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Capítulo

15
Investimento em Coligada, em Controlada
e em Empreendimento Controlado
em Conjunto (joint venture)

Acadêmico Domingos Orestes Chiomento e Alessandra Gouveia Pires

Este capítulo é parte integrante do livro Pronunciamentos


Contábeis e tendências da Contabilidade – Contribuição da
Academia à disseminação do Conhecimento Técnico
Capítulo 15
Investimento em Coligada,
em Controlada e em
Empreendimento Controlado
em Conjunto (joint venture)
Acadêmico Domingos Orestes Chiomento e Alessandra Gouveia Pires

Introdução
O Pronunciamento Técnico CPC 18, em sua segunda revisão, determina o trata-
mento contábil a ser dado aos investimentos em coligadas nas demonstrações
contábeis individuais e consolidadas do investidor e em controladas e em em-
preendimentos controlados em conjunto (as joint ventures) nas demonstrações
contábeis da controladora.
Este pronunciamento não se aplica aos investimentos em coligadas e controla-
das mantidos por organizações de capital de risco, fundos mútuos, trustes e entida-
des similares. Bem como aos investimentos classificados como instrumentos finan-
ceiros mantidos para negociação, de acordo com os requisitos do Pronunciamento
Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, que
são mensurados ao valor justo com as alterações de valor justo reconhecidas no
resultado do período em que ocorrem.
Abaixo uma breve definição de entidades coligadas, controladas e de empreen-
dimentos controlados em conjunto. Na sequência abordaremos as especificidades
de cada um e o seu tratamento contábil:

• Coligada: é a entidade sobre a qual a investidora mantém influência signi-


ficativa.
• Controlada: é a entidade na qual a controladora, diretamente ou por meio
de outra controlada, tem poder para assegurar, de forma permanente, pre-
ponderância em suas deliberações sociais e de eleger a maioria de seus ad-
ministradores.

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Pronunciamentos Contábeis Aplicados aos Negócios

• Empreendimento controlado em conjunto (joint venture): é um acordo


conjunto por meio do qual as partes, que detêm o controle em conjunto do
acordo contratual, têm direitos sobre os ativos líquidos desse acordo.

O que são investimentos?


De maneira abrangente, o conceito de investimento é a destinação de recursos
próprios para aquisição ativos – bens, valores, créditos e direitos que formam um
patrimônio – com objetivo de obter certo ganho ou resultado futuro. Podemos di-
zer então que o “investimento é, de forma resumida, pegar uma quantia hoje e tentar
transformá-la em mais dinheiro no futuro” (Nubank, 2021). Portanto investimentos
financeiros são negociações comerciais com o objetivo de repor o valor desembol-
sado e obter lucro na operação.
A responsabilidade dos investidores sobre os ativos adquiridos reflete no grau
de envolvimento da empresa investidora na empresa investida, que podem ser
caracterizadas da seguinte forma:

a. Pouca ou nenhuma influência: temos os investimentos classificados como


um ativo financeiro e este deve ser classificado ao seu valor justo.
b. Influência significativa: temos a figura das coligadas e controles em con-
junto (joint ventures), que devem ser tratadas pelo método da equivalência
patrimonial.
c. Controle efetivo: temos os investimentos em controladas que além da equi-
valência patrimonial nos balanços individuais, também deve ser necessário
elaborar as demonstrações financeiras consolidadas.

De acordo com o CPC 18 dependendo do grau do investimento da empresa


investidora na empresa investida, teremos algumas nomenclaturas (já apresen-
tadas na parte 1 itens a, b e c) e que representam também nestes termos, os direi-
tos e obrigações, entre si, estabelecendo assim as abordagens legais e contábeis
facilitando a interpretações dos fatos pelos investidores.
O investimento pode ser abrangente configurando, neste caso, Grupo Econô-
mico, onde a controladora possui investimentos em diversas empresas que são as
controladas ou coligadas.

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Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto (joint venture)

Investidora detém mais de SIM


É controladora
50% do capital volante?

NÃO

Investidora detém mais


SIM
de 20% ou mais do É coligada
capital volante?

NÃO

Investidora tem influência na SIM


É coligada
administração?

