Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sumário
QUEM É CORUJ
CORUJA
A DO CARV
CARVALHO?
ALHO? 2
INTRODU
INTRODUÇÃO
ÇÃO 2
1. VERDADE ABSOLUTA VS. NARRATIVA
NARRATIVA 3
2. A INSUFIC
INSUFICIÊNCIA
IÊNCIA DA SOCIOCU
SOCIOCULLTURALI
TURALIDADE
DADE 4
3. INSTINTO HUMANO
HUMANO:: “O HOMEM É O LOBO DO HOMEM” 5
4. ENTENDEN
ENTENDENDO
DO A SELEÇÃO NATURAL E EVOLUÇÃO 7
5. DIMORFISMO SEXUAL E A ODISSÉIA HUMANA 8
5.1. O PAPEL DOS SEXOS E A PROFISSÃO MAIS ANTIGA DO MUNDO 11
5.2. - NEOTENIA: BELEZA, APAIX
APAIXONAMENTO
ONAMENTO E INDULGÊNC
INDULGÊNCIA
IA 14
5.2.1. - A NOTENIA FEMININA E O “VSM” 16
5.2.2. SOBREVIV
SOBREVIVÊNCIA
ÊNCIA ATRAVÉS DA COMOÇÃO 19
5.2.3. NEOTENIA, PEDOFILIA E INCESTO 23
6. A FAMIGERADA
FAMIGER ADA OVULAÇÃO OCUL
OCU LTA 28
6.1. TUDO SOBRE A OVULAÇÃO OCULT
OCULTA
A 29
6.1.1. MULHERES HUMANAS 29
6.1.2. HIPÓTESES EVOLUTIVAS 30
6.1.2.1. HIPÓTESE DE INVESTIMENTO PA
PATERNO
TERNO 31
6.1.2.2. HIPÓTESE DE INFANTICÍDIO REDUZIDA 32
6.1.2.3. HIPÓTESE DE SEXO RECOMPENSA 32
6.1.2.4. HIPÓTESE DO VÍNCULO SOCIAL 32
6.1.2.5. HIPÓTESE CUCKOLDRY 33
1
INTRODUÇÃO
ATENÇÃO LEITOR!
Esta obra é uma coletânea de opiniões e teorias narradas através de uma perspecva sin -
gular. Livre de grupos, ideologias, avismos, julgamentos morais ou de um valor que bus-
bus-
ca, meramente, conjecturar a respeito da dinâmica entre homens e mulheres na socieda-
socieda -
de. Mostrando o ponto de vista do autor enquanto uliza da sua liberdade de expressão
sem a mínima intenção de ofender ou perseguir qualquer pessoa ou grupo.
2
Muito pouco se sabe sobre a origem da humanidade. Grande parte do que se assume como res-
posta para perguntas como, “por que fazemos o que fazemos?” ou “por que homens são e agem
de forma X e mulheres são e agem de forma Y?”. Na verdade, é uma especulação com base em
silogismos, probabilidade, lógica e aceitação consensual.
Por exemplo, muito se pergunta a respeito das diferenciações severas entre toda a construção
dos sexos que dividem a espécie humana. Uma dessas perguntas é: por que homens têm uma
libido tão maior que a das mulheres? E não é necessário muito pra entender e nem é dicil de ex
ex--
plicar que isso ocorre porque o homem é o inseminador e a mulher é a gestora. Para ele, é muito
mais barato, na práca a fecundação. Ora, ambos, homens e mulheres, sentem prazer no sexo.
Mas o maior sucesso reproduvo,
reproduvo, foi dado àqueles homens que nham uma libido maior e isso
foi selecionado através da reprodução até os dias de hoje, tornando o nível de libido masculina,
em média, de 8 a 12 vezes maior que o da fêmea.
Desse modo, para entender esse livro, você precisará manter em mente o sistema básico de se -
leção natural através da reprodução, onde o meio e a necessidade moldam o indivíduo, e essas
molduras somente são replicadas pelos seus descendentes (lhos, netos, etc.) se, e somente se,
este ver acesso ao sucesso reproduvo (basicamente, conseguir sexo). Essa é a premissa fun-
fun-
damental da Teoria da Evolução e seleção natural consagrada por grandes e conhecidos nomes,
entre os maiores, Charles Robert Darwin, Jean-Bapste de Lamarck e Alfred Russel Wallace (pes-
(pes-
quisa recomendada).
recomendada).
A parr de tais, muitas concepções são baseadas em evidências claras, porém, outras só podem
ser embasadas em observações empíricas e lógica proposiva (se X, então Y) simplesmente
simplesmente por
falta de evidências materiais ou por inaplicabilidade de um método cienco. Então, que que
claro que neste livro eu proponho nada além de uma narrava para explicar as movações dos
sexos a se comportarem da maneira que se comportam, anal, tudo é narrava e ninguém de -
tém a verdade absoluta.
Analogamente, a real causa de uma pedra ter rolado o barranco, sem que ninguém tenha real-
mente visto sempre será desconhecida. Na lógica e ciência, assumimos uma narrava para expli-
expli -
car o resultado da pedra rolar barranco abaixo que sasfaça os ade forma consensual e, confor-
confor-
me mais observações e descobertas são feitas, narra-se o evento da pedra de formas diferentes
a parr de causas e efeitos mais plausíveis. Conclui-se então que, a aceitação de propostas, sem-
sem-
pre será baseada em plausibilidade e consenso entre os envolvidos pois, se todos concordam
que a pedra rolou por conta da chuva, mesmo que ninguém esvesse lá no momento pra saber
se não foi alguém que a empurrou, a narrava vigente será a primeira. No entanto, mais provas
podem mudar esse consenso, como a evidência de uma força aplicada em um ponto da pedra,
indicando que foi empurrada. Desse modo, a narrava vigente será a segunda.
3
2. A INSUFICIÊNCIA D
DA
A SOCIOCULTURALIDADE
SOCIOCULTURALIDADE
É consenso entre todos os tipos de biólo gos que somente seres humanos, dentre todos os ani-
mais, possuem cultura, ou seja, culvam algo simbólico e a parr daí, movam sua sociedade, a
exemplo de religião, arte, leis, códigos, etc. Essa noção, unida à nossa capacidade ímpar de per -
cepção, análise, sensibilidade, raciocínio e, acima de tudo, a de reconhecer essas caracteríscas,
na minha opinião, tornou o humano
humano orgulhoso
orgulhoso demais.
Veja, nossa espécie, taxonomicamente, se chama homo sapiens sapiens, do lam, homem que
sabe que sabe. Dessa forma, ele sabe que possui as caracteríscas que citei acima, diferente do
seu ancestral direto, o homo sapiens, que não nha essa capacidade; não se reconhecia, não se
desvencilhava da natureza - como nós frequentemente fazemos hoje - claramente por uma in- in-
capacidade cogniva.
Mas eis aí o erro! Milênios e milênios de cultura e construção zeram o homo sapiens sa-
piens se tornar egocêntrico e medo. Uma espécie tão inada no seu ego e na sua auto im-
im -
portância, que não desenvolveu a capacidade de se reconhecer como o animal que é.
As culturas
teóricos dasvariam de humanas
questões sociedadeapara sociedade,
cultura é tudo - eoupara os antropólogos
quase tudo - que se edeve
demais estudiosos
estudar para en-e
tender sobre uma nação, sociedade ou grupo e suas movações. Essa sobresmação iluminista
ilumini sta
e posivista do humano como de todo capaz, dono da natureza e capaz de se moldar ao bel pra -
zer não são concepções necessariamente errôneas, mas são facilmente passíveis de equívoco.
Dentre os discursos intelectuais de toda a nossa civilização, é muito comum ignorarmos ques -
tões naturais intrínsecas e pracamente imutáveis do ser humano. Digo pracamente, pois tudo
muda, mas insntos demoram tanto para mudar que, na práca, são irremediáveis. Um exem-exem -
plo, é a questão dos discursos de gênero. Essa ideia posivista e iluminista de que nós, seres
humanos, podemos moldar nossos gostos, preferências e até determinismos biológicos como
o sexo de nascença simplesmente porque, quando e como queremos é uma estupidez traidora
da
nosnossa própria
achamos saúde
donos até mental
mesmo edas
sica. Tudoregras
próprias isso parte de um
naturais senso
num de megalomania,
identarianismo tribalonde nós
também
primivo e obcecado pela autocustomização.
Ao demonstrar desrespeito com a sua própria natureza, o homem não entende as limitações e
determinismos do próprio ser e se arruína ao buscar somente concepções socioculturais para
entender causas, efeitos, movações, ações e reações que se explicam fundamentalmente pela
evolução ambiental
ambiental da sua espécie.
“O homem até consegue se mudar da sua cultura natal, mas jamais conseguirá escapar da
própria natureza. Ela o segue pra onde for, pois estará sempre dentro dele.”
dele.”
~ Coruja do Carvalho
4
Desse modo, nos deparamos com problemas e perguntas de cunho antropológico que até con-
seguimos sasfazer equivocadamente com sociologia, mas não é o suciente. Por exemplo, se
você conhece o meu trabalho, sabe da perspecva “anginocêntrica” no meu discurso. Sabe que
uma das maiores perguntas que circunda o meio que chamamos de “machosfera” - ou “andros-
“andros -
fera”, a esfera de criadores de conteúdo de assuntos masculinos - é sobre a situação do homem
moderno e da masculinidade.
E muito se tenta responder essas perguntas com efeitos socioculturais, com o que já é do como
óbvio pra nós assíduos da “machosfera”,
“machosfera”, ou seja, a misandria instu
instucionali
cionalizada,
zada, o ginocentrismo,
ginocentrism o,
a alta compevidade masculina, etc. Porém, minha intenção é aprofundar esses conhecimen- conhecimen-
tos, parndo deles
dele s como axioma e surgir com um novo “por que que?”?”.. Por que existe essa misandria
instucionalizada?
instucionaliz ada? Por que o ginocentrismo é uma realidade global? Por que os homens compe- compe-
tem tanto sem aparente movo? E o que percebi é que, que , se existe um problema comum em todas
as civilizações e culturas, deve-se então haver uma causa igualmente comum. Anal, se essas
caracteríscas humanas perpassam o espaço e o tempo, uma coisa que podemos concluir é que
há algo intrínseco à nossa espécie que nos faz agir de tal maneira independente da cronologia
e geograa. É aí que concluo, o ser humano age como age antes por insnto que por questões
sociais ou culturais.
Dentre as polêmicas narravas que defendo, uma das mais absurdas, segundo meus crícos, é
que quase toda a movação dos homens tem nalidade na reprodução. Ao longo de muitos ví -
deos eu desenvolvi uma teoria que contempla o sucesso reproduvo como nalidade úlma dos
homens, e isso causa enorme estranheza justamente pelo insnto humano de auto importância
desenvolvido pela sua cultura que citei no capítulo anterior. Parece que existe em nós uma von-
von -
tade de proteger a noção de complexidade e iluminação que temos como espécie e recusar a
ideia de que somos mais simples e animalescos do que nos imaginamos, quase que como numa
soberba insnva para defender nossa frágil noção de nós mesmos.
Quando armo para meus ouvintes e colegas produtores de conteúdo que as guerras, o triba-
triba -
lismo,
só pra ater
escravidão
acesso a efêmeas
outros as
conitos
reaçõesprovenientes
são sempredas relações
negativas . Éde poder
claro, entreuma
parece os homens são
declaração
reducionista até demais porque foi condensada numa frase simplificada, mas isso é necessário
para resumir o assunto que desenvolverei neste livro.
Quando digo que tudo de mal que o homem praca é por uma mulher, parafraseando Nietzche
em seu livro O Ancristo onde ele diz: “Todo o mal do mundo vem pela mulher”, quero dizer
que atudes baixas são sempre movadas por insntos igualmente baixos. Ou seja, são sempre
movadas subconscientemente - ou inconscientemente - pelo objevo primivo de acesso à re-re-
produção que, para o homem, signica fazer sexo com uma mulher, pois o intuito de toda a vida
na Terra é se reproduzir.
Ao observarmos animais machos lutando entre si, cantando, expondo suas penas ou chiando e
guinchando admimos que essas são estratégias única e exclusivamente ulizadas para a repro-
repro-
dução, seja por eliminar
elimi nar o concorrente ou atrair uma fêmea. Mas ainda não nos
no s convencemos de
que estratégias idêncas entre os seres humanos sejam para a mesma nalidade, anal dizem
que as movações humanas são “complexas demais para uma nalidade tão primiva e
5
reducionista”, já que somos criaturas tão mais “elevadas”, racionais e capazes de tantos feitos.
Novamente, não consigo evitar de ver o ser humano como nada além de um chimpanzé teimoso
com raros lapsos de racionalidade e aspirações à grandeza.
De fato, temos um potencial innito, porém jamais devemos esquecer que passamos por uma
evolução ambiental selecionada naturalmente através daqueles que apresentavam maior su-
cesso reproduvo, e isso circunscreveu uma programação insnva na nossa mente que nos
permiu replicar melhor essas atudes bem-sucedidas. E, embora a racionalidade seja um dom
exclusivo do humano, a primividade não lhe é estranha e está sempre presente.
“A grande maioria dos pecados masculinos são comedos para ter acesso à reprodução dire-
dire-
ta ou indiretamente”
indiretamente”
~ Coruja do Carvalho
6
Anal, não foi para isso que o homem evoluiu nesse mundo? Nossa libido, nossa força sica,
maior agressividade e compevidade. O homem foi selecionado para concorrer com outros
homens pelo acesso à fêmea e isso é percepvel em todo o sexo masculino - não só humano –
na natureza.
tenha e é notável até no jardim da sua casa ou mesmo num pote de vidro com terra. Pra mim, o
criacionismo faz todo o sendo com a evolução e seleção naturais
naturais..
Desse modo, é lógico admirmos que, o que somos hoje como espécie, não passa de uma ten- ten-
tava de replicação de caracteríscas formidáveis a um ambiente especíco. A evolução de ani-
ani -
mais complexos como os seres humanos é muito lenta e leva séculos, talvez milênios para de- de -
monstrar uma mutação, como a atroa da arculação do mindinho do pé em algumas pessoas
ou o ganho da habilidade de produzir lactase, a enzima responsável pela quebra da lactose para
o consumo do leite que começou a ser introduzido na raça humana depois do início da práca
de criação de animais para consumo na sedentarização da nossa espécie. Ou seja, toda mutação
aparente e disseminada no ser humano, demora centenas, milhares de gerações exposta a um
mesmo ambiente para acontecer. Quanto maior a mudança, mais tempo necessário.
No m das contas, tudo se resume ao ambiente e ao sucesso reproduvo, onde o ambiente dita
as adaptações necessárias e a reprodução replica essas adaptações. Bem simples de entender,
por exemplo, uma mutação aleatória de um humano que deixou de parar de produzir a lactase
(enzima necessária para a digestão da lactose - açúcar do leite) depois da primeira infância per
per--
miu que esse consumisse leite como alimento e bebida durante toda a vida, o poupando da
morte por inanição e lhe dando energia. Bingo! Sucesso ambiental! As condições do ambiente -
nesse caso a fome, a sede e disponibilidade de leite como principal fonte de alimento - agraciou
aqueles que nham a enzima necessária para digerir o leite, esses sobreviveram mais que os
intolerantes à lactose e, consequentemente, se reproduziram mais, passando essa caracterísca
adiante genecamente, anal, quem está morto não se reproduz mais.
