSA o SETPT MAX dflt de TAXA = xxx (0.01, 200)
Taxe o setpoint move a contribuição remota uma vez e são emparelhados setpoint
atual. Esta é uma taxa de máximo. Normalmente o setpoint seguirão a colocação
de contribuição remota. Este valor é fixo no modo de programa.
Dflt de COLOCAÇÃO de VELOCIDADE MÍNIMO = xxx (0.0, 20000)
Colocação mínima permitida pela contribuição remota. Esta colocação padronizou
à Velocidade Setpoint Governador Valor de Velocidade Mínimo. Este valor pode
ser mudado a um valor novo, porém, que o CABO MUDA lembrete deve ser fixado SIM
reter a mudança. Se
não, o valor voltará à falta na próxima inicialização.
(Deve estar entre o ‘Governador Speed Mínima ' e o ‘Máximo Governador
Faça andar depressa colocações de ')
MÁXIMO VELOCIDADE COLOCAÇÃO dflt = xxx (0.0, 20000)
Máximo fixando permitiram pela contribuição remota. Esta colocação padronizou à
Velocidade Máximo de Setpoint Governador Valor de Velocidade. Este valor pode
ser mudado um novo
porém, avalie o CABO MUDA lembrete deve ser fixado SIM reter o
mudança. Se não, o valor voltará à falta na próxima inicialização. (Deve estar
entre o ‘Governador Speed Mínima ' e o ‘Máximo Governador
Faça andar depressa ' colocações de ' e maior que Colocação de Velocidade de
Mínimo)
EMOTE DEADBAND VALOR dflt = 0.0 (0.0, 100)
Deadband de colocação de velocidade remoto em RPM.
REMOTO ATRASO-TAU dflt de VALOR = 0.0 (0.0, 10)
Setpoint remoto introduzem última colocação.
USO CARGA DE MIN? dflt = SIM (Yes/No)
Quando fixou SIM, o setpoint de velocidade não podem ser lowered/decreased pelo
remoto
setpoint de velocidade introduzem debaixo do setpoint de velocidade de
rated/synchronous mais o ‘Min Carga Preconceito colocação de '. Isto é usado
para prevenir uma condição de poder inversa como também permitindo a planta
para utilizar uma colocação de carga mínima para o gerador. Quando NÃO, o
setpoint de velocidade remoto podem rebaixar o setpoint de velocidade o mais
alto do mínimo
governador que fixa ou o RSS 4ma valor.
CABO MUDANÇAS DE RMT? dflt = NENHUM (Yes/No)
Fixe SIM Segurar as mudanças feitas à Taxa Emparelhada Remota permanentemente
e o Máximo e Colocações de Velocidade de Mínimo. Economizar estas mudanças
permanentemente
nos 505, fixe SIM e seleciona o ‘que ' CLARO teclam duas vezes.
Controle de cascata
(Só Exibiu Se
Configurado)
Quando este cabeçalho se aparecer na exibição, aperte o abaixe tecla de seta
para ver ou
mude este bloco ou aperte a esquerda ou tecla de seta de direito para
selecionar outro bloco para mudar.
TAXA LENTA (UNITS/SEC) dflt = xxx (0.01, 1000)
Setpoint normal taxam de mudança. Este valor é fixo no modo de programa.
DEMORA de TAXA RÁPIDA (SEGUNDO) dflt = 3.0 (0.0, 100)
Demore, em segundos, antes de o ‘Setpt Jejum Taxa que ' é selecionado.
SETPT FAST TAXA (UNITS/SEC) dflt = xxx (0.01, 5000)
Esta taxa padronizou a três vezes (3x) o setpoint ‘Taxa Lenta '. Este valor
pode ser mudado a um valor novo, porém, que o CABO MUDA lembrete deve ser
fixado SIM
reter a mudança. Se não, o valor voltará à falta na próxima inicialização.
SETPT ENTERED TAXA (UNITS/SEC) dflt = xxx (0.01, 1000)
Esta é a taxa que o setpoint de Cascata moverão quando em setpoint é entrado do
painel dianteiro do controle ou das ligações de comunicação. Esta taxa
padronizou ao setpoint de Cascata taxa lenta. Este valor pode ser mudado a um
valor novo, porém, que o CABO MUDA lembrete deve ser fixado SIM reter a
mudança. Se não, o
valor voltará à falta na próxima inicialização.
INCLINAÇÃO (%) dflt = xxx (0.0, 100)
Cascata controle inclinação colocação. Este valor é fixo no modo de programa.
CASC AVALIADO dflt de SETPT = xxx (-20000, 20000)
Esta colocação usa determina só a inclinação de controle de cascata. Este
setpoint padronizaram ao cascata máximo setpoint limite. Este valor pode ser
mudado a um valor novo, porém, que o CABO MUDA lembrete deve ser fixado SIM
reter o
mudança. Se não, o valor voltará à falta na próxima inicialização. (Deve estar
entre a ‘Mínimo Cascata Setpoint ' e a ‘Máximo Cascata
Setpoint colocações de ')
CASC MATCHED dflt de TAXA = xxx (0.01, 1000)
Esta taxa padronizou à Velocidade de ‘Setpoint Taxa Lenta '. Este valor pode
ser mudado a um valor novo, porém, que o CABO MUDA lembrete deve ser fixado SIM
reter
a mudança. Se não, o valor voltará à falta na próxima inicialização. MAX SPEED
SETPT TAXA dflt = xxx (0.1, 100)
A taxa de máximo à qual o controle de cascata pode variar o setpoint de
velocidade. Este valor é fixo no modo de programa.
MÁXIMO VELOCIDADE COLOCAÇÃO dflt = xxx (0.0, 20000)
Esta colocação padronizou ao setpoint de velocidade de máximo avalie fixado no
modo de programa. Este valor pode ser mudado a um valor novo, porém, as
MUDANÇAS de CABO
lembrete deve ser fixado SIM reter a mudança. Se não, o valor voltará à falta
na próxima inicialização.
(Deve estar entre o ‘Governador Speed Mínima ' e o ‘Máximo Governador
Faça andar depressa colocações de ')
PARTIDA DA TURBINA
PERMISSÃO DE PARTIDA
O controle 505 emite um sinal de parada se não detectar nenhum sinal de velocidade (se a
tensão de pick-up magnético estiver abaixo de 1 VCA eficaz ou a velocidade é inferior ao
“Falied Speed Level”). Para permitir que o controle parta sem detectar a velocidade, é
necessário cancelar esta lógica de parada. O controle pode ser configurado para
proporcionar um cancelamento de velocidade manual ou automático. Para maior segurança
e proteção, tem disponível um limite temporizado de cancelamento. O estado da lógica de
cancelamento do MPU pode ser feito no menu de serviço ou através da comunicação
Modbus. Esta lógica é aplicável também para o sensor de proximidade.