Figura 1 – Identificação de coligadas e controladas.


(Fluxograma, sintetização das definições de: coligadas econtroladas IN Investimentos em Coligadas e Controladas (CPC
18 e CPC 36), Wander, Alexandre [2020])

Apresentaremos, a seguir, de forma mais ampla os conceitos de investimentos


coligadas, controladas e empreendimentos controlados em conjunto.

Coligada
Quando a empresa investidora tem influência significativa sobre a empresa inves-
tida, mas não foi constituída sob forma de sociedade fica caracterizada a coligação.
A Lei no 6.404 de 15 de dezembro de 1976 que dispõe sobre as sociedades por
ações no seu Art. 243 diz o seguinte:

§ 1o São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência


significativa. (Redação dada pela Lei no 11.941, de 2009)
§ 2o Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, direta-
mente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que
lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações
sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.
§ 3o A companhia aberta divulgará as informações adicionais, sobre co-
ligadas e controladas, que forem exigidas pela Comissão de Valores Mo-
biliários.

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Pronunciamentos Contábeis Aplicados aos Negócios

§ 4o Considera-se que há influência significativa quando a investidora de-


tém ou exerce o poder de participar nas decisões das políticas finan-
ceira ou operacional da investida, sem controlá-la. (Incluído pela Lei no
11.941, de 2009)
§ 5o É presumida influência significativa quando a investidora for titular
de 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante da investida, sem
controlá-la. (Incluído pela Lei no 11.941, de 2009). (BRASIL, 1976)

Quando o investimento for maior ou igual a 20% no capital da investida ele


garante a investidora a participação na tomada de decisões financeiras ou ope-
racionais da investida, e inclusive com direito de representação no Conselho da
administração ou na diretoria da investida.
Agora se o investidor detém menos de vinte por cento do poder de voto da
investida, subentende-se que ele não possui influência significativa, a não ser que
esta influência possa ser claramente demonstrada. Conforme as situações descri-
tas a seguir:

a. Representação no conselho de administração ou na diretoria da investida;


b. Participação nos processos de elaboração de políticas inclusive em decisões
sobre dividendos e outras distribuições;
c. Operações materiais entre o investidor e a investida;
d. Intercâmbio de diretores ou gerentes;
e. Fornecimento de informação técnica essencial.

Perda da influência significativa


É perfeitamente possível que uma entidade perca a influência significativa sobre a
investida. Isso ocorre quando ela perde o poder de participar nas decisões sobre as
políticas financeiras e operacionais da investida. A perda da influência significativa
pode ocorrer mesmo sem uma mudança na participação acionária, normalmente
isto ocorre quando uma coligada passa ao controle do governo, tribunal, órgão
administrador ou entidade reguladora.

Tratamento contábil
No caso dos investimentos em coligadas onde exista apenas a influência significa-
tiva e não o controle efetivo: deve-se adotar o critério da equivalência patrimonial.

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Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto (joint venture)

Quando uma empresa faz um investimento em outra empresa é feito um regis-


tro contábil sobre o valor do investimento inicial, a equivalência patrimonial é o
método de contabilização onde que se atualiza o valor contábil do investimento
equivalente à participação societária da investidora no patrimônio líquido da so-
ciedade investida, bem como no reconhecimento dos seus efeitos na demons-
tração do resultado.
Para a realização deste ajuste, é necessário analisar os dados contábeis das
empresas investidas, principalmente para aqueles registrados em suas contas de
patrimônio líquido. O resultado desse valor, deduzido do investimento registrado
inicialmente, é o ajuste de MEP (Método de Equivalência Patrimonial). Como a em-
presa investidora possui apenas influência significativa e não controle a lei exige
apenas a equivalência patrimonial e não a consolidação das demonstrações.

Controlada
Uma entidade é controlada por outra quando esta, diretamente ou indiretamen-
te, tem de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder
de eleger a maioria dos administradores. Ou seja, o controlador possui direitos de
sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas delibe-
rações da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da
companhia e usa seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funciona-
mento da companhia.
O controle sobre outra entidade ocorre, presumidamente, quando a empresa
investidora possui o controle acionário representado por mais de 50% do capital
votante da outra sociedade.