Agora que sabemos que, o que dita as adaptações dos animais é o ambiente e o sucesso repro-
duvo, podemos entender as caracteríscas singulares humanas. O primeiro tópico para enten-
enten -
dermos toda a lógica social da nossa espécie, é o dimorsmo sexual. Que é a diferença somáca
entre indivíduos da mesma espécie, mas de sexo opostos. Cães possuem pouco dimorsmo se- se-
xual pois o macho e a fêmea caninos são muito parecidos, muitas vezes exigindo que chequemos
o órgãodiferentes
mente sexual donas
animal
suaspara sanarmos asexuais,
caracteríscas dúvida.bastando
Já seres ahumanos são quase
mera silhueta que completa-
somente completa
da cabeça-
para discernirmos homem de mulher.
8
Esse alto dimorsmo sexual é encontrado em outros animais também, e é sempre presente em
espécies que passaram por uma diferenciação de tarefas ou ambientes com base no sexo. Ob- Ob -
serve o caso dos leões por exemplo, a leoa é a responsável pela caça e pelo cuidado dos lhotes
enquanto o leão é responsável pela inseminação e pela defesa e controle do bando. Como as fê-fê-
meas precisam ser ágeis e discretas, pois caçam presas atentas num ambiente frequentemente
descampado como a savana africana, por exemplo, foram selecionadas com pelos mais unifor-unifor-
mes, dourados como a vegetação seca do árido bioma. Não desenvolveram juba, pois ela chama
muita atenção, é um peso a mais, esquentando o corpo e diminuindo o rendimento na caçada.
Já os machos geralmente têm cor mais escura, suas jubas imponentes ajudam a amortecer a
mordida de um rival na área delicada e irrigada do pescoço - coisa que as fêmeas não precisaram
pois não se envolviam em brigas frequentemente - e seus corpos mais robusto, cabeça e boca
maiores são muito úteis para o combate, mas não pra corrida atrás de presas velozes como ze- ze-
bras e empalas.
9
Uma das concepções mais aceitas para explicar o aumento do dimorsmo sexual humano, é o
cruzamento entre mulheres homo sapiens e machos neandertais há aproximadamente 100 mil
anos atrás na Eurásia pré-histórica (ponto médio entre atual Europa e Ásia, que na época eram
geologicamente mais próximas), onde ambas espécies se encontraram e coexisram. É prová-
prová -
vel que as mulheres homo sapiens tenham se envolvido com os homens neandertais, pois eles
eram mais robustos e agressivos que os machos da espécie delas, indicando caracteríscas de
um bom caçador, protetor e provedor. Já os homens de neandertal, ao verem as fêmeas homo
sapiens, uma espécie relavamente mais delicada e com traços mais nos, preferiram a elas do
que as fêmeas da sua própria espécie devido à neotenia (explicada no próximo capítulo). Foi o
casamento perfeito que gerou assim o homo sapiens sapiens moderno, onde os machos têm al- al -
gumas caracteríscas de seus pais neandertais, e a fêmea, algumas caracteríscas de suas mães
homo sapiens.
“Por que as pessoas fazem o que fazem? Porque foram projetadas pra fazer!
E poucos escapam dessa sina.”
~ Coruja do Carvalho
10
Para
caça,amas
divisão de tarefas
podiam ocorrer,
cozinhar, assimera
era precisooque
trocando seuho
houvesse
uvesse
ocio por aqueles
aquele s que não
uma parcela eramou
de carne procientes
mesmo pel naa
pela
sua estadia na tribo, proteção ou outro po de lucro. Porém, essa hipótese não se aplica antes
do aprofundamento do nosso dimorsmo sexual como espécie, onde ambos os sexos eram pra- pra -
camente tão capazes quanto o outro. E adivinha quem na nossa espécie passoupasso u a não conseguir
comper com os homens na caça depois do aumento do dimorsmo sexual? As mulheres! Mas
a culinária foi somente a segunda prossão delas. Um ocio que cou culturalmente
culturalmente normaliza-
normaliza-
do como feminino e, diga-se de passagem, qualquer idiota consegue fazer por e para si mesmo.
Anal, não é à toa que em asilos de decientes mentais, o passatempo é o trabalho domésco,
a jardinagem e a culinária. Qualquer semelhança com o feminino não é mera coincidência.
Já a prostuição, é a prossão mais anga do mundo, principalmente por conta da divisão de
papéis
xual. O entre
homem,homens e mulheres
simplesmente, a parr,
nha justamente,nado
mais prociência aprofundamento
caça e a fêmea não, do dimorsmo
devido se-
se-
à diferença
entre seus corpos. Antes disso, o dimorsmo sexual entre os hominídeos era muito menor e a
divisão de papéis não era tão necessária, pois todo indivíduo nha, pracamente, as mesmas
capacidades. É claro que, o corpo feminino, mesmo em mamíferos com baixo dimorsmo sexual,
é naturalmente mais frágil, pois tem que lidar com a gestação e amamentação. Daí precisa ter
mais gordura e líquidos que prejudicam a avidade sica, ou seja, isso já é um agravante para a
inferioridade sica feminina, mesmo que sul em casos de baixo dimorsmo sexual como entre
caninos.
Assim que o dimorsmo sexual aumentou na nossa espécie, um sexo se destacou, o masculino.
Os homens eram mais ecientes em quase tudo e então, as mulheres teriam que se adaptar se
quisessem sobreviver
produção. Com emdomeio
o poder úteroaos gigantes.
e da Mas elas
manutenção nham nas
da espécie duasmãos,
cartaselas
na evoluvamente
manga: sexo e re-
re
se-
aproveitaram da vantagem para se normalizar como dependentes dos homens e descobriram,
através da seleção natural, o único campo onde os homens não eram os melhores: o emocional.
E, ao encontrarem a fenda na armadura dos machos, usaram, sem piedade, o martelo de
11
ouro para rachar a proteção e atacar onde dói e apertando a ferida depois de aberta. E a parr
daí, encontraram
encontraram sua prociência nas relações sociais e na manipulação emocional.
A denição moderna da palavra prostuição é: “avidade instucionalizada que visa ganhar
dinheiro com a cobrança por atos sexuais”, segundo o Google. Perceba aqui duas âncoras: as pa-
pa -
lavras “instucionalizada”
“instucionalizada” e
e “dinheiro”
“ dinheiro”.. Essas duas palavras foram estrategicamente colocadas
para ancorar o signicado especicamente em primeiro, uma avidade reconhecida instucio-
instucio-
nalmente, ou seja, denida apenas por vias expressas e somente admida por uma instuição
social (geralmente o Estado); e segundo, um ato remunerado apenas monetariamente. E sabe- sabe -
mos que a prostuição ocorre de maneiras muito mais abrangentes que isso.
Em verdade, o signicado da palavra prostuição
prostuição sempre
sempre foi “a
“a avidade de quem obtém lucro
através da oferta da própria companhia”. Ponto. E essa é uma denição muito mais correta pois
não depende da aprovação de terceiros, autodeclaração, instucionalização ou mesmo remu-remu-
neração exclusivamente monetária - que são somente engodos pra exibilizar atos prostuídos
sem a desaprovação social que vem com o nome - e dene pracamente qualquer companhia
condicionada a lucro material ou dependência de uma das partes, resumindo a condição natural
de virtualmente todas as mulheres após o aprofundamento do dimorsmo sexual na nossa es- es-
pécie. Mas a denição de prostuição, levada em conta pelos “cienstas” quando disseram que
a prossão de cozinheiro é a mais anga do mundo foi a eufemista e não a tradicional, por isso
o erro.
podendo assim nalmente atroar seus corpos e mentes, moldando-os à sua situação de pregui-
pregui -
çosas déspotas da luxúria.
Toda a natureza é um jogo egoísta e sádico por sobrevivência e reprodução. Toda e qualquer
atude dos animais tem como nalidade estes dois e as fêmeas humanas encontraram uma for-for -
ma de burlar a compeção do jogo evoluvo e fazer dos homens seus hospedeiros. Elas viram
a oportunidade na vantagem que sempre veram na reprodução e abusaram disso. Detendo o
útero e a certeza do vínculo materno, buscaram chantagear os homens com tal. E você verá que
não estou exagerando, a evolução é um jogo desleal.
Observe a família
dimorsmo sexualdos
bemcanídeos,
pequeno,por exemplo.
como Muitos
os lobos. deles ainda
A fêmea, mesmo vivem em sociedade
prenha, ainda tem eque
têmlutar
um
pela própria vida e comida, sem um protetor e provedor, e não é incomum que cacem até a úl-
ma semana de gestação ou que sejam abandonadas pelo bando ainda prenhas. Porém, a sua
condição sica próxima da dos machos confere a ela a capacidade de pleitear o cargo de alfa da
malha, o que é um tanto incomum, mas não raro.
Mas as fêmeas humanas não queriam seguir pelo caminho das lobas - não é à toa que esse
termo (top lobas) é usado pra denir as mulheres de idade avançada, “independentes” e “for-
“for-
tes”, “capazes” de comper frente a frente com homens. Nossas mulheres perceberam que era
melhor que se manvessem em situação de hipossuciência, perpetuando o corpo e a mente
incapazes para o trabalho e pro autossustento mesmo depois da infância para assim não conse-
conse-
guirem trabalhar nem se fossem obrigadas a tal. E quem na nossa espécie - e em quase qualquer
espécie de mamíferos e aves - sempre foi provido, protegido e tolerado mesmo antes do cruza -
mento com outros hominídeos e o aprofundamento do nosso dimorsmo sexual? Você acertou
se respondeu crianças
crianças!!
13
De onde vem a fofura? Quebra a magia se eu disser que é uma estratégia evoluva egoísta dos
lhotes pra gerar comoção nos adultos e assim ter mais sucesso na sua dependência?
A neotenia se resume, basicamente, a pedomorfose, ou seja, “pedo” (criança) e “morfose” (for-
(for-
ma), forma de criança. Que é, nada além, a retenção de caracteríscas primivamente reco-
reco -
nhecidas como juvenis, muito associadas a um literal retardo no desenvolvimento. E, além do
que a pedomorfose sugere, as caracteríscas neotênicas não se resumem somente às formas
e esmulos visuais, existem também cheiros, sons e até comportamentos que a nossa e outras
espécies aprenderam
aprenderam a associar a seus lhotes.
14
Nos humanos, além de um nariz alado e pequeno, olhos enormes com pupilas dilatadas (sim- (sim -
bolizando o choque gerado pelo medo, o que causa pena), queixo retraído e no, ombros curtos,
ausência de pelos,
pelos , uma estrutura óssea e muscular literalmente subdese
subdesenvolvida
nvolvida e um rosto mais
arredondado, temos também, esmulos audivos para reconhecer lhotes, como sons agudos
e em tom de canto. Todas essas caracteríscas acima citadas, são facilmente associadas a crian-
crian -
ças e, concomitantemente, ao estado de retardo, hipossuciência, fragilidade e inofensividade.
Estratégia evoluva de extrema importância para a preservação da prole e da nossa reprodução.
mulher
no costuma
seu corpo, perder a neotenia
fazendo-a por causa,
desenvolver traços principalmente,
mais masculinos,dasimbolizando
maior produção
suadeinfertilidade
testosteronae
repelindo homens para o bom andamento da reprodução da espécie.
16
Na imagem acima, a atriz Emma Watson personica muito bem a famigerada “parede” ( the wall ,
em inglês) que simboliza a barreira limite da inuência que a neotenia de uma mulher tem so -
bre os homens. Nela, vemos claramente que a atriz estava no seu auge até no máximo a terceira
imagem. Da quarta em diante o seu “VSM” (valor sexual de mercado) começou a cair substan -
cialmente e o abuso de maquiagem fez-se necessário.
Com certa atenção analíca, também dá para perceber na atriz um acentuamento de caracte -
ríscas masculinas com a queda do seu poder de barganha sexual. O movo disso já sabemos,
aumento da produção de testosterona. Observe novamente as fotos acima e suponha que cada
uma delas fosse de uma mulher diferente, agora reita, qual delas você escolheria para se rela-
rela -
cionar inmamente?
inma mente? Para qual delas você mais provavelmente aceitaria fazer um favor
favor,, seria gen
gen--
l e condescendente? Não precisa de um gênio pra supor com asservidade que você escolheu
a segunda ou a terceira, e que, se aplicássemos um método cienco censual, constataríamos
o mesmo na grande maioria dos homens. Isso porque a neotenia mais acentuada, gera isso em
toda a espécie humana, principalmente nos homens. E isso nos leva a um detalhe importante.
A neotenia SEMPRE
SEMPRE vai
vai gerar indulgência e condescendên
condescendência,
cia, mas o contrário
contrário também é verídi-
verídi -
co. A ausência de neotenia
neoten ia costuma gerar o exato oposto, ou seja, caracteríscas exclusivamente
masculinas tendem a repelir, gerar estranhamento ou até aversão. E assim teve que ser para a
boa reprodução humana, pois foi isso que fundamentou a concorrência masculina e misandria
natural da nossa espécie. Em resumo, um homem jamais pode ser tão genl e tolerante com ou- ou-
tro homem quanto seria com uma mulher ou criança. Homens precisam se ver como antagônicos
para gerar a compevidade que sustenta a espécie humana, e é por isso que é a testosterona
a principal causa da perda de neotenia e aumento de traços masculinos na mulher, que geram
assim a sua perde de beleza.
O masculino na espécie humana é naturalmente feio e gera uma repulsa inconsciente.
17
Como argumento nal, faça um esforço em nome da ciência e encare tais criaturas acima por
10 segundos. A neotenia e a feminilidade nos traços desses rapazes é tão grande que com uma
peruca, o sexo deles seria quase indisnguível. Por isso, mesmo eles fazem tanto sucesso, em
principal com as jovens moças, pois elas estão numa fase facilmente impressionável com a be-
leza e que podem se dar ao luxo de fazer seleção sexual fenopica (embora esses caras também
sejam minados de grana e status social).
Em resumo, A BELEZA É FEMININA E A MOTIVAÇÃO PARA O APAIXONAMENTO TAMBÉM! E é
exatamente por esse movo que os homens, tão alheios à neotenia em seu desenvolvimento
geral, recebem ZERO condescendência de outros humanos. Essa é a base da misandria. A regra
natural é clara, sem neotenia, sem comoção!
Das pessoas nas imagens acima, qual delas em situação de risco você ajudaria primeiro? A ver-
ver-
dade é que, mesmo que o homem da foto fosse seu amigo de infância ou seu irmão, e a mulher
uma pessoa totalmente desconhecida, é muito provável que, em situação de urgência, seu me-me -
canismo ancestral faça você ignorar os anos de convivência com o rapaz só para salvar um valio -
so útero da sociedade e, mesmo que no momento você não tenha intenção alguma de copular
com a fêmea em questão, o seu subconsciente já faz isso pra você. Ainda que haja zero chance
dessa moça te dar bola, salvá-la signicará um ponto a mais em direção à permanência e prolife-
prolife -
ração da espécie e nós, como bons soldadinhos da Mãe Natureza, assim o faremos para proteger
as preferidas delas por meio da neotenia.