CANCELAMENTO MANUAL DA VELOCIDADE
Se a função “Override MPU Fault” está vinculada à uma entrada de contato, a lógica de
detecção da perda de velocidade permanece cancelada enquanto este contato estiver
fechado, até que passe o tempo máximo. A abertura desta entrada desativa a lógica de
cancelamento e rearma o circuito de detecção de perda de velocidade. Uma vez rearmado,
se executa a parada do sistema, se a velocidade detectada ficar abaixo do valor do
parâmetro “Failed Speed Level”. É incluído um limite de tempo máximo de cancelamento,
como nível adicional de proteção, para o caso da entrada de contato ficar fechada. É
aplicado um limite de tempo máximo de dez minutos à um comando de cancelamento
manual (de acordo com o valor pré-determinado no menu de serviço). Este tempo começa a
contar, quando se inicia um comando “RUN” e rearma a detecção de perda de velocidade
quando transcorre o tempo especificado. O controle 505 executa uma parada do sistema se
a velocidade da turbina não se encontrar acima do valor do parâmetro “Failed Speed Level”
ao transcorrer o tempo especificado.
Os valores dos parâmetros “Limiter Max Limit”, “Valve Limiter Rate” e “Rate To Min”
podem ser ajustados no menu de serviço. A rotina de partida automática pode ser
interrompida a qualquer momento emitindo comandos de subir ou abaixar o limitador da
válvula ou parada de emergência. O controle 505 pode ser configurado para utilizar uma
seqüência de partida automática da turbina, controlando o sistema desde a velocidade zero
até a nominal. Com esta função, as velocidades de mudança progressiva da velocidade de
partida da turbina e os tempos de retenção da velocidade lenta dependem do período de
tempo que a unidade permanece parada. Esta lógica pode ser utilizada nos três modos de
partida. Se a turbina estiver parada por um tempo inferior ao parâmetro de “HOT START”,
o controle realizará uma seqüência de partida e tempos de retenção (espera) para turbina a
quente. Já se a turbina estiver parada por um tempo maior que o parâmetro “COLD
START”, o controle realizará uma seqüência de partida e tempos de retenção (espera) para
turbina a frio. O controle distingue entre partida fria e quente utilizando um temporizador
de horas transcorridas desde o Trip, pondo se a contar quando há uma parada e a velocidade
da turbina fica abaixo do valor de velocidade lenta baixa. A seqüência de partida
automática pode ser interrompida em qualquer ponto ou momento por um botão do controle
505 (um comando de interrupção, um comando subir ou abaixar o ponto de ajuste de
velocidade e quando se introduz um ponto de ajuste de velocidade diretamente pelo botão
do 505), contato de entrada ou através de comunicação Modbus. Quando se interrompe a
seqüência os temporizadores não param de contar em começam a decrescer a contagem.
Um comando continuar “Continue” faz com que a seqüência retorne ao normal. Se
programado a entrada a contato Halt/Continue, a seqüência é interrompida quando o
contato está aberto. Há uma função para interromper automaticamente a seqüência de
partida automática nos pontos de ajuste de velocidade lenta, que é retornada com um
comando de “Continue”. Quando programado a opção “Auto Halt at Idle Setpts”
(interrupção automática no pontos de ajuste de velocidade lenta), A ENTRADA DO
CONTATO “Continue” da seqüência de partida automática só requer um fechamento
momentâneo para que continue a seqüência. Se não estiver programada nenhuma das
funções Idle/Rated ou Auto Start Sequence, o ponto de ajuste da velocidade mudará
progressivamente de zero até o ponto de ajuste de velocidade de mínimo regulador a uma
taxa de mudança correspondente ao parâmetro “Rate to Min”. Nesta configuração não é
possível programar as velocidades críticas.
VELOCIDADE LENTA/NOMINAL
O controle 505 está equipado com uma função de velocidade lenta/nominal (Idle/Rated)
que permite que o controle 505 aumente de forma progressiva e automática a velocidade da
turbina para alcançar o valor de velocidade nominal da aplicação. Esta função pode ser
utilizada em qualquer um dos três modos de partida. Quando se emite um comando RUN, o
ponto de ajuste de velocidade muda progressivamente de zero RPM para o valor da
velocidade lenta “Idle Setpt” e permanece neste valor. Quando se emite um comando de
aumento progressivo de velocidade até o valor nominal, o ponto de ajuste de velocidade
aumenta progressivamente até o valor do parâmetro “Rated Setpt” a uma taxa definida pelo
parâmetro “Idle/Rated Rate”. Enquanto muda progressivamente a velocidade até a
velocidade nominal, o ponto de ajuste pode ser parado mediante um comando de subir ou
abaixar a velocidade ou introduzindo um ponto de ajuste de velocidade válido. O controle
505 inibe um comando de mudança progressiva de velocidade em lenta ou nominal, se
fecha o disjuntor do gerador, se ativa o ponto de ajuste de velocidade remoto, entra em
funções do controle PID auxiliar ou em cascata (de acordo com o pré-determinado no modo
de serviço). Alternativamente, é possível configurar os parâmetros do modo de serviço
“Idle Priority” (prioridade da velocidade lenta) e “Use Ramp to Idle Function” (utilizar a
função de mudança progressiva de velocidade na lenta) para mudar a lógica predeterminada
de velocidade lenta/nominal.
