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Bruno Sellmer
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2008
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Bruno Sellmer
OBJETIVOS
O objetivo deste capítulo é ensinar
como melhorar a composição
utilizando os princípios de composição.
Com isto se espera que o aluno
consiga fazer fotos em que o motivo
apareça de forma objetiva na foto.
Espera-se também que suas
fotos fiquem mais criativas
e que elas passem para o leitor a
emoção do momento fotografado
CONCEITOS
- Ferramentas de composição
- Sentido da leitura
- Momento
- Diagonais
- Princípios dos Terços
- Moldura
- Referência
- Vertical x Horizontal
- Primeiro plano
- Cortes
- Encher o quadro
- Ponto de vista
- Profundidade de Campo
Momentos
A vida não é feita apenas de grandes acontecimentos, ela é feita na verdade de centenas
de pequenas lembranças que formam o nosso carater e personalidade. Quando for viajar,
procure registar estes momentos simples que são fortes nas nossas lembranças.
Quando for fotografar alguém, não faça apenas um retrato, agregue algo que possa
acrescentar uma informação importante. Na foto acima o carneirinho no colo da criança é
a diferença para uma foto que traz lembranças importantes para a familia.
Vivência
Em casa, coisas simples, como lamber, a forma de bolo são lembranças poderosas da fase
de infância destas crianças.
Sentido de leitura
Se, ao contrário, estiver olhando para a direita (→), o leitor se identifica com ele e procura na foto o que estava sendo observado pelo
personagem.
As fotos desta página causam sensações diferentes. Na foto de cima a primeira parte a ser vista é o sorriso e os olhos da criança, na
foto de baixo vemos primeiro o cabelo e depois o rosto, quase que escondido.
Diagonais são linhas que cortam a foto de um canto ao seu oposto. Elas podem ser
formadas por cercas, ruas, rios, caminhos, beira de mar, etc. Elas capturam o olhar do
"leitor", obrigando-o a seguir a linha formada com os olhos.
Pôr o motivo no centro do visor nem sempre é a melhor solução. O princípio dos terços
ajuda a distribuir os motivos no visor da câmera. O visor é dividido em terços, tanto na
horizontal quanto na vertical e o motivo é concentrado dentro das linhas de terço.
O horizonte desta foto foi colocado para 1 terço inferior da foto poque o chão não está
muito interessante. Nesta foto o céu está mais interessante.
Moldura
A função das molduras nos quadros é evitar que o olhar do leitor saia do quadro. Numa
fotografia, uma moldura pode ser feita de galhos, janelas, portas, arcos, etc. Qualquer
coisa que, sem chamar a atenção, forme uma moldura nas bordas da foto.
Na foto da esquerda que está sem referência o leitor não sabe o tamanho real do motivo
fotografado, quando colocamos uma referência o leitor sabe o tamanho real do motivo.
Monumentos construidos ou naturais também devem receber uma pessoa como escala, se
não houver outras referências por perto. Quando estiver fotografando uma paisagem,
mantenha uma pequena réstia de céu no topo da foto. Com ela, a foto fica melhor
situada.
Uma foto vertical enfatiza a profundidade de uma paisagem ou objeto. Ela também
destaca a altura dos motivos. É indicada para fotografar prédios, pessoas sozinhas, ou
quando se quer dar a idéia de que algum caminho vai muito longe.
Uma foto horizontal enfatiza a vastidão de um lugar. É indicada para paisagens amplas, grupos de pessoas ou ainda quando se deseja
pôr uma pessoa junto da paisagem.
Em um grupo de pessoas, a foto na horizontal elimina elementos distantes que poderiam aparecer no topo ou na base da imagem.
Cortes
Cortar elimina coisas que podem distrair a atenção das pessoas ou daquilo que é
realmente importante. É importantíssimo entretanto, que o corte seja claro e não pareça
acidental.
Jamais corte pessoas em suas articulações. Parece que elas foram amputadas.
Sempre que possível, encha o quadro da câmera com o motivo fotografado. Se o motivo
no visor não aparece claro, na foto ele também não aparecerá.
Encher o quadro faz com que apenas o que é importante tome conta do enquadramento.
Ponto de Vista
Objetos fotografados de cima dão a impressão de serem frágeis; objetos fotografados de
baixo parecem imponentes, e se os fotografamos a meia altura, parecem ter dimensões
equilibradas, sem dar maior ênfase a outros aspectos.
Profundidade de campo
Profundidade de campo é o nome que se dá a faixa que fica em foco numa fotografia.
É possível aumentar ou diminuir a profundidade de campo aumentando ou diminuindo a
faixa nítida da fotografia.A foto com uma grande área nítida dizemos que tem grande
profundidade de campo e vice-versa. Muitas vezes, objetos atrás de nosso motivo
principal distraem a atenção. Para que não prejudiquem a foto, é possível tira-los de foco.
Na foto da esquerda temos uma profundidade pequena. Na direita temos uma grande profundidade de campo.
OBJETIVOS
Aprenderemos a fazer
fotos com as cores
corretas e explorar
os diferentes tipos e
direções da luz
CONCEITOS
- Cor da Luz
- Direção da Luz
- Dureza da Luz
A luz branca não existe; na verdade ela é composta por partes iguais de todas as cores do
arco-íris. Um objeto é amarelo porque ele absorve todas as outras cores e reflete apenas
o amarelo.
Desta forma, quando fotografamos, devemos deixar de ver a luz simplesmente como mais
forte ou mais fraca, e sim como uma fonte de cores.
Ao longo do dia, a atmosfera terrestre, a poeira e as nuvens filtram a luz do sol,
desbalanceando a distribuição de cores.
As lâmpadas também são desequilibradas. Lâmpadas incandescentes, ou de tungstênio,
são amareladas. Lâmpadas fluorescentes deixam as fotografias esverdeadas.
Este efeito é mais perceptível na fotografia do que a olho nu. Nossos olhos conseguem
compensar pequenas diferenças no balanço da luz, de forma a que percebamos como
branca uma parede iluminada por uma luz amarelada, como a luz de tungstênio.
O filme convencional e digital não possuem esta compensação. Ele registra aquilo que vê
e também o que o olho humano não vê. Freqüências de luz que estão fora do alcance
visual humano são registradas pelos filmes, causando mudança nas cores ou a veladura
da imagem.
Assim, a luz branca é a melhor para fotografar, porque ela garante que todas as cores de
nosso motivo serão reproduzidas de forma fiel, ou seja, como as vemos.
A luz pode ser classificada em natural (a luz do sol), e artificial, das lâmpadas, flashes,
fogueiras, etc.
