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INTRODUÇÃO

Muitos fotógrafos ao iniciarem suas carreiras e terem domínio da iluminação

natural, simplesmente criam em suas cabeças a ideia horrível de que usar flash
estraga a foto, ainda que nunca tenham usado! Ou se usaram, não foi da forma
mais proveitosa. Um fato é que se bem utilizado, o flash pode ser encarado como
um recurso fundamental para se trabalhar em condições adversas de iluminação.
Uma vez que, para se obter uma boa foto, você vai precisar de uma boa luz.

Um artifício na fotografia com flash em ambientes externos é que você deve

balancear sua luz estroboscópica com a iluminação disponível. Logo, basicamente,
você estará lidando com duas diferentes exposições: a exposição da câmera e a
exposição de seu flash.

Como bem sabemos, não se controla a intensidade luminosa do Sol, portanto

é necessário regular a exposição da câmera a fim de acertá-la com a luz de fundo
da maneira correta. Uma vez que configuramos nossa DSLR para corresponder
com a iluminação disponível, tudo o que precisamos é ajustar nossa iluminação
artificial (flash ou outra fonte de luz artificial) a fim de se acertar às configurações de
nossa câmera, assim é possível se chegar a um bom resultado de iluminação de
preenchimento.

É essencial que você leve em consideração que se a iluminação disponível

no local não puder ser controlada, você precisa fazer suas imagens em horários em
que a iluminação do Sol está em sua altura mais adequada. Ou seja, quando o Sol
está acima do horizonte: aproximadamente 20 minutos antes do nascer do Sol até
ele se inclinar um pouco mais acima do horizonte, e 20 minutos antes até após o pôr
do Sol.
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Grande parte dos fotógrafos profissionais optam por realizar suas fotos
durante a Golden Hour (“horas de ouro” em tradução livre), que são os melhores
momentos de iluminação do Sol. Uma vez que se você fizesse suas fotografias em
horários próximos ao meio-dia, quando o sol está acima de nossas cabeças no céu,
você teria de lidar com sombras duras e altas taxas de contraste que podem tornar
sua experiência fotográfica muito complexa, principalmente no controle da
iluminação a fim de se chegar em imagens ou exposições mais leves.

Caso você esteja a fotografar ao ar livre em um ambiente externo cuja

iluminação do Sol não esteja a seu favor, você pode estar preferencialmente
fotografando na sombra das árvores, de algum edifício, construção ou qualquer
outro espaço onde sua iluminação esteja difusa.

Grande parte das câmeras disponíveis no mercado possuem velocidades de

sincronização do flash de 1/200s ou 1/250s (informe-se no manual de sua câmera
para conhecer o seu). Deste modo, quando sua velocidade de obturação não é
capaz de ir mais rápido do que se pretende, é hora de pegar o seu flash.
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FLASH MANUAL

Para controlar a função do flash manual possuímos a distância e abertura

entre o flash e o assunto, que conforme aponta o nome, é a distância real (física).
Para se utilizar o flash, destacava-se com a lente o objeto ou cena a frente, onde
normalmente havia uma escala específica memorizada no próprio flash, onde era
necessário averiguar a abertura correspondente para aquela determinada distância
para o ISO apropriado.

No final das contas isso acabava sendo uma atividade desgastante, vagarosa
e complexa de tratar, pois se houvesse afastamento entre a câmera e o motivo,
você deveria regressar mais uma vez a escala para regular sua abertura.

Na realidade, isso acontece em razão do flash disparar geralmente em

máxima potência. Conhecer essa distância dentre o flash e o assunto é importante
em decorrência da potência do equipamento. A potência de um flash é chamada de
GN (“Guide Number” que significa Número Guia em tradução livre). Quanto maior os
valores de GN, mais potência terá o flash. E quanto mais potência ele possuir, maior
será a distância que a luz poderá alcançar.

No entanto, quanto mais distância a luz percorrer mais ela perde em

potência. Denomina-se lei do inverso ao quadrado. Exemplo: um flash que possui
um Número Guia (GN) de 50 (em metros, é bastante proveitoso aliás). Configurada
a câmera em ISO 100 para capturar um assunto a 19 metros utiliza-se uma abertura
do diafragma de f/2.8, para utilizar f/3.5 diminui-se para 14 metros; f/5.6 a 10 metros;
f/8.3 a 7 metros; f/12.5 a 5 metros, e assim por diante até alcançar a abertura
mínima. Este é um exemplo da regressão da potência muito importante. Porém é
uma regra geral que necessitamos conviver com ela.