A função Idle/Rated pode ser mudada a uma função “Ramp to Rated” (mudança
progressiva de velocidade). Com esta configuração, o ponto de ajuste de velocidade se
mantém no valor da velocidade lenta até que se emita um comando de mudança progressiva
da velocidade lenta. Ao emitir o comando, o ponto de ajuste de velocidade muda
progressivamente para o ponto de ajuste de velocidade nominal, embora, não mudará
progressivamente de volta para o valor da velocidade lenta. Quando é suprimido a seleção
de velocidade nominal, o ponto de ajuste de velocidade se mantém no lugar de volta ao
valor da velocidade lenta. Quando se utiliza esta configuração, não existe a opção de
mudança progressiva da velocidade em lenta, não é utilizado. Se é suprimido a seleção de
velocidade nominal estando um uma banda de prevenção de velocidades críticas (utilizando
somente a função “Ramp to Rated”), o ponto de ajuste de velocidade se mantém no
extremo superior da faixa de prevenção de velocidades críticas. Se não é interrompida a
função “Ramp to Rated” utilizando um comando para subir ou abaixar o ponto de ajuste de
velocidade, o ponto de ajuste de velocidade continuará no limite superior da faixa se for
utilizado um comando para subir ou inverter o sentido para o limite inferior da faixa se é
utilizado um comando de abaixar. Se é selecionado uma velocidade lenta estando em uma
faixa de prevenção de velocidades críticas (não utilizando somente a função “Ramp to
Rated”), o ponto de ajuste de velocidade volta ao ponto de ajuste de velocidade em lenta e
continua movendo-se a velocidade de previnir as velocidades críticas, enquanto se encontra
dentro da banda. O ponto de ajuste de velocidade não pode parar dentro da banda de
prevenção de velocidades críticas. Deve-se atentar para mudança progressiva da velocidade
nominal estando dentro da banda crítica, se continua movendo-se para o ponto de ajuste de
velocidade para o limite superior da banda se há a utilização de um comando para subir ou
se inverte o sentido de mudança para o limite inferior da banda se há a utilização de um
comando para abaixar. Mediante um botão do controle 505, entrada de contato ou
comunicação Modbus, é possível selecionar um comando de velocidade “Ramp to Idle”
(diminuição progressiva da velocidade lenta) o “Rated to Rated” (aumento progressivo para
a velocidade nominal). O último comando emitido desde que se de qualquer destas três
fontes determina a função a ser realizada. Se a entrada de contato do controle 505 é
programada para selecionar entre as velocidades lenta ou nominal, se seleciona a
velocidade lenta quando o contato está aberto e a velocidade nominal quando o contato está
fechado. O contato Idle/Rated pode estar aberto ou fechado quando se limpa uma condição
de Trip (disparo). Se o contato está aberto, tem de ser fechado para iniciar uma mudança
progressiva para a velocidade nominal. Se o contato está fechado, tem de ser aberto e voltar
a ser fechado para iniciar uma mudança progressiva para a velocidade nominal. Quando se
utiliza a turbina para aplicações de acionamento mecânico, a velocidade nominal pode ser
especificada de acordo com o valor da velocidade mínima do regulador. Quando a turbina é
utilizada para acionar um gerador, o valor da velocidade “velocidade Nominal” pode ser
ajustado de acordo com os valores da velocidade mínima do regulador e da velocidade
síncrona. Todos os parâmetros relacionados com a função Idle/Rated são acessíveis através
de comunicação Modbus.
1. Controle de Velocidade.
2. Controle de Freqüência.
3. Controle de Carga da unidade (Droop).
● Controle da posição da válvula de admissão da turbina (posição LSS do controle
505).
● Controle da carga do gerador.
Quando não é programado para aplicação de gerador, o controle PID funciona no modo de
controle de velocidade. Quando é programado para função de gerador, os contatos
auxiliares do disjuntor do gerador e da rede determinam o modo de funcionamento do
controle PID. Contato do disjunto do gerador aberto, modo de controle de velocidade.
Contato do disjuntor do gerador fechado e da rede aberto, modo de controle da freqüência.
Contato do disjuntor do gerador fechado e da rede também, modo de controle de carga.
CONTROLE DE VELOCIDADE
CONTROLE DE FREQUENCIA
Nesta função, permite que o controle PID, controle dois parâmetros independentes. Quando
o gerador está singelo (isolado) controla a freqüência (contato do disjuntor do gerador
fechado) e quando o gerador está em paralelo com a rede concessionária ou em paralelo
com outros sistemas de geração no modo Droop de divisão de carga, controla a carga no
modo Droop (queda de rotação em função da entrada da carga). Este efeito droop, ajuda em
uma maior estabilização para qualquer mudança na freqüência da rede. Devido o PID de
velocidade do 505 e o ponto de ajuste serem utilizados para o controle de velocidade, um
segundo parâmetro (carga da unidade) se normaliza para permitir que os três termos
(velocidade, ponto de ajuste e carga da unidade) se somem dentro da união da soma do
PID. Esta normalização é baseada num percentual de velocidade nominal e cria uma
relação direta entre a carga da unidade e o ponto de ajuste do controle PID.Uma vez que a
carga da unidade (0 a 100%) está representada pela porcentagem da carga nominal, o ponto
de ajuste da velocidade pode variar nesta porcentagem, acima da velocidade nominal, para
aumentar a carga de 0 a 100 %, quando em paralelo com a rede, como no exemplo abaixo:
Para o exemplo acima, o ponto de ajuste de velocidade poderá variar de 3600 a 3780 rpm
para variar de 0 a 100% de carga.
O ponto de ajuste do controle PID de velocidade pode ser ajustado utilizando os botões do
painel frontal do 505, contatos externos (parte traseira), comandos através da comunicação
Modbus ou por uma entrada analógica de 4 a 20 ma. Um valor específico do ponto de
ajuste pode ser introduzido também através dos botões do painel frontal do 505 ou através
da comunicação Modbus. Para isso, basta acionar o botão “Speed” para ver a velocidade no
visor, acionar o botão “Enter”, introduzir o valor e acionar “Enter” novamente. Se o valor
introduzido não for válido, o controle não irá para a velocidade definida e mostrará uma
mensagem de erro no visor, indicando que está fora dos limites. A taxa de variação pode ser
modificada no modo de serviço. O controle de Cascata também controla diretamente o
ponto de ajuste quando é utilizado. Os parâmetros de “Min Governor Speed Setpoint” e
“Max Governor Speed Setpoint” definem o intervalo (limites mínimo e máximo) normal de
funcionamento da turbina. Para passar acima do valor máximo, somente através de um teste
de sobre-velocidade. Para passar abaixo do valor mínimo, somente se selecionar um
comando “Idle/Rated ramp-to-Idle”. Uma vez que a velocidade esteja acima do limite
mínimo, poderá ser ajustada através dos comandos discretos de subir/abaixar por uma taxa
de acordo com o parâmetro “Speed Setpoint Slow Rate”. Se selecionado o comando de
subir/abaixar por mais de três segundos, o ponto de ajuste de velocidade se deslocará a uma
velocidade mais rápida que é três vezes maior que a taxa lenta. A taxa lenta, rápida e o
retardo do ponto de ajuste de velocidade podem ser alterados através do modo de serviço.
No caso de um gerador e em linha, o ponto de ajuste não poderá estar abaixo do valor de
carga mínima, que 5 rpm acima do ponto de ajuste da velocidade isócrona. Quando
configurado para gerador, usa-se uma velocidade de mudança do ponto de ajuste de
velocidade especial (Sync Window Rate – padrão 2 rpm/s), para aumentar a resolução do
ponto de ajuste ao redor da velocidade de síncrona, permitindo assim, poder fazer o
sincronismo manualmente ou através de um sincronizador. Esta função só é utilizada
quando o disjuntor do gerador está aberto, com o ponto de ajuste de velocidade diferente
pelo menos 10% da velocidade nominal. Quando configurado para gerador, o controle 505
utiliza um ponto de ajuste de carga mínima para reduzir a possibilidade de inversão no
funcionamento da unidade ao fechar o disjuntor do gerador. Com o disjuntor da rede
fechado, e ao fechar o disjuntor do gerador, o ponto de ajuste de velocidade muda
escalonadamente ao valor de carga mínima (inicial 13 %, mas pode ser alterado no modo de
serviço). Para desativar esta função, coloque “NO” no parâmetro “Use Min Load”.
