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PIVÔ

É um Padrão Gráfico ou Figura de Continuidade do preço.

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O Pivô pode ser de baixa, e/ou de alta, conforme tratado abaixo.

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COMO SE DÁ A FORMAÇÃO DO PIVÔ DE BAIXA

Para a formação do Pivô de Baixa, temos 02 (dois) Topos Descendentes. Ou


seja, o 2º Topo é mais baixo que o 1º Topo.

A validação do Padrão se dá com o rompimento do Fundo Anterior.

Veja o exemplo abaixo:

OBS: Veja que aqui se encaixa certinho a análise de Impulsão x Correção do


movimento.

Dá imagem acima, tiramos as seguintes informações:

a) Após ocorrer a reversão e validação do Topo 1, temos a identificação da


Impulsão de Baixa;

b) Logo em seguida, após a reversão (fundo anterior), temos que ocorre a


correção da movimentação anterior, que via de regra tende a buscar os seus
50% a 60%;

c) Todavia, temos que o movimento de correção não teve forças para superar o
percentual informado acima, ocasionando a reversão e originando a formação
do 2º Topo. Assim, após a nova reversão e validação do Topo 2, tem-se início a
Impulsão de Baixa, ou retorno da movimentação anterior.

Veja o exemplo abaixo:

Das explicações acima temos que o Pivô faz a seguinte movimentação: a)


impulsão, b) correção, c) impulsão.

Essa movimentação também é conhecida como sendo: a) rompimento, b)


retorno, e, c) continuidade da movimentação anterior.

Ou ainda: a) 1, b) 2, e, c) 3 / a) A, b) B, e, c) C.

E, por último: Padrão “N”.

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COMO SE DÁ A FORMAÇÃO DO PIVÔ DE ALTA

Para a formação do Pivô de Alta, temos 02 (dois) Fundos Ascendentes. Ou seja,


o 2º Fundo é mais alto que o 1º Fundo.

A validação do Padrão se dá com o rompimento do Topo anterior.

Veja o exemplo abaixo:

Dá imagem acima, tiramos as seguintes informações:

a) Após ocorrer a reversão e validação do Fundo 1, temos a identificação da


Impulsão de Alta;

b) Logo em seguida, após a reversão (topo anterior), temos que ocorre a


correção da movimentação anterior, que via de regra tende a buscar os seus
50% a 60%;

c) Todavia, temos que o movimento de correção não teve forças para superar o
percentual informado acima, ocasionando a reversão e originando a formação
do 2º Fundo. Assim, após a nova reversão e validação do Fundo 2, tem-se início
a Impulsão de Alta, ou retorno da movimentação anterior.

Veja o exemplo abaixo:


OBS: Veja que aqui se encaixa certinho a análise de Impulsão x Correção do
movimento.

Das explicações acima temos que o Pivô faz a seguinte movimentação: a)


impulsão, b) correção, c) impulsão.

Essa movimentação também é conhecida como sendo: a) rompimento, b)


retorno, e, c) continuidade da movimentação anterior.

Ou ainda: a) 1, b) 2, e, c) 3 / a) A, b) B, e, c) C.

E, por último: Padrão “N”.

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PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?

O Pivô dependendo da tendência, pode ser de alta ou de baixa. E, geralmente


aparece no início da mudança da polaridade da movimentação anterior,
passando a ter um novo fluxo.

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FATORES QUE AUMENTAM A IMPORTÂNCIA DO PIVÔ?

1º - Volume – por termos movimentos de impulsão, o volume tende a ser


crescente. E, no caso do rompimento, para a sua validação, temos um volume
acima da média;

2º - Correção de 50% a 60%da pernada de Impulsão anterior.

3º - Vela de Força: a Vela que faz o rompimento da marcação é a Vela de Força.


Assim sendo, podemos fazer uso da marcação rompida como referência para
validar a nossa entrada de retração, assim que a vela seguinte vier testa-la.

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IMPORTANTE: identificando os pivôs na movimentação gráfica, você já


consegue identificar visualmente a formação das Ondas de Elliot. Por que disso?
Porque se você reparar bem as Ondas de Elliot é formada ou constituída por
pivôs.

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COMO TIRAR PROVEITO DESTE PADRÃO GRÁFICO?

Veja o exemplo abaixo:

Dá 1ª imagem acima extraímos que após a formação de 2º Topo validando o


padrão, tem-se um espaço para que o preço faça seu deslocamento até chegar
no fundo anterior ou suporte. E, se tem espaço, cabe vela.