A Luz Natural
Pela manhã, não é necessário que o sol apareça no horizonte para enxergarmos. Na
verdade, muito antes do sol nascer já é possível ver. A luz que chega até nós é refletida
nas altas camadas da atmosfera. Como a atmosfera é azul, a luz que chega até nós
também é azul. Qualquer coisa fotografada a esta hora parecerá azulada
Conforme o sol desponta no horizonte, os raios de luz atingem a terra de forma rasante,
atravessando grande quantidade de atmosfera próxima à superfície. Esta atmosfera
próxima a superfície é carregada de poeira, que filtra a luz, gerando os amarelos e
laranjas típicos do pôr e do nascer do sol. Quanto mais poluído o dia, mais amarelada será
essa luz.
O ângulo rasante da luz do nascer e do pôr-do-sol na alta atmosfera causa uma reflexão
das luzes de alta freqüência, como o azul, que são mandadas de volta para o espaço. Este
é o motivo pelo qual o nascer e o pôr do sol sempre têm um pouco de amarelo, mesmo
no meio do oceano onde não há poluição.
Conforme o sol sobe no horizonte, a quantidade de poeira que os raios vão atravessar
diminui. Cerca de duas horas após o nascer do sol, a luz chega mais pura e todas as cores
são bem reproduzidas.
Cerca de uma hora e meia antes do sol atingir seu ápice, o balanço de cores continua
bom, mas começam a formar sombras verticais, que mascaram feições importantes.
A - Antes do Sol nascer, a luz bate na alta atmosfera e reflete para baixo a cor azulada.
B - Quando o Sol nasce, a luz do Sol entra razante na atmosfera sendo filtrada pela
poeira. Note como é grande sua viagem pela atmosfera. A atmosfera tem muita poeira, o
que deixa a luz amarelada.
C - A luz, a medida que o dia avança, corta a atmosfera de forma que passa a ser
pequena a sua influência. Nesta hora a luz passa a ser branca.
D - Luz ao meio dia sofre a menor influência das partículas presentes na atmosfera, sendo
uma luz branca. O problema são as sobras.
O horário bom para fotografar vai depender da latitude e da época do ano. Próximo ao
Equador, o sol não muda muito sua trajetória no céu, de modo que não há diferença entre
o bom e o mau horário para fotografar no inverno e no verão. No inverno, em regiões
mais ao sul ou norte do Equador, o sol não sobe muito no horizonte, e assim as sombras
do meio dia não existem. Nestas regiões distantes do Equador, no verão, o sol leva mais
tempo para se pôr e nascer, de modo que o período com luz amarelada também aumenta.
Luz Amarela
Fotos realizadas ao nascer do sol, esta luz traz para as fotos a cor amarelada.
Na foto acima, realizada a sombra, temos um tom azulado acrescentado aos motivos.
Dependendo da fonte artificial, a cor da luz pode variar. A seguir, apresentamos uma
tabela com a cor da luz em cada situação e o tipo de filtro de correção aconselhado para
cada situação.
O amarelo das lâmpadas incandescentes e dicróicas normalmente é agradável para
fotografar ambientes onde seja desejável um clima de aconchego, como uma sala de estar
numa casa de campo.
A cor amarelada gerada na foto acima se deve a iluminação por luz de tungstênio.
A luz verde das lâmpadas fluorescentes já não é nada agradável e dificilmente combina com qualquer ambiente.
As lâmpadas de flash produzem uma luz branca que teria aparência bastante natural, não fosse pelas sombras marcadas que
normalmente projetam. Com a utilização do flash, não se nota alteração de cor pela luz.
A luz pode ter direções diferentes, isto pode influenciar a cor ou o volume apresentado
pelo motivo. São 4 as direções possíveis da luz, sendo elas, direta, contra luz, lateral ou
de cima.
Luz Direta
Não altera as cores da imagem. Como não provoca sombras deixa a luz muito chapada e a
foto sem relevo.
Luz Lateral
Também não altera as cores da imagem. Prova sombras leves que ajudam a definir os
volumes. O tronco da foto abaixo tem formato cilindrico, e foi a reforçado pela luz lateral.
Luz de cima
Não tem problemas com a cor, mas provocas sombras em baixo dos olhos e queixo que
escondem expressões importantes
A luz pode ser classificada como dura ou suave. Uma luz dura é aquela que tem sombras
bem marcadas. Elas acontecem porque a iluminação é feita de forma direta, sem difusão.
A luz suave possui sombras suaves; a passagem da parte pouco iluminada para a parte
com sol é feita de forma gradual. A luz suave acontece quando a luz é “quebrada” antes
por um difusor, que pode ser uma nuvem, uma cortina, um papel ou mesmo um lenço
branco.
Luz dura
A Luz dura dificilmente é boa para fotografar. Ela aumenta muito o contraste entre a parte
iluminada e a parte na sombra. Ela só é boa quando se deseja realçar contrastes.
Já a luz suave é muito boa para fotografar, porque permite registrar com boa qualidade,
tanto aquilo que está na sombra, quanto aquilo que está no sol. As sombras suaves
ajudam a definir volumes e relevos.
Quando a luz rebate em uma superfície que faça com que a luz retorne ao objeto
fotografado, esta luz é suavizada. No exemplo abaixo temos uma luz suavizada pelo
rebatimento na piscina.
OBJETIVOS
Neste capítulo
aprenderemos
como corrigir as
alterações de
cores de luz com
a utilização de filtros
CONCEITOS
- Filtros Analógicos
- Filtros Digitais
- Filtros Criativos
O olho humano tem uma capacidade incrível de corrigir cores. Ele consegue perceber que
é branca uma parede iluminada por lâmpadas amareladas. Os filmes não têm esta
capacidade. Eles registram a luz presente, e pronto. Isto pode resultar em fotos com cores
estranhas.
A principal função dos filtros corretivos é alterar o balanço de cores da luz de modo a
tentar corrigir estes desequilíbrios.
Outra família é a dos filtros criativos, que vão reforçar uma característica da luz ou causar
efeitos especiais.
Na maioria das câmeras, os filtros são atarraxados na frente da objetiva. Eles devem
corrigir ou alterar a luz antes que ela atinja o filme. Objetivas que não possuem rosca não
conseguem usar filtros. Em alguns modelos grande angulares, o filtro é posto na parte
anterior da objetiva.
Como o filtro é atarraxado no anel da frente da objetiva, é necessário que ele seja do
mesmo diâmetro da boca da objetiva. Certifique-se disto na hora da compra. Para saber o
tamanho do filtro basta medir, em milímetros, o diâmetro da parte da frente de sua
objetiva. Muitas objetivas têm este número gravado na boca.
Normalmente é necessário ter um jogo de filtros para cada diâmetro diferente de lente
que se tenha. Os filtros de placa, que são encaixados num suporte fixado na frente da
lente, não têm este problema. Basta um suporte para cada lente e apenas um jogo de
filtros de placas.
Nos equipamentos digitais, estes filtros são embutidos na máquina e chamados e white
balance (WB).
UV - Ultra Violeta
Este tipo de filtro é um filtro que elimina o ultra violeta presente em fotografias de
paisagem. O ultra violeta aparece como uma névoa esbranquiçada que o olho humano
não percebe, mas o filme sim. Outra função deste filtro é que ele protege o primeiro
elemento da objetiva de sujeira e riscos. Estes filtros são utilizados em máquinas digitais e
analógicas.