19
Olhe de novo as duas imagens acima. Veja quem tem mais cara de bebê, um rosto sem barba,
queixo alado, olhos maiores, nariz menor e retraído, ombros curtos, menor volume e densida-
densida-
de óssea e muscular, etc., etc., etc. A neotenia foi uma cartada genial! Foi através dela que as
mulheres puderam se assemelhar às crianças tanto em sicos e psicológico, quanto em compor-
compor -
tamento e responsabilidade. O homem, é claro, por assumir o papel de provedor e protetor, foi
selecionado pelas mulheres – pois elas sempre escolheram com quem se deitavam – para ter as
caracteríscas mais an-neotênicas possíveis e assim car à mercê da própria sorte, sem sequer
uma gota de comoção do resto da espécie, fazendo assim, que só os mais independentes
indepen dentes e fortes
sobrevivessem e se reproduzissem. Uma estratégia de seleção sexual genial!
É exatamente pelos motivos acima que um menino sofre várias vezes mais coerções e limitações
dos pais enquanto cresce do que uma menina. Os pais sabem, subconscientemente, que o
sexo masculino é mais cobrado pela sociedade e por isso devem enquadrar seus filhos nessa
expectativa, pra que eles tenham boas chances de sobreviver nela, assim, se esforçando para
retirar dos garotos os vícios infantis que toda criança tem: as birras, o egocentrismo, o narcisismo
primário, o mal comportamento, a fraqueza, a intolerância, etc. Toda criança nasce com esses
vícios (disfunções sociais) e cabe aos pais retirá-los.
Já percebeu como muitos velhinhos parecem voltar a ser crianças? Isso me lembra uma conhe
conhe--
cida minha que é cuidadora de idosos numa casa de repouso e diz exatamente isso com
20
“Somente os incapazes e/ou decientes (mulheres, idosos e crianças) veram que lançar
mão da neotenia pra sobreviver”
sobreviver”
~Coruja do Carvalho
Mas como eu disse, cada uso especíco da neotenia tem sua parcularidade. As crianças preci-
preci-
sam ser mais providas e protegidas que os idosos. Logo, a neotenia idosa lança mão de traços
bem menos comoventes que a infanl. Por isso, as próprias mulheres, como citei alguns pará -
grafos
grafos acima, perdem a neotenia com o passar da idade e da ferlidade, pois é preciso que elas
percam a sua capacidade de comover, uma vez que a alocação de recursos humanos é limitada e
a prioridade deve ser dos que têm mais a oferecer à espécie - os idosos estão na parte mais baixa
dessa cadeia. Por isso, a mulher acumula testosterona e desenvolve caracteríscas masculinas
que são naturalmente an-neotênicas, fazendo sua neotenia natural ser um pouco neutralizada
com a idade. Ainda assim, é apenas a dose suciente pra que ela perca o seu valor de barganha
sexual, pois todos nós sabemos que o feminino na sociedade, SEMPRE vai ter mais valor que sua
contraparte, e isso tudo devido à mera neotenia. Anal, homem nenhum se comove por “mu- “mu-
lheres em corpo de homem”, como diz a comunidade LGBT+ serem os travess, a menos que
o disfarce seja muito bem-feito e a aparência seja sexualmente indisnguível. Então, a base da
cadeia de recursos e comoção da espécie, carão para os idosos, onde as mulheres idosas estão
mais acima do que os homens idosos, obviamente.
Se um homem morre, foda-se! Era homem e já estava no m da vida mesmo. Se uma mulher
idosa morre, a comoção já é naturalmente maior, anal, mesmo que ela esvesse no m de sua
vida, ela ainda era uma mulher com alguma neotenia, então alguma comoção foi gerada em sua
morte. É só você checar a proporção entre os sexos de velhinhos em asilo ou casas de repouso.
Existem lá, muito mais homens, inclusive, com lhos ainda vivos, mas que simplesmente não li-li-
beram quandades sucientes de neurotransmissores responsáveis pela comoção e movação
capazes de fazer os adultos cuidarem deles. Até os casos de maus tratos a idosos nesses lugares
é maior contra homens. O masculino simplesmente não comove ninguém, fazer o quê?! E essa é
a base da misandria intrínseca no ser humano.
21
Na parte in
intermediária
termediária da cadeia de priorida
prioridade
de e co
co--
moção, sempre estarão as crianças. Anal, elas são o
futuro da espécie e convenhamos, fazem muita mer- mer-
da, então precisam de doses ainda maiores de indul-
gência pra levarem a vida. A neotenia infanl é, bem,
a própria neotenia em si, percepvel até na emolo-
emolo-
gia da palavra (conceito de pedomorfose). Então, fo-fo-
ram os nossos lhotes quem deniram as caracterís-
caracterís-
cas chave para o desbloqueio da comoção em seus
guardiões. Porém, por que não estão no topo da ca-
deia de alocação de recursos
recursos materiais e emocionais?
Não são as crianças o objevo dessa porra toda? A re-
re -
produção, a evolução, a seleção natural. Não é tudo
por elas? NÃO! E é aí que está a parte irônica.
No topo da comoção da espécie humana, SEMPRE es-
tarão as mulheres, pois sem mulheres, não há crian-
ças, obviamente. É uma questão quantava básica:
sem útero, sem reprodução. A fêmea humana detém
o poder da reprodução e uma mulher a menos numa
sociedade, signica um golpe forte no crescimento
vegetavo e, por conseguinte, na chance de sucesso
dessa mesma sociedade.
socie dade. E é exatamente por isso que em momentos de emergência e ambientes
de calamidade, normalizou-se o adágio: MULHERES
MULHERES e crianças PRIMEIRO! Como
PRIMEIRO! Como qualquer coisa
na construção da língua e comunicação humana, a ordem dos fatores não foi por acaso e altera
sim o resultado. Nos detalhes desse ditado está sugerido: PRIMEIRO MULHERES, depois crian-
ças! Mas não dizem isso porque o favorismo caria muito na cara e o ser humano gosta de um
quê de desfaçatez da sua própria natureza.
As mulheres foram mais priorizadas que as crianças em toda a história humana. Guerras, aci- aci -
dentes, emergências, etc. Nesses casos, em geral, nossas fêmeas costumam ter maiores índices
de sobrevivência em proporção que nossos próprios lhotes. E isso por um pragmasmo básico
da natureza; sem útero, sem reprodução! Anal, mortes acontecem e, com poucas mulheres, é
substancialmente impossível
impos sível de fazer uma sociedade se reproduzir e minimizar os danos das per-
per-
das de vidas de uma calamidade. Uma sociedade formada apenas por 10% de homens, consegue
manter níveis normais de crescimento vegetavo e aumentar em pouco tempo sua exponen -
cialidade - o único problema disso é a capacidade operacional (trabalho, defesa, provisão, etc.,
mas isso são outros quinhentos) - por outro lado, se esta mesma sociedade sofrer sequer 1%
de perda na população feminina, isso significa literais 1% de perda na capacidade reprodutiva .
Mulheres estão intimamente ligadas à reprodução e as duas são diretamente proporcionais
uma à outra e, por isso, sempre serão priorizadas em relação a todo o resto. Mulher = sexo =
reprodução. Ponto
Agora, se a neotenia feminina assemelha-se tanto à infanl, por que elas estão acima das pró-
pró -
prias crianças na comoção visual que causam nos outros? Ora, se a neotenia é uma manipulação
emocional por vias visuais, cujo coecient
coecientee é quase idênco entre crianças e mulheres,
como as úlmas conseguem mais recursos, privilégios e indulgência que as suas próprias
22
crias? Anal, as crianças têm uma neotenia até maior que a feminina, visto que os pioneiros a ex-
ex-
plorar essa caracterísca foram elas. Já as mulheres, só copiaram isso das crias por perceberam
selevamente que isso as permia ter acesso às regalias e facilidades de uma criança. Porém, a
Natureza não é nada boba! Ela soube, através da seleção natural, que as mulheres precisavam
ser tratadas com importância maior que as próprias proles na nossa espécie, então uniu uma
potente máscara de inocência e fragilidade, a neotenia, às caracteríscas voluptuosas que hoje
atribuímos ao feminino e as deu às mulheres como uma arma.
Crianças são um custo enorme na nossa espécie. Proles humanas demoram mais de uma década
para se emancipar dos pais, se tornar autossucientes e, o mais importante, angir a maturida-
maturida-
de sexual. Então me responda honestamente, para o pragmasmo da Mãe Natureza, o que vale
mais, uma mulher já sexualmente madura ou uma criança, que pode oferecer à sociedade tanto
quanto uma mulher, exceto por não ter a capacidade de se reproduzir? Não é necessário um gê -
nio pra responder essa pergunta. A prole humana consome muitos recursos, a mulher humana
consome até mais, mas, ao menos, tem algo a oferecer pra sociedade: mais lhos! O que crian-
crian-
ças oferecem além de dores de cabeça, custos e riscos?
O que a autora - autointulada feminista, diga-se de passagem - neste trecho sugere, é exata-
exata -
mente a constatação social de uma necessidade evoluva: as mulheres, através da prossão
mais anga do mundo (capítulo 4), aprenderam a fazer não só do seu corpo, mas da sua mera
presença e idendade, as maiores moedas de troca da humanidade.
Já que estamos falando de neotenia e infância nesse capítulo também, vamos tomar a diferença
de tratamento entre meninos e meninas por parte dos seus pais. É sabido por todos que sempre,
SEMPRE, os pais terão um claro favorismo pela prole do sexo feminino, principalmente o papai,
SEMPRE,
o grande provedor e protetor da casa. A mãe talvez seja mais equilibrada quanto à atenção e
recursos que dá aos lhos de sexos diferentes, mas ainda ca clara a preferência. Talvez isso seja
porque as mães sabem que seus lhos homens podem muito bem ser alvos de incesto
23
nanceiro na fase adulta, usando-os como previdência familiar - uma literal aposentadoria - já
que são os homens quem trabalham e produzem mais do que gastam. Mas de qualquer modo, o
favorismo que mais importa é o do pai, já que é ele quem, substancialmente, sustenta a casa.
Observe, então, uma “lhinha de papai” qualquer. Talvez você conheça uma. Talvez ela seja até
a sua irmã ou lha, tanto faz. O que importa é que conhecemos bem o estereópo da lhinha
mimada pelo pai, principalmente, se for lha única. Novamente, neotenia em jogo! Em alguns
casos até a mãe ciúma da lha com o pai e esse po de comportamento quase incestuoso gera
na mente do homem, da lha e da mulher, uma confusão perigosa.
Recentemente, nos E.U.A. principalmente, há uma grande febre por camisas com estampa escri-
escri -
to “DADDY ” (papai), geralmente e não coincidentemente, entre meninas adolescentes. O arqué-
arqué-
po do papai é uma
no subconsciente demanda
delas. emocional
É natural feminina
que uma proveniente
lha com da memória
um pai presente genéca
em casa o tomepresente
como
exemplo de masculinidade e que persiga, em sua maturidade sexual, homens que assumam esse
perl. Algo parecido ocorre com o lho e sua mãe. Esse princípio é muito bem explicado por
Siegmund Freud em seus estudos sobre a psicossexualidade infanl. Daí a importância da família
nuclear tradicional como um dia conhecemos. Um bom pai exemplica ao seu lho que homem
ser no futuro, como à sua lha o que desejar dos homens no futuro. Vice-versa com a mãe. A
disfuncionalidade começa com os extremos: ou o apego exagerado, ou o abandono. O foco aqui,
deve ser na parte do apego exagerado.
Na nossa sociedade, por conta do endeusamento ao feminino (ginoteísmo) que temos, é norma-
norma-
lizada a adoração a ele (ginocentrismo). É quase socialmente exigido que o pai adore à sua lha
como uma deusa,
Algo menos bem
que isso como
é do o lho
como à sua mãe
estranho e o marido/namorado à sua esposa/namorada.
ou inaceitável.
24
“Por meio de uma requintada cosméca que tem em vista conservar o seu ar de bebê e uma
tagarelice entre insegura e engraçada, em que desempenham o principal papel exclamações
de assombro, surpresa e admiração (Oh, que lindo! É maravilhoso!) a mulher procura simu-
simu -
lar tanto tempo quanto possível a menina doce e querida. Pois, conservando o seu rosto de
criança e uma certa atude de desamparo, apela para o insnto de proteção do homem, e
leva-o a cuidar dela.”
dela.”
~ Esther Vilar, O Homem Domado (1971)
A autora acima citada, já na década de 60, alertava sobre os perigos das confusões mentais que
o comportamento feminino causa na mente do homem. Segundo Esther, em seu livro “O Sexo
Polígamo” (1974), e eu concordo totalmente com ela, três insntos básicos que levam a huma-huma -
nidade a permanecer na Terra (lê-se reprodução): o de autoconservação, o de procriação e o
de proteção à cria. Sendo o primeiro pessoal (individual) e os outros dois, sociais. Os chamados
sociais, levam esse nome pois dependem de um objeto, outro indivíduo, então uma sociedade.
No insnto de procriação, o objeto será sexual, no de proteção à cria será a própria cria. Nesse
úlmo, a condição para ocorrer é que haja uma idencação do protetor com o protegido e um
senso de inferioridade do primeiro em relação ao segundo e, quanto mais fortes essas condições
forem sasfeitas, mais forte o insnto. Existe uma variação desse insnto de proteção à cria, o
amor ao próximo, onde o objeto de proteção é um vulnerável semelhante. Exemplos: decien-
decien -
tes, idosos (neotenia), pobres, animais fonhos (neotenia), etc. Todos devem ser idencáveis
com algum grau de semelhança (idencação)
(idencação) e inferioridade, anal, não há como um superior
ser protegido pelo inferior. Mas não há idencação maior entre um pai e sua cria, bem como
não há inferioridade maior do que a de uma criança em relação a um adulto.
Nós já aprendemos nesse capítulo que a expressão da fragilidade (inferioridade em Esther Vilar)
infanl é a neotenia e que tal caracterísca foi mimezada pelas mulheres justamente para con-
con-
seguir açar fortemente nos outros, principalmente nos homens - o protetor e provedor natural
da nossa espécie - este insnto humano de proteção à cria. Mas elas não param por aí, segundo
a autora, e eu endosso, a mulher também descobriu um modo de sasfazer ainda mais a con- con-
dição de idencação com o homem para ter seu insnto protevo: se disfarçando de lha! E
ainda une a isso ao fato de que ela é, irremediavelmente, o único objeto para a reprodução (ob-
jeto sexual, em Esther Vilar). Ou seja, a mulher utua entre esses dois pers – de lha-criança
- colhendo o melhor de ambos e, nesse processo, proposital e irresponsavelmente, confunde na
mente masculina o que é objeto sexual (mulher), de idencação (familiar) e de proteção (cria),
gerando um erte perigoso com a pedolia que funde o sexo com a infância (neotenia) e o inces-
inces-
to, que funde o sexo com a família (idencação).