Em outras palavras, para se determinar tais valores deve-se dividir seu GN

pela distância em que o objeto se encontra, deste modo você encontra a abertura
correta para se usar na câmera (grande parte das vezes deve-se arredondar).
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Flash embutido

Alguns fotógrafos realmente levam consigo a ideia de que flashes embutidos

não propiciam uma iluminação de preenchimento. Porém o que ocorre de fato é que
muitos deles não só permitem o preenchimento (fill flash), como também calculam
configurações de potência e distância automaticamente. Isso significa que você não
terá controle algum sobre a iluminação, logo terá que se aceitar a que estiver
disponível. Normalmente uma razão de 1:2.

Flash automático

Geralmente, quanto mais controles automáticos um flash apresenta, mais

opções de preenchimento ele possui. Logo, se a exposição abrangente for 1/125s
em f/8 e você configurar o flash e sua lente para f/8, possuirá uma razão de 1:1.

Portanto, para se modificar isso, considere alterar suas configurações de

abertura do flash, e manter f/8 em sua lente. De tal maneira, ao configurar f/5.6 por
exemplo, no flash a razão passará a ser de 1:2, e para f/4 passará para 1:4. Em
ambas situações, o que ocorre de fato é que você está dizendo ao flash que ele
configurou a lente para uma abertura maior do que ela apresenta de fato, e então,
ele proporcionará menos luz a cena. De tal maneira, quanto maior a abertura
configurada no flash, mais fraco será seu efeito luminoso.

Flash TTL (Through The Lens)

Em termos de luminosidade, o modo TTL (ou “Through The Lens”) em seu

flash, é uma maneira de medição luminosa para finalidades de exposições
fotográficas. Na medição TTL, a iluminação é mensurada utilizando um registrador
embutido na câmera, desconsiderando a necessidade de se usar um registrador
portátil de iluminação.
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Geralmente, quando se utiliza o flash podemos afirmar que estamos fazendo

simultaneamente duas formas de exposição: uma com iluminação natural
(compreendida pela velocidade do obturador e abertura do diafragma) e outra com o
flash (compreendida pela distância do flash ao assunto e a abertura). Dessa
maneira, temos a abertura como fator de representação para se alcançar um
equilíbrio da exposição.

No flash, o modo TTL possui configurações bem diferentes que no modo

manual. Explicaremos brevemente o que acontece no modo TTL. Quando se
pressiona o botão do obturador, o flash atira, a luz toca o assunto e é refletida em
direção à câmera, através da lente (TTL) alcança a superfície do sensor onde é
verificada pelo processador da câmera. Quando o sensor julgar que existe luz o
bastante, ele dá um sinal para que o flash desligue. Tudo isso em uma fração de
segundo.

A principal diferença ao configurar seu flash entre o Modo TTL ou o Modo

Manual é que no TTL, a exposição certa deixa de ser dominada pela abertura ou
pelo afastamento do assunto, mas sim pela a ação do desligamento do flash.

Independentemente da abertura que você tiver configurado, a exposição

adequada é controlada por um tipo de chave elétrica, comumente chamado de
Tiristor.

Isso não significa que a abertura e espaço até o objeto não sejam
significativos, mas simplesmente que se tornam bem mais controláveis. No modo
TTL o as configurações do flash iluminam sua imagem de forma adequada e
equilibrada independentemente do espaçamento entre a câmera e o objeto ou da
abertura, contanto que esteja dentro da capacidade luminosa de seu flash. Isso é
interessante para atribuirmos valores de abertura do diafragma do nosso interesse
para a profundidade de campo que desejamos e não utilizarmos uma predefinição
na parte traseira do flash.
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Ocasionalmente os fotógrafos se questionam com o porquê da velocidade do

obturador não influenciar na luminosidade do flash. É porque basicamente ela é
muito vagarosa. Aproximadamente, a durabilidade intermediária de um disparo de
flash é entre 1/1000 e 1/24000 de segundo. A luminosidade do flash é capaz de
iluminar a cena num único disparo e isso quer dizer que as cortinas de obturação
devem estar definitivamente abertas nesse instante, senão será capturado uma
margem preta na membrana. É nesse momento que participa a velocidade de
sincronização do flash, no entanto ela muda de modelo para modelo, mas são só
algumas que vão acima de 1/500 de segundo.

A velocidade do obturador precisa ser determinada para o controle da

iluminação natural não influenciada pelo flash, em outras palavras, a iluminação
disponível no local, pode ser mantida desde que se esteja trabalhando dentro da
escala luminosa do flash, desta maneira você terá um mundo de possibilidades para
administrar seu resultado final. É essencial que você tenha em mente a importância
de iluminar corretamente o fundo de sua cena, até mesmo em casos em que se é
capaz de modificar esse mesmo fundo, o tornando mais claro ou até mesmo
completamente sombreado.