Esta função pode ser usada somente quando não se realiza divisão de carga, para permitir
que múltiplas unidades funcionem em um mesmo barramento isolado. A unidade em um
barramento isolado de várias unidades controla a freqüência e as outras unidades funcionam
no modo de carga da unidade. A unidade que controla a freqüência é conhecida com o
nome de “Máquina oscilante” porque sua carga oscilará (irá variar) dependendo da carga da
planta. Deve-se ter o cuidado com esta configuração para não sobre-carregar ou inverter a
potência da “Máquina oscilante”. Esta função quando programada, permite que um
operador arme ou desarme o modo de controle de freqüência de uma unidade estando em
funcionamento. Quando armada, a unidade muda o controle da freqüência se houver a
abertura do disjuntor de conexão entre a planta e a rede elétrica. Caso contrário, desarmada,
apenas uma unidade permanecerá em modo de controle de carga da unidade. Para utilizar
esta função, basta colocar “YES” no parâmetro “Use Freq Arm/Disarm”, e o modo
Sync/Load Sharing não pode estar programado e é necessário programar um comando
discreto para ativar e desativar esta função.
O controle PID de velocidade tem dois tipos de dinâmica: On-line (com carga) e Off-line
(sem carga). Quando um sistema necessita de tempos de resposta variáveis devido a
mudanças das condições do sistema, estas variáveis dinâmicas permitem que o controle
PID seja ajustado para obter uma ótima resposta. Quando o controle está programado para
gerador, a lógica de estado do disjuntore da rede e gerador determina o conjunto das
dinâmicas a serem utilizadas. Com os disjuntores abertos é usada a dinâmica Off-line,
sendo que ao fechar os disjuntores é selecionada a dinâmica Obn-line. Quando não é uma
aplicação de gerador, o controle utiliza o valor do parâmetro de “Min Governor Speed
Setpoint” para selecionar a dinâmica que será usada. Abaixo deste parâmetro o controle usa
a dinâmica Off-line e acima deste parâmetro usa a dinâmica On-line. Pode ser usada
opcionalmente uma entrada a contato, a ser programada para realizar a função “Select
On-Line Dynamics”. Se usada esta entrada, tanto o estado dos disjuntores como o nível de
velocidade em relação a “Min Governor Speed Setpoint”, não afetarão a seleção da
dinâmica.
RELAÇÕES DE VELOCIDADE
A função de Remote Speed Setpoint pode ser ativada ou desativada pelos botões do
controle 505, contato externo (programado) ou através da comunicação Modbus (o ultimo
comando enviado de uma destas três fontes determina o estado de ativado/desativado). O
ponto de ajuste de velocidade pode ser alterado a distância por meio de um sinal analógico,
programando uma entrada analógica para Remote Speed Setpoint. Isto permite que o ponto
de ajuste de velocidade seja especificado a distancia por um controle de processo ou
sistema de controle distribuído de equipamentos. O intervalo (4 a 20 ma) do Remote Speed
Setpoint (RSS) pode ser ajustado no modo de serviço, parâmetro Remote Speed Settings,
sendo que este controle não pode ser realizado fora dos limites de máximo e mínimo
regulador. Desde que o RSS é uma função de ajuste de velocidade secundária, o controle de
PID de velocidade tem de ter o controle do barramento LSS do controle 505 para permitir
que o RSS posicione o atuador. Quando configurado como gerador, o RSS não tomará o
controle a menos que os disjuntores estejam fechados e o controle PID de velocidade tenha
o controle. Quando não configurado para gerador, a velocidade da turbina tem de alcançar o
mínimo regulador para que o RSS possa tomar o controle. Os controles de Cascata e
Auxiliar (se configurados), são desativados automaticamente se ativado o RSS. Se o sinal
de corrente na entrada Remote Speed Setpoint exceder os limites (abaixo de 2 ma ou acima
de 22 ma) um alarme será acionado e a função inibida até a correção do sinal e
Reconhecimento/limpesa do alarme.
● Disabled (desativado) – A função do ponto de ajuste remoto não está ativa ou não tem
nenhum efeito sobre o ponto de ajuste de velocidade.
● Emabled )ativado) – Está ativado o ponto de ajuste remoto.
● Active (ativo) – O ponto de ajuste remoto tem o controle do ponto de ajuste da
velocidade mas o controle PID de velocidade não tem o controle da saída do atuador.
● In Control (em controle) – O ponto de ajuste remoto tem o controle do ponto de ajuste
da velocidade e controle PID da velocidade tem o controle da saída do atuador.
● Inhibited (inibido) – Não é possível ativar o RSS. Há falha no sinal de entrada, há
seleção de uma parada controlada, a unidade está parada ou o RSS não está
programado.
Caso não o ponto de ajuste de velocidade remoto não coincida com ponto de ajuste de
velocidade atual, a velocidade mudará progressivamente a uma taxa do parâmetro “Speed
Setpoint Slow Rate” de acordo com o valor determinado no modo de serviço. Uma vez em
controle, a velocidade máxima de variação do ponto de ajuste de velocidade, será em
função do parâmetro “Remote Speed Setpoint Max Rate”.
SINCRONISMO
A sincronização automática do gerador pode ser feita por meio de um sincronizador digital
e controlador de carga (DSLC) da Woodward, através de uma entrada analógica dedicada
(entrada analógica 6, compatível com DSLC). Esta entrada possui um ganho, que pode ser
modificado no modo de serviço. Quando o controle é configurado para gerador, utiliza-se
uma velocidade especial de mudança do ponto de ajuste de velocidade (Sync Window
Rate), para aumentar a resolução do ponto de ajuste de velocidade ao redor da velocidade
síncrona. Isto permite um controle mais estreito do ponto de ajuste para poder fazer a
sincronização manualmente ou mediante a um sincronizador automático. Esta taxa de
variação é usada quando o disjuntor do gerador está aberto e ponto de ajuste de velocidade
está dentro de + 10 rpm da velocidade nominal. É possível programar uma entrada de
contato (para ser acionada por um contato auxiliar do disjuntor ou uma chave na mesa de
sincronismo) ou uma tecla do painel frontal (F3 ou F4) como “Sync Enable” para ativar a
entrada analógica de sincronismo. Quando se habilita a tecla do painel frontal pode também
habilitar uma saída a relé para acionar o modo de sincronismo do DSLC. Quando se
programa o 505 para utilizar o DSLC, pode utilizar o botão RMT para ativar a função de
sincronização, acendendo quando estiver nesta função e monitorar todas as mensagens do
modo de sincronismo.
SINCRONISMO/DIVISÃO DE CARGA
CONTROLE EM CASCATA
O controle em cascata pode ser configurado para controlar qualquer processo do sistema,
relacionado com a velocidade ou carga da turbina ou afetado por estas variáveis.
