O Parlamento de Uganda aprovou um projeto de lei que criminaliza a homossexualidade e a identidade de gênero não-heterossexual, introduzindo pena de morte e prisão perpétua. Este projeto viola os direitos humanos à igualdade, não discriminação e liberdade pessoal, consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Uganda destaca-se por tentativas de endurecer a punição legal contra atos "contra a ordem da natureza".
O Parlamento de Uganda aprovou um projeto de lei que criminaliza a homossexualidade e a identidade de gênero não-heterossexual, introduzindo pena de morte e prisão perpétua. Este projeto viola os direitos humanos à igualdade, não discriminação e liberdade pessoal, consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Uganda destaca-se por tentativas de endurecer a punição legal contra atos "contra a ordem da natureza".
O Parlamento de Uganda aprovou um projeto de lei que criminaliza a homossexualidade e a identidade de gênero não-heterossexual, introduzindo pena de morte e prisão perpétua. Este projeto viola os direitos humanos à igualdade, não discriminação e liberdade pessoal, consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Uganda destaca-se por tentativas de endurecer a punição legal contra atos "contra a ordem da natureza".
Na terça feira, dia 21 de março de 2023, o Parlamento de Uganda aprovou um contraditório projeto de lei anti-LGBTQIA+, que torna atos homossexuais puníveis com a morte e criminaliza a identificação com qualquer espectro de gênero não heterossexual. Todos, exceto dois dos 389 legisladores, votaram a favor do projeto radical, que introduz a prisão perpétua e pena de morte para quem performe “sexo gay” e o que os próprios legisladores alegaram como “recrutamento, promoção e financiamento” de “atividades” do mesmo sexo. Feito isso, sob a análise, um dos principais direitos humanos foi gravemente ferido. O direito à igualdade e não discriminação são princípios fundamentais, consagrados na Carta das Nações Unidas, na Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos tratados internacionais. Tendo em vista a crescente tendência internacional de promoção dos direitos humanos da população debatida, Uganda destaca-se pelas várias tentativas de endurecimento da punição legal destinada a atos considerados “contra a ordem da natureza”, as quais culminaram na promulgação do movimento anti- homossexualidade, desfalcando certos artigos da Declaração dos Direitos Humanos:
Art.1- Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e
direitos.
Art.2- Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as
liberdades estabelecidos na Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de qualquer natureza.
Art.3- Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança
pessoal.
Art.5- Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo
cruel, desumano ou degradante. Art.6- Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido.
Art. 9- Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.