Há quem diga que, entre a sociedade controladora e a sociedade contro-


lada, forma-se um vínculo societário vertical ou de subordinação, tendo
em conta as prerrogativas de direção tituladas pela primeira. Ainda que
se possa admitir esse raciocínio, deve-se registrar que essa hierarquia não
corresponde à submissão dos interesses de uma sociedade à outra, o que
é vedado pela lei e pelos princípios de coligação, notadamente o princípio
da autonomia jurídica (Menezes, 2018)

lei não determina que somente a empresa que possui 50% ou mais das ações
com direito a voto é a controladora da outra empresa. Em circunstâncias em que

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Pronunciamentos Contábeis Aplicados aos Negócios

uma entidade detenha o poder de eleger a maioria dos diretores da empresa e to-
mar as principais decisões de outra, pode ficar caracterizado o controle. Como nes-
tas situações pode ser difícil determinar se os direitos do investidor são suficientes
para lhe dar poder sobre a investida, o CPC 36 evidencia em que circunstâncias
ficam configuradas o poder do investidor sobre a investida.

Assim, o investidor controla a investida se, e somente se, o investidor pos-


suir todos os atributos seguintes:
(a) poder sobre a investida (ver itens 10 a 14);
(b) exposição a, ou direitos sobre, retornos variáveis decorrentes de seu
envolvimento com a investida (ver itens 15 e 16); e
(c) a capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor
de seus retornos (ver itens 17 e 18) (CPC 36 (R3), 2012)

Tratamento contábil
Como no caso das coligadas as controladas também devem adotar o método de
equivalência patrimonial, e além deste critério as controladas também devem ado-
tar a consolidação das demonstrações contábeis. Entendem-se por demonstrações
contábeis consolidadas as demonstrações contábeis de uma entidade econômica
apresentadas admitindo-se que sejam uma única entidade, ou seja, ativos, passi-
vos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos de caixa da controladora e de
suas controladas são apresentados em combinados em uma única demonstração.

Empreendimento controlado em conjunto (joint venture)


Empreendimentos Controlados em Conjunto ou Joint Venture são uma associação
econômica ou um acordo comercial, por um período específico e determinado,
entre duas ou mais empresas (do mesmo ramo ou não) com a finalidade de reunir
recursos para a realização empreendimento específico.
Uma das características dos empreendimentos controlados em conjunto é que
as empresas envolvidas continuam existindo independentemente, com seus pró-
prios corpos administrativos e econômicos, preservando assim suas personalida-
des jurídicas.
O que há é um compartilhamento do controle de negócio onde as decisões
sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que

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Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto (joint venture)

compartilham o controle, os investidores em conjunto detêm os direitos sobre os


ativos líquidos da controlada. Devemos frisar, no entanto, que as operações de
Joint Venture não trazem apenas o compartilhamento de benefícios e lucrativida-
de, mas também de riscos, custos e prejuízos.

Tratamento contábil
O tratamento contábil adotado para os empreendimentos controlados em conjun-
to é o semelhante ao adotado para as controladas. Deve-se utilizar o método de
equivalência patrimonial e apresentar as demonstrações contábeis consolidadas,
sendo neste caso a consolidação proporcional ao investimento.

Considerações finais
O CPC 18 (R2) diz que “o investimento em coligada, em controlada ou em em-
preendimento controlado em conjunto deve ser contabilizado nas demonstrações
contábeis separadas do investidor ...”.
Além das demonstrações em separado as controladoras e os investidores em
empreendimentos controlados em conjunto devem apresentar as demonstrações
consolidadas.
É importante atentar que em ambos os casos existem regras que devem ser
observadas na elaboração dos balanços.

O valor recuperável de um investimento em coligada ou em um empreen-


dimento controlado em conjunto deve ser determinado para cada investi-
mento, a menos que a coligada ou o empreendimento controlado em con-
junto não gerem entradas de caixa de forma contínua que sejam em grande
parte independentes daquelas geradas por outros ativos da entidade.
O ágio fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) também deve
integrar o valor contábil do investimento na controlada (não deve ser re-
conhecido separadamente) na apresentação das demonstrações contá-
beis individuais da controladora. Mas, nesse caso, esse ágio, no balanço
individual da controladora, para fins de teste para redução ao valor recu-
perável (impairment), deve receber o mesmo tratamento contábil que é
dado a ele nas demonstrações consolidadas. Devem ser observados os
requisitos do pronunciamento técnico CPC 36 – Demonstrações Conso-
lidadas e da Interpretação Técnica ICPC 09 – Demonstrações Contábeis

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Pronunciamentos Contábeis Aplicados aos Negócios

Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e


Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial (CPC 18 (R2) 2012).