FLD e FLW
Usados para eliminar o verde de lâmpadas fluorescentes. É necessário determinar se a
lâmpada é de cor branca ou luz do dia. Neste caso, usa-se o filtro FLW ("fluorescent
white light" ou lâmpada fluorescente cor branca) ou FLD (fluorescent day light ou lâmpada
fluorescente cor do dia), respectivamente.
ND - Densidade Neutra
É um filtro escuro que tem como único objetivo diminuir a intensidade da luz na cena, seja
porque o filme é muito sensível para aquela condição, seja porque se deseja uma
exposição maior, por exemplo, para conseguir o efeito de “véu”, em cachoeiras.
Existem dois tipos de filtro FLD para analógicas, um magenta mais claro e outro magenta
mais escuro. O filtro mais claro é para ser usado em locais onde haja mistura com luz
ambiente. É preciso cuidado ao usá-lo, pois é difícil determinar quanto existe de luz
ambiente na cena e quanto existe de luz branca. O filtro mais escuro deve ser usado em
ambientes onde a luz principal seja fluorescente.
Dicróica Amarela 80 A
Tungstênio
Fogueira
Luz do sol
Filtro para ser usado quando se esta fotografando em ambiente aberto num dia claro de sol ou quando,
embora existam nuvens no céu ainda existem mesmo que tênues no chão.
Local à sombra
Deve ser usado em ambientes abertos em dias de sol quando se fotografa algo que esteja na sombra.
Dia Nublado
Para ser usado em dia nublado quando já não existem sombras visíveis no chão.
Lâmpada Incandescente
Lâmpadas fluorescentes
Flash
Após realizada a foto, ele faz uma análise da tendência de cor da fotografia e aplica uma
correção automática que pode estar correta ou não. É usado exclusivamente por
fotógrafos ocasionais.
Polarizador - PL
Elimina reflexos e brilhos de superfícies não metálicas. Aumenta o contraste entre nuvens
e céu. O céu tem polarização máxima num ângulo de 90º em relação ao sol. Uma vez
instalado na objetiva, obtém-se o efeito desejado girando o filtro até que os brilhos sejam
eliminados ou apareça o azul do céu com o tom desejado. Excesso de carga em uso de
polarizador no céu leva a fotos com aparência artificial.
Existem dois tipos de polarizadores circulares (PL-C) e lineares (PL). Os polarizadores
circulares devem ser utilizados em câmeras modernas ou antigas. O linear deve apenas
ser utilizado em câmeras mecânicas.
OBJETIVOS
Aprenderemos os
tipos de objetivas
existentes e para
que elas se destinam.
CONCEITOS
- Tipos de Objetivas
- Distância Focal
- Fator de Corte
Distância Focal
8 139.4
13 117.9
15 110.5
18 100.4
20 94.4
24 84.0
28 75.3
43.26 53.1
50 46.8
70 34.3
80 30.2
85 28.5
105 23.3
135 18.2
200 12.3
300 8.2
400 6.2
500 5.0
600 4.1
1000 2.5
2000 1.2
Numa câmera 35mm convencional ou digital “full flame”.
objetiva 14 mm
Grande Angular
(ângulo de cobertura maior do que 65º ou distância focal menor do que aproximadamente 35mm)
objetiva 28 mm
objetiva 55 mm
Meia Tele
(ângulo de cobertura inferior a aproximadamente 30º ou distância focal superior de 80mm a 135mm)
Abrangem um ângulo restrito de visão e limitam a profundidade de campo; por isso são
boas para retratos de pessoas e para isolar objetos da cena. Como não é preciso se
afastar muito para fotografar, são objetivas perfeitas para utilizar dentro de estúdios ou
jardins. Nesta família, deve-se tomar cuidado com a velocidade de disparo. Qualquer
movimento na câmera terá como resultado uma imagem tremida. Deve-se utilizar
velocidades mais altas de disparo, ou, quando isso não for possível, utilizar um tripé ou
ainda um filme de alta sensibilidade, ISO 400 ou superi
objetiva 120 mm
São objetivas mais fortes, utilizadas para aproximar motivos. O menor detalhe de um
objeto, quando visto numa objetiva 210mm, é semelhante ao menor detalhe do mesmo
objeto visto a olho nu. São utilizadas sempre que não se pode acercar do motivo
fotografado. Numa cidade ao longe, podem ser utilizadas para isolar um prédio. Numa
multidão, isolam um grupo de pessoas. A principal característica das tele é achatar os
planos. Planos distantes entre si dão a impressão de se aproximar, quando vistos através
de uma tele objetiva. Embora ajudem, ainda não são suficientes para fotografar animais
soltos ou esportes em campos grandes. Como é muito fácil tremer com este tipo de
objetiva, é muito importante o uso de tripé ou filmes de alta sensibilidade.
objetiva 216 mm
Super Tele
(distância focal acima de 400mm, ângulo inferior a 6,5º)
objetiva 480 mm
São objetivas fabricadas com a função específica de fotografar coisas bem próximas, como
flores, insetos ou o quer que seja que esteja muito próximo e se necessite fotografar com
riqueza de detalhes. Muitas são capazes de fotografar objetos em escala 1:1, ou seja, a
imagem no filme é do mesmo tamanho que a imagem na realidade. Objetivas macro
puras são melhores do que as objetivas macro mistas, principalmente aquelas que
prometem grande qualidade no infinito e próximas ao mesmo tempo. Objetivas macro são
projetadas para registrar com máxima perfeição apenas objetos próximos. Objetos que
estejam no infinito não terão a mesma qualidade. Outras objetivas são projetadas para
fotografar bem objetos que estejam distantes. Com elas, motivos muito próximos não
terão a mesma qualidade ótica de objetos distantes, mesmo que estejam em foco.
O filme convencional é maior que o “filme” digital de algumas câmeras digitais. Por isso o
ângulo enxergado pela câmera digital é menor do que o ângulo enxergado pela câmera
convencional.Isto se chama fator de corte.
Se uma câmera tem fator de corte de 1,6, isto significa que uma objetiva 100mm se
comportará como:
OBJETIVOS
Aprenderemos como colocar
o foco num determinado
ponto da imagem e escolher
o tamanho da área em foco
CONCEITOS
- Foco e como focar
- Foco automático
- Profundidade de Campo
- Abertura
Quanto ao foco, as câmeras se dividem em três famílias: "focus free" (livre de foco ou
foco fixo), foco manual e foco automático. As câmeras de "focus free" possuem uma
objetiva grande angular que mantém em foco tudo aquilo que está além de 3 metros da
câmera. As câmeras de foco manual possuem um anel onde se regula o foco. As câmeras
de foco automático focam automaticamente a cena ao se pressionar o botão de disparo.
Câmeras de foco fixo são mais simples de operar e mais limitadas também. Este tipo de
foco normalmente só está presente em câmeras simples com visor de paralaxe.