Também para Esther
Esthe r, os insntos ssociais
ociais humanos
hu manos podem ser fonte de pod
poder
er ou fraqueza. Poder,
Poder,
se o indivíduo não sucumbir ao insnto e mesmo assim angir os objevos do mesmo. Se re- re-
produzir sem se apaixonar é um exemplo, exatamente como dizia Nessahan Alita Alita em
em seus livros,
principalmente o “A Guerra da Paixão”. Para a fraqueza, porém, Esther sugere que basta que a
necessidadee da sasfação do insnto do indivíduo dependa do outro, ou seja, a paixão. Dessa for
necessidad for--
ma, aquele pai que depende da paternidade para sasfazer seu insnto de protetor é fraco, pois
se submeterá como escravo do desejo paternal como vemos uma innidade de pobres homens
indo direto para o abatedouro emocional, legal, patrimonial e emocional do sistema misandrico
que hoje temos em prol de sasfazer seu insnto de ser pai. Mas a pior prisão do homem
25
para Esther,
Esther, é a paixão, pois quando
qua ndo este depende do o
objeto
bjeto sexual (a mulher)
mul her) para sasfazer-se,
acaba por se submeter ao controle da amada. E, segundo ela, como dito no parágrafo anterior,
é a mulher quem tem o controle sobre a sasfação desses dois insntos masculinos. Primeiro
enquanto objeto sexual e de proteção, depois como detentora da reprodução.
Esther ainda diz que aquele que se põe como objeto sexual ou de proteção, É O DOMINADOR.
Imagine quanto poder tem a mulher, que assume os dois papéis?
“Mesmo sendo ele mil vezes mais fraco do que eu, farei sempre tudo aquilo que exigir de
mim”
mim”
~Esther Vilar (O Sexo Polígamo, 1974)
“A fraqueza do homem é sua aparente força, já a força da mulher é sua aparente fraqueza”
fraqueza”
~Autor desconhecido
No livro, Esther ainda sugere que as crias são objetos de proteção naturais - por razões óbvias,
anal, que espécie se mantém quando não protege suas crias? - e, por isso, detém muito poder
sobre seus guardiões. Crianças, literalmente, dominam seus pais através da neotenia. Quantas
centenas
fofos parade vezessevemos
assim elas encantando
manterem no controle?seus guardiões
Escapar com seus trejeitos
de responsabilidades dóceis,efrágeis
e casgos recebere
mimos (qualquer semelhança com as e-girls, sugar babies e thots de redes sociais não é mera
coincidência) são só alguns exemplos. Mas isso é compreensível. Assim teve que ser para o bom
andamento
andament o da nossa sociedade humana, já que nossas proles são muito mais frágeis que as dos
demais mamíferos. Nossos bebês demandam muito tempo para sequer aprender a andar, ao
contrário de outros lhotes que já nascem sobre os próprios pés, como os de equinos. A espécie
humana se benecia antes de capacidade de aprendizado do que de força, por isso muitos bebês
aprendem a falar sua primeira palavra logo enquanto dominam o andar. A vida do jovem huma-
no é innitamente mais complicada e mais carente de recursos e regalias do que a de qualquer
outro animal, então é justa, necessária
necessária e natural a ocupação de toda e qualquer criança no perl
de objeto de proteção do insnto humano. Já a mulher, não.
Segundo Esther Vilar, em seu livro O Sexo Polígamo, se as crianças - objeto natural de proteção -
pudessem também ser objeto sexual
sexual dos homens, teriam ainda mais poder sobre eles, mas isso
não é possível visto que o homem busca maturidade no seu objeto sexual (por razões óbvias).
Porém a mulher assume esses dois papéis, tanto naturalmente quanto arcialmente.
Segundo a autora, a mulher se naturaliza como objeto de proteção masculino, pois é natural-
natural -
mente inferior a ele em força sica e espiritualidade, porém, ela ainda agrava essa inferioridade
arcialmente simulando uma fraqueza e incapacidade que ela não tem, como não abrir po- po-
tes, não erguer peso, não escalar obstáculos, não buscar saber etc., alegando uma fragilidade
arcial, pois todos sabemos bem que a mulher é subjevamente mais incapaz e fraca do que
o homem, mas ainda assim, é perfeitamente possível que qualquer uma delas seja realmente
autossuciente em sua
tornaram tudo mais vida,
fácil. Ao principalmente
mesmo tempo, em dias atuais,
a mulher onde a como
se naturaliza tecnologia e asexual,
objeto vida urbana
pois é
naturalmente férl e atraente, mas também, exagera arcialmente essa caracterísca em bus- bus -
ca de mais poder, se sexualizando, se maquiando, se adornando e se enfeitando.
26
Em palavras de Esther Vilar, a mulher assim se traveste de criança para lhes roubar os recursos
juscadamente
juscadame nte desnados através da permanência proposital na tolice, na fraqueza
fraqueza e na es-
es-
tupidez, que são vícios fáceis de se culvar, basta a preguiça. E elas sabem muito bem que os
homens não terão outra escolha senão cuidar delas em sua letargia, anal, elas detêm o útero
e o sexo, são elas as reprodutoras e, já que detêm o maior valor de barganha, detêm também o
direito de fazer tais exigências absurdas. Ou seja, as mulheres são sim capazes de se desenvolver
e se aplicar, mas usam todas as forças - ironicamente - para se manterem na preguiça, anal,
por que precisariam se desenvolver se os homens aceitam sua inulidade? Se a hipergamia as
faz procurar um homem mais velho (então mais sábio), mais forte e mais rico, elas podem dele
depender e se poupar de qualquer desenvolvimento. E é justamente essa inércia do espírito que
as torna um objeto de proteção tão atraente para os homens - porque assim são as crianças, e
as crianças são o tesour
tesouroo da espécie.
Portanto, a autora de O Sexo Polígamo, conclui que a mulher, sendo o foco do insnto sexual e
de proteção do homem, causa em sua mente um conito quase esquizofrênico, porque ele tem
sua moral sexual ferida1 pois, para Esther, quem quer proteger, quer dar algo a seu objeto de
proteção e, quem deseja sexualmente, automacamente, quer rerar algo do seu objeto sexual.
Assim, a mente masculina entra em paradoxo no que ela chama em sua obra de “síndrome pa -
terna”, onde o homem olha para o seu objeto sexual, também como um objeto de proteção, e
sente estar rando algo daquela que quer dar algo e vice-versa. Esther explica: “Em resumo, essa
síndrome paterna é o senmento confuso que nutre pela sua pseudo-lha, e o ato sexual pesa
como pseudo-incesto”. E connua: “Encontra-se em situação bastante esquizofrênica o homem
que concentrar em uma mulher os seus insntos sexual e de proteção à cria, principalmente se
ela for uma parceira extremamente infanl. Não é de admirar
admi rar se a parceira escolhida muitas vezes
considerar excêntrico o seu comportamento. Dependendo da ocasião ele a endeusa, amaldiçoa,
maltrata, possui, viola, joga-se aos seus pés, deseja morrer por ela. Mas é assim quem deve ser,
pois como o insnto de proteção á cria e o insnto sexual são fundamentalmente incompaveis,
não existe para o homem nenhuma outra possibilidade além da oscilação entre os extremos”.
Para as mulheres, poder nunca é demais, e elas não se contentam com sua capacidade natural
de controlar o masculino por serem naturalmente seu objeto sexual e de proteção, ou seja, elas
mesmas se objecam. Sua sede de poder e controle, as faz exacerbar as caracteríscas de ob-
ob -
jeto para, inescrupulosamente,
inescrupulosamente, controlar
controlar o macho pela paixão, sem se importa se no processo
processo,,
confundem perigosamente
perigosamente na mente do homem os arquépos de mãe, esposa, lha e criança,
esmulando transgressões morais como incesto e pedolia. Como se não bastasse, ainda têm a
petulância de atribuir exclusivamente aos homens, a culpa da sexualização infanl e da obje-
obje -
cação sexual do feminino quando claramente, se trejeitam de crianças pra assumir o papel de
objeto de proteção, abusando da neotenia - da voz aguda, das atudes infans, etc. - enquanto
se valem da sexualização para se objecarem como atributo de lascívia.
“Sexo é tudo o que elas são, sexo é tudo o que elas têm”
têm”
~ Turd Flinging Monkey (TFM)
1 A moral sexual é algo exclusivamente presente nos homens, pois foi selecionado
s elecionado neles pelas mulheres para evitar que estes praquem
estupros, o que seria uma trapaça pra elas que detêm o papel de seletoras (explicarei isso melhor no próximo capítulo).
27
6. A FAMIGERA
FAMIGERADA
DA OVULAÇÃ
OVULAÇÃO
O OCU
OCULLTA
Como solução nal de tais problemas citados em seu livro, “O Sexo Polígamo” e, descritos no
m do capítulo anterior, Esther sugere a poligamia - daí o nome dado à obra - porém, sabe-se
bem que nenhuma mulher em sã consciência permiria que seu parceiro vesse uma amante.
No máximo permiria um relacionamento aberto para os dois, como muito ocorre atualmente,
nessa romanzação
duplamente falaciosa
aberto põe do “poliamorismo”,
o homem porque
na pior situação entreéossabido
dois. oNão
quanto um relacionamento
se engane, uma mulher
não se sente mal após uma traição da mesma forma que um homem na mesma situação. O ho-
mem se sente traído pela quebra de delidade e de exclusividade sexual e emocional da parcei-
parcei -
ra, já a mulher, pelo medo do seu ego de estar sendo abandonada e substuída por uma mulher
melhor e de estar perdendo um subsidiário emocional e/ou material. Duvida? Então por que
para reconquistar uma mulher traída, o parceiro a convence de que é somente dela o seu amor
e que no m, ela é melhor que a outra de alguma forma? É um erro tão comum entre os homens
tentar
tent ar entender e lidar com as mulheres de forma igualitária, como se elas agissem e pensassem
também como eles, que eu até suponho que seja uma estratégia evoluva para mantê-los em
servidão ao feminino. E tem funcionado muito bem, como veremos nesse capítulo.
Tome a atual
nalizando pandemia
mulhe res comodechocadeiras
mulheres “mãesolteirice” na nossa
do Estado, nação e no
literalmente mundo.
pagando Os que
para governos, prossio
prossio-
elas selecion em-
selecionem
os homens para os quais abrem as pernas com a menor responsabilidade possível, engravidem
deles e os expulsem da paternidade alegando abandono parental para que assim, possam rece -
ber uma gorda bolsa desnada às mães solteiras que já ultrapassa o salário-mínimo no Brasil.
Você acha que isso é uma questão sociopolíca e cultural? Não! Nenhuma expressão humana
ocorre sem um pano de fundo evoluvo. Os seres humanos só fazem o que fazem porque têm
referência para tal, porque aprenderam a fazer. A prossionalização do sexo e da reprodução
pelas mulheres, é tão real quanto seus próprios corpos. A biologia feminina se adequou de tal
forma a essa condição, que chegou ao ponto de criar o que, a meu ver, é uma das estratégias
mais sórdidas e malandras da natureza: A OVULAÇÃO OCULTA.
Nos mamíferos,
de 5.300), todos dentre as milhares
elas, exceto
excet de espécies
o 36, - o ser humano diferentes queum
incluso - têm já período
catalogamos até agora
especíco (mais
e evidente
de ferlidade da fêmea que chamamos vulgarmente de “cio” ou época de acasalamento. Nes- Nes -
te período, essas fêmeas fazem de todo o possível para deixar claro que estão ovulando – seus
corpos liberam feromônios, suas partes ínmas enchem de sangue ou elas passam a se
28
comportar de uma maneira singular durante esse período - e chamar a atenção de um macho
para a cópula, chamaremos isso de ovulação exposta. Quando ela encontra um macho que aten -
de aos seus critérios, eles consumam o ato e então cada um segue o seu caminho, geralmente
não havendo associação parental – a mãe gesta e cria a(s) prole(s) sozinha. Mas então, o que
leva tão poucas espécies a desenvolverem um comportamento singular que quebra essa regra
natural? Obviamente, podemos facilmente concluir que a ovulação oculta é uma caracterísca
selecionada em espécies, ambientes e condições muito especícas para ser tão rara. Vamos en-
en -
tender esses ambientes e condições e porque, dentre tantas espécies, justo a humana também
uliza desta estratégia.
Que o homo sapiens sapiens é único entre os primatas é um fato muito claro, esta unicidade está
presente em diversos fatores e características, embora semelhanças também sejam evidentes.
Um dos destaques de nós humanos, é que somos a única espécie primata em que as fêmeas
escondem sua ovulação, não obstante e também não coincidentemente, somos a única cuja
monogamia é o principal sistema de acasalamento. E não, antes que você o diga, a monogamia
não é um comportamento cultivado pela sociedade humana. Lembre-se do que eu disse no
primeiro capítulo, a sociedade e cultura humana só conseguem reproduzir aquilo que a espécie
tem como incentivo primitivo, ou seja, a cultura é uma medida das características inerentes
ao ser humano selecionadas pelo ambiente onde ele evoluiu e a comunicação com o próprio
ambiente contemporâneo da sociedade estudada. Então sim, a ocultação do próprio período
fértil é - segundo as conclusões mais populares entre os cientistas (ler os artigos no Drive para
referências) - principalmente para que nossas fêmeas possam gozar - literalmente - dos benefícios
da monogamia e fugir das consequências. Tipicamente feminino, não?
CAROLEITOR,
CAROLEITOR,
tudo o que precisa ser sabido ciencamente sobre a ovulação oculta se encontrará no subca-
subca-
pítulo 6.1 deste livro, que é o mais conhecido e bem sintezado a respeito. Argos e estudos
mais complexos podem ser encontrados neste link.link. O argo a seguir é de domínio público e foi
copiado e colado neste livro pois é de suma importância o seu entendimento para o prosseguir
do conteúdo aqui presente e não quero depender de um link externo pra isso, já que alguns lei -
tores podem escolher ler este livro sem acesso à Internet ou sob outras condições incapacitan-
incapacitan -
tes quaisquer
qu aisquer..
comportamento social humano e poderia, teoricamente, oferecer explicações biológicas para al-
al-
guns comportamentos sexuais humanos. No entanto, a ciência aqui é fraca, devido a um número
relavamente pequeno de estudos.
Vários pequenos estudos descobriram que as mulheres férteis parecem mais atraentes para os
homens do que as mulheres durante as fases inférteis de seu ciclo menstrual, ou mulheres que
usam contracepção hormonal. Também foi sugerido que a voz de uma mulher, pode se tornar
mais atraente para os homens durante esse período. Dois pequenos estudos de casais huma-
huma-
nos monogâmicos descobriram que as mulheres iniciavam o sexo com signicavamente mais
frequência quando da
dependentemente férteis, masciclo
fase do o sexo iniciadodapor
menstrual homens
mulher. ocorria
Pode em auma
ser que taxa constante,
consciência in-
in-
da mulher
sobre os sinais de namoro dos homens, aumente durante sua fase altamente férl devido a uma
maior consciência olfava de substâncias químicas encontradas especicamente no odor corpo-
corpo -
ral dos homens.
As análises dos dados fornecidos pelas Pesquisas Demográcas e de Saúde dos Estados Unidos
pós-1998, não encontraram variação na ocorrência de coito nas fases menstruais (exceto du- du-
rante a própria menstruação). Isso é contrário a outros estudos que descobriram que o desejo
sexual feminino e as cópulas extrapar (CEPs), aumentam
aume ntam durante a ffase
ase médio-folicular
médio-folic ular até a fase
ovulatória (ou seja, a fase altamente férl). Essas descobertas de diferenças no sexo iniciado pela
mulher em relação ao sexo iniciado pelo homem, são provavelmente causadas pela consciência
subconsciente
fazem senr umdadesejo
mulher de seu
sexual ciclo de ovulação
aumentado), (por causa
contrastando com adas mudanças do
incapacidade hormonais
homem dequede-
dea-
tectar a ovulação por estar “escondido”.