DICAS VALIOSAS PARA UTILIZAÇÃO DO FLASH

Antes de qualquer coisa, independentemente do tipo de câmera que você

estiver trabalhando, ajuste seus controles do flash de acordo com a cena ou
cenário, analise o que está na parte de trás do seu objeto antes de começar suas
fotos. O motivo para tal é que qualquer superfície refletora detrás de seu objeto vão
rebater a luz do flash diretamente na câmera. Isso fará com que apareçam grandes
círculos de luz do flash em suas imagens. Essas superfícies geralmente são
espelhos ou simplesmente plásticos e objetos espelhados, como utensílios de
cozinha ou um troféu, por exemplo. Portanto, para se evitar situações desfavoráveis
como essas, assegure-se de posicionar o seu motivo em um local mais adequado,
ou se não puder movê-lo, tente reposicionar as superfícies reflexivas.
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Saiba corretamente o prazo de reciclagem das pilhas ou baterias de seu

flash, pois ao capturar uma imagem utilizando o flash, ele só dispara mais uma vez
após um tempo de espera, ao fazer fotos sequenciais por exemplo, vai demorar
alguns segundos para capturar novamente (isso é o tempo de reciclagem). Ele varia
de acordo com alguns motivos:

Quando as pilhas e cargas são de boa qualidade e estão completamente

carregadas, o tempo de reciclagem é menor.

É preciso conhecer o tempo de reciclagem do seu equipamento, porque se

você estiver em uma situação onde é necessário fazer um grande volume de fotos
em um curto espaço de tempo, é importante que suas pilhas e baterias estejam
completamente carregadas ou que você traga consigo um kit de baterias extra.

Em alguns modelos de câmeras mais compactas, há um declínio sobre o

alcance do flash. Isso quer dizer que o flash consegue iluminar mais na região
central do que nas margens de sua foto. A forma mais simples de se constatar isso
é realizando alguns testes de iluminação com fotografias noturnas em uma parede
lisa. Capture uma imagem a 2 metros de distância da parede, logo depois dê alguns
passos para trás e repita a mesma foto com as mesmas configurações.

Mas de que forma isso pode ajudar a aperfeiçoar minhas fotos? Uma vez que
você conhece o comportamento da luz de seu flash ao fotografar em diferentes
distâncias, tudo o que precisa fazer é se aproximar ou se afastar em relação ao seu
motivo até notar a influência da iluminação sobre ele. Quanto mais próximo estiver,
mais forte o flash vai disparar contra ele, e quanto mais distante, mais fraco o flash
irá disparar.
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Por exemplo, se você estiver fotografando uma turma de pessoas, evite

posicioná-los uns atrás dos outros e os posicione harmonicamente um ao lado do
outro. Por que no momento da foto, quem está à frente pode ficar mais iluminado,
apanhando uma luz “mais estourada” do flash em decorrência da potência do
mesmo, e os que estão atrás podem ficar mal-iluminados, pois ao se distanciar mais
em relação ao flash, sua potência torna-se mais fraco.

SINCRONIZAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE

Se sua repartição de flash possui um controle de sincronismo em alta

velocidade, acione-o. Usualmente velocidades de sincronização mais adequadas
para seu flash serão limitadas a aproximadamente 1/250 / 1/360 de segundos. Isso
é perfeito para casos onde sua iluminação seja ruim. Por exemplo, ao trabalhar em
ambientes internos, você está aberto a realizar suas fotos em qualquer velocidade
do obturador que desejar até alcançar o limite habitual da sua velocidade de
sincronização do flash. Isso quer dizer que você pode naturalmente realizar imagens
a 1/40 segundo para captação da luz ambiente, ou simplesmente mais veloz se
você desejar separar o assunto ou congelar um movimento.

Entretanto, se suas exposições necessitam de uma velocidade do obturador

mais rápida, a sincronização de alta velocidade proporciona que você faça fotos em
torno de qualquer velocidade, na maior parte dos casos até 1/8000 segundos.

Permitir o tempo inteiro que sua configuração de sincronia de alta velocidade

fique acionada não quer dizer que ela estará sempre em execução. Sua DSLR e
flash só irá utilizá-la se você estiver trabalhando além da velocidade de
sincronização habitual. De outro modo, o flash basicamente vai retroceder ao seu
funcionamento habitual.
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Controle da potência

Este é um mecanismo adicional que existe em flashes mais modernos, nele

mostra-se as sugestões de potências 1/1 (full - total), ½, ¼, ⅛, 1/16, 1/32 etc. Isso
quer dizer que em 1/1 seu flash está disparando em potência máxima, e conforme
essa potência vai se decrescendo continuamente, pela metade, a iluminação do
flash se fraciona reduzindo-se em valores correspondentes.
Esse mecanismo pode ser bem vantajoso principalmente quando se trabalha
com configurações mais sensíveis à luz, em espaços muito reduzidos, ou
simplesmente para economizar a carga de suas pilhas e baterias. Os modelos e
grandes fabricantes de flashes estão em constante modernização, geralmente para
se ater às vantagens e limitações do flash que se tem em mãos, recomenda-se
informar-se atentamente aos devidos manuais dos equipamentos.

Olhos vermelhos

Em ambientações escuras ou mal-iluminadas onde o flash ilumina de modo

direto a pupila, pode vir a causar uma vermelhidão na retina. Isso acontece pois
nessas condições de iluminação, a pupila encontra-se dilatada pela sua posição
óptica, ficando por uma fração de segundo mais suscetível à fixação da luz do flash
diretamente na retina, refletindo de tal forma parte do sangue que existe ali.
A seguir dicas que poderão te auxiliar a diminuir esse efeito, a depender do
equipamento que está utilizando.

Afaste; aproxime; mude o posicionamento de seu flash

Trabalhar com diferentes posições do(s) seu(s) flash(es) fora da câmera é

uma das principais técnicas dos fotógrafos profissionais dentro do segmento de
retratos para se evitar fotos com olhos vermelhos e alcançar bons resultados. Estes
fotógrafos usam diversos set-ups de iluminação, que podem ir desde a um único
flash fora da câmera, até um kit com uma variedade de fontes de iluminação
combinando-se entre si para formar uma imagem única.
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Busque difundir sua iluminação

Ao distribuir de forma uniforme sua iluminação, o difusor reduz drasticamente

a iluminação direta do flash, fazendo com que se chegue a resultados com sombras
e brilhos mais leves, uma perfeita transição das áreas iluminadas para as áreas
sombreadas.

Ao invés de mirar seu flash diretamente ao seu assunto, objeto ou pessoa,

uma outra forma interessante de iluminá-lo é difundindo sua iluminação,
rebatendo-a em alguma superfície reflexiva, como tetos e paredes brancas, ou
outras superfícies claras e lisas em seu próprio ambiente que se comportem como
um grande rebatedor. Fotógrafos que trabalham com iluminação artificial, usam
painéis reflexivos (rebatedores portáteis) para casos em que não existe uma boa
superfície para se rebater a luz.

Porém muitos desses rebatedores são grandes painéis planos, difíceis de se

transportar ou manusear, e um dispositivo portátil para remediar tal situação são as
sombrinhas brancas, que quando combinadas a um flash speedlight (flash comum
de entrada que se acopla acima da câmera ou se utiliza em tripé fora da câmera)
você consegue difundir a luz de uma forma mais leve e sutil.
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Redução de olhos vermelhos

Essa é uma funcionalidade comum em câmeras que possuem flashes

embutidos, ela tem como principal função diminuir a incidência desses sinais
vermelhos nos olhos, tornando a pupila menor nessas situações. O flash realiza um
disparo antecipado fazendo com que os olhos respondam à uma luminosidade
brilhante. Após esse primeiro disparo, o flash dispara uma segunda vez , nesse
momento o obturador da câmera é aberto. De tal maneira isso diminui a intensidade
de luz que adentra os olhos, reduzindo por conseguinte a incidência dessas
manchas vermelhas que vemos em fotos amadoras.

Softwares de edição

Na atualidade, a grande maioria dos pacotes de softwares de edição

fotográfica disponíveis no mercado contam com um instrumento para remoção dos
olhos vermelhos. Esse instrumento troca os pixels vermelhos por pixels pretos,
fazendo com que o olhar fique mais autêntico.

CONCLUSÃO

Em determinadas situações, a única coisa que você pode fazer com o flash
em sua DSLR é coisa nenhuma. Se perceber que a utilização dele é mais vantajosa,
o ideal é que se use mesmo, o tempo inteiro enquanto for razoável. Contudo, não o
tenha como a verdade absoluta sobre iluminação. Afinal de contas, sempre vai
existir uma boa iluminação à disposição na maior parte dos casos. Porém utilize-o
com sabedoria, apenas o suficiente, sem excessos.

Portanto, não pare até se orgulhar!

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