Tipicamente, este controlador é configurado e utilizado como um controlador da pressão de
admissão ou escape da turbina. O controle em cascata é um controlador PID que se conecta
em cascata com o controle PID da velocidade. O controle PID da velocidade compara um
sinal de processo de 4 a 20 mA com um ponto de ajuste interno, para determinar
diretamente o ponto de ajuste da velocidade, mudando assim a velocidade da turbina ou a
carga até que coincidam o sinal de processo e o ponto de ajuste. Pela cascata dos controles
PID desta maneira, conseguir uma transferência sem choques entre os parâmetros de
controle. Quando ativado, o controle PID em cascata pode desprezar o ponto de ajuste da
velocidade a uma velocidade variável até o valor do parâmetro “Max Speed Setpoint Rate”
como programado no controle de cascata. Tendo que o controle em cascata é uma função
secundária de ajuste da velocidade, o controle PID de velocidade tem que controlar o
barramento LSS do 505 com o objetivo de que o controle em cascata tome o controle.
Quando o controle 505 está configurado para uma aplicação de gerador, o contato auxiliar
do disjuntor da rede elétrica e do disjuntor do gerador tem que estar fechados para que o
controle PID em cascata possa começar a controlar o processo. O controle em cascata pode
ser ativado e desativado pelo botão do controle 505, uma entrada de contato ou através de
comunicação Modbus. O ultimo comando de qualquer uma destas três fontes, determina o
estado do controle PID em cascata.
● Cascade is Disabled (cascata desativado) – O controle em cascata não está ativado e não
terá nemhum efeito.
● Cascade is Enabled (cascata ativado) – O controle em cascata está ativado mas não está
ativo no controle. Não foram cumpridas as condições de permissão (velocidade menor
que mínimo regulador, disjuntor do gerador ou de conexão com a rede elétrica está
aberto).
● Casc Active/Not Spd Ctl (cascata ativo/sem controle de velocidade) – O controle em
cascata está ativado mas o controle PID da velocidade não tem o controle do
barramento LSS (funciona o controle auxiliar ou o limitador da válvula).
● Cascade is In Control (cascata em controle) – Controle em cascata do barramento LSS.
● Casc Active w/Rmt Setpt (controle em cascata ativo com o ponto de ajuste remoto) – O
controle em cascata está ativo e o ponto de ajuste remoto tem o controle sobre o ponto
de ajuste, mas o controle PID de velocidade não tem o controle da barra LSS.
● Casc Controlw/Rmt Setpt (controle em cascata com o ponto de ajuste remoto) – O
controle em cascata da barra LSS (através do controle PID da velocidade) e o ponto de
ajuste em cascata remoto está posicionando o ponto de ajuste em cascata.
● Cascade is Inhibited (controle em cascata inibido) – Não se pode ativar o controle em
cascata, há falha no sinal de entrada de controle em cascata, há a seleção de uma parada
controlada, a unidade está parada ou não está programado o controle em cascata.
O controle PID em cascata utiliza o seu próprio conjunto de valores dinâmicos. Estes
valores são programados e podem ser mudados em qualquer momento.
O ponto de ajuste em cascata pode ser ajustado através de um botão no painel frontal do
505, contatos externos, comandos de comunicação Modbus ou através de uma entrada
analógica 4 a 20 mA. Também é possível introduzir um valor específico pelo teclado do
controle 505 ou mediante comandos via Modbus. O intervalo dos pontos de ajuste em
cascata tem que ser definidos no modo de programa. Os ajustes de programação “Min
Cascade Setpoint” e “Max Cascade Setpoint” definem o intervalo dos pontos de ajuste e
controle em cascata.
Nota: As entradas de contatos de subir/abaixar o ponto de ajuste em cascata atuam
como contatos para subir/abaixar o ponto de ajuste da velocidade, quando o controle
em cascata não está ativo ou tem o controle. Isto permite que um jogo de contatos
(uma chave SPDT) controle o ponto de ajuste da velocidade quando está aberto o
disjuntor do gerador, o ponto de ajuste de carga quando está conectado em paralelo
com a rede elétrica e o ponto de ajuste em cascata quando está ativado.
Alternativamente, pode utilizar um segundo jogo de contatos (subir e abaixar a
velocidade) para controlar independentemente os pontos de ajuste de velocidade e
carga.
Quando é emitido um comando de subir ou abaixar o ponto de ajuste em cascata, o ponto
de ajuste se move a uma velocidade programada pelo parâmetro “Casc Setpt Rate”. Se
acionado este comando durante mais de três segundos, este ponto de ajuste moverá a uma
velocidade maior (três vezes superior a velocidade do ponto de ajuste de cascata). O
período de tempo mais curto em que o ponto de ajuste moverá para um comando de subir
ou abaixar é 40 milisegundos (120 milisegundos para modbus). Se a velocidade lenta do
ponto de ajuste em cascata for programada para 10 psi/s, o incremento menor do
movimento será de 0,4 psi (1,2 psi para modbus). Pode se introduzir diretamente um ponto
de ajuste específico através do teclado do 505 ou através das comunicações Modbus. Para
isso, basta pressionar o botão “CAS” para ver indicado no display do controle “Cascade”.
Pressione o botão “ENTER”, introduza o nível desejado do ponto de ajuste e pressione
novamente o botão “ENTER”. Se o valor introduzido for válido, compreendido entre os
valores máximo e mínimo, o valor será aceito e o ponto de ajuste em cascata mudará
progressivamente a taxa de “Cascade Setpoint Rate” até alcançar o nível do ponto de ajuste
introduzido. Se for um valor introduzido inválido, não será aceito e o display do controle
505 mostrará momentaneamente uma mensagem indicando que o valor está fora dos limites
admissíveis. Esta velocidade pode ser mudada no modo de serviço.
DROOP EM CASCATA
CASCATA INVERTIDA
O ponto de ajuste em cascata pode ser posicionado por meio de um sinal analógico.
Opcionalmente, pode ser programada uma das seis entradas analógicas do controle 505
para posicionar o ponto de ajuste do controle PID em cascata. Isto permite que o ponto de
ajuste em cascata seja posicionado a distância mediante um controle de processo ou sistema
distribuído de controle da fábrica. O intervalo dos pontos de ajuste em cascata (RCS)
determinam os valores analógicos programados de 4 a 20 mA da entrada analógica (valores
de máximo e mínimo), através do modo de serviço. A entrada do ponto de ajuste remoto
pode ser ativada através do teclado do controle, entrada de contato ou através de
comunicações Modbus. Se o sinal de corrente na entrada estiver fora do intervalo (abaixo
de 2 mA ou acima de 22 mA) será emitido um alarme e o “Remote Cascade Setpoint” será
inibido até que se corrija o sinal de entrada e reset o alarme.
● Disabled (desativado) – A função do ponto de ajuste remoto não está ativa e não tem
nenhum efeito sobre o ponto de ajuste em cascata.
● Enabled (ativado) – O ponto de ajuste remoto está ativado mas o controle em cascata
não está ativado. Os contatos não estão fechados, a velocidade é inferior a mínimo
regulador ou o modo em cascata não tem o controle.