Centro bipartido
O centro do visor é dividido em duas meias luas. Quando a imagem está fora de foco, ela aparece partida no
centro do visor. Quando se gira o anel de foco, as partes começam a se juntar. Quando estiverem juntas, o
motivo estará em foco. Para focar, é melhor utilizar objetos retilíneos como, batentes, quadros, árvores ou
qualquer coisa que forme uma linha.
Disco reticulado
Um disco ou anel reticulado na parte central do visor indica se há foco ou não no motivo. Quando o motivo
está em foco, a área reticulada apresenta uma imagem clara e bem definida. Por pouco que se saia de foco, a
imagem no centro já fica toda reticulada e indistinta.
Foco manual
Opera como o foco de uma câmera manual, o foco tem que ser ajustado manualmente na
objetiva. Os indicadores usados no modo auto focus, como o círculo de confirmação de
foco e o bip, funcionam também no modo manual. Assim, eles podem ser utilizados para
confirmar que o motivo está em foco.
Foco Single
O foco é feito quando se aperta a meio curso o botão de disparo. Caso não se solte o
botão de disparo, o foco da câmera é mantido naquela distância e não se move, mesmo
que o motivo focado saia do lugar.
O ponto que a câmera escolhe para focar uma cena está marcado no visor por dois
colchetes ou um quadradinho. Algumas câmeras possuem diversos quadradinhos. Isto
significa que a câmera pode operar com todos ou com apenas um destes quadradinhos
para fazer o foco. Algumas câmeras da linha Canon EOS, como a Elan IIE, possuem
também um sensor que percebe o ponto da cena que está sendo olhado pelo fotógrafo e
foca aquele ponto.
3) Mantendo o botão de disparo pressionado, volte a enquadrar a cena como deseja, com o motivo fora de
centro;
4) Termine de apertar o botão de disparo.
Aspectos da abertura:
Quando falamos em abrir pontos ou fechar pontos de abertura, nos referimos a entrada
de luz. Se estivermos trabalhando com uma abertura f/11 e fechamos 1 ponto, significa
passar de f/11 para f/16, já se abrirmos 2 pontos, estaremos então passando de f/11 para
f/5,6.
Pontos intermediários
Algumas câmeras possuem aberturas intermediárias àquelas apresentadas. Caso haja 1
ponto entre cada abertura aqui mostrada, isto significa que ela possui a abertura de meio
em meio ponto.
Caso ela possua 2 pontos entre cada abertura mostrada aqui, isto significa que a abertura
possui uma abertura que varia de terço em terço de ponto.
Quando focamos um objeto na cena, estamos pondo o foco principal de nossa objetiva
naquele ponto. Entretanto, uma faixa da foto, tanto atrás quanto à frente do modelo
fotografado também sairá focada. A esta faixa em foco damos o nome de profundidade de
campo.
Algumas objetivas possuem uma escala de profundidade de campo. Esta escala permite
prever com precisão que faixa da imagem estará em foco. Na objetiva da foto abaixo, a
abertura sendo utilizada é f/22. Observe que na escala de profundidade de campo existem
dois números 22. Pois bem, a profundidade de campo vai da distância apontada pelo
primeiro 22 (1m) até a distância apontada pelo segundo 22 (aprox. 0,5m). Portanto tudo
aquilo que estiver entre 1 e aproximadamente 0,5m sairá em foco. O que estiver fora sairá
progressivamente fora de foco.
O fotógrafo irá notar, no entanto, que quando varia a abertura nada acontece no visor
dacâmera. O motivo disto é que a abertura é mantida totalmente aberta para facilitar a
visualização da cena fotografada. A abertura só é efetivamente reduzida para aquela
escolhida pelo fotógrafo na hora do click. Aquilo que vemos no visor não é
necessariamente aquilo que veremos na fotografia revelada.
O botão "focus preview", que algumas câmeras possuem, permite ver no visor o que
acontece com a profundidade de campo. Ao apertá-lo, a abertura é efetivamente fechada
para aquela que o fotógrafo vai utilizar. A primeira coisa que se nota quando se utiliza
uma abertura pequena é que o visor escurece, mas se deixamos o nosso olho se
acostumar com a pouca luz, veremos o efeito causado pelo uso de uma abertura pequena
no foco dos objetos, antes e depois do foco principal.
As objetivas trazem na sua boca ou corpo a informação da abertura máxima que
possuem. Objetivas zoom dificilmente conseguem manter a mesma abertura ao longo de
todo seu curso. É normal que a diferença entre a maior e a menor distância focal seja 1
ponto. Isto normalmente está indicado na objetiva. Por exemplo, um zoom 24-50mm
f/3.5-5.6 indica que em 24mm a maior abertura é de f/3.5, e em 50mm a maior abertura
será de f/5.6.
Da mesma forma, motivos próximos têm pouca profundidade de campo. À medida que se
afastam da câmera, a profundidade de campo aumenta.
Flores e insetos são difíceis de focar porque normalmente estão muito próximos, daí terem
uma pequena profundidade de campo.
Paisagens, normalmente, estão em foco, porque fotografar objetos distantes garante
grande profundidade de campo.
Estas duas fotos foram feitas do mesmo lugar, com a mesma objetiva e a mesma abertura. Objetiva 300mm e abertura 5,6
OBJETIVOS
Neste capítulo
veremos como escolher
a quantidade de luz que
chega na foto e como criar
criar efeitos
de véu e congelamento.
CONCEITOS
- Velocidade
As câmeras possuem um botão onde se regula a velocidade com que isto acontece. O
seletor de velocidades possui diversos valores gravados. Estes valores estão em fração de
segundo. Assim, 125 significa na realidade 1/125 segundos.
A faixa de velocidades depende do modelo da câmera. As câmeras eletrônicas modernas
permitem velocidades a partir de 30" (30 segundos inteiros) até 1/8000 (0.125 milésimos
de segundo). Nas câmeras mecânicas, variar a velocidade em um ponto significa dobrar
ou reduzir à metade a quantidade de luz.
As câmeras também possuem uma velocidade "B" ou "Bulb". Nesta velocidade, o
obturador permanece aberto enquanto se pressiona o botão de disparo. Este modo é
utilizado para fotos de longa exposição.
Sempre que se dobra ou diminui à metade a quantidade de luz que atinge um filme,
dizemos que variamos a luz em 1 ponto. Será 1 ponto acima quando se dobra a
quantidade de luz (60=>30 ou f/8=>f/5.6) ou um ponto abaixo quando se reduz à
metade o tempo de exposição.
Alguns modelos de câmera possuem outro ponto intermediário entre cada ponto. Neste
caso, cada vez que se varia a velocidade, altera-se a exposição em 1/2 ponto,
aumentando ou diminuindo a exposição em 50%. Algumas câmeras possuem dois pontos
intermediários entre cada ponto; assim, a cada passo no seletor de velocidade estamos
variando a exposição 1/3 de ponto.
