O documento discute como Cristo ensina que mesmo em tempos de tristeza, perseguição ou sofrimento, os crentes podem encontrar alegria através de sua união com Cristo, que fornece contentamento e satisfação total. O verdadeiro contentamento vem de repousar nos planos e propósitos de Deus em todas as circunstâncias da vida.
O documento discute como Cristo ensina que mesmo em tempos de tristeza, perseguição ou sofrimento, os crentes podem encontrar alegria através de sua união com Cristo, que fornece contentamento e satisfação total. O verdadeiro contentamento vem de repousar nos planos e propósitos de Deus em todas as circunstâncias da vida.
O documento discute como Cristo ensina que mesmo em tempos de tristeza, perseguição ou sofrimento, os crentes podem encontrar alegria através de sua união com Cristo, que fornece contentamento e satisfação total. O verdadeiro contentamento vem de repousar nos planos e propósitos de Deus em todas as circunstâncias da vida.
Aqui, no sermão da montanha, Cristo faz um paralelo entre o termo “bem-
aventurado” e os verbos chorar (v.4), perseguir (v.10), injuriar (v.11). Analisando o texto, surgem as seguintes perguntas: “Como alguém pode chorar e ser feliz? Como alguém pode ser perseguido e ser feliz? Como alguém pode ser injuriado e continuar a ser feliz?”
Na relação das bem-aventuranças, Jesus estabelece o que conhecemos como
“contentamento”, isto é, que mesmo com as tempestades da vida (Jo 16.33), o consolo do homem está em Cristo, o regozijo está na comunhão e união com o Senhor Jesus, revelando que mesmo no choro, perseguição e injúria, Cristo é o nosso contentamento e nos concede por graça uma “plena satisfação”.
Um dos problemas de nosso coração pecaminoso é o não “contentar-se” em Deus.
Contentamento refere-se a uma satisfação total nos desígnios de Deus, é repousar em Deus (Hb 4.3). Contentamento em Deus reflete uma profunda intimidade com o Criador e Sustentador do Universo, reflete o nosso entendimento que em tudo (seja em momentos bons ou maus) há o controle e propósito divino (Ec 3.1-8) e tudo está conduzido pelo Senhor do tempo e da história.
Portanto o contentar-se em Cristo é estar satisfeito nas leis e desígnios de Deus, é
permanecer com a fé inabalável mesmo que o inferno se levante e potestades nos cerquem, é estar fiel a Cristo mesmo que a nossa vida esteja por um fio, é entender que somos peregrinos neste mundo e que a maior bem-aventurança que poderíamos ter nos foi concedida na Cruz do Calvário mediante os desígnios eternos e imutáveis de Deus-Pai.