● Active (ativo) – O ponto de ajuste remoto está ativado mas o modo em cascata não está
em controle. O modo em cascata está ativado e o ponto de ajuste em cascata remoto tem
o controle do ponto de ajuste mas o controle PID da velocidade não tem o controle da
barra LSS.
● In Control (em controle) – O modo em cascata tem o controle da barra LSS (através do
controle ID da velocidade) e o ponto de ajuste em cascata remoto determina a posição
do ponto de ajuste em cascata.
● Inhibited (inibido) – Não se pode ativar o ponto de ajuste remoto, há falha do sinal de
entrada, há falha do sinal de entrada em cascata, foi selecionado uma parada controlada,
a unidade está parada ou o controle em cascata remoto não está programado.
Estando ativado, o ponto de ajuste em cascata remoto pode não coincidir com o ponto de
ajuste em cascata. Neste caso, o ponto de ajuste em cascata mudará gradualmente até que o
ponto de ajuste em cascata remoto a uma velocidade programada no parâmetro “Casc Setpt
Rate”. Uma vez em controle, o ponto de ajuste em cascata remoto mais rápido ajustará o
ponto de ajuste em cascata a velocidade programada pelo parâmetro “Rmt Cascade Max
Rate”. Se este parâmetro está especificado como 10 e a entrada analógica do ponto de
ajuste em cascata remoto muda instantaneamente de 0 a 1000 unidades, o ponto de ajuste
em cascata remoto moverá a 1000 unidades a razão de 10 unidades/s.
Existem três opções distintas para ativar o ponto de ajuste em cascata remoto e o controle
em cascata que são as seguintes:
● Uma entrada de contato remota Enable (ativação remota)ou comando de um botão da
função.
● Os comandos de ativação programados: Remote Casc Enable (ativação em cascata
remoto) e Cascade Enable (ativação em cascata).
● Nenhum comando de ativação programado.
Quando só se programa um comando de ativação remota (mediante um botão de função ou
uma entrada de contato), a seleção de “Enable” ativará o controle em cascata e o controle
em cascata remoto. Esta função permite ativar ou desativar ambas as funções em um
comando só estando em funcionamento normal. Pode se programdo um contato de entrada
para ativar e desativar a entrada/função Remote Cascade Setpoint (RCS). Quando o contato
estiver aberto a função RCS está desativada e fechado esta ativado. Este contato pode ser
aberto ou fechado em uma condição de trip. Se estiver aberto, será necessário fechar para
ativar a entrada RCS ou vice-versa caso esteja fechado. Quando estiverem programadas as
funções de Remote Cascade Enable e Cascade Control Enable, cada função será ativada
pela seleção de um comando respectivo. Porém se desativar o controle de cascata, será
desativada ambas as funções. Caso seja enviado um comando de desativação do ponto de
ajuste em cascata antes que o controle PID em cascata se encontre “In Control” só será
desativado o controle em cascata. Se não for programada uma entrada de contato externo
ou botão de função para os comandos “Enable”, será necessário ativar o controle em
cascata e o controle em cascata remoto através do teclado frontal ou através das
comunicações Modbus.
CONTROLE AUXILIAR
O controle PID auxiliar pode ser utilizado para limitar ou controlar a potência do gerador, a
potência importada/exportada da fábrica, a pressão de admissão da turbina, a pressão de
escape da turbina, a pressão de descarga da bomba/compressor e qualquer outro parâmetro
auxiliar relacionado diretamente com a velocidade/carga da turbina. A entrada auxiliar é
um sinal de corrente de 4 a 20 mA. O amplificador de controle PID compara este sinal de
entrada com o ponto de ajuste auxiliar para gerar uma saída de controle para a barra LSS
(seleção de sinal baixo). A barra LSS envia o sinal baixo ao circuito do controlador do
acionador.
Quando é configurado como um controlador, o controle PID auxiliar pode ser ativado ou
desativado mediante comandos. Com esta configuração, quando o controle auxiliar é
ativado assume instantaneamente o pleno controle da barra LSS e o controle PID de
velocidade comuta para o modo de acompanhamento. Quando se desativa o controle
auxiliar, o controle PID de velocidade assume instantaneamente o pleno controle da barra
LSS. Para permitir uma transferência sem choques entre os modos, quando está ativado o
controle PID auxiliar, o controle PID de velocidade tem um acompanhamento de uma
pequena porcentagem (quantos pontos) acima do sinal da barra LSS do controle PID
auxiliar. Quando está desativado o controle PID auxiliar, o seu ponto de ajuste segue
(acompanha) o sinal de processo do controle PID auxiliar. Para configurar o controlador
auxiliar para que funcione como um controlador, programe o parâmetro “Use Aux Enable”
como “YES”. O controle PID de velocidade só tem um acompanhamento do sinal da barra
LSS do controle PID auxiliar até 100% da velocidade/carga. Caso alcançar este nível, o
controle PID de velocidade protegerá a unidade limitando a velocidade/carga. Dependendo
da configuração e das condições do sistema, o controle PID auxiliar pode estar em um dos
seguintes estados (mensagens do display do painel frontal do 505):
● Auxiliary is Disabled (auxiliar desativado) – O controle auxiliar está desativado e não
tem nenhum efeito na barra LSS.
● Auxiliary is Enabled (auxiliar ativado) – O controle auxiliar está ativado mas a
permissão dos disjuntores do gerador e conexão com a rede elétrica não foram
cumpridas (só aplicação de gerador).
● Aux Active/Not in Ctrl (auxiliar ativo/sem ter o controle) – O controle auxiliar está
ativdo e foi cumprida as permissões mas não tem o controle da barra LSS.
● Aux Active w/Rmt Setpt (auxiliar ativo com ponto de ajuste remoto) – O controle
auxiliar está ativado mas não tem o controle da barra LSS e a entrada auxiliar remota
está controlando o ponto de ajuste.
● Auxiliary in Control (o controle auxiliar tem o controle) – O controlador auxiliar tem o
controle da barra LSS.
● Aux Control w/Rmt Setpt (controle auxiliar com ponto de ajuste remoto) – O
controlador auxiliar tem o controle da barra LSS e a entrada analógica auxiliar remota
tem o controle do ponto de ajuste.
● Auxiliary is Inhibited (o controle auxiliar está inibido) – O controle auxiliar não pode
ser ativado, há falha no sinal de entrada, o controle 505 não está no modo de controle de
freqüência, está selecionada uma parada controlada, a unidade está parada ou o controle
auxiliar não está programado.