O obturador não altera de forma nenhuma o foco. O único tipo de cena que pode ser
alterado é aquela onde existam objetos em movimento como carros ou cachoeiras. Nestes
casos velocidades muito rápidas, como 1/500s, congelam o movimento, enquanto
velocidades lentas "borram" a cena com o seu movimento.
As fotos de cachoeira onde a água aparece como um véu utilizam velocidades baixas,
normalmente abaixo de 1/4s. Cenas noturnas de cidade, onde os faróis dos carros
aparecem riscando a foto, também são feitas com esta técnica, porém o tempo de
exposição deve ser maior do que 2 segundos.
Estrelas riscando o céu à noite recebem exposições que podem variar de um minuto a
uma noite inteira. O movimento aparente das estrelas no céu risca a foto enquanto o
obturador estiver aberto.
Velocidades muito baixas podem tremer uma foto, se a máquina estiver sendo segurada
na mão. A menor velocidade que se deve usar nesta condição para evitar fotos tremidas é
1/f, ou seja igual à distância focal da objetiva que se está utilizando. Por exemplo, se você
estiver utilizando uma objetiva 50mm, a menor velocidade que você poderá utilizar é 1/50
s ou a mais próxima.
Fotos com velocidades mais baixas não devem ser feitas sem o auxílio do tripé.
Algumas pessoas mais estáveis até podem usar uma velocidade abaixo, 1/30 s por
exemplo, mas, na dúvida é melhor ter sempre um tripé à disposição.
Velocidade x Abertura
OBJETIVOS
Neste capítulo
aprenderemos como
medir a luz
corretamente utilizando
o fotômetro.
CONCEITOS
- Fotômetro
- Exposição
- Tipos de Fotômetros
- Técnicas de Fotometria
- Cartão Cinza
Para que um filme reproduza com fidelidade as cores, é importante que ele receba
quantidade correta de luz. O fotômetro é a parte da câmera responsável pela medição da
quantidade de luz que chega ao filme. Nas câmeras 35mm o fotômetro normalmente está
dentro da câmera.
O modo de funcionamento do fotômetro varia de acordo com o modelo da câmera, mas
essencialmente é o mesmo. A luz atravessa a objetiva e parte dela é desviada para um
sensor sensível à luz. Esta célula envia um sinal elétrico para um circuito que vai comparar
a intensidade de luz com a abertura, a velocidade e o ISO do filme selecionados na
câmera.
De acordo com os valores encontrados, o sensor vai dizer se haverá muita ou pouca luz
chegando ao filme na hora do click.
Falta de luz leva a imagens muito escuras, sub-exposição. Excesso de luz leva a imagens
muito claras, super exposição. Por isso é muito importante dar a correta exposição da luz
ao filme.
Fotômetro + 0 —
Sinal "+" indica super exposição (é preciso diminuir a exposição). Sinal "-" indica sub
exposição (é preciso aumentar a exposição) quando o “0” está aceso, isto significa
exposição ideal de luz.
Barra graduada
A barra graduada é como uma régua com o zero no meio. Um cursor ou um traço mais
escuro indica a exposição. A exposição está correta quando o cursor está no meio. Cada
traço pode indicar 1 ponto , 1/2 Ponto ou 1/3 de ponto dependendo da câmera.
Pontual (Spot)
Uma área muito pequena no centro do visor é responsável por quase 100% do peso da leitura. Esta área é delimitada por um pequeno
círculo de aproximadamente 3 mm. Somente deve ser utilizado por pessoas com experiência. É indicado para leitura em locais onde o
ponto de interesse está imerso em um fundo muito claro ou muito escuro.
Matriz (Matrix)
O visor é dividido em diversos segmentos, dependendo do modelo da câmera. Cada segmento mede a luz de forma independente. Um
computador na câmera compara os valores de cada segmento com padrões pré determinados (em algumas câmeras os padrões
chegam a 30.000) e escolhe a melhor exposição. Projetado para funcionar em uma grande gama de situações, é ideal para pessoas
com pouca experiência e situações onde o fotógrafo não tem tempo de julgar a condição de luz.
Se toda a cena a ser fotografada está sob luz uniforme, ou seja, totalmente no sol ou
totalmente na sombra, então basta escolher um motivo meio tom e medir a luz nele.
O procedimento é diferente, caso a cena esteja parcialmente no sol e parcialmente na
sombra. Neste caso, faça a fotometria num objeto “meio tom” onde está o seu motivo. Se
ele estiver no sol, escolha um objeto meio tom no sol; se ele estiver sob a sombra,
escolha um objeto meio tom na sombra.
Para escolher um objeto meio tom, dentro da área escolhida, procure pelo objeto mais
claro e pelo mais escuro. Descarte os dois. Repita este procedimento até que você
encontre o objeto meio tom da cena.
Lembre-se que ele deve ocupar toda a área de fotometria de sua câmera para que a luz
de outras partes não dêem uma leitura errada.
Fotômetro na prática
Imagine que você foi à praia e desejava fazer duas fotos: das rochas negras de uma
costeira e da areia branca. Você utilizará o fotômetro da sua câmera para fazer a foto. A
medição de luz na rocha negra vai indicar que há pouca luz no ambiente, sugerindo uma
grande exposição de luz. A medição na areia branca vai indicar que há muita luz no
ambiente sugerindo uma pequena exposição de luz. Nenhuma leitura é correta. Se formos
usar a leitura da máquina neste caso, a pedra vai sair muito clara e a areia muito escura.
Os fotômetros são projetados para medir corretamente apenas a luz de objetos que
refletem 18% de luz, o que equivale a um cinza médio. As pessoas, as paisagens e
cidades estão próximas deste cinza 18%.
Quando fotografamos algo muito fora disto, devemos ter cuidado. Neste caso, faça a
leitura e ajuste da exposição em algum objeto que seja próximo de meio tom, retorne ao
enquadramento desejado e faça a foto ignorando a mensagem de erro da máquina.
Certifique-se que o tipo de luz dos dois lugares é igual. Se um está na sombra, o outro
também tem que estar na sombra.
Numa foto meio tom a fotometria funciona convenientemente.
O cartão cinza 18% é um cartão de papel grosso e resistente que tem, em uma de suas
faces, impresso, o tom de cinza que reflete 18% da quantidade de luz que incide sobre
ele. Não basta comprar uma cartolina cinza ou imprimir um cinza 18% na impressora, o
resultado será diferente do cinza 18% puro.
Este cartão serve de referência de tom na hora de fotografar. Quando se vai fotografar
uma cena onde o importante seja a precisão, o cartão é posto no lugar do motivo a ser
fotografado e a luz é medida nele. Regulada a câmera para aquela condição, é só tirar o
cartão da cena e fazer a foto.
O cartão deve sempre receber o mesmo tipo de luz que chega ao motivo. Se o motivo
está na sombra, o cartão deve estar na sombra; se o motivo está no sol, o cartão deve
estar no sol.
O cartão deve cobrir, no visor da câmera, toda a área utilizada para fotometragem. Se não
souber qual é a área de atuação do seu fotômetro, cubra todo o visor, e ele não precisa
estar em foco. Cuidado para que a câmera não faça sombra sobre o cartão.
Posicione o cartão em ângulo entre o motivo e a fonte de luz, mais voltado para a câmera
do que para o sol. Um terço do ângulo entre eles deve estar em direção a câmera e dois
terços em direção ao sol.
Mesmo com o uso do cartão, ainda é necessário fazer uma pequena compensação.
Quando o objeto fotografado for predominantemente branco, deve-se dar 1/2 ponto de
exposição a menos, ou seja mais escuro. Se o objeto for predominantemente escuro,
deve-se dar 1/2 ponto de exposição a mais, ou seja, mais claro.
Na falta de objeto meio tom para medir a luz, utilize a palma da mão. Como ela é mais
clara que o cinza 18%, abra 1 ponto a exposição para compensar (Se a velocidade
indicada for 1/125, use 1/60) . O ideal é ter a mão calibrada num cartão cinza 18%, pois a
variação pode ser até 1 ponto. A mão é sempre mais clara.
Ajustando a exposição
1) Comece montando na cabeça seu enquadramento.
2) Determine a profundidade de campo necessária e encontre a abertura requerida.0
3) Utilizando o fotômetro, encontre a velocidade para uma boa exposição.
4) Se o tempo for compatível com a objetiva (não vai tremer), faça a foto.
5) Se for muito longo, existem três possibilidades:
• usar um tripé,
• usar um flash, ou
• sacrificar a abertura, abrindo o diafragma. Se for sacrificar a abertura, ajuste o menor
tempo de exposição possível com a objetiva que está usando. Utilizando o fotômetro,
determine a abertura ideal. Se ainda assim o tempo de exposição não for suficiente, a
única saída será utilizar tripé ou flash.
OBJETIVOS
Aqui aprenderemos
o que é isso e como ele afeta
a qualidade de nossas fotos e
também o que é ruído das
câmeras digitais.
Conheceremos também as
diferenças entre filme
negativo e cromo
CONCEITOS
- Tipos de filmes
- Latitude
- Ruído
- ISO
Negativo e Diapositivo
Filmes podem ser negativos e diapositivos. Negativos são aqueles que, revelados,
apresentam a imagem com as cores "invertidas". São usados principalmente pelos
amadores e fotógrafos sociais. São tolerantes a erros do fotógrafo, porém apresentam
cores pouco saturadas se comparados com os cromos. Vai desaparecer com a chegada
das digitais.
Filmes diapositivos apresentam a imagem como ela é. São indicados para impressos ou
palestras. O filme diapositivo também é conhecido por cromo ou slide. É a opção dos
profissionais e amadores avançados. Tem cores mais saturadas do que os negativos,
entretanto são pouco tolerantes a erros do fotógrafo.
Digital
São usados por amadores e profissionais. São mais tolerantes a erros do
fotógrafo.Possuem mais variedade tonal do que negativos e diapositivos.
ISO
O iso é a sensibilidade do filme à quantidade de luz que chega até ele. Tanto nas câmeras
digitais quanto convencionais, quanto maior o ISO do filme menor a necessidade de luz
para se fazer uma foto.
Como na abertura e velocidade cada vez que se dobra o ISO diminui-se em 1pt a
quantidade de luz necessária para fazer a foto.
Ruído
São pequenos pontos multicoloridos que aparecem na imagem. A probabilidade de
aparecer ruído varia de câmera para câmera.
Só existe nas câmeras digitais. Em certas condições os pixels podem assumir cores
erráticas, deixando a foto com cores mortas.
O ruído aparece principalmente quando se utiliza ISO alto (acima de 800) e em fotos de
longa exposição (acima de 5 segundos).
Latitude
Quantooe maior
claras
maior dofor
escuras
isso a capacidade
maior é ade
simultaneamente,
filme, um filme
maior
latitude conseguir
será
dele. captar
a latitude deste informações das áreas
filme.Tipicamente quanto
Latitude é a capacidade do filme captar informações claras e escuras simultâneamente em
uma foto. Quanto maior o iso do filme, maior a sua latitude.
Granulação
A granulação
maior
portanto acontece somente
o granulação.Acima
a imagem sempre de issoem
parece filmes
800
sem convencionais.
osdefinição.
grãos que formamQuanto maior
o filme o isso grandes
são muito do filme e
A granulação são pontos presentes na foto causados pelos grãos de sais de prata
presentes nos filmes, portanto, acontece somente em filmes convencionais. Quanto maior
o iso do filme maior o granulação.
Acima de iso 800 os grãos que formam o filme são muito grandes e portanto a imagem
sempre parece sem definição.Este problema não acontece com as câmeras digitais.
OBJETIVOS
Neste capítulo veremos
as câmeras digitais e
seus elementos.
CONCEITOS
- Condições de uso
- Tipos de uso
- Modos de operação
O termo MEGA PIXEL se refere ao numero total de pixels que uma câmera consegue
capturar. O número de pixels que a câmera consegue armazenar é dado por:
Substituíram os filmes.
Não necessitam de baterias.
Velocidade não é um fator importante uma vez que o maior limitador de velocidade é a
capacidade de leitura da câmera.
Marca não é um fator importante.
Cartões de grande capacidade, acima de 1gbyte, são de grande risco.
Enquanto o cartão está sendo gravado não se pode retirá-lo da câmera. Uma luz piscando
indica quando ele está sendo gravado.
Mídias de armazenamento
Uma forma de organizar suas imagens é mantê-las em pastas nomeadas de forma a ser
fácil organizá-las cronologicamente:
"AAAA-MM-DD-ASSUNTO"
ou seja
"2004-07-25-nova zelandia”
JPG
O formato JPG é hoje o formato universal utilizado na fotografia digital,
Ele usa um sistema de compactação que reduz muito o tamanho da imagem,
Na compactação há perda de qualidade,
Quanto maior a compactação, menor o tamanho e menor a qualidade da imagem,
O resultado final da compactação depende da taxa utilizada para compactar e do número
de detalhes que a imagem tem. Quanto mais cheia de detalhes a imagem, menor a
compactação conseguida,
Se abrimos, gravamos e fechamos seqüencialmente um arquivo jpg com um editor de
imagens qualquer acabamos por degradar a imagem mesmo que não alteremos nenhum
parâmetro dela.
TIFF
RAW
As imagens reproduzidas por televisores, revistas, impressoras, outdoors, etc são feitas de
pontos.
Enxergamos as imagens como contínuas porque o olho humano é limitado. O menor
detalhe que o olho humano consegue determinar a olho nu é 0,1mm.
Se alinharmos diversos pontos numa linha separados entre si em 0,1mm veremos não
uma linha de pontos e sim uma reta contínua.
Um centímetro desta reta terá 100 pontos, e portanto uma resolução de 100 pontos por
centímetro.
Em polegadas a resolução mínima para enxergar imagens com cores contínuas é 250
pontos por polegada.
Reflex
● Para os profissionais e amadores avançados,
● Preços a partir de US$ 600,00 para modelos de 6 mp,
● Possibilidade de se trocar as objetivas e flashes externos.
Compactas
● Para amadores
Painel LCD
● Permite ver como a foto vai sair nas compactas e bridge,
Visor
● As câmeras convencionais trabalham com visor ótico, ou seja, através de um
jogo de espelhos e lentes a imagem é enviada a uma ocular atras da câmera.
Saída de Vídeo
Saída USB
● Utilizada para conectar a câmera diretamente ao computador.
Leitor de Cartão
● Normalmente mais rápidos que as câmeras,
Saberemos também
quais são os tipos
de flash existentes.
CONCEITOS
- Condições de uso
- Tipos de uso
- Modos de operação
O flash tem a função de preencher de luz uma cena a ser fotografada. O flash é usado em
três condições: locais escuros, onde a falta de luz impossibilita a fotografia; contra luz,
para equilibrar a luz do fundo e do motivo, e locais onde o sol penetra de forma irregular,
dando origem a uma iluminação com claros e escuros, lado a lado.
Locais escuros ou cenas pouco iluminadas onde a exposição levaria a velocidades muito baixas.
Cenas no contra luz onde o fundo é muito mais iluminado que o primeiro plano.
Cenas divididas com sombra e luz, onde o motivo esta ao mesmo tempo com partes no sol e partes na sombra.
Potência do Flash
O alcance do flash é limitado à sua potência. Quanto mais potente um flash, maior o seu
alcance. A potência de um flash é medida por seu número guia. Este número é igual à
abertura necessária para fotografar um objeto a um metro de distância com certo ISO de
filme. Quanto menor a abertura necessária, maior a potência do flash. O ISO do filme
também influencia no alcance final do flash. Quanto maior o ISO do filme, maior o seu
alcance. Poderiamos resumir número Guia da seguinte forma:
abertura = 32 / 8 m = 4
Quando uma foto é feita, a primeira cortina do obturador se abre, deixando chegar luz ao
filme; pouco depois, uma segunda cortina vem fechando, interrompendo a entrada de luz.
Em velocidades muito altas, a primeira cortina ainda não se abriu completamente e a
segunda já vem fechando, de modo que nunca todo o filme está exposto à luz a uma só
vez. Uma foto com flash feita desta forma pode apresentar uma faixa bem iluminada e
uma faixa escura, como na foto ao lado.
Existe uma velocidade, na qual todo filme fica exposto antes da segunda cortina se fechar.
Como mostrado abaixo. Esta é a velocidade de sincronismo, ou seja a maior velocidade
que se pode usar para fotografar com flash.
Flash embutido
São mais versáteis e normalmente tem potência superior a dos flashes embutidos.
Quando for adquirir um flash externo certifíque-se que ele possui cabeça move tanto para
os lados quanto para cima e para baixo.
Conexão
Os flashes externos são conectados a uma sapata que fica na parte superior da câmera.
Eles também podem ser conectados por um cabo de sincronismo, ou através de uma
fotocélula, que aciona o flash com a luz de um segundo flash.
Manual
Este tipo de flash é muito preciso. Quando uma foto é feita, a luz entra pela objetiva e
atinge o filme. Nem toda luz é aproveitada para gravar o filme; parte desta luz é refletida
de volta. O flash dedicado possui uma fotocélula que mede a quantidade de luz que
retorna e, assim, sabe quando chegou luz suficiente no filme e quando é hora de cortar
este disparo.
Flash D ou E-TTL
O flash D foi desenvolvido pela Nikon e só é compatível com as câmeras da Série N e F
equipadas com lentes tipo D, e que estejam utilizando o flash SB 26, 27 ou 28.
Neste sistema, a lente informa à câmera a distância que está o objeto a ser fotografado e
a quantidade de luz que existe no ambiente. Um pré-disparo informa qual a refletividade
do motivo. De posse destas informações, é calculada a intensidade do disparo. Com este
tipo de flash, não importa a cor do motivo, se é claro ou escuro, se ocupa toda a cena ou
parte dela. O disparo é sempre preciso.
Não é sempre que podemos usar o flash. Para que o flash possa ser usado devemos ter
uma das seguintes condições respeitadas:
Degrau de Luz
Degrau de luz é a diferença de iluminação existente entre dois pontos da imagem.
Quando esta diferença é muito grande uma das partes acaba sendo prejudicada, ficando
muito clara ou escura.
O degrau de luz aceitável depende do ISO do filme que estamos usando ou se estamos
usando formato digital. Quanto maior o ISO do filme maior o degrau de luz possível de ser
fotografado. Câmeras digitais aceitam melhor degraus grandes de luz.
Nas 3 fotos abaixo:
Teoria do Balde
A teoria do balde nos ajuda a entender como se faz para iluminar uma cena onde também
haja luz ambiente em quantidade.
Na teoria do balde fazemos uma associação imaginando que uma foto bem feita equivale
a um balde cheio de água até a boca. Se a foto está muito escura é como se faltasse água
no balde. Se a foto está muito clara é como se o balde transbordasse de água.
Quando jogamos o flash em cima é como se jogassemos um pouco mais de água no
balde.
Se a fotometria está feita de modo que a luz ambiente já “enche o balde”, qualquer que
seja a potência de flash que jogamos na cena, parte da foto ficará super exposta. Por isto
quando existe luz ambiente é importante que a fotometria do ambiente fique levemente
sub exposta, ou o balde levemente vazio. Assim o flash complemente a luz que falta sem
super expor a foto.
Neste caso o sistema TTL é enganado e o flash é compensado para que sub exponha ou
super exponha a sua exposição.
Elá é usada principalmente em fotos onde se deseja diminuir o impacto do flash para que
ele não pareça tão evidente.
Neste caso o sistema de fotometria da câmera é enganando compensado para que sub
exponha ou super exponha a sua exposição.
Elá é usada principalmente em fotos de preenchimento onde a luz do flash atingirá uma
parte já iluminada pela luz ambiente. Nestes casos sub-expõe-se a área já iluminada para
que ela não fique super exposta.
Também é o caso quando se deseja sub expor o fundo da fotografia.
● Motivo dividido entre sobra e luz: Faz-se a fotometria no sol com cerca de
½ pt de subexposição e joga-se o flash no ambiente. Isto pode variar um pouco
de cena para cena e de flash para flash.
Direto
É a técnica mais simples e mais sujeita a erros. O flash direto fornece uma luz muito dura,
provoca sombras atrás dos motivos e tem má distribuição de luz. Sua única vantagem é a
simplicidade do uso.
Para Utilizar o flash, basta encaixá-lo na sapata e regular a câmera como pede o flash.
Rebatido
É uma técnica bastante eficiente em ambientes onde o teto seja branco e não muito alto.
O flash é direcionado para o teto a um ângulo próximo de 45º. A luz reflete nele e se
difunde pelo ambiente, criando um efeito mais natural que o flash direto.
Esta técnica deve ser utilizada apenas com flash TTL ou automático, flashes manuais
podem ser utilizados, mas a margem de erro é grande.
São diversas as vantagens do flash rebatido: não provoca sombras duras atrás dos
modelos, elimina olhos vermelhos e provoca uma iluminação de aparência mais natural.
Sua desvantagem é que, se o motivo for claro assim como o fundo, ou o motivo estiver
fora da área de fotometragem, o sistema não funcionará bem.
São três as formas possíveis para rebater o flash: Frontal sem rebatedor (provoca sombras
fortes embaixo do rosto) frontal com rebatedor,(ameniza as sombras mas ainda deixa os
olhos escuros) e para traz (elimina praticamente todas as sombras.
O único cuidado mais sério a tomar é garantir que o motivo esteja mais próximo que a
distância máxima alcançada pelo flash direto naquela condição. O motivo disto é que a
parede não só absorve parte da luz emitida pelo flash, como desvia parte dela para áreas
não cobertas pela câmera.
● Difuso: Usa-se o flash difundido quando não se pode rebater o flash em alguma
superfície branca ou quando não pode haver muita perda da potência do flash, o
que acontece quando se usa o flash rebatido. Seu efeito e semelhante ao flash
rebatido.
● Fundo: Fotos feitas com apenas um flash às vezes acarretam um fundo escuro,
dando a impressão de que a foto foi feita à noite. Um segundo flash pode ser
utilizado para iluminar esta parte de trás, não alcançada pelo flash principal. Este
segundo flash normalmente é acionado por uma fotocélula, e é chamado de
escravo. A fotocélula dispara o segundo flash, ou escravo, quando recebe a luz do
disparo de primeiro flash.
O controle da intensidade do flash deve ser feito utilizando a tabela do flash ou um
flashmeter. A potência é controlada afastando e aproximando o flash do fundo ou
pelo controle de potência do flash. Equilibrando luz externa c/ múltiplos flashes.
Neste caso, você vai necessitar de um flashmeter:
1) Posicione os flashes da maneira que deseja.
2) Meça a quantidade de luz disparada por eles com o flashmeter e ajuste a abertura da câmera para tal.
3) Ajuste a velocidade de acordo com o pedido pelo fotômetro na parte externa e bem iluminada da cena e faça a foto.
4) O único cuidado a tomar é que a velocidade escolhida deve ser igual ou inferior à velocidade de sincronismo.
Parâmetros:
– Pulsos (quantas vezes se deseja que o flash dispare)
– Tempo (tempo que durará o evento fotografado)
– Hertyz (freqüencia com que os disparos acontecerão)
Imagine que queremos fotografar um evento que dure 0,5s e que desejemos ter
5 disparos do flash:
Hertz = Pulsos/Tempo
Hertz = 5/0,5 =
Hertz = 10 pulsos/segundo
OBJETIVOS
Aprenderemos
quando utilizar o flash,
para que ele deve ser
utilizado e como.
Saberemos também
quais são os tipos
de flash existentes.
CONCEITOS
- Condições de uso
- Tipos de uso
- Modos de operação
B A
Distâ nc ia
d e tra b a lho
● Objetiva Macro: Tem a melhor qualidade e é o mais prático acessório macro, mas não o que dá maior magnitude.
Objetivas macro tipicamente permitem magnitudes na faixa de 1:1.
● Lente Close Up: É tão prática de usar quanto a objetiva macro, permite magnitudes maiores do que 1:1, mas tem
qualidade inferior e tende a desfocar as bordas.
● Tubo ou Fole de Extensão: Têm excelente qualidade ótica, permitem grandes magnitudes, mas são mais
trabalhosos de usar uma vez que a câmera normalmente perde a fotometria.
● Anel de Reversão: Prático, pequeno e fácil de usar, este acessório permite magnitudes na faixa de 1:1.
● Flash Convencioal: Quando montado na câmera é bastante limitado, principalmente quando a distância de
trabalho é pequena. Conectado à câmera através de cabo de sincronismo, torna-se uma importante ferramenta de
modelagem de luz.
● Flash Circular: Bastante prático de usar quando a distância de trabalho é pequena, não muito utilizado por
profissionais porque sua luz é muito chapada, não dando profundidade a foto.
● Difusor: Muito utilizado para quebrar a iluminação mais dura do flash e fornecer uma luz de aparência mais natural.
● Tripé: Importante ser robusto para suportar o peso de equipamentos pesados e para permitir foco em situações onde a
profundidade de campo é muito limitada. Se possível, deve permitir inversão da coluna central para chegar com a câmera
próximo ao chão.
● Trilho: Utilizado para fazer o ajuste fino do foco, é extremamente útil quando a magnitude é muito grande.
Iluminação
Para fotografar macro deve se conseguir uma luz ao mesmo tempo intensa (para poder
otimizar a profundidade de campo) e suave, para dar um aspecto agradável e natural à
imagem. Sempre que puder utilize a luz ambiente, caso não seja possível estude e
aprenda a utilizar o flash.
Qualidade Ótica
A qualidade ótica deve ser sempre o objetivo principal da fotografia macro. Acessórios
baratos e fáceis de usar como lentes close up devem ser usados caso não haja outra
alternativa, ou utilizados apenas para ampliações pequenas.
Profundidade de Campo
É o principal problema da fotografia macro. Procure sempre obter o máximo de
profundidade de campo, mesmo que isto implique em mais tempo e mais equipamento.
Movimento do Objeto
Objetos em movimento contínuo, como insetos, são um problema comum na fotografia
macro. Utilize flashes acoplados para congelar seus movimentos; neste caso uma objetiva
mais longa permitirá uma distância de trabalho maior. No caso de folhas ou flores movidas
pelo vento o sistema com jacaré pode ajudar muito.
● Objetiva Macro
Fotometria:
Não é necessário nenhuma compensação.
Distância de trabalho:
Depende da distância focal da objetiva utilizada.
Comentários:
Possui a melhor qualidade ótica entre os acessórios macro.
● Lente Close Up
Fotometria:
Nenhum cuidado especial
Distância de trabalho:
Com lente +1 dt = 1m;
Com lente +2 dt = 1/2m;
Com lente +3 dt=1/3m.
Fotometria:
Tubo de extensão com acoplador de abertura: Não há necessidade de ajuste.
Tubo e fole de extensão sem acoplador de abertura. É necessário calcular a perda
de luz e compensar na hora de fazer a exposição.
Distância de trabalho:
Depende do tamanho do tubo e da objetiva utilizada.
Problema:
Pouca profundidade de campo e dependendo da magnitude a pouca distância de
trabalho torna difícil focar.
● Anel de Reversão: Usado para inverter a objetiva na câmera. Muito útil com
objetivas 50mm e dá uma excelente qualidade.
Fotometria:
É necessário calcular a compensação da