Resumidamente, e em consonância como os CPCs, as participações em coliga-


das, controladas e em empreendimentos controlados em conjunto devem ser con-
tabilizados da seguinte forma:

Cenários

Controle Influência Pouca/nenhuma


Controle
conjunto significativa influência

Consolidação Consolidação Equivalência Valor justo


integral proporcional patrimonial (ou custo)

Figura 2 – Investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto.


(Fluxograma Contabilização de Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Con-
junto IN resumo: Investimento em coligadas e controladas, Garcia, Mauro [2012])

Referências
Comitê De Pronunciamentos Contábeis
CPC 18 (R2) - Combinação de Negócios. Brasília: 2012.
CPC 19 (R2) - Negócios em Conjunto. Brasília: 2012.
CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas. Brasília: 2012.
BRASIL. LEI nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações.
Brasília: Presidência da República, Casa Civil [1976]. Disponível em: http://www.planal-
to.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.html. Acesso em: 2021-06-10.
GELBCKE, E. R. et al. Manual De Contabilidade Societária. São Paulo: Editora Atlas, 2018.
GARCIA, Mauro. Resumo: Investimento em Coligadas e Controladas. Blog do UC. Disponí-
vel em: http://universitariocontador.blogspot.com/2012/07/resumo-investimento-em-
-coligadas-e.html. Acesso em: 2021-07-22.

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Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto (joint venture)

WANDER, Alexandre. Investimentos em Coligadas e Controladas (CPC 18 e CPC 36). GE-


COMPANY. Disponível em: http://www.gecompany.com.br/educacional/investimen-
tos-em-coligadas-e-controladas-cpc-18/. Acesso em: 2021-08-01.
Coligação e Controle Valor Consulting. Disponível em: https://www.valor.srv.br/artigo.
php?id=870&titulo=coligacao-e-controle-sociedades-anonimas-companhia. Acesso em:
2021-08-01.

Domingos Orestes Chiomento


Presidente da Academia Paulista de Contabilidade-APC, na ges-
tão 2018-2020, e reeleito para a gestão 2021-2023. Pós-graduado
em Contabilidade Gerencial e Controladoria. Presidiu o Conselho
Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo-CRCSP na ges-
tão 2010-2011. Empresário da Contabilidade há mais de 56 anos,
foi o fundador da empresa DOC Contabilidade Empresarial, a qual
preside até os dias atuais. Em 2012 recebeu o Diploma de Honra
ao Mérito “Profissional Contábil” do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo-Sindcont-SP;
e em 2017 o Título de “Contabilista Emérito”, da mesma Entidade, na qual atua como con-
selheiro. Em 2014 foi agraciado com a Medalha Presidente Annibal de Freitas, outorgada
pelo Sescon-SP; e em 2017 recebeu a Medalha “Joaquim Monteiro de Carvalho” do CRCSP.
É conselheiro do Conselho Superior de Economia – Cosec da Federação das Indústrias
do Estado de São Paulo – Fiesp. Na Academia ocupa a Cadeira de no 43, que tem Philomeno
Joaquim da Costa como Patrono.

Alessandra Gouveia Pires


É Conselheira do CRCSP, empresária contábil, pós-graduada em
Docência Superior e Comunicação Empresarial, Pós-graduanda
em Controladoria e Compliance, Pós-graduanda em Compliance
e Investigação de Fraudes.

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Pronunciamentos Contábeis e tendências da Contabilidade: Contribuição


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Paulista de Contabilidade]. – 1. ed. – São Paulo: De Leon Comunicações,
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ISBN: 978-65-996230-0-4

1. Contabilidade 2. Negócios I. Academia Paulista de Contabilidade.

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