Para aplicação de gerador, o controle auxiliar pode ser configurado para que esteja
desativado quando os disjuntores do gerador e/ou da conexão da rede elétrica. Os
parâmetros de programa “TIEBKR OPEN AUX DSBL” e “GENBKR OPEN AUX DSBL”
podem ser configurados para desativar o controle auxiliar dependendo das posições dos
disjuntores do sistema. Quando ambos os parâmetros estão programados como “NO”, o
controle auxiliar permanecerá sempre ativo. Se a unidade não está configurada para
aplicação de gerador, as entradas dos disjuntores do gerador e conexão com a rede elétrica
não afetarão o estado do controle auxiliar sendo que estará sempre ativo. O controle
auxiliar pode ser ativado pelo teclado do 505, contatos remotos ou comunicações Modbus.
Se for programado para contato, quando aberto desativará, quando fechado ativará. O
contato pode estar fechado ou aberto em uma condição de trip é resetada. Caso o contato
esteja fechado, terá de ser aberto e fechado novamente para a ativação. Quando se
configura como um controlador de ativação/desativação, o controle auxiliar será desativado
automaticamente em uma condição de parada. O controle auxiliar estará desativado ou
inibido quando o controle está modo de controle de freqüência. Se o sinal da entrada
analógica estiver fora do intervalo admissível (abaixo de 2 mA ou acima de 22 mA), será
acionado um alarme e o controle auxiliar será inibido até que seja corrigido o sinal.
Opcionalmente pode ser programado para emitir uma condição de parada na perda do sinal
da entrada auxiliar.
O controle PID auxiliar utiliza seu próprio conjunto de valores dinâmicos. Estes valores são
programados e podem ser mudados em qualquer momento.
Em aplicação de gerador, o controle PID auxiliar pode ser programado para utilizar um
sinal de entrada de “KW/UNIT LOAD” em lugar de um sinal de entrada auxiliar para
limitação do controle. Este é o mesmo sinal entrada (entrada KW/Unit Load) utilizada pelo
controle PID de velocidade para o DROOP de potência. Esta configuração permite que o
controle PID auxiliar limite o controle da potência do gerador. Caso desejar utilizar esta
configuração, programar o parâmetro “USE KW/UNIT LOAD INPUT” como “YES”.
DROOP AUXILIAR
Dependendo da ação de controle requerida, o sinal de entrada do controle PID auxiliar pode
ser invertido. Se for necessário a diminuição da posição da válvula de controle de admissão
para aumentar o sinal de processo, programe o parâmetro “INVERT AUX INPUT” como
“YES”. Um exemplo desta ação de controle se dá quando se configura o controle PID
auxiliar para controlar a pressão de vapor de admissão da turbina. Para aumentar a pressão
do vapor de admissão da turbina, é necessário diminuir a posição da válvula de controle de
admissão.
O ponto de ajuste auxiliar pode ser ajustado pelo teclado do 505, através de contatos
externos, mediante comandos da comunicação Modbus ou através de uma entrada
analógica de 4 a 20 mA. Também pode se introduzir um valor específico mediante o
teclado do controle 505 ou mediante comandos Modbus. Os intervalos do ponto de ajuste
auxiliar “Min Aux Setpoint” e “Max Aux Setpoint” são definidos no modo de programa.
Quando é emitido um comando para subir ou abaixar o ponto de ajuste auxiliar, o ponto de
ajuste muda a uma velocidade programada no parâmetro “Aux Setpt Rate”. Se acionado um
destes comandos por mais de três segundos, o ponto de ajuste auxiliar moverá a uma
velocidade três vezes maior. A velocidade ou o retardo da velocidade rápida do ponto de
ajuste auxiliar, pode ser ajustados no modo de serviço. O período de tempo mais curto para
esse movimento é de 40 milisegundos (120 milisegundos para comando Modbus). Se a
velocidadde programada é de 10 psi/s, o incremento menor de movimento será de 0,4 psi
(1,2 psi para o Modbus). Para introduzir diretamente um ponto de ajuste específico através
do teclado, pulse o botão “AUX” para ver no display do controle auxiliar, pulse o botão
“ENTER”, introduza o valor e pulse novamente o botão “ENTER”. Se o valor introduzido
for válido, estando dentro dos parâmetros máximo e mínimo, o valor será aceito e o ponto
de ajuste deslocará até o nível do ponto de ajuste introduzido, a uma velocidade
estabelecida no parâmetro “Auxiliary Setpoint Rate”. Caso contrário, será mostrado
momentaneamente no display uma mensagem que o valor está fora dos limites admissíveis.
A entrada do ponto de ajuste auxiliar remoto pode ser ativada do teclado do controle 505,
uma entrada de contato ou através de comunicação Modbus. É possível programar uma
entrada a contato para ativar e desativar a entrada/função do ponto de ajuste auxiliar
remoto. Quando o contato estiver aberto, a entrada está desativada e quando estiver fechada
a entrada esta ativada. No caso de um “Reset” não importa o estado do contato, sendo que
se o contato estiver aberto, terá de ser fechado para ativar a entrada e se estiver fechado terá
de ser aberto e fechado novamente para ativar a entrada. Quando o controle PID auxiliar é
programado para limitador, é possível ativar o ponto de ajuste remoto em qualquer
momento estando o controle 505 no modo RUN. Quando o controle PID auxiliar é
programado como um controlador (ativado/desativado), tem três opções distintas para
ativar o ponto de ajuste auxiliar remoto e controle auxiliar que são as seguintes:
● Uma entrada de contato Remote Enable (ativação remota) ou comando de um botão da
função.
● Os comandos de ativação programados; Remote Aux Enable (ativação do controle
auxiliar remoto) e Auxiliary Enable (ativação do controle auxiliar).
● Nenhum comando de ativação programdo.
LIMITADOR DE VÁLVULA
PARADA DE EMERGÊNCIA
Quando ocorre uma situação de parada de emergência, o sinal de saída do acionador
(atuador) muda para zero miliamperes, o relé de parada é desativado e a causa da parada
(primeira condição de parada detectada) é visualizada no display do painel frontal.
Pressionando a tecla “Scroll Down”, no display aparecerão outras condições adicionais de
parada que tenham sido detectadas. È possível programar até cinco entradas de parada de
emergência (entradas de contatos) para permitir que o controle 505 indique a causa de uma
parada de emergência. Conectando diretamente as condições de TRIP ao controle 505, no
instante do TRIP, o controle 505 pode acionar o TRIP diretamente através de um relé de
saída (para dar um TRIP a válvula de T&T, válvula de entrada de vapor da turbina) e
também para indicar a primeira condição de TRIP detectada. O tempo total do
procedimento do controle 505 é de 20 milisegundos. Todas as condições de TRIP são
indicadas no display do painel frontal e nas comunicações de Modbus. A ultima causa de
TRIP pode ser vista, pulsando o botão “CONT” e pulsando em seguida o botão “Scroll
Down”. Uma vez reconhecido e resolvido o problema não pode ser dado RESET. Isto
permite que o operador confirme qual foi a ultima condição de TRIP horas ou dias depois
que a unidade tenha sido dado RESET e PARTIDA. Com exceção do relé dedicado de
parada, os outros relés programáveis podem ser configurados como relés de TRIP. Este relé
pode ser configurado para sinalizar uma condição de parada em um painel remoto em uma
DCS da fábrica. O relé é acionado em uma condição de parada e permanece acionado até
que a causa de TRIP seja dado RESET. A função “Reset Clears Trip” não tem nenhum
efeito sobre o relé programável de indicação de parada. Quando programdo um relé de
TRIP, o relé correspondente funcionará como um relé de parada dedicado.