Em 2008, pesquisadores anunciaram a descoberta no sêmen humano de hormônios geralmen-
geralmen -
te encontrados em mulheres ovulando. Eles teorizaram que, o hormônio folículo esmulante,
o hormônio luteinizante e o estradiol, podem esmular a ovulação em mulheres expostas ao
sêmen. Esses hormônios não são encontrados no sêmen dos chimpanzés, sugerindo que esse
fenômeno pode ser uma contra-estratégia masculina para ocultar a ovulação em fêmeas huma-
huma-
nas. Outros pesquisadores não acreditam que os baixos níveis de hormônios encontrados no
sêmen possam ter algum efeito sobre a ovulação. Um grupo de autores teorizou que a ovulação
oculta e a menstruação foram fatores-chave no desenvolvimento da cultura simbólica na socie-
dade humana primiva.
corroborado pelo fato de que todos os outros mamíferos com ovulação oculta, como golnhos
e langures cinzentos, são promíscuos e que as únicas outras espécies de macacos que têm co-
co-
munidades de vários machos, como os humanos, são promíscuas. Argumenta-se que evidências
como o efeito Coolidge, mostrando que um homem não parece ser naturalmente voltado para o
comportamento de guarda da parceira sexual (isto é, impedir que outros machos tenham acesso
à sua parceira sexual), apoia a conclusão de que a monogamia sexual (embora talvez não mono -
gamia social e/ou união de pares) era raro nos primeiros humanos modernos.
6.1.2.5. HIPÓTESE CUCKOLDRY
Schroder, em sua revisão, escreve que Benshoof e Thornhill levantaram a hipótese de que o es -
tro cou oculto depois que as relações monogâmicas se tornaram a norma no Homo Erectus.
A ovulação oculta permia que a mulher acasalasse secretamente, às vezes, com um homem
genecamente superior e, assim, ganhasse o benecio de seus genes para sua prole, enquanto
ainda renha os benecios do vínculo do casal com seu parceiro sexual usual. Este parceiro ha-
ha -
bitual teria poucos movos para duvidar de sua delidade, por causa da ovulação oculta e teria
alta, embora infundada, conança de paternidade em sua prole. Sua conança o encorajaria a
invesr
inves r seu tempo e energia ajudando-a a cuidar da criança, mesmo que não fosse dele. Nova
Nova--
mente, a ideia de que o invesmento de um homem é vital para a sobrevivência da criança, é um
elemento central de uma hipótese sobre a ovulação oculta, mesmo que os benecios evoluvos
se acumulem para a criança, a mulher e seu parceiro clandesno, e não para seu parceiro sexual
regular.
A ovulação oculta também explica o apaixonamento masculino e o seu amor ágape. Ora, pense
comigo, por que os machos dos mamíferos cujas
cuja s fêmeas não desenvolveram a ocultação da fer
fer--
lidade, não demonstram um apego à sua parceira? Sabemos que animais também têm emoções
e elas são igualmente fortes as dos seres humanos, a única diferença é que o propósito delas é
diferente dos nossos. Não houve propósito para que os mamíferos com período férl claro, de- de -
senvolvessem um po de monogamia, nem que cassem fazendo sexo toda hora como forma de
recreação e de interação social como os seres humanos (salvo raras exceções de outros mamí -
mamí -
feros sociáveis como cães, golnhos, primatas e alguns símios). A associação entre os sexos que
chamamos de monogamia, é uma perda de tempo se não ver um propósito úl à reprodução
e, no nosso caso, o propósito foi somente manter as mulheres preguiçosas e dependentes dos
homens. Essa dependência material feminina é sustentada
sustentada pela dependência emocional mascu-
mascu-
lina, onde a sasfação da dependência emocional e sexual dos machos, é a moeda de troca para
que ele se responsabilize pela fêmea. O irônico é que, a dependência dos homens que as mulhe-
mulhe-
res apresentam, é totalmente material e substancial, ou seja, elas precisam deles. Já os homens
não precisam das mulheres, apenas as desejam. Desejo esse que é selecionado e incenvado pe- pe-
las fêmeas até os dias de hoje. Um homem não precisa de sexo, companhia feminina ou mesmo
validação dela pra sobreviver, mas a mulher, com seu corpo e mente frágeis e incapazes, precisa
de um homem pra segurar as pontas. Isso, é claro, falando de uma sociedade primiva, não a
atual com direitos reservados que os HOMENS criaram para as mulheres. Então, meu argumento
ainda se sustenta mesmo nos dias de hoje onde a mulherada brada aos quatro ventos que não
precisa de homem,
sustentado mas se
por homens esquece
direta que precisa de um sistema, de um estado de direito criado e
e indiretamente.
“As mulheres precisam dos homens, mas não os desejam. Os homens desejam as mulheres,
mas delas não precisam”
precisam”
~Autor desconhecido
A frase acima resume o intuito da ovulação oculta: fazer as mulheres não desejarem os homens
e vê-los como meras ferramentas para o seu sustento, como um trabalho desgastante e tedioso;
e fazer os homens verem as mulheres como deusas da paixão indispensáveis para tornar suas
vidas mais belas.
As emoções são meramente as programações da natureza para lidar com o ambiente ao nosso
redor, ou seja, a própria natureza. Analogamente, somos como inteligências arciais e nossas
emoções, os padrões de comportamento inseridos pelo desenvolvedor para lidar com a deter-
minada tarefa. O que a mulher sente em relação ao homem e vice-versa, são programações cria-
das para lidar com seus respecvos papeis na função da manutenção e reprodução da espécie,
que é o objevo nal de toda a vida conhecida. Se as mulheres amassem os homens como os
homens as amam, facilmente morreriam por eles, e isso seria péssimo pra cumprir o objevo da
vida, pois reduziria drascamente
drascamente a eciência da natalidade. Já se os homens senssem o mes-
mes-
mo pragmasmo em relação à mulher, as descartaria muito facilmente e seus corpos, mentes e
emoções frágeis não dariam conta de viver sozinhos. As coisas são como são porque houve uma
necessidade para assim serem e aqueles que se comportaram de maneira inapta ao ambiente,
pereceram.
A ovulação oculta é a arma siológica que as mulheres usaram para manter os homens presos a
elas por correntes emocionais invisíveis, pois assim elas puderam usar dos homens os músculos
mais desenvolvidos, o intelecto e o senso criavo invenvo, a ira, a força de vontade e
35
a ambição sem que eles se rebelassem contra elas. Anal, porque os homens, mais capazes do
que as mulheres em quase tudo, não tomam as rédeas da sociedade de uma vez por todas e as
põe em seu lugar? Porque as mulheres são melhores que os homens somente em duas coisas
e é nas únicas que interessam para manter o poder delas: nas emoções e inteligência sociais. É
assim que elas controlam marmanjos de 100kg de puro músculo, ratos de academia, sem preci- preci -
sar se esforçar. É inclusive um movo comum para que se gabem entre suas amigas, o quão um
homem poderoso e capaz está caidinho por elas, como se fossem senhoras de escravos exibindo
suas ferramentas humanas. E nem preciso lembrá-los que o boi se orgulha de tal condição, pois
seu ego foi moldado através de anos de seleção feita por elas, as detentoras do sexo e da repro-
repro -
dução, para que sinta prazer em ser escravo. E esse fenômeno começou com o a ovulação oculta
(talvez tenha começado com o dimorsmo sexual, mas não temos evidência suciente para con -
cluir qual veio primeiro).
Escondendo seu período férl, a mulher tem várias vantagens
vantagens e oportunidades, como as citadas
no argo no início deste capítulo. A principal delas é manter o homem sob engano para que este
que obcecado com a sua proteção, prossionalizando o cargo de “leão-de-chácara” através
do acesso intermitente à sua vagina como salário, concrezando assim, também a sua posição
como prostuta, daí a vocação natural feminina para vender seu corpo e companhia como moe- moe-
da de troca. Vocação essa tão ínma à natureza da mulher, que é uma herança ensinada de mãe
para lha, como sugeriu Esther Vilar, onde o pai é o alvo da manipulação de ambas, como se a
mãe iniciasse sua lha ao seu primeiro “cliente”, ensinando-a a ocultar – como é a natureza da
ovulação oculta – a menr, a enganar e a manipular, ao exemplo bobo de quando a mãe acober-
acober-
ta a menra de que a lha foi dormir na casa da amiga quando na verdade foi passar a noite com
o namorado, traindo a conança e a autoridade do protetor e provedor da família. O insnto
feminino é assim, pois ao longo da nossa história, as mulheres foram dependentes dos homens,
mas como tudo na natureza é um conito de interesses, nossas fêmeas buscaram cada vez mais
recursos, liberdade, proteção e poder com as menores consequências e custos possíveis e a úni-
úni -
ca forma de fazer isso era traindo, enganando e manipulando o seu guardião.
Agora, uma pequena pausa para reermos. Se você, leitor, está transtornado com as informa-
informa -
ções aqui dadas neste livro, seja por revolta ou por desespero – que são as emoções que sei
serem as mais liberadas durante o consumo do meu conteúdo, pela minha experiência como
criador - saiba que é meramente a comunicação das suas emoções com os fatos. Este livro não
possui achismos, todos as ideias aqui presentes são facilmente observáveis e vericáveis, ou
seja, são fatos. A sua comunicação - lê-se sensação - com estes fatos, reete suas demandas
emocionais. Talvez por querer que as mulheres fossem diferentes você se entristeça ao vericar
que elas não são o que esperava. Ou talvez, por você achar que as mulheres são diferentes do
que mostro nesta obra, suas emoções se enraiveçam ao vericar o que o apresento, anal, se os
argumentos aqui escritos fossem um absurdo completo eles causariam riso e não revolta. Então
observe o que suas emoções estão lhe dizendo e cheque se não há envolvimento demais com
os fatos apresentados, pois são só fatos, assim como o fato de que as aves pracam monogamia,
mas também traem discretamente.
Embora o parágrafo acima pareça uma reexão sem nexo ou uma autoajuda como tentava
de livrar o autor dos leitores enraivecidos ou deprimidos com a informação, é na verdade uma
prova do meu ponto de que “leões-de-chácara” sentem muito quando sequer dizem algo me- me -
ramente desagradável às suas senhoras, imagine o que senriam ao ler um livro como esse. Tal
emoção não é desencadeada quando
qua ndo algo do gênero - ou até pior - é feito com homens, ninguém
se revolta ou se sente mal quando um homem se desagrada com meras palavras ou até
36
como em autoimagens de biquini na praia ou até em situações ainda mais explícitas, idênco
idênco a
um cão babando em frente a um frango de padaria. Toda mulher – invariavelmente - vai ter na
sua rede social alguma foto mostrando tudo o que tem a oferecer, e eu agora vejo isso sem uma
roupagem sociocultural. Vejo como mera estratégia reproduva, e essa visão é a qual pretendo
passar a vocês nesta obra.
A alta exposição feminina é uma estratégia muito clara, não só de reprodução, mas de sobrevi-
sobrevi-
vência. Elas precisam se tratar como objetos sexuais e de vitrines para expor suas carnes, e a tec-
tec -
nologia é uma ferramenta perfeita pra isso. Onde mais uma mulher teria a capacidade de angir
centenas de milhares
vendida num processooudemilhões de homens
prostuição digital?diferentes sedentos
A prostuição por uma
é vocação simples
natural imagem
da mulher dela
e essa
vocação aparelha tudo que pode para operar. Toda, repito, TODA mulher já teve ou terá uma
experiência de venda da própria companhia na vida, que é o ato que dene a prostuição - não
é à toa que um nome eufemista e, portanto, menos chocante para puta é “acompanhante”. A
facilidade de transição de renda – Pix, transferências bancárias, conversões monetárias interna-
interna-
cionais (câmbio), etc. - e de hiperexposição através do uso de redes sociais como vitrines sexuais
– Instagram,
Instagram, OnlyFans, Tik Tok, Kwai,
Kwai, etc. - que a tecnologia trouxe, deu poder às mulheres, e
como diz o adágio universal, quer conhecer a natureza de uma pessoa, dê poder a ela. Logo, con-
con-
rma-se: a prostuição é da natureza feminina. Até uma esposa el a seu marido, que se casou
virgem e mãe de seus lhos ainda cobra pra estar ao lado dele. Experimente este marido dizer
que está falido para ver se ela não toma as crianças e busca outros bolsos onde se amaciar. A
despedida de solteiro de todo homem deveria ser passar o dia numa audiência qualquer da vara
de família. Felinos e caninos têm presas e garras, invertebrados e répteis costumam ter peçonha
e até plantas produzem annutrientes, sabores ou cheiros fortes ou mesmo veneno. A arma da
mulher, foi a prostuição e a manipulação socioemocional.
Já os homens têm a sua força, não só sica como de vontade, e um aparelho estratégico e analí
analí -
co sem igual na natureza. Uma pena serem tão emocionalmente ignorantes
ign orantes e alheios à noção dos
próprios senmentos, caracteríscas que as mulheres selecionaram neles – anal, como as mães
da espécie, elas selecionaram toda a vida humana presente na Terra – e aprenderam a manipu-
lar com as armanhas socioemocionais desenvolvidas
desenvolvidas por elas nas tribos e cidades conversando
umas com as outras e exercendo policagem enquanto seus homens estavam na indústria, na
caça ou na guerra, e ainda desenvolvem entre si hoje nos salões de beleza, no happy hour das das
empresas e nos rolês com as amigas enquanto seus homens estão no trabalho. As mulheres cria- cria -
ram nos homens, galhos perfeitos para encaixar seus ganchos de arreio socioemocional, somos
todos como marionetes perfeitas, e o homem livre não é aquele que não tem esses galhos, mas
sim o que cortou os teres, esse é o alfa do ponto de vista masculino.
“I had strings but now I’m free, there are no strings on me”
~Canção de Leigh Harline em Walt Disny Pinocchio (1940)
Os betas do ponto de vista masculino, muito frequentemente, querem se tornar alfas aos olhos
femininos, mas se esquecem de se priorizar. Diga-me você, quantos homens que podem ser des- des -
critos como alfa do ponto de vista masculino você já conheceu?
conhec eu? Agora, quantos do ponto de vista
feminino? Pois é! A masculinidade raiz é rara! E reitero, sempre que não há mútua exclusividade
entre as concepções de alfa e beta – um alfa do ponto de vista masculino pode ser tanto alfa ou
beta do ponto de vista feminino, que isso não interfere no seu valor masculino, e vice-versa. Isso
é importante para entendermos o cerne deste subcapítulo descrito no tulo e responder
40
Existe
nunca ainda o papel
se sasfaz, da hipergamia,
anal, o sucesso deque
umacomo expliquei,
dependente busca sempre
é encontrar um guardião
o melhor homem melhor
possível,e
bem como o maior sucesso de um parasita é achar o melhor hospedeiro possível, ou o maior
sucesso do predador é achar a presa mais gorda possível, como preferir. A hipergamia feminina
é dependente, parasitária e predatória. Desse modo, a mulher ca pulando de hospedei-
hospedei -
41
ro a hospedeiro (monkey branching) a procura de um macho melhor, sua mente moldada para
insasfação eterna sempre se quesona se escolheu o macho certo pois a caçada nunca acaba.