O mesmo se aplica na 2ª imagem. Perceba que após a formação de 2º Fundo


validando o padrão, tem-se um espaço para que o preço faça seu deslocamento
até chegar no topo anterior ou resistência. E, se tem espaço, cabe vela.

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EXEMPLOS PRÁTICOS:

Observando as imagens abaixo, perceba que o Fractal de 5 Períodos já nos dá


os topos e fundos:

Veja o exemplo abaixo:

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Veja o exemplo abaixo:

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MICRO-PIVÔ

Como as nossas operações são feitas em um tempo gráfico muito curto: M1, M5,
etc., devemos focar nossa atenção nas micro-análises. E, no caso da aplicação
do Pivô, devemos ater nossa atenção na formação do micro-pivô.

Micro-pivô é a formação gráfica que ocorre da junção de 3 ou mais candles.

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COMO FAZER AS MARCAÇÕES EM MICRO-PIVÔ?

No Micro-Pivô de Alta, devemos puxar uma linha transversal ligando a mínima


da Vela Verde (Candle 1), até a máxima da Vela Vermelha (Candle 2).

Na sequência, puxamos uma linha transversal ligando a máxima da Vela


Vermelha (Candle 2), até a mínima da Vela Verde seguinte (Candle 3).

E, por fim, puxamos uma linha transversal da mínima da Vela Verde (Candle 3),
até a máxima da Vela Verde seguinte (Candle 4), formando-se, assim, um “N”.

Veja o exemplo abaixo:

IMPORTANTE: Observe que a 4ª Vela rompe as máximas das 3 Velas


anteriores, passando a ser a nossa Vela de Força. Para fazermos uma entrada
tranquila para a 5ª Vela, podemos fazer uso da região rompida como validação
do nosso ponto de retração. Caso a 5ª Vela nasça e desce (negativa), indo testar
a marcação rompida, valida a nossa leitura de CALL (retração), seguindo a
micro-tendência de alta constituída pelas velas 3-4.

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No Micro-Pivô de Baixa, devemos puxar uma linha transversal ligando a
máxima da Vela Vermelha (Candle 1), até a mínima da Vela Verde (Candle 2).

Na sequência, puxamos uma linha transversal ligando a mínima da Vela Verde


(Candle 2), até a máxima da Vela Vermelha seguinte (Candle 3).

E, da máxima do candle 3, puxar uma linha transversal de baixa, até a mínima


do candle 4, formando um “Raio”.

E, por fim, puxamos uma linha transversal da máxima da Vela Vermelha (Candle
3), até a mínima da Vela Vermelha seguinte (Candle 4), formando-se, assim, um
“Raio”.

Veja o exemplo abaixo:

IMPORTANTE: Observe que a 4ª Vela rompe as mínimas das 3 Velas anteriores,


passando a ser a nossa Vela de Força. Para fazermos uma entrada tranquila
para a 5ª Vela, podemos fazer uso da região rompida como validação do nosso
ponto de retração. Caso a 5ª Vela nasça e suba (negativa), indo testar a
marcação rompida, valida a nossa leitura de PUT (retração), seguindo a micro-
tendência de baixa constituída pelas velas 3-4.

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EXEMPLOS:

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EXEMPLOS PRÁTICOS DE MICRO-PIVO:

Tendência de Alta:

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Tendência de Baixa

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PROJEÇÃO

A Projeção nada mais é que o objetivo que o preço pode atingir após romper a
marcação.

Lembra-se da explicação de como projetar a Onda 3? Onde falo que você pode
somar as Ondas 1 e 2. Pois é, o mesmo princípio se aplica aqui.

Veja o exemplo abaixo:

Da imagem acima podemos extrair as seguintes informações:

a) Após a vela de rompimento, validando a formação do Pivô, projetamos o


movimento constituído pela Impulsão Inicial ou Movimento 1 / A;

b) Perceba que o deslocamento do preço entre o Fundo 2 até a marcação do


Topo Anterior é equivalente ao movimento de correção realizado pelo Topo
Anterior até chegar no Fundo 2.

Veja o exemplo abaixo:

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Veja o exemplo abaixo:

Da imagem acima podemos extrair as seguintes informações:

a) Após a vela de rompimento, validando a formação do Pivô, projetamos o


movimento constituído pela Impulsão Inicial ou Movimento 1 / A;

b) Perceba que o deslocamento do preço entre o Topo 2 até a marcação do


Fundo Anterior é equivalente ao movimento de correção realizado pelo Fundo
Anterior até chegar no Topo 2.

Veja o exemplo abaixo:

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