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Setembro de 2020
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Projecto de Produção de Feijão
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INDICE
1 – Introdução_________________________________________________________4
2 – Justificativa________________________________________________________4
3 – Objectivos_________________________________________________________5
4 – Descrições do projecto______________________________________________ 5
5 – Investimentos______________________________________________________ 5
7 – Plano de Acção_____________________________________________________ 6
8 - Cronogramas Do Projecto_____________________________________________7
CONCLUSÃO__________________________________________________________8
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1 – Introdução
O feijão comum (P. vulgaris L.) é um dos principais grãos mais consumido em Angola e no
mundo, por ser fonte económica de proteínas, fibras, minerais e vitaminas na dieta da
população. O consumo de feijão em Angola está bastante generelizado em todo o território.
Porém, a sua produção ainda não satisfaz a grande demanda por esse produto. Os baixos
rendimentos desta cultura devem-se a vários factores, entre outros, a falta de variedades
melhoradas, mais produtivas e resistentes às principais doenças tais como a antracnose, a
ferrugem, o mosaico comum, a mancha angular e a bacteriose comum. A falta de tecnologia
apropriada e a baixa fertilidade da maioria dos solos angolanos, figuram também na lista dos
factores condicionantes à produtividade elevada da cultura.
2 – Justificativa
O feijão é um dos principais grãos na dieta alimentar da população angolana. Constitui uma
importante fonte económica de proteinas, fibras, vitaminas, minerais, aminoácidos
essenciais, que jogam um papel preponderante no organismo humano. O feijão pode ser
combinado com diversos outros produtos alimentares na dieta alimentar das populações.
Porém a sua produção ainda é de subsistência, sendo que grande parte desse produto vem
das importações, facto que explica o elevado preço praticado no mercado.
Outra função importante do feijão é o facto de ser uma planta leguminosa, isto é, possui a
capacidade de estabelecer uma relação de simbiose com estirpes de bactérias do gênero
Rhizobium, habitamtes do solo. Nessa relação as bactérias convertem o azoto atmosférico
para as formas em que as plantas podem consumí-lo e estas fornecem. Disso resulta a
melhoria da fertilidade dos solos. Àquelas certas substâncias para a sua alimenteção.
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3 – Objectivos
4 – Descrições do projecto
Depois de preparado o solo, a sementeira será realizada com o auxílio de uma semeadora-
adubadora de quatro linhas. O adubo a ser utilizado na adubação de fundo será o composto
da fórmula 12-24-12. Para o controlo de infestantes, será utilizado um herbicida selectivo
pós-emergente. Eventualmente, poder-se-á aplicar um insecticida e um fungicida. A colheita,
classificação e ensacamento serão manuais. Nesste projecto estão previstas duas colheitas
anuais.
5 – Investimentos
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avaliado em 22 737 500,00 (Vinte e Dois Milhões e Setecentos e Trinta e Sete Mil e
Quinhentos Kwanzas)
7 – Plano de Acção
No que cerne as actividades a serem desenvolvidas para o plantio do Feijão numa área de
50 Hectares, é de referir que o mesmo obedece a passos subsequentes até a última fase,
nomeadamente:
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O Quarto passo, depois da germinação segue-se a chacha, adubação e o combate
contra as pragas atráves da aplicação de herbicidas, Insecticidas e fungecidas
intercaladamente ate a colheita. Para esta fase o custo associado está avaliado em
320 000,00 kz
O Quinto passo e por sinal o ultimo, é a associação da Colheita, secagem e
descasque do feijão. Os custos relacionados são 320 000,00 distribuidos da seg uinte
forma: 60 000,00 para as senhoras que fazem o descasque, 10 000,00 de
combustivel na fase da Colheita, uma vez que a propria colheita será feita pelos
trabalhadores da Pétalas e 250 000,00 para aquisição de 500 sacos de 150 kg para
ensacamento do feijão.
8 - Cronogramas Do Projecto
CRONOGRAMA DO PROJECTO
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO
PASSOS Semanas Semanas Semanas Semanas Semanas
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
1º
Desbravamento
2º
Aplicação de Estrume
Rega
3º
Plantio das Sementes
Rega
4º Chacha, Adubação
e Insecticidas.
Rega
5º
Colheita e Descasque
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CONCLUSÃO