Como uma criança, elas querem sempre mais e se cansam fácil de novidades, periodicamente
pondo em xeque o seu parceiro (shit test) para saber se ele não deteriorou sua qualidade como
macho e sempre o comparando a outros machos ao redor. Também não é incomum que elas o
forcem melhorarem como macho para elas, esmulando um autodesenvolvimento tóxico via
chantagens emocionais, greves de sexo e outras manipulações (nagging).
A raridade, a cobiça e o progressismo
progressismo são as bases da hipergamia, e isso se percebe principal-
mentemais
guém no comportamento
comportame
tem mas que nto de colmeia
todos queremdas mulheres,
– moda, ondefama
sucesso, todas
- eelas buscam
quando aquilo que per-
o conseguem, nin-
dem o interesse e logo reiniciam a caçada por outro avo que sasfaça a frivolidade, como um
parasita de hospedeiro em hospedeiro. Por isso, a hipergamia é apenas uma consequência do
espírito parasitário de colmeia eternamente insasfeito e progressista feminino, e por isso a se-
se-
leção sexual que fazem aos homens é tão caóca e pragmáca. A ocultação da ovulação delas
é uma arma para isso, já que o homem se sente no dever de proteger a ferlidade da parceira
e se apega fortemente, não tendo nervo para desisr ou dizer não quando deveria, por medo
que o invesmento que fez nela caia nas mãos de outro homem. Não fosse a maldita ovulação
oculta, os homens aceitariam muito menos abusos por parte das mulheres, dentro e fora dos
relacionamentos, porém, a humanidade não teria chegado aonde chegou (provavelmente...).
Para um homem
comper sequer
com outros sobreviver,
homens. ele precisa
Essa sina atravessar
é tão anga diversos obstáculos
e irreversível e ainda
que é dito na Bíbliapor
quecima
foi
o casgo divino para todos os descendentes de Adão por ele ter se deixado convencer a trair
o Criador pela sua esposa Eva. Porém, devido ao caráter de dependente que a mulher assumiu
após a seleção natural das mais incapazes - o que gerou o aumento do dimorsmo sexual - o
sucesso e sobrevivência femininos passaram a depender dos homens direta ou indiretamente.
Essa dependência não é mais tão direta atualmente
atualmente devido à tecnologia e por isso, muitos têm a
ilusão de que elas são independentes, mas o fato é que quase todas as mulheres ricas do mundo
receberam esse status pelo diabólico saque no divórcio ou por uma herança construída e man -
da pelos homens da sua árvore genealógica. Essa é, e sempre foi, a regra natural das coisas,
homens criando e mantendo e mulheres usufruindo disso. Não há julgament
julgamentoo moral aqui, assim
as coisas veram que ser para o bom caminhar da humanidade até então, esse foi o jeito que a
natureza encontrou para manter a espécie. A conjectura que foi selecionada naturalmente entre
os sexos humanos instuiu a transição de recursos do macho pra fêmea concrezando uma re- re-
lação parasitária manda principalmente pela ovulação oculta.
Para um organismo parasíco, é impossível estar em dois hospedeiros ao mesmo tempo,
42
daí se entende a monogamia. Foi importante para as mulheres da nossa história se concentrar
somente em um parceiro enquanto não surge um melhor, e quando surge, uma chave gira em
seus cérebros e o mecanismo que os PUAs ( pick-u p arsts, “arstas da sedução”) cunharam de
pick-up
monkey branching entra em ação. Logo a fêmea abandona o galho em que estava para se apoiar
em outro - daí o nome do termo - e assim sucessivamente, congurando a monogamia em série
e a coleção de ex-namorados e parceiros de sexo casual.
Todos nós sabemos o quanto um ex-namorado – principalmente um que não superou o térmi-
térmi -
no - pode ser problemáco para o atual de uma mulher. Claro, homens apegados costumam ser
melhoresse
humano prote
protetores
toresaeparr
moldou a ovulação
disso oculta
ao longo é perita em criar
da nossa esses leões-de-chácara,
evolução. e o imaginário
Quem nunca assisu ou parci-
parci-
pou de uma rinha de gados por conta de uma mulher? Quem nunca viu num lme ou novela um
antagonismo crescer entre dois irmãos ou amigos por conta de uma mulher? Quem nunca leu
num romance ango, uma história de amor proibido ou traição? A arte imita a vida e a arte mais
cultuada pelas mulheres é a da traição
traição,, do amor proibido e da paixão louca e unilateral por parte
do homem. Toda mulher sonha ou já sonhou em ser ultra sensual e em ter homens diferentes
jogados aos seus
seus pés, mas principalmen
principalmente, te, um em especial, dede capacidades extraord
extraordinárias
inárias que
todos temem ou respeitam e que é capaz de morrer por ela. Insnvamente elas sabem que
os meios para realizar esses sonhos são através da sensualidade, da beleza e da brincadeira de
sempre deixar os homens
homen s sedentos, mas nunca se entregar totalmente. Também sabem que isso
envolve manipulações, jogos e chantagens emocionais para manter o boi no pasto e devidamen-
te amansado. Todas essas obras são operadas pela ovulação oculta e pela neotenia, principal-
mente.
Como já discorri em vídeos, o amor do homem é agápico,agápico, enquanto o da mulher é pragmáco.
Mas ambos são egoístas, pois somente senmos o que nos é sicamente permido, já que o
amor não é nada além de ligações químicas no cérebro humano e não uma aura mágica que irra- irra-
dia das pessoas e cria ligações que unem os corpos como mídias, mitos, lendas, a cultura e a arte
tentam nos convencer. Enquanto houver neurotransmissores e hormônios sucientes envolvi- envolvi -
dos na relação, há o que chamamos de amor, e os químicos que operam no corpo do homem e
da mulher para o amor, são essencialmente os mesmos, mas têm concentrações e funções dife- dife-
rentes. O cérebro masculino opera baseado mais em dopamina e vasopressina, onde o primeiro
é responsável pela movação e o segundo pelo pe lo apego, e ambos são neurotransmissore
neurotransmissoress que têm
efeito maior na presença do hormônio sexual testosterona, largamente mais presente no corpo
dos homens que no das mulheres. Já o cérebro feminino, opera baseado mais em ocitocina e se-
rotonina, sendo o primeiro responsável por promover relações sociais e o segundo, bom-humor
e bem-estar, ambos tendo efeitos maiores na presença do hormônio sexual da progesterona,
muito mais presente no corpo das mulheres do que no dos homens. Em resumo, o homem ama
se movando e se apegando, e a mulher ama se senndo amada e bem. E isso é perfeitamente
percepvel em qualquer relacionamento individual onde o homem se valida sedento, se sacri- sacri -
cando e agradando e a fêmea, sendo bajulada, provida e protegida. Todo homem sabe que se
quer “conquistar” uma mulher
mulhe r, ele precisa mostrar valor pra ela, algo que o diferencie dos out
outros
ros
machos e oferecer algo substancial (geralmente material).
Casa-se tão perfeitamente a ovulação oculta com a forma do homem e da mulher de amar, que
é facilmente presumível que a primeira causou a segunda. Essa teoria se fortalece ainda mais
depois quando levamos em conta que as mulheres sempre foram as seletoras da espécie, permi-
ndo que se reproduzissem apenas os homens mais apegados e apaixonados por elas enquanto
os tratavam de forma
forma ulitári
ulitária,
a, os trocando assim que aparecesse um pardo
par do melhor, por
43
ele garanr melhores chances de sobrevivência pra ela. Tão percepvel é esta conguração nos
relacionamentos, que muito facilmente a encontramos em dramas, romances, novelas e outros
elementos da cultura e da cção, principalmente os mais consumidos pelas mulheres. Traições,
intrigas e amores proibidos são feches femininos, pois essa foi a realidade das suas ancestrais
que mais se sucederam na evolução, perpetuando-a na memória genéca feminina, anal, como
disse no início destra obra, o ser humano é fruto do meio e só se comporta da maneira que
aprendeu a se comportar, apenas rependo padrões.
O vulgarmente conhecido como corno na nossa espécie, ou o cuckold na língua inglesa, é o ho-
ho -
mem
na aveque se presta
europeia ao papel
famosa das vímas pelo
principalmente da estratégia
canto do reproduva
macho e pordouma
cuco-canoro,
estratégia uma peque -
reproduva
muito peculiar. No m da primavera, a fêmea do cuco procura lares adovos para os seus ovos.
Quando encontra um hospedeiro apropriado, — aves cujos ovos se assemelham ao dos cucos —
ela espera até que o ninho deixe de estar vigiado, rera um dos ovos do hospedeiro e o substui
pelo seu. Os lhotes do cuco também já apresentam um estratagema de sobrevivência traiçoei-
traiçoei-
ra, aparentemente gravado genecamente, pois por terem um período de encubação mais curto
que as demais aves, logo ao saírem dos ovos, empurram para fora do ninho os recém-nascidos
autêncos
autênc os de uma ninhada, tomando-lhes o lugar e imitando o piado dos lhotes do ninho hos hos--
pedeiro. Os pais donos do ninho raramente desconam de algo e alimentam o que imaginam
ser a única das suas crias que vingou. Esta estratégia também é comum aos humanos, princi-
palmente entre as mães-solteiras e os vulgarmente conhecidos cornos. O macho humano já foi
genecamente selecionado pelas mulheres para ter uma bioquímica cerebral apaixonada, as
fêmeas humanas que mais se sucederam genecamente foram as que viam os homens somen- somen-
te como objetos para sua proteção e provisão, e também que desenvolveram a ovulação oculta
para garanr que ninguém pudesse saber quando ela está férl, somado a isso, ainda temos o
inexorável fato de que o homem nunca pôde ter total certeza de que o lho é seu na natureza.
Assim, temos a função social do corno – o ato do cucoldry -
- perpetuada socioculturalmente pelo
ditado “pai é quem cria”.
A traição e a promiscuidade são atos que beneciam a reprodução dos animais. Até algumas
aves que muitos acham serem éis para vida toda, traem muito discretamente. A natureza não
possui a capacidade de fazer juízo moral, pois não foi forçada a desenvolver isso, bem como as
mulheres. Valores imateriais (espirituais) são exclusivamente masculinos, pois eles evoluíram
em ambientes de caça e guerra e veram que desenvolver diretrizes marciais como honra, con -
ceito de hierarquia, éca, moral e outras virtudes. Para a fêmea humana trair é uma prossão,
para o homem é uma responsabilidade. As mulheres não se importam com monogamia, pois
não cobram delidade dos que elas consideram alfas. A maior parte da nossa evolução foi feita
através da poliginia, onde um homem poderoso denha um harém de várias mulheres. Pode-se
dizer que essas mulheres eram “monogâmicas” em relação a este homem, ou seja, elas podem
não valorizar a monogamia de verdade, mas sabem que os homens a valorizam, pois para eles
um relacionamento é invesmento, é doação, é sacricio. Uma mulher bem provida e protegi-
protegi -
da, tem mais qualidade de vida e, consequentemente, mais ferlidade e capacidade de ser uma
boa mãe, produzir mais leite, ter menos complicações na gestação e no parto, etc., e pra isso,
o pai precisa acumular muitos recursos e ceder eles à fêmea. Por isso, os homens não conhe -
ceram outra forma de sucesso evoluvo se não a provisão e proteção, logo, para “conquistar”
uma mulher, o homem geralmente tende a oferecer algo como uma bebida, comida, presentes
ou mesmo tenta pagar de machão protetor para cima dela. Isso explica muito bem o fenômeno
dos betas orbitadores, leões-de-chácara, pagadores de conta e cuckolds. Uma mulher feliz é uma
mulher mais férl e mais propensa a sexo, e já foi feito na mente masculina o caminho
44
neural da felicidade a parr de inspirar felicidade nas mulheres. O homem gosta de fazer mulhe-
mulhe-
res felizes e se sente feliz com isso.
Para a mulher, a monogamia é um mero entretenimento temporário que pode evoluir para uma
associação totalmente ulitária, sustentada a contragosto para se conseguir o que quer – esse é
o casamento – mas sempre acaba no momento mais oportuno para ela. A pressão para a descul-
pabilização do divórcio foi iniciada pelo sufrágio feminino, a normalização da traição e do “polia-
“polia-
morismo” é principalmente um avismo feminino, segundo os censos ociais 70% dos divórcios
no Brasil são iniciados pelas mulheres.
A monogamia não é bem a praia do mulheril, isso porque uma mulher tem mais sucesso se asso-
ciando sequencialmente
sequencialmente a homens diferentes
diferentes do que se prendendo a um só. Isso permeia seus
imaginários de tal forma que creem que uma mulher de sucesso é aquela que já teve muitos
cionalmente mal resolvidos? Ela faz a mesma coisa com os outros ex dela, e se o atual protestar,
ela apela para outra manipulação emocional e ataca o seu orgulho, o acusando de fragilidade. Na
verdade, as mulheres costumam amontoar e aparelhar “ex-namorados” e “paixonites” desde as
cavernas, pois esses leões-de-chácara são os mimadores, paga-contas e fazedores de favores de
plantão delas. É regra!
reg ra! Sempre que você manter contato com a sua ex ela vai provocar
provoca r suas emo-
emo-
ções e te manter engalhado para algum momento te pedir um favor, e você, bobo, vai aceitar.
Algumas das vezes ela pode até te dar uns beijinhos ou até sexo como pagamento e forma de te
manter engalhado, mas nada mais. Eis então a prossionalização do leão-de-chácara assalaria-
assalaria-
do pela prostuição. A mulher de maior sucesso é aquela que faz a maior coleção dessa laia de
homens, coisa muito facilmente realizada por redes sociais via os gados de Instagram, OnlyFans,
Tinder, Facebook, Snapchat, etc. Os cuckolds das aves são as vímas da mãe cuco, os da espécie
humana são as vímas da ovulação oculta. Se a primeira cria o legado genéco de outra ave, o
segundo não seria diferente. Os cuckolds humanos são os friendzoneados, os leões-de-chácara,
leões-de-chácara,
os ex-namorados fazedores de favores, os betas orbitadores de rede social, os pagadores de
conta... Todos aqueles que a mulher conseguir aparelhar na sua senzala de escravos emocionais.
Mas não acaba aí, a ovulação
ovulaçã o oculta é uma arma perfeita de “cornicação”
“cornicação”,, pois, incerto de quan-
quan -
do são os dias férteis da parceira, o homem não tem certeza de quando ficar ao lado dela para
evitar que ela seja fecundada por outro macho, e como o homem jamais terá certeza de que o
filho da mulher é realmente seu, se ele a deixar sem vigia por algumas horas, já é o suciente
para que um outro macho venha e a insemine. Se ela engravidar desse macho, o cuckold jamais
saberá e acabará por criar o legado genéco de outro, desperdiçando seu tempo e recursos com
os frutos alheios, como uma víma da mamãe cuco. Assim, o parceiro de uma mulher tenta - -
car ao lado dela o máximo de tempo possível, vigiando seu corpo enquanto dorme, protegendo
protegendo
como um leão-de-chácara e assim, a validando com recursos, atenção e proteção.