PARADA CONTROLADA
A função de parada controlada do controle 505 é utilizada para parar a turbina de maneira
controlada ao contrário de uma parada de emergência (TRIP). Quando se emite um
comando “STOP” (parada controlada) se realiza a seguinte seqüência:
1. Todas as funções do controle e funções de PID são desativadas exceto o controlador PID
de velocidade.
2. O ponto de ajuste de velocidade muda para zero e a uma taxa lenta do ponto de ajuste de
velocidade.
3. Depois de alcançar o valor zero o ponto de ajuste de velocidade , o limitador de válvula é
instantaneamente passado para zero.
4. Quando o limitador da válvula alcançar o valor zero, o controle 505 executa um
comando de parada.
6. No painel frontal do controle 505 é visualizado uma mensagem “TRIP/Shutdow
Complete” (disparo/parada terminado).
Com o controle em funcionamento e a turbina girando, quando se aciona o botão “STOP”
do controle 505, é visualizada uma mensagem no display pedindo ao operador que
verifique o comando (Manual Shutdow?/Push YES ou NO). Se acionar o botão “YES” o
controle realizará a seqüência de parada controlada. Se acionar “NO” não se produz
nehuma mudança no funcionamento do controle 505 e é visualizado no display
“CONTROLLING PARAMETER”, isto impede que uma parada não desejada seja
acidentalmente executada. Uma parada controlada pode ser iniciada ou interrompida
através do painel frontal ou uma entrada a contato. A parada controlada pode ser
interrompida a qualquer momento, acionando o botão “STOP”, sendo visualizado no
display a mensagem “Manual Shutdown In Ctrl/Push NO to Disable”. Acionando o botão
“NO” é interrompido a seqüência de parada e no controle é visualizado uma mensagem
“Manual Shutdown Stopped/Push YES to Continue”. Neste ponto pode se reiniciar a
seqüência de parada ou pode devolver a unidade ao estado plenamente operativo. Se
programado um contato externo para emitir um comando de parada controlada, fechado o
contato será iniciado a seqüência de parada controlada e abrindo o contato interromperá a
seqüência. Em uma condição de TRIP não importa o estado do contato. Se fechado terá de
ser aberto para emitir o comando. Se aberto, terá de ser fechado e aberto novamente para
emitir o comando. Através do Modbus, dois comandos serão necessários um para ativar e
outro para interromper. Os comandos de TRIP por falha do sensor de velocidade, abertura
do disjuntor do gerador e por abertura do disjuntor de conexão da rede elétrica, são
cancelados quando se inicia uma parada controlada. Este comando pode ser desativado no
modo de serviço.
A função de controle local/remoto do controle 505 permite que um operador situado junto a
turbina ou junto ao controle 505 desative qualquer comando remoto (procedente de uma
sala de controle) que pode colocar o sistema em uma das condições pouco seguras. Esta
função é utilizada tipicamente durante a partida ou parada de um sistema para permitir que
um só operador manipule os modos de ajuste de controle 505. A função local/remoto tem
de ser programado primeiro para que um operador possa selecionar o modo local ou o
remoto. Esta função pode ser programada abaixo do OPERATING PARAMETERS
BLOCK (blocos de parâmetros de funcionamento). Se esta função não está programada
todas as entradas a contatos e comandos Modbus (quando está programado) estão ativos em
todo momento. Se está programada a função local/remote, os modos local e remoto podem
ser selecionados através de uma entrada a contato programada ou botão de função
programado (F3,F4) no teclado frontal ou comando Modbus. Quando é selecionado o modo
local, o controle 505 só pode ser operado pelo painel frontal. Este mopdo desativa todas as
entradas de contatos e comandos Modbus com exceção das seguintes:
Quando se seleciona o modo remoto, o controle 505 pode funcionar através de seu painel
frontal, entradas de contatos e/ou todos os comandos Modbus. Quando se utiliza uma
entrada de contato para selecionar entre os modos local e remoto, o contato fechado
seleciona o modo remoto e aberto seleciona o local. Opcionalmente, é possível programar
um relé para indicar quando está selecionado o modo local (aciona quando em modo local).
Também há a indicação de seleção do modo local/remoto através de Modbus. (endereço =
verdadeiro quando em remoto e falso quando em local). O controle 505 é padrão para
permitir somente o funcionamento do controle através do painel frontal quando selecionado
em modo local. Se desejar esta opção pode ser mudada no modo de serviço para permitir o
funcionamento através das entradas de contatos ou através do ponto Modbus 1 ou ponto
Modbus 2, quando selecionado em modo local. Todos os parâmetros de controle
local/remoto são acessíveis através das comunicações Modbus.
RELÉS
O controle 505 tem disponível oito saídas a relé. Dois destes relés são dedicados: um para
um comando de parada do sistema do controle 505 e outro para uma indicação de alarme.
Os outros seis relés podem ser programados para diversas indicações e funções do sistema.
Para um funcionamento a prova de falhas, o relé dedicado de parada é ativado no
funcionamento normal do sistema e desativado quando ocorre uma parada. O relé dedicado
de alarme está normalmente desativado. Este relé é ativado quando ocorre uma condição de
alarme e permanece ativado até que se dê um RESET na condição de alarme.
Opcionalmente, este relé pode ser configurado através do modo de serviço, para abrir e
fechar repetidamente quando ocorre uma condição de alarme. Com esta configuração, se há
um comando de RESET e a condição de alarme persiste, o relé tenderá a mudar de estado e
permanecerá acionado. O relé começará a comutar novamente ocorre uma outra condição
de alarme. Esta opção pode ser utilizada para informar ao operador quando ocorreu uma
outra condição de alarme. Qualquer um dos outros seis relés podem ser programados para
funcionar como uma chave de nível ou indicador de modo. Quando programado como uma
chave de nível, o relé muda de estado quando o parâmetro selecionado alcança o nível
programado (ativado quando é superior ao nível programado). A seguir está uma lista de
opções de relés de controle do 505 pa ra indicação de nível:
O estado atual do relé (ativado/desativado) e a configuração do relé é indicada por meio das
comunicações Modbus. Os relés que não são utilizados como indicadores de nível podem
ser programados para indicar os estados do controle. Exceto o relé de TRIP, quando
programado para indicar um estado do evento, o relé será ativado ao ocorrer o estado do
evento respectivo. A seguir, está uma lista de opções para os relés que são utilizados para
indicar um modo de estado do controle: