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ILUMINA
ÇÃO
FOTOGRÁ
FICA
Edição
Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas (Cenjor)
R. de Júlio de Andrade, 5 – 1150-206 Lisboa – Telef. 21 885 50 00
Coordenação de Projecto
Fernando Cascais
Coordenação Editorial
José Luiz Fernandes
Produção
fotográfica Luísa
Neves
Digitalização de
fotos
Bruno Rascão
Infografias
Sofia Rosa
Capa e Design
Maria Ramos
Revisão
ELingua
MANUAL DE
ILUMINA
ÇÃO
FOTOGRÁ
FICA
SUMÁRI INTRODUÇÃO 7
O 1.FOTOMETRIA 9
1.1. Valores de medida 9
1.2. Exposição fotográfica 9
1.2.1. EV (Exposure Value) 10
1.3. Leitura incidente
e reflectida da luz 11
1.4. Leitura integrada
nas câmaras reflex 12
1.5. Leitura pontual analítica 12
2.ILUMINAÇÃO 17
2.1. Iluminação natural solar 17
2.2. Regras básicas
de iluminação 20
2.2.1. Lei do inverso do quadrado
e Lei de Lambert 20
2.2.2. Modelação de contrastes 21
2.3. Luzes duras e suaves 23
2.3.1. Alteração da iluminação
existente 23
2.3.2. Difusores e reflectores
de luz 24
2.4. Luz contínua
e flash electrónico 25
2.5. O flashmeter 27
2.6. Contraste e modelação 27
3.6.1. High key e low key 29
2.7. Texturas 29
2.8. Transparências 33
2.9. Metais 34
2.10. Iluminação polarizada 35
2.10.1. Superfícies espelhantes 35
2.10.2. Polarizadores 38
2.10.3. O azul celeste 38
SUMÁRI 2.10.4. Polarizadores na iluminação 39
O 2.11. Reprodução de planos 40
2.12. Exercícios práticos 43
3.O FLASH PORTÁTIL 45
3.1. Cortina e sincronização 45
3.2. Número Guia e controlo
não automático do flash 46
3.3. Luz directa, difusa
e reflectida 46
3.4. Flash em iluminação
ambiente relevante 52
3.5. Arrastamento e sincronização
à cortina traseira 53
3.6. Correcção de cor em interior 54
3.7. Olhos vermelhos 55
3.8. Exercícios práticos 56
4.FLASH AUXILIAR EM EXTERIOR 57
4.1. Alteração de contrastes 57
4.2. Contra-luz 58
4.2.1. Flare 58
4.2.2. Contra-luz com flash auxiliar 60
4.2.3. Noite americana 60
EXERCÍCIOS FINAIS 63
GLOSSÁRIO 65
BIBLIOGRAFIA 71
SÍTIOS NA INTERNET 72
ÍNDICE DE FIGURAS 73
ÍNDICE REMISSIVO 77
O
Introdução
8
1.FOTOMETRIA
Objectivo:
Conhecer os principais meios de medição de
luz para controlo da exposição fotográfica.
1. Valores de medida
As fontes de luz podem ser naturais ou artificiais. O sol é uma fonte primária de luz natural enquanto
que as lâmpadas são fontes de luz artificiais. A luz é uma onda eletromagnética que, no caso da
natural, tem o sol como fonte e, no caso da artificial, é uma energia gerada a partir de fontes
alternativas
Luz artificial: Flash é uma fonte de luz utilizada na fotografia que dispara luz em simultâneo com a
abertura do obturador. Usado em situações de pouca luz ou mesmo com bastante luz, ao sol por
exemplo, para preenchimento de sombras muito fortes evitando o contraste exagerado, o chamado "fill
flash”. O tipo de luz assim obtida é basicamente controlada, podendo variar de acordo com a
necessidade do fotógrafo.
contínua. Não faz
’8
1
leituras deflash
‘4
1
9
ILUMINAÇÃO
2. Exposição fotográfica
Calote
integradora
Números
de referência
Agulh
a
indicadora
Tempos
Relação de
de escalas obturação
ISO
Escala
de
Diafragmas
Número EV
EV
Transferênci
ado número
de referência
10
•5•
Fotómetro
com calote
integrador
apara
leiturade
luz
incidente
1
ILUMINAÇÃO
•6•
Leitura
fotométrica
pontual na área
menos
iluminadado
abacaxi
•7•
Leitura
fotométrica
pontual no
frutoverde
escuro (à
esquerda)
•8•
Leitura
fotométric
apontual
no fruto
amareloclaro (à
direita)
14
1.5. Leitura pontual analítica
•9•
Leitura
fotométrica no
cartão cinzento
•10•
Leitura
fotométrica em
zona de alta luz
•11•
Leitura
fotométrica em
zona de sombra
15
Exemplo: a área eleita para leitura pontual tem dois EV de
diferença, comparada com o cartão cinzento, no sentido de uma
maior luminosidade; por hipótese, a leitura pontual indica 1/30
– f/8. Cumprindo a indicação fotométrica, esta zona resultaria
em dois EV mais escura de que o desejado. A regulação correc-
ta da câmara deveria, por isso, ser compensada: 1/15 – f/5.6, ou
qualquer outra relação com o mesmo EV.
ILUMINAÇÃO
16
2.ILUMINAÇÃO
Objectivo:
Dominar as resultantes fotográficas da acção
controlada da luz sobre os corpos. Compreen-
der e saber utilizar algumas regras de
fotografiaaplicada.
•13• Cabeça
sob
iluminação
convencional
18
2. Regras básicas de iluminação
•14• Cabeça
sob
iluminação
contrária à
convencional
•15• •16•
Tronco iluminado por luz Tronco nas mesmas condições da Fig. 15, com
directado Sol – contraste produção para suavizar contrastes. Aplicação
excessivo dedifusores e reflectores de luz
19
c2
có2
m
tnt
ddc
tr
ILUMINAÇÃO
r
(
•17•
Duplicando a
distânciadum foco ao
plano
do assunto, a área
iluminada é elevada
ao quadrado e a
intensidade
luminosareduzida
para ¼
0 1 2 3 4 metros
20
∂
A B
•18•
A iluminação oblíqua sobre uma superfície é proporcional ao coseno
do ângulo de incidência da luz. Quanto mais inclinada incidir a luz
menos intensa será a iluminação
2
I
•19• Cabeça
sob
iluminação
contrastante.
Luzdura e directa
•20• Cabeça
sob
iluminação
suave.Grande
área iluminante
22
O controlo das posições relativas entre luz principal, luz de
ambiente, assunto fotográfico e câmara são as principais var- 2
iáveis criativas.
Em iluminação, cada caso é um caso. É difícil normalizar. Ten-
taremos, no entanto, em próximos capítulos, exemplificar por
im- agens as relações causa/efeito de algumas técnicas de
iluminação.
Os princípios orientadores deverão ser:
- A melhor qualidade com o menor aparato;
- Quanto menos focos e auxiliares, melhor.
•21• Figuras
sob
iluminação
de espectro
descontínuo
•22• Figuras
sob
iluminação
de espectro
descontínuo, com
correcção de cor
por disparo de
flashno primeiro
plano
24
4. Luz contínua e flash
electrónico
são da cena o permite, construir um toldo difusor translúcido de
protecção, com alguns metros quadrados, quase sempre
transporta-do à mão por assistentes de imagem.
A diferença EV entre a zona protegida e a restante área de fun-
do a descoberto não excederá um contraste fotograficamente su-
portável, permitindo, no caso de retrato ou figura, uma expressão
facial descontraída e sem encadeamento. Quando necessário, par-
ticularmente em situações de contraluz, a iluminação frontal pode
ser reforçada com a luz mais ou menos intensa de um reflector
quereaproveite e reoriente a luz principal (Fig. 23)
•23•
Grandes
difusorese
reflectores
reorganizam a
iluminação
directado Sol
suavizando
contrastes e
abrindo sombras
A iluminação de 3 pontos para quem não conhece é a base principal da iluminação de uma cena. É
uma técnica básica de iluminação onde 3 fontes de luz são empregadas para iluminar uma pessoa ou
objeto. Uma delas é a luz principal, e as outras duas são iluminações secundárias destinadas a modelar
a imagem, criando com isso a atmosfera desejada. O objetivo final é que a iluminação pareça o mais
natural possível, não sendo possível para quem assiste a cena perceber individualmente nenhuma das 3
luzes empregadas. O diferente posicionamento dessas luzes é que reforça, entre outras, a sensação de
profundidade: a imagem deixa de parecer uniformemente iluminada (luz “chapada”) para ganhar
volume. Uma delas é a luz principal (key light), e as outras duas são iluminações secundárias
destinadas a modelar a imagem, a luz de preenchimento (fill light) e a contra-luz (backlight). Vamos
conhecer estas 3 luzes básicas:
Luz Principal (Key Light ou frontal) em um sistema de iluminação de 3 pontos, é a luz mais
importante das três, localizada à frente da pessoa a ser gravada. É ela que define a iluminação básica
da cena. Normalmente é uma luz direta mais próxima da câmera e concentrada (denominada luz dura
ou hard), causando, individualmente (quando só ela é acesa) sombras pronunciadas sobre o rosto da
pessoa. No entanto, pode também ser do tipo difusa, dispersa (denominada luz suave ou soft), que
quase não causa sombras. A luz dura é obtida diretamente do refletor, enquanto que a luz suave é
obtida com o emprego de dispositivos suavizados como o difusor, colocado à frente do refletor, ou
então o emprego de um soft box.
Luz de Preenchimento (fill light ou lateral) em um sistema de iluminação de 3 pontos, é a luz que se
localiza ao lado da pessoa que está sendo gravada. Tem a finalidade básica de suavizar sombras
causadas no rosto da pessoa (olhos, nariz e pescoço) pela luz principal e de preencher os vazios que
causam essas sombras, daí seu nome, preenchimento. Para obter este efeito, a luz de preenchimento é
normalmente mais extensa, suave e difusa do que a luz principal.
ILUMINAÇÃO
em exposições iguais – porque o verdadeiro tempo de
exposição não é produzido pelo obturador da câmara mas, sim,
pela duraçãodo disparo do flash.
26
5. O flashmeter
e automatismo em relação aos flashes de estúdio, mas dificilmente
se lhes equiparam nos resultados.
5. O flashmeter
Fotômetro é um aparelho que mede a intensidade da luz (por exemplo, para adequá-la às necessidades
específicas de uma câmara fotográfica - O fotômetro de luz incidente serve para medir a luz que incide
em cada espaço de uma fotografia).
No sistema de medição da luz ambiente o exposímetro usa um domo que capta a luz
proveniente de todas as direções e corrige o nível de luz para usar a mesma escala utilizada no sistema
de medição de luz refletida. Já no sistema de medição de luz refletida, o fotodetector é atingido
diretamente pela luz, mas pode receber acessórios para medição de luz em ângulo mais aberto que o
normal (wide) ou mais fechado (spot). T
Sendo assim, o fotômetro é um dispositivo que mede a luz da cena a ser fotografada, indicando ao
fotó- grafo se a imagem está subexposta, exposta ou superexposta. No entanto, em alguns casos, o
fotômetro da câmera pode ser “enganado” dependendo do objeto no qual a medição é realizada, como
em objetos pretos ou brancos. Existem basicamente dois modelos de fotômetros, o interno da câmera
de luz refletida e o fotômetro de mão, de luz incidente.
ILUMIN
6. Contraste e modelação
•25•
Perfil com iluminação suave
28
•26•
Cabeça em silhueta
6. Contraste e modelação
•27• •28•
Torso em contraluz fechado Torso em contraluz aberto
7. Texturas
29
2.7. Texturas
•29• •30•
High key Low key
30
•32•
Um fundo escuro e uma
iluminação lateral dura são
a base para uma
iluminaçãoLow Key
7. Texturas
•37• •38•
Vidro sob iluminação frontal (iluminação Vidro sob iluminação vertical, em fundo escuro
nãoadequada)
33
ILUMINAÇÃO
2.9. Metais
•39•
Vidro em
contraluz sobre
fundo branco
deacrílico
9. Metais
34
10. Iluminação polarizada
•40•
Talheres de prata
sob iluminação
directa, sem
apoiode
reflectores
•41•
Talheres de
pratareflectindo
um painel branco
iluminado
35
•43•
Quando a luz é reflectida numa superfície
espelhantenão metálica, as suas vibrações
características de propagação num único plano,
reduzem-se a luz polarizada
36
•44•
Conforme a
orientação do filtro
polarizador, a luz
polarizada é, ou
nãoé, obstruída
•45•
Superfície do
marsem filtro
polarizador
•46•
Superfície do
mar com
filtro
polarizador
37
I
2
2
dpclf •47•
f O máximo
escurecimento
e de céu dá-se
( como polarizador
orientado a 90º
dadirecção solar
3. O azul celeste
38
10. Iluminação polarizada
•48•
Céu sem
filtro
polarizador
•49•
Céu com
filtro
polarizador
39
ILUMINAÇ
•
m
P
•
2
p
•50•
ormenor de moldura dourada sob luz
nãoolarizada
•51•
ormenor de moldura dourada sob iluminação
polarizadae filtro polarizador na óptica
40
•52•
Montagem para
reprodução com
luze óptica
polarizadas
41
R
•
ILUMINAÇÃO
•53•
Reprodução de pintura com iluminação directa e frontal
•54•
eprodução de pintura com aplicação da montagem da Fig. 52
42
12. Exercícios práticos
2.12. Exercícios práticos
I
Execute as seguintes fotografias em filme diapositivo ou
suportedigital:
a) Três retratos de meio corpo, no exterior sob Sol directo e
sem auxiliares de iluminação. Cada imagem deve distinguir-se por
dife-rentes pontos de vista em relação ao Sol.
b) Com recurso a reflectores e difusores adequados, repita as
imagens de a) mantendo o modelo e o local, mas alterando os
níveisde contraste e modelação de sombras.
II
Em interior, com iluminação electrónica, execute seis réplicas
das imagens produzidas em I a) e b). Mantenha o mesmo tipo de
suporte fotográfico.
III
Com um só foco de luz contínua (tungsténio) e os auxiliares de
iluminação que julgar convenientes execute, em filme diapositivo
ou suporte digital, duas imagens onde se justifique a utilização de
polarizador na óptica:
a) Sem polarizador.
b) Com polarizador.
IV
Em diapositivo ou suporte digital, reproduza fotograficamente
com a máxima nitidez, pormenor de leitura e detalhe:
a) Uma medalha ou moeda com figuração em relevo.
b) Uma gravura policromada.
4
ILUMINAÇÃO FOTOGRÁFICA
4
4
3. O FLASH
PORTÁTIL
Objectivo:
Aprender a utilizar o flash portátil conhecendo
as suas reais capacidades e limitações.
46
4
•55• Figura
retratada com
câmara de
obturador
focalcom
tempo
de obturação
dentro do
limitemáximo
de sincronismo
•56• Situação
idêntica à da
Fig. 55, com
tempo de
obturação
maisrápido que
o limite máximo
de sincronismo
3
adb(iprr
nfsd
m
mstx
ud
ILUMINAÇÃO
á
48
4
d’ d’’
•57•
Flash portátil
iluminando por
reflexão no tecto
(luzrebatida)
f/ = 0,5 x (NG)
’ ’’
d +d
•58• Flash
calculado para
a distância do
primeiro plano –
subexposição do
último plano
•59• Flash
calculado
paraa
distância do
último plano –
sobreexposição do
primeiro plano
•60• Flash
rebatidopara o
tecto – maior
equilíbrio na
iluminação dos
dois planos
50
3.3. Luz directa, difusa e
reflectida
•62• Situação
idêntica à da
Fig. 61, com
luzrebatida e
pala reflectora
51
ILUMIN
pd3
ca
t
52
Exemplo:
Hipótese – Para 400 ISO, o fotómetro da câmara
sugere 1/8s – f/5.6, mas por cálculo do número guia o
disparo doflash exige o diafragma f/4
a) Para diafragma 4, colocar na câmara a relação 1/15s
– f/4, garantindo uma exposição correcta para as duas
fontes de luz, consideradas isoladamente; 5
b) Como as duas iluminações se adicionam, cortar ±
um stop na exposição à luz ambiente. Regulação aconselhada:
1/30s – f/4.
Alterando, a nosso gosto, o valor de uma das escalas em
detrimento da outra, podemos manipular as relações de in-
fluência flash/luz ambiente. No caso em hipótese, 1/60 – f/4
reduz a iluminação ambiente e mantém a acção do flash;
1/15 – f/5.6 manteria a iluminação ambiente, reduzindo a
acção do flash.
5. Arrastamento e
sincronizaçãoà cortina traseira
•65• Interior/
exteriorcom sala
iluminada por luz
de espectro
descontínuo
•66• Situação
semelhante à da
Fig. 65, com luz
deflash
amarelando a
dominante
do espectro
descontínuo
54
7. Olhos vermelhos
biente mais flash, podemos minorar os desvios de cor nos
primeirosplanos, quando a luz ambiente não preencha as condições
da tem- peratura de cor exigida (Fig. 65 e 66).
Nas grandes superfícies iluminadas por tubos fluorescentes, ou
com mistura de lâmpadas de especificações diferentes, uma opção
razoável é deixar o ambiente à sua sorte cromática e garantir o
equi-líbrio de cor no primeiro plano.
Preparando a câmara para uma boa resposta cromática a 5500º
K (daylight) e utilizando o flash como iluminador no assunto
principal (plano próximo), garantimos, nesta área, um equilíbrio
cromático razoável, deixando as dominantes inevitáveis para as
zonas de en- volvimento distante ( Fig. 22 ).
7. Olhos vermelhos
5
i
3
didF
atrb
m
dlm
ce
ILUMINAÇÃO
56
4.FLASH
AUXILIAR
EM EXTERIOR
Objectivo:
Compreender e saber aplicar as vantagens do
flash portátil enquanto iluminador suplementar
e meio criativo.
1. Alteração de contrastes
5
Exemplos:
Fotografia A
ILUMINAÇÃO
Por hipótese, exposição correcta com 1/60s – f/8
Fotografia B
Pretende-se alterar a Fotografia A, aclarando o fundo mas
mantendo os níveis de exposição do primeiro plano. Solução:
1/30s – f/8
Fotografia C
Pretende-se manter o nível de exposição do fundo
conseguido na Fotografia B mas escurecer em 1 EV o primeiro
plano.
4.2. Contraluz
As situações fotográficas mais comuns onde estes
inconvenien- tes podem ser minorados com um flash são o retrato
de pessoa ou e grupo em sombra, com o fundo ao Sol. A zona de
intervenção do flash deverá estar no primeiro plano do
enquadramento, não exces- ivamente distante do flash (± entre 2 e
10 metros).
Método de trabalho:
a) Escolher o diafragma em função da luz do flash necessária
ara uma boa exposição do primeiro plano;
b) Não ultrapassando a velocidade de sincronização da câmara
e cortina, escolha uma exposição tempo de obturação/diafragma
ue garanta boa leitura nas latas luzes.
2. Contraluz
4.2.1. Flare
58
4.2. Contraluz
•68•
Situação de •69•
contraluz Situação
exterior/interior. idêntica à da
Leitura Fig. 68. Leitura
fotométrica para fotométrica
o fundo, sem parao primeiro
recurso a flash plano
– silhueta no
primeiro plano
•70•
Situação
idênticaàs da
Figuras
68 e 69. Leitura
fotométrica para o
fundo e equilíbrio
(nºf) do flash para
oprimeiro plano
59
4
4
raptce
pcsr
(
ILUMINAÇÃO 4.2. Contraluz
Uma óptica de menor qualidade trabalhando com pára-sol
poderoduzir imagens com mais definição que outra topo de gama,
masem pára-sol.
3. Noite americana
60
2. Contraluz
Escurecendo fortemente o fundo, em dois ou mais EV, e manten-
do, com o flash, uma exposição correcta no primeiro plano,
produzi- remos fotograficamente um ambiente nocturno. É a
chamada “noiteamericana” (Fig. 71 e 72).
Exemplo:
a) Leitura fotométrica do ambiente: 1/60s – n.º f//8
b) Velocidade de sincronização da câmara: 1/250s
c) Primeiro plano bem iluminado a flash com f/16
d) Regulação da câmara 1/250s e f/16
e) Resultado fotográfico:
A figura em primeiro plano, exposta correctamente com flash
e f/16, recorta-se num ambiente subexposto em quatro EV (Fig.72)
•71• •72•
Retrato de figura em ambiente diurno sem flash Situação igual á da Fig. 71, com aplicação de flash
para “noite americana” 6
ILUMINAÇÃO FOTOGRÁFICA
6
EXERCÍCIOS
FINAIS
Objectivo:
Consolidar, por experimentação, o domínio das
principais técnicas de iluminação estudadas.
Trabalhos práticos
I
Repita, nas mesmas condições descritas em 2.12 e em 3.8.
todosos exercícios já efectuados, procurando:
a) Corrigir eventuais insucessos;
b) Criar novos ambientes onde a aplicação das técnicas
propos-tas obtenha maior eficácia e evidência de resultados.
II
a) Em ambiente vincadamente de contraluz, com um primeiro
plano em sombra e um segundo plano (fundo) com mais 5 EV, exe-
cute uma fotografia sem flash. Procure aplicar uma relação tempo
de obturação/diafragma de compromisso para obtenção do
máximodetalhe em ambos os planos.
6
I
m
dnçr
ct
Trabalhos práticos
b) Nas mesmas condições da alínea anterior, mas com
aplicação e flash, execute uma nova imagem com as seguintes
característi- as:
1– Subexposição de 1 EV no primeiro plano;
2– Sobreexposição de 1 EV no segundo
plano.III
a) Em exterior diurno, execute um retrato de meio corpo onde
odelo e fundo distem pelo menos 5 metros e o contraste de
ilumi-ação entre ambos os planos seja nulo.
b) Execute uma fotografia idêntica à anterior, nas mesmas
condi- ões de luz ambiente, mas de maneira a que o modelo se
mantenha orrectamente exposto e o fundo entre em subexposição
de 4 EV.
IV
Edite todas as imagens executadas nos trabalhos práticos ante-
riores e organize-as num portefólio. Escreva as respectivas fichas
técnicas, explicando os métodos e objectivos.
64
com determinado padrão.
Glossár
io
A
Função automática através do flash, que
permite o recurso a um diafragma
preestabelecido pelo fotógrafo que
deverá ser indicado no flash e na
câmara.
Acumulador
Elemento que armazena e
posteriormente liberta um impulso
eléctrico.
Acutância
Medida física de nitidez de uma imagem.
Almofada
Na gíria fotográfica refere a aberração
óptica que projecta linhas paralelas como
linhas curvas – mais próximas no centro
e mais afastadas no topo da imagem.
Altas luzes
Na gíria fotográfica designa as zonas
mais lumino- sas de um assunto.
Ângulo de cobertura
Ângulo formado pelas linhas que ligam o
ponto nodal posterior da óptica com os
dois pontos extre- mos do círculo de
nitidez do assunto; ângulo má- ximo
sobre o qual a lente ainda é capaz de
formar uma imagem de qualidade
aceitável.
Autofocagem
Sistema auxiliar de focagem por emissão
de sinal infravermelho.
Axial
O que está no eixo.
Back
Dispositivo de suporte, de modo geral
amovível, para material fotossensível.
Que possibilita a uti- lização, na mesma
câmara, de diferentes tipos de formatos
e suportes sensíveis à luz.
Barril
Na gíria fotográfica refere a aberração
óptica que projecta linhas paralelas como
curvas – próximas nos topos da imagem
e afastadas no centro.
Calibração
Processo de conjugar o comportamento
ou ca- racterísticas de um dispositivo
no Sistema de Zonas); do lado branco é
um bom elemento para o ajuste
electrónico dos equilíbrios cromáticos. A
maioria dos fotómetros está calibrada
para uma reprodução fotográfica de 0,75
de densidade.
Calote integradora
Semiesfera opalina que se coloca nos CCD
fotóme- tros manuais para integrar todas (Charges Coupled Device)
as luzes que incidem no assunto. Dispositivo para acoplamento de cargas.
In- ventado nos anos 60 nos laboratórios
Câmara de visor por reflexão Bell, foi concebido como um tipo de
Câmara em que o feixe luminoso que circuito de memória para computadores.
atravessa a objectiva para formar Devido à sensibilidade à luz das células
imagem, se torna visível no visor após que o compõem (silício), este dispo-
ser desviada por um espelho in- clinado a sitivo, semicondutor, pode ser usado
45º, rebatível e situado no interior do seu como ele- mento fotossensível num
corpo. aparelho de captação de imagens digital.
Câmara Reflex ou SLR É, basicamente, uma matriz de células
Ver Câmara de visor por reflexão. fotoeléctricas capazes de armazenar
uma carga eléctrica proporcional à luz
Candela (Cd) captada. Cada célula, ou photosite, é
Unidade de intensidade de luz. responsável pela criação de um pixel.
Como o CCD apenas re- gista
Cartão cinzento (forma portuguesa do
quantidade de luz, tem de estar
Kodak neutral test card)
associado a um conjunto de filtros
Reflecte 18% da luz recebida, nas três
vermelho, verde e azul para captar cor.
cores RGB – densidade 0,75. Na face
oposta é “bran- co” com 0,05 de Centro de uma lente
d e n s i d a d e n e u tr a ( 2 ¼ s t o p s d e Ponto de convergência do eixo óptico
diferença). Do lado cinzento é uma com o eixo meridional.
importante referência fotométrica (zona V
65
Co
ILUMINAÇÃO
Glossário
Qualidade da percepção visual
caracterizada pelo tom, saturação e
luminosidade.
Cores complementares
Difusor de luz
Acessório de iluminação
opalino para desorgani- zar,
por dispersão, a luz que o
atravessa. Suaviza a
iluminação original.
Digital
Qualificativo que indica a
utilização de dados re-
presentados de um modo
numérico, em oposição ao
analógico.
Distância focal
Distância entre a objectiva
(ponto nodal posterior) e o
plano de imagem nítida, com
o foco em infi- nito.
Divergir
O que acontece a um raio de
luz que atravesse uma lente
negativa fora do eixo óptico.
Glossário
2
Espectro visível
A luz. A parte visível, com comprimentos
de onda entre os 400 nm e 700 nm, do
espectro electromag- nético.
EV (Exposure Value)
Dominante Valor de exposição em Português. É a
Predominância cromática, normalmente escala de números onde cada um
indesejável numa fotografia a cores (ver representa uma série fixa de relações
Véu de cor). tempo de obturação/diafragma, com
exposição igual. Progressão geométrica
DTTL (Digital Through The Lens) de razão 2, com a expressão logarítmica
Flash TTL (ver) apropriado para as EV = Log2 (f / T) em que f = diafragma e T
câmaras digi- tais. = tempo de obturação. A progressão de 1
valor EV na escala representa a
Ecrã de cristais líquidos (forma
duplicação da exposição; a subtracção de
portuguesa de Li- quid Cristal Display, ou
1 valor EV representa a redução da
LCD)
exposição para metade. A numeração EV
Monitor ou painel de informações
é, por isso, também utilizada como
alimentado elec- tronicamente. Mostra
diferencial de stops. Por exemplo: a
uma representação visual temporária de
compensação de filtro em +1 EV ou em
dados digitais.
+1 stop refere, em ambas as expressões,
Eixo óptico o mesmo ajustamento.
Linha imaginária perpendicular ao plano
Exposição da câmara
óptico que passa pelo centro de uma
Quantidade de luz que chega ao
lente. Um raio de luz coincidente com o
elemento fotos- sensível por unidade de
eixo óptico não sofre refracção.
tempo. É determinada pela abertura do
Electricidade estática diafragma, pelo tempo de obturação e
Atracção sofrida entre materiais com pelas luminâncias do assunto.
cargas eléctri- cas de sinal contrário.
Exposição encadeada
Emulsão Captação de várias versões da mesma
Camada de gelatina com sais de prata imagem, com relações de exposição
em suspen- são. diferentes.
Equilíbrio de cor ou cromático Exposímetro
Refere-se à temperatura de cor, em graus Instrumento para indicação de
Kelvin. Para reproduzir cores, com exposições – tempo de obturação /
precisão, a temperatu- ra de cor da luz e diafragma – a aplicar nas câmaras
o elemento fotossensível devem estar fotográficas. Fazem leituras de luz
ajustados. incidente e re- flectida.
Escala de cinzentos Filtro
Número de tonalidades, entre o preto e o (1) Dispositivo óptico para reduzir
branco, que pode ser registado ou determinados comprimentos de onda. (2)
reproduzido por um sis- tema. Parte de um software de manipulação
programada para alterar a aparên- cia de
Espectro contínuo uma imagem. (3) Parte de um programa
Composição da luz onde todas as in- formático que é utilizado para
componentes cromáticas estão converter um forma- to de ficheiro noutro.
presentes, do azul (400 nm) ao vermelho (4) Programa ou parte de uma aplicação
(700 nm). Típico espectro emitido por ra- utilizados para remover ou filtrar dados
diação térmica, i.e. luz do sol.
Filtro de conversão
Espectro descontínuo Filtro colorido utilizado para compensar
Composição incompleta da luz, com diferenças entre a temperatura de cor da
falha nalguns comprimentos de onda. As fonte de luz e o equi- líbrio de cor do
lâmpadas tubulares frias misturam uma elemento fotossensível.
base espectral contínua com picos
descontínuos. Os espectros Filtro de densidade neutra
descontínuos ou mis- tos levantam Filtro sem cor que reduz a quantidade de
problemas à reprodução da cor foto- luz trans- mitida.
gráfica. Flare
Ver Luz parasita.
67
Hal
ILUMINAÇÃO
Glossário
Anéis de prata revelada, produzidos por
reflexão nos suportes fotográficos
analógicos, quando a emulsão é atingida
por pontos muito enérgicos de luz.
Flash Intermitência
Termo inglês para designar equipamento Característica de alguma iluminação de
de ilu- minação que se caracteriza por ambiente, com curtíssimos intervalos
emitir, quando accionado, uma luz cegos imperceptíveis para a visão
instantânea semelhante a um relâmpago. humana mas com influência nos re-
gistos fotográficos; p.ex: lâmpadas
Flashmeter tubulares frias.
Termo inglês para designar aparelho de ISO (International Standards
medida para iluminação de relâmpago Organization) Organização das Nações
(flash). Unidas responsável pe- los sistemas de
Fotodíodo normalização internacional. Na fotografia,
Dispositivo semicondutor que responde define e quantifica a sensibilidade dos
muito rapi- d a m e n t e e d e m o d o materiais fotossensíveis.
proporcional à intensidade da luz que Kelvin (ºK)
sobre ele incide. Unidade de medida da temperatura de
Fotómetro cor. Deve o seu nome ao cientista inglês
Termo correntemente utilizado com o Lorde Kelvin.
sentido de exposímetro. Kilowatt
Fotossensível Mil watts.
O que reage à luz. LCD
Gama Ver Ecrã de Cristais Líquidos.
Medida de contraste dos materiais Lei de Lambert ou Lei do Co-seno
fotossensíveis em que se relacionam as
Um feixe de luz que incida obliquamente
densidades obtidas com as
sobre uma superfície ilumina-a com uma
luminosidades que lhe dão origem.
redução de energia proporcional ao co-
Gama cromática ou de cores seno do ângulo. Quando uma superfície
Leque de cores e tonalidades que podem plana é iluminada por um ponto de luz
ser re- produzidos por um dispositivo ou (foco) perpendicular, a iluminação
sistema de repro- dução. periférica é in- ferior à central.
Gama de brilhos Lei do Inverso do Quadrado
Riqueza de gradação diferenciada entre A iluminação recebida dum foco de luz
as maio- res e as menores luminâncias varia na ra- zão inversa do quadrado da
de um motivo. distância do foco ao assunto.
Gradação Leitura fotométrica incidente
Escala de valores. Medição da luz que chega ao assunto
fotográfico. Célula dirigida para a câmara.
Gradiente médio
Medida de contraste que relaciona as Leitura fotométrica reflectida
lumi- nosidades do assunto com as Medição da luz remetida do assunto
luminosidades do material fotossensível. fotográfico para a câmara. Célula dirigida
Mede-se a partir da tangente do ângulo para o assunto. Ex- pressa-se em
2
constituído pela junção dos pontos mais Candelas/m .
significativos da curva e o eixo das
luminosidades. Longitudinal
O que se passa no sentido do eixo óptico.
Grande-angular
Objectiva com ângulo de cobertura mais Lúmen (Lm)
aberto que a objectiva normal e distância Unidade de fluxo emitido por uma fonte luminosa.
focal mais curta. Luminância
Grayscale Quantidade de luz mensurável numa
2
Ver Escala de cinzentos. superfície. Expressa-se Cd/m . Brilho.
68
Glossário
Magnificação
Relação de escala linear entre imagem e
objec- to.
Meios-tons
69
Somb
ILUMINAÇÃO
Glossário
Na gíria fotográfica designa as zonas
menos lumi- nosas de um assunto.
Spot
70
Bibliografia
Encyclopedia of Photography, Focal Press, 1969
Encyclopedia of Practical Photography,
New York,AM Photo, 1978
Handbook of Kodak Photographic Filters,
Rochester, New York, Eastman Kodak
Company, 1990
Kodak Professional Photoguide (Sixth
Edition, Refª R28), Rochester, New York,
Kodak Books, 1998
ARNOLD, C. R. - Applied Photography,
Londres, Fo- cal Press, 1971
CLERC, J. R. - Fotografia Teoria y Practica,
Barce- lona, Ed. Omega, SA, 1975
FREEMAN, Michael - Light & Lighting, East
Sussex, United Kingdom, Ilex, 2000
GRAVES, C. - The zone system for 35mm
photogra- phers, Focal Press, 1982
JOHNSON, Chris - The pratical zone
system, Focal Press, 1992
LANGFORD, Michael - Advanced
photography, Focal Press, 1991
LANGFORD, Michael - Fotografia básica,
Dinalivro, 1989
LANGFORD, Michael - Professional
photography, Focal Press, 1991
MALKIEWICS, Kris - Film lighting, Fireside
books, 1997
MARCHESI, Jost J. - Professional Lighting
Tech- nique, Allschwill/Switzerland, Bron
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NURNBERG, Walter - Lighting for
photography, Fo- cal Press, 1995
RALPH, E. Jacobson; Ray, SIDNEY F.; ATTRIDGE,
Geoffrey G. - The Manual of Photography,
London and Boston, Focal Press, 1988
WHITE, Minor; ZAKIA, Richard - The new
zone system manual, Focal Press, 1990
71
ILUMINAÇÃO
Sítios na Internet
Iluminação
Lighting in photography -
www.electricteacher.com/ diversity/lighting.htm
Professional Photography 101 - www.professional-
photography101.com
Howdedodat - www.foodportfolio.com/howdedodat/
Outros
Agfa - www.agfa.com
Canon -
www.canon.com
Epson -
www.epson.com
E-zine sobre fotografia - http://
www.ephotozine. com/
Fujifilm - www.fujifilm.com
Foveon - www.foveon.com
Hasselblad -
www.hasselblad.com Kodak
- www.kodak.com Linotype -
www.linocolor.com Minolta -
http://konicaminolta.com
Nikon - www.nikon.com
Polaroid - www.polaroid.com
Samsung - www.samsung.com
The Royal Photographic Society - www.rps.org
72
integradora
Números
de referência
Agulha
indicadora
Tempos de
‘3 0 ‘1 5 obturação
Relação de ‘6
0
’8
escalas 5 8
4 5 .6
8
Escala de
2. Diafragmas
‘4
‘1
11
2
Transferênciado
número de
ISO referência
Número EV
EV
Índice de
figuras
1.FOTOMETRIA 9
Calote
Figura •1• 10
Calote
Figuras •4•; •5• 12
2.ILUMINAÇÃO 17
Figura •12• 17
Figura •13• 18
Figuras •17• 20
Figuras •18• 21
73
ILUMINAÇÃO
Índice de figuras
Figura •23• 25
Figura •24• 27
Figura •39• 34
74
Índice de figuras
Figuras •47• 38
Figura •52• 41
Figura •57• 49
7
ILUMINAÇÃO FOTOGRÁFICA
7
Índice remissivo
A Luz contínua 5, 25, 26, 69,
Alta luz 77 77
Arrastamento 6, 53, 77 Luz descontínua 77
C Luz difusa 77
Calote integradora 65, Luz dura 22, 77
77 Luz suave 77
Câmara reflex 77 M
Candela 77 Modelação 5, 21, 77
Cartão cinzento 65, 77 Modelação de contraste
Célula fotossensível 77 77 N
Contra-luz 6, 77 NG 48, 49, 77
Contraste 5, 27, 28, 29, Noite americana 6, 60, 77
66, 77 Número guia 46, 47, 77
Cor 7, 66, 77 O
Correcção de cor 6, 54, Obturador 77
77 P
Cortina 6, 45, 77 Pixel 69, 77
Cortina traseira 77 Polarização 77
D Polarizador 77
Difusor 66, 77 R
E Reflector 70, 77
Electrónico 77 Reprodução 6, 40, 41, 42,
Espectro 67, 77 77
Espectro contínuo 77 S
Espectro descontínuo Sincronização 77
67, 77 Sombra 70, 77
EV 77 Stop 77
Exposição 5, 9, 10, 67,
77
F
Filtro 67, 77
Filtro polarizador 77
Flashmeter 68, 77
Fotómetro 10, 12, 68, 77
Frequência 77
H
High key 5, 29, 30, 77
I
ISO 10, 48, 53, 57, 68, 77
L
Lambert 5, 20, 68, 77
Lei de Lambert 5, 20, 68, 77
Lei do inverso do quadrado 5,
77 Leitura incidente 5, 11, 77
Leitura pontual 5, 13, 14, 15, 16,
77
Leitura reflectida 77 7
Low key 30, 77
Lux 9, 69, 77