Por isso talvez – e isso é uma hipótese - as mulheres tenham desenvolvido um hímen, também
muito raro na natureza. Muito se sugere que ele serve, principalmente, para proteger a vagina
de radicais livres, mas se esse fosse a função mais importante dele, o mesmo se reconstuiria
pouco após o rompimento. Por que a natureza, que preza pela reprodução e ao máximo procura
facilitá-la, criaria um órgão que funciona como uma literal barreira para o ato sexual e a fecun-
fecun-
dação? Obviamente, porque as mulheres que o desenvolveram veram mais sucesso reprodu-reprodu -
vo, claro, e por isso veram tal caracterísca selecionada naturalmente e passada adiante. Logo
sugere-see que o papel principal do hímen é social e não siológico. Uma mulher com este órgão
sugere-s órgão
intacto garante ao homem que jamais foi fecundada e essa é a melhor garana que ela o pode
dar de que o fruto da relação sexual que rompeu seu hímen é legado genéco só dele. Por essas
e outros, para o homem, a mulher desvirginada costuma ter menos valor. É um invesmento de
menos garana e mais risco.
Porém, os cuckolds não são inúteis para a espécie. Já que graças a ovulação oculta, o parceiro
de uma mulher nunca saberá ao certo o período da sua ferlidade para poder concentrar sua
vigília nela, eventualmente,
eventualmente, irá vacilar ou errar o cálculo. É nessa hora que ela pula a cerca com
um macho mais atraente. Para a mulher e para o pai biológico é uma vitória, a fêmea consegue
um lho de genéca que julga superior e o pai expande seu legado genéco sem ter que gastar
tempo e recursos na criação de tal prole. O único a sair prejudicado no processo é o cuckold .
Mas não se sinta mal por ele, existe uma casta de homens feitos exatamente para isso na nossa
espécie. Esses geralmente são a segunda opção das mulheres que não conseguiram a primei-
ra opção e, ressenda, aceita um macho inferior aos seus olhos para não car sem provedor e
protetor, mas connua sonhando em ser fecundada pelos machos que sempre desejou
46
e ainda deseja e, se conseguir, tentará colocar o macho de segunda opção como pai associado,
com ou sem este saber. Percebe? Sem os cuckolds a nossa espécie provavelmente teria muito
menos sucesso reproduvo no geral e talvez não teríamos chegado até aqui. Eles foram e ainda
são de suma importância para sustentar o legado genéco de machos que não queriam/querem
ou não podiam/podem
podiam/po dem cuidar da própria prole
prole,, e ainda ajudam a manter a seleção sexual femini
femini--
na pelo melhor progenitor em dia. Por isso, esses cuckolds já nascem predeterminad
predeterminadosos para sua
sua
função, parecido com como funcionam as castas de gorilas – animais muito semelhantes a nós
genecamente. Um macho segunda opção jamais escapará da sua sina e sua única saída será es- es -
perar a fêmea ser rejeitada para conseguir alguma chance de sucesso sexual e reproduvo. Fre-Fre-
quentemente, machos assim desenvolvem ou mesmo nascem com uma maior tolerância para o
cuckoldry , se conformando facilmente com sua situação ou mesmo a posivando com feches
e fantasias sexuais, muito comuns na categoria pornográca que - não coincidentemente - leva
este nome. É um jogo de cartas marcadas.
7. A MISANDRIA NATURAL
NATURAL E A INVEJA DO PHALUS ERECTUS
Já vimos como e porque a neotenia é a causa da indulgência patológica, e porque aqueles que
possuem ausência dessa caracterísca costumam ter menos simpaa e empaa dos outros. Me- Me -
ninos já começam a senr os efeitos da misandria logo na infância, comprovadamente através
dos diversos experimentos sociais presentes no YouTube que comparam a reação das pessoas
em relação a garotos e garotas, pondo atores mirins de ambos os sexos para performar diversas
situações alarmantes entre si ou com adultos como brigas, abandono, violência e até abuso. No
geral, a intervenção e reação dos transeuntes na situação é notavelmente mais rarefeita quando
os atores são do sexo masculino, e essa regra segue piorando com o avanço da idade dos atores.
O mais chocante desses experimentos sociais foi o feito pelo Daily Mail,
Mail, onde
onde um garoto e uma
garota, ambos de 6 anos, um cão e um gato foram deixados para parecerem abandonados no
meio do Washington Square Park em Manhaan, Nova York, enquanto eram monitorados pela
equipe do Daily Mail. Enquanto a garota recebeu oferecimentos de ajuda em apenas 3 minutos
e 2 segundos, o cãozinho recebeu em 4 minutos e 36 segundos, já com o gato alguém apareceu
em 10 minutos e 16 segundos para ajudar a encontrar o dono. Depois de mais de 45 MINUTOS
MINUTOS
sentado na grama claramente perdido pelo parque SEM SEQUER UMA PESSOA OFERECER AJU-
DA, o garoto DECIDIU PEDI-LA AOS PEDESTRES, MAS MESMO ASSIM FOI IGNORADO.
47
48
49
A própria mãe do garoto disse não estar nada surpresa já que “aquilo era Manhaan, as pessoas
estão ocupadas em seus telefonemas e cheias de coisa na cabeça”, comentários no site do Dai-
Dai -
ly Mail tentaram surgir com alguma explicação sugerindo que as pessoas não ajudam crianças
por desconarem de scam (golpes) ou falsa acusação de abuso infanl, mas se esquecera
esqueceram m que
tudo isso é ignorado quando
qua ndo há uma garota indefesa e cheia de neotenia em jo
jogo.
go. Isso comprova
que não há explicação lógica para o efeito, é puramente emocional. Meninas parecem mais in- in -
defesas, inofensivas e belas que garotos, isso nos gera um maior insnto de proteção e cuidado.
Cães são sociáveis e dependentes que gatos, ainda mais a raça usada, um bulldog francês pro-
pro -
positalmente
positalmen te fonho e inofensivo (que o Daily Mail confundiu com um pug). Gatos são animais
de esmação e ainda que autossucientes e astutos, são criaturas pequenas e elegantes, geram
bastante comoção nas pessoas. Mas garotos, ninguém liga para os garotos.
Além de meninos e homens não terem tanto neotenia, há uma sensação inconsciente coleva
de que o sexo masculino não precisa de ajuda, que tem que se virar sozinho e que eles são uma
ameaça ou um concorrente em potencial. Talvez isso seja alguma androfobia natural, não criada
pela sociedade, mas posivada por ela através de uma comunicação ancestral através de memó-
memó -
rias genécas com o nosso ambiente evoluvo primivo e selvagem.
ança. Já ao homem foi necessário um apaixonamento forte, uma ligação emocional tão grande
que é facilmente entendida com espiritual – como vemos no conto de Adão e Eva na Bíblia. Isso
porque o homem como guardião, deve se movar de alguma forma a se sacricar pela fêmea
e lhotes pelo bem da manutenção do seu legado genéco e, consequentemente, da espécie.
Essa movação é primariamente emocional e depois lógica, onde a consciência a jusca com
argumentos como “papel de homem”, “homem de verdade” ou coisas do gênero. Daí o amor
ágape masculino, autosacricial e altruísta, tão louco e forte que ultrapassa barreiras sicas e
mentais, não só pelo
pel o sexo, mas para poder prover,
prover, proteger,
proteger, ter a companhia feminina,
femin ina, dar apoi
apoioo
e prestar serviços gerais. Em nenhum lugar da natureza vemos um escravo tão perfeito e tão
bem domado como o homem apaixonad
apaixonado.
o.
Como já dito nesta obra, a natureza é um conjunto de conitos de interesse de diferentes orga-
orga-
nismos na busca por sobrevivência e reprodução - os intuitos de toda a vida conhecida. Todas
as conjecturas para interpretar essas associações são meramente ilustravas, como a descrita
“amizade” entre pássaros-palito e jacarés.
Uma ilustração parecida é dada à associação entre homens e mulheres, pais e lhos, como num
conto românco picamente infanl usado para agradar mentes mais simples e emocionalmen-
emocionalmen-
te dependentes. O homem possui muito essa dependência emocional para garanr que cumpra
seu papel de escravo, então essas conjecturas são mais comuns entre eles, até por conta da
maior capacidade imaginava e maior inclinação a mitos e lendas. Mas a verdade é que não exis-
exis-
te uma ligação incompreensível e/ou etérea entre amantes apaixonados, nem entre lhos e pais.
É apenas bioquímica para movar jogos de interesses, mesmo que isso envolva tramas mesqui-
mesqui-
nhas e egoístas. E não há criatura mais mesquinha e egoísta que uma criança, convenhamos.
Equal
nãoo digo issomais
método comoecaz
críca,
queasuma
crianças PRECISAM
criança ser assim
tem de arrancar para
mais garanr
recursos demaiores recursos.
seus pais? TentanE-
do controlá-los! É o sonho de TODA CRIANÇA dobrar os pais aos seus desejos, e é o que tentam
como atudes birrentas e manipuladoras que cabe aos pais rerar na educação domésca para
que não persigam o jovem até a fase adulta, pois a sociedade não tolera, e nem deveria,
51
adultos com tal comportamento. Com adultos, quero dizer homens! Pois não é incomum que
tal atude seja preservada e até incenvada nas mulheres tanto pelos pais quanto pela própria
sociedade nas mulheres. E esse comportamento descrito como narcisismo primário por Freud
presente nas crianças e mulheres é a melhor arma que um dependente tem para garanr que
sua associação ao seu guardião seja o mais proveitosa possív
possível
el para si.
É do interesse infantil desafiar os pais, se rebelar contra os pais, tentar manipular os pais, até
mesmo trair os pais se necessário. Crianças não desenvolveram sensos morais e éticos ainda,
cabe aos pais ensinar isso. Mas as mulheres, como também dependentes de um tipo de “pai”,
- o homem – tem que agir dessa forma para garantir sua sobrevivência.
sobrevivência. Não é um mal à priori,
é como as coisas tiveram que ser e ainda são, por isso a sociedade e seu inconsciente colet
coletivo
ivo
permite que mulheres haja como adolescentes eternas. Do contrário, crê-se socialmente que
a natalidade é prejudicada, pois uma mulher sem privilégios é uma mulher com menos recur-
sos, e uma mulher com poucos recursos crê-se também ser uma impossibilitada de se tornar a
melhor mãe que pode. Quem gosta de ver mães incapazes de prover aos seus lhos por falta
de recursos? Então o que se espera de uma mulher num relacionamento com um homem, é o
que se espera de uma criança com seus pais, porém sem a capacidade do guardião de educar a
dependente.
Sabe aquela fase adolescente que todos passamos onde a rebeldia contra os pais se manifesta?
Quando ainda dependemos dos nossos pais, mas queremos nos ver livres deles sem sequer sa-
ber que o mundo é nada convidavo, pois temos uma visão míope dele e achamos que vamos
conseguir nos virar sozinhos mesmo tomando os recursos dos nossos guardiões como garana e,
de forma ingrata, nos revoltamos contra eles, mas ainda querendo manter a provisão e proteção
de forma totalmente hipócrita. Essa é a tentava do adolescente de manter a autoridade sobre
si e sobre os pais, mas sem sequer poder se responsabilizar pelos próprios atos. Esse período da
construção de uma pessoa é também compreensível, é o momento de transição de dependente
para emancipado, e transformações sempre, SEMPRE são dolorosas e conturbadas na natureza.
Um jovem adolescente PRECISA desaar autoridades e se rebelar contra o mundo para aprender
conceitos como hierarquia, poder, responsabilidade e autoridade nem que seja por tomar surras
da vida. Por isso, todo jovem sonha em viajar o mundo, conhecer novos lugares e pessoas, fazer
parte conexões?
vidas de um grupo identário
Assim e viver de prazeres
são as mulheres, não só narápidos. Já percebeu
nossa sociedade a semelhança
e tempo, e fezsempre
mas assim as de -
foram!
A rebeldia contra os adultos e a inveja da autoridade e liberdade que possuem é comum nos
adolescentes. Troque adultos por homens e adolescentes por mulheres e você tem a inveja do
phalus erectus. Freud também postulou que a mulher se revolta por, lá no fundo, saber que é
uma dependente – como um adolescente – e querer a capacidade de se independer como o
homem – como os adultos. Até Até as capacidades sicas e analícas do homem são objetos de in
in--
veja delas, e a rebeldia contra os guardiões, a mesquinharia e o egoísmo ingrato são armas de
manipulação para garanr recursos, daí a misandria e o ódio comum em tramas adolescentes
que tentam radicalizar os adultos. Pense numa sociedade regida por adolescentes, mas provida
e protegia por adultos e você tem a sociedade ginocentrica, que se rebela contra os próprios
guardiões pois é assim que se arranca deles mais recursos.
52
De certa, forma podemos dizer que as mulheres evoluíram como donas de casa, e o homem,
como caçador, guerreiro e caçador. Isso explica muito sobre toda a construção sica e psicosso-
psicosso -
cial de ambos. Como já viram aqui neste volume, o homem sempre trocou recursos por sexo, de
tal forma que se acostumaram mais tempo com o jejum e acumularam menos gordura porque
priorizavam a família antes de si. As mulheres, por sua vez, puderam acumular mais gordura no
corpo devido a alimentação mais rica em açúcares proveniente dos vegetais coletados e do ex-ex-
cedente calórico provido pelos homens. Na selva não há recurso mais valioso que comida, nem
mesmo abrigo. Trate então comida como a maior moeda da humanidade, pois sabemos que di-
nheiro não é riqueza e quando o caos social aige uma comunidade, o alimento torna-se o maior
avo econômico.
Ao papel de mãe sempre foi atribuído a função de apaziguadora diplomata e divisora de bens
entre os membros de uma família. O que se espera de uma mãe é que ela ordene, eduque e
dívida entre seus lhos a provisão dada a ela por um homem – pois elas nunca proveram pra
si mesmas nem para ninguém na história humana. Também é inconcebível que crianças façam
parte do ambiente de trabalho de homens, pois ele sempre foi muito estressante, arriscado e
árduo, como é até hoje. É impossível que um homem que busque acumular recursos para prover
para sua família tenha tempo para fazer a educação dos lhos. Levá-los para o seu ganha-pão co-
co-
locaria a vida da prole em risco e/ou diminuiria a eciência do trabalho, prejudican
prejudicando
do o acúmulo
de recursos do homem e consequentemente as próprias crianças. Foi mais sábio que a mãe se
tornasse a guardiã direta dos lhos, e o homem – sendo ele o pai biológico ou um cuckold – o
guardião indireto, provedor e protetor silencioso e discreto.
Ao intelecto de uma criança, não é concebível o papel de guardião indireto. O jovem só conse -
gue compreender a obviedade do papel materno, de onde o mesmo acha que os recursos veem.
Uma criança jamais será capaz de entender que é o homem o grande provedor, como sempre
foi na história humana - ao menos até a urbanização do mundo, algo muito recente. Até caracte-
caracte-
ríscas siológicas comunicam à prole que a mãe é a grande provedora, como a severa relação
do recém-nascido com o útero e o fator da amamentação. Um jovem jamais entenderá que a
mãe depende diretamente de um homem para prover a ele a proteção, a sobrevivência e a até
mesmo o leite materno, e hoje em dia, com essa dependência feminina cada vez mais indireta,
– mas ainda forte – ca ainda mais dicil. Essas mensagens são dadas à criança desde antes do
nascimento e até sua emancipação, reforçando na sua mente que só a mãe é a guerreira dona
do lar e a perfeita jusça santa e imaculada, o fazendo extrapolar essa visão a outras mulheres
as quais ele se relaciona e conrmando nelas e na sociedade o viés do ginoteísmo (qualidade
divina atribuída ao feminino). Era comum e natural que no menino essa visão idealizada das fê-
fê -
meas comparando-as à própria mãe fosse rerada dele num po de ritual de passagem, onde
ele nalmente se tornaria homem e veria o mundo sob a óca masculina, evitando assim
um ginocentrismo (ato ou efeito de centralizar o feminino e suas caracteríscas, ócas,
53
Na idade em que a criança aprende bases que a seguirão pro resto da vida, a infância, ela estará
sempre agarrada à barra da saia da mãe, que a educará para ser o adulto que a mãe quiser
qui ser que seja.
Esses fundamentos
fundamentos educacionais seguirão o indivíduo até o m da sua vida, e sempre foi do papel
feminino a educação de crianças, sendo até socialmente desconfortável ver homens professores
de meninos e meninas.
meninas . O poder do futuro da espécie sempre esteve nas mãos das mulheres, não
só através da reprodução, mas também do molde das d as futuras gerações e até mesmo da gestão de
recursos transitados a elas pelos homens pais de família
famíl ia ou mesmo famintos por sexo e companhia
que rendem os frutos do seu trabalho à grande-mãe. Assim sempre foi e assim sempre será, ao
ponto de que hoje, a mulher acostumou-se ao poder de tal forma que não se sasfaz com baixos
padrões de hierarquia. Acreditam rmemente que a elas, todos os recursos e privilégios são me -
recidos e jamais se sasfazem com algo menos do que tudo, sendo esse até um fato mutualmen-
mutualmen-
te complementar da hipergamia. Daí entende-se o empoderamento desenfreado do feminismo,
agendas globais draconianas como planeta 50/50 e todo o ginocentrismo da sociedade. Homens
criados por mulheres e mulheres convencidas pelos próprios lhos a ignorarem ou mesmo odia- odia-
rem seus pais e as tratarem como deusas
deusa s de tudo e de todos, eternas po
portadoras
rtadoras do bem e da vida.
vid a.
Às mães sempre se atribuiu total autoridade sobre seus lhos, já aos pais - e até mesmo homens
que não são os pais biológicos - atribui-se soment
somentee a responsabilidade pelas crianças. A autori-
dade é da mãe e a conta é do pai, e assim sempre - foi salvo em raras exceções ao longo da histó-
histó-
ria humana, então dicilmente imagina-se que uma mãe está fazendo mal ao seu lho. Embora
a maioria dos casos de abuso infanl e violência domésca sejam de agressoras mulheres, nin- nin-
guém dá um pio a respeito, pois no imaginário social “a mãe sempre sabe o que está fazendo”.
A legimidade do pioneirismo na educação também foi dada às mulheres principalmente
principalmente porque
foram elas quem veram que cuidar da prole na infância,
infânci a, que é o momento mais inuenciável
inuenci ável do
ser humano e quando toda sua base intelectual é formada - daí tantos o porquê os traumas na
infância destroem a vida adulta de uma pessoa. Então as mulheres têm outro enorme poder so so--
cial nas mãos: a educação das futuras gerações. Todo o poder de moldar o futuro da humani
humanidade
dade
na palma das suas mãos, e é por isso que o progressismo ataca principalmente escolas e facul-
dades, eonde
jovens vocêasosmulheres já se tornaram
terá nas mãos! maioriaacadêmicos
E é dos centros das alunas ee ambientes
educadoras.
ambient Ataque-os
aisenquanto
es educacionais
educacion escolares
escolares
que saem menras diabólicas as pautas do movimento feminista e todo o marxismo cultural etc.
E foi assim que elas conseguiram sequestrar o justo discurso de opressão como o do racismo e
da perseguição a gays, transformando-os através de menras e espantalhos e os inando numa
confusão ideológica até que se tornassem pautas identárias desnecessárias como o movimento
LGBT+ só para conseguir uma nova frente de expansão.
Como observamos ao longo da obra, toda a base do feminismo é resultado de uma predisposi-
ção genéca das mulheres e também dos homens. Ele é tão inevitável quanto a própria constru -
ção social humana, sendo o comportamento inerentemente biológico feminino a base para os
efeitos sociopolícos e culturais que podem ser caracterizados como o feminismo, a misandria,
a hipergamia, o globalismo, o progressismo o marxismo cultural, etc. Ou seja, as mulhe-
mulhe-
54
res são biologicamente - e não socialmente - construídas para serem feministas e todas elas,
em maior ou menor grau, vão apresentar caracteríscas conhecidamente feministas, enquanto
os homens são biologicamente programados para serem escravos sustentadores e apoiadores
dos planos femininos de forma altruísta e sem quesonar, por estarem encantados demais pela
beleza, companhia, ferlidade e sexo das mulheres. Logo, as pautas de esquerda, globalistas,
identárias e progressistas em geral – cujo feminismo hoje é o foco principal - não são efeitos
ambientais, situacionais ou cronológicos, são da própria natureza humana, pois assim era pra
ser. E independentemente do local ou da época, essas caracteríscas vão se manifestar mais
cedo ou mais tarde, de um jeito ou de outro, em maior ou menor grau, exatamente como vemos
no mundo atual. O progressismo é uma agenda global, uma pauta generaliza
generalizada
da que não poupa
nada nem ninguém e busca entender seus tentáculos irrefreavelmente, ertando com autori-autori -
tarianismo comunista através de pautas picamente femininas como emasculação, veganismo,
ecofascismo, gayzismo, travessmo, hipersexualização feminina e da infância, aborsmo, misan-
misan-
dria androfóbica e ginocentrismo.
Como explicado no prefácio desta obra, a narrava do autor é a do ginofascismo feminazista
feminazista
(explicação no próximo parágrafo) e aqui neste volume discorri somente sobre as bases biológi -
cas de um problema antropológico grave e atual. Segundo a óca do autor, o princípio das coisas
é tão ancestral quanto pode ser, e os fundamentos e movações do comportamento humano,
assim como o de todo ser vivo, são pautados pelo ambiente o qual ele foi exposto e adaptou-se,
sendo guiado a reper padrões que deram certo com seus ancestrais e assim, foram culvados
ao longo da história. A sociedade é apenas um agregado desses padrões sendo repedos dia- dia -
riamente por milhares, milhões ou bilhões de indivíduos todo santo dia, seguindo a lógica do
princípio herméco e axioma sico universal de que a dinâmica do micro se repete na dinâmica
do macro e vice-versa.
As mulheres na nossa história sempre foram as transformadoras sociais. Elas sempre foram mui-
to mais abertas às mudanças e às coisas voláteis e fúteis. Novidades, moda, repaginações, trans-
trans-
formações desnecessárias, ciclos e etc. são da natureza feminina, e isso se manifesta até na sua
própria biologia e modo de viver. A mente feminina não se contenta com a monotonia e suas
próprias emoções e ferlidade são instáveis e cíclicas. O homem costuma ser mais conservador
e tradicional pois ele é eciencialista e procura manter o que está funcionando enquanto busca
soluções para o que não está, já que evoluiu num ambiente onde a maior eciência determina o
sucesso. Mas o princípio da permissividade masculina para as transformações doenas femini- femini-
nas na sociedade é a indulgência patológica que apresentam em relação ao feminino, como um
marido/namorado
marido/n amorado que se comove com a parceira e facilmente
facil mente se convence a fazer o que ela quer
movado por sexo, companhia e ferlidade. Essa indulgência é tamanha que beira a patologia, e
leva a uma disfunção social onde a impunibilidade
i mpunibilidade feminina imper
impera.
a. O princípio para essa indul
indul--
gência patológica é a neotenia (como explicado no capítulo 3) unida à libido masculina, onde a
fêmea humana assume duplo poder ao se manifestar como objeto de proteção (neotenia) e ob- ob -
jeto sexual (sensualidade)
(sensualidade) para o homem, misturando os dois e rerando o melhor do homem:
o insnto protevo à prole e os galanteios e cavalheirismos (amor cortês). Então forma-se assim
um uxograma básico, onde:
Neotenia (objeto de proteção) + sensualidade (objeto sexual) + fechização do feminino (comu-
(comu-
nicação com a referência materna) --> indulgência patológica e amor ágape --> ginoteísmo -->
ginocentrismo --> ginocracia --> ginofascismo --> feminazismo.
Ginoteísmo (gino = feminino, teísmo = divindade): ato ou efeito de elevar o feminino à divin-
divin -
dade. Produto da cultura humana de adorar ao feminino devido a necessidade das mu-
55
lheres de receberem recursos e ao seu papel reproduvo mais importante na espécie; cultura
sustentada pela natureza masculina adoradora, espirituosa e servil marcial selecionada em seu
ambiente hierárquico comum de caça e guerra e o apaixonamento dos homens pelo sexo, ferli-
ferli-
dade, aparência e caracteríscas do feminino; pressão sociocultural para a subserviência ao ego
colevo feminino;
Ginocentrismo (gino = feminino, centrismo = centralização, posicionar-se ao redor de): ato ou
Ginocentrismo (gino
efeito, consciente ou não, de colocar as mulheres ou seu ponto de vista no centro da sua própria
visão de mundo, de outrem ou da sociedade. As percepções, necessidades e desejos das mu-
lheres temqual
lente pela prioridade neste
todos os sistema,
objetos onde a visão feminina torna-se o ponto de referência ou a
são analisados;
Ginocracia (gino = feminino, cracia = governo, autoridade):
autoridad e): sistema de governo baseado no poder
das mulheres dado a elas pelos homens através do ginoteísmo e do ginocentrismo, onde a ado- ado -
ração e a subserviência masculinas são tão grandes que o poder conquistado por eles é rendido
ao feminino quase como numa forma de oferenda cerimonial à deusas do sexo e da ferlidade
(ginoteísmo), “empoderando” direta ou indiretamente as mulheres econômica, social e cultural-
cultural -
mente e lhes conferindo a superautoridade que culmina inevitavelmente no ginofascismo;
Ginofascismo (gino = feminino, fascismo = ideologia políca ultranacionalista
Ginofascismo (gino ultranacionalista e autoritária car
carac
ac--
terizada por poder ditatorial, repressão da oposição por via da força e forte arregimentação da
sociedade e da economia): produto direto da ginocracia, o ginofascismo é o resultado generali-
generali -
zado da metástase causada pela divinização do feminino e da centralização nas mulheres, geran-
geran-
do um sistema, cultura e sociedade autoritárias e repressivas ao masculino, onde o imperavo
biológico de ulitarismo, oportunismo, inveja e ódio das mulheres aos homens que foi selecio-
selecio -
nado naturalmente é extrapolado no macrossocial, gerando um sistema misandrico;
Feminazismo (femi = feminino, nazismo = doutrina e pardo da Alemanha hitlerista): tendo
como base o ginofascismo, é um avismo ou movimento de subversão sociocultural que incor-
incor -
pora o sexismo em prol das mulheres ao mesmo tempo que combate hipocritamente espanta-
espanta -
lhos ideológicos como “machismo”, “patriarcado” e “feminicídio” em nome de uma falaciosa
igualdade de gênero; agenda ideológica e doutrina políca de superioridade feminina que busca
a todo custo demonizar, desmoralizar e perverter o masculino, a masculinidade e a heterosse-
heterosse-
xualidade, enquanto se mune de quaisquer pautas identárias convenientemente an-homem
branco hétero “padrãozinho” numa forma de perseguição de gênero, orientação sexual e racis-
racis-
mo eugênico sob pautas pseudociencas assim como na Alemanha hitlerista.
Como dito anteriormente nesta obra, o intuito de toda a vida conhecida é se reproduzir. Não
é uma necessidade, mas é uma vontade muito forte entre os seres, e os humanos não são ex- ex -
ceção. O maior sucesso reproduvo de um homem, está diretamente ligado a quantos lhos
ele pode prover e proteger até a sua maturidade sexual para que esses possam se reproduzir e
passar adiante seus genes, e essa reprodução somente ocorre por intermédio de uma mulher.
Logo, ca claro que o homem mais reproduvamente bem-sucedido é aquele que atrai, provê
e protege para mais fêmeas, já que é somente através delas que os recursos vão para a prole.
O incenvo natural do homem é servir ao feminino, caso contrário ele não se sucede na cadeia
de reprodução. Se uma mulher não é provida e protegida, devido ao seu caráter de dependente
hipossucientee em todos os sendos do seu ser – sica, emocional, psicológica e espiritualmen
hipossucient espiritualmen--
te – ela não será uma mãe de qualidade e até a sua ferlidade e capacidade de gestação esta-
esta-
rão prejudicadas. Um homem sabe, subconscientemente, que quanto mais mimos, proteção e
recursos uma mulher receber, mais bem-humorada, férl e suscevel ao sexo ela estará,
56
bem como mais qualidade de vida sua prole e a mãe da sua prole terão. Isso é óbvio, anal uma
mãe rica e em seguranç
segurançaa tem muito mais chances de gesta
gestarr e criar uma criança bem o sucien
sucien--
te até a sua maturidade sexual, e como tudo do feminino gira em torno do humor, uma mulher
bem-humorada, feliz e de bem com a vida tem comprovação clínica de ser mais férl e propensa
a uma boa gestação. E todo homem sabe que o que faz uma mulher feliz é dinheiro, poder e for-
for -
tes emoções.
Existe uma enorme vontade biológica dos homens de cederem suas conquistas às mulheres em
troca de prazeres que os movarão à reprodução, e como até a feminista Simone de Beauvoir
sabe, as mulheres
mão beijada. nunca
Une-se isso na históriamisandria,
à natural humana conquistaram nada,que
desprezo e inveja os as
homens deram
mulheres têma dos
elas ho-
de-
ho
mens e você tem a inevitável disfuncionalidade que se faz presente em toda e qualquer socie-
socie-
dade eventualmente.
Somente enxergando o comportamento humano como fruto de um determinismo biológico é
que melhor podemos lidar com ele, já que foi tentado entendê-lo somente sociologicamente
durante milênios e pouco se aprendeu a respeito devido aos inúmeros fatores e variáveis situa-
situa -
cionais, ambientais e culturais envolvidos que tornam seu estudo extremamente complexo e a
resolução propositalmente impossível. Quanto antes admirmos que a natureza humana tem
diretrizes insnvas que foram selecionadas em um ambiente tribal, selvagem e primivo, sem
leis além dos naturais - e não em um metropolitano, civilizado e tecnológico com um sistema
complexo
limitações de estado deOdireito
e insntos. jurídico
princípio - anteséaprenderemos
do sucesso a lidar com nossos determinismos,
o autoconhecimento.
“Conhece-te a mesmo e conhecerás o universo e os deuses”
deuses”
~ Adágio presente no portão do Oráculo de Delfos na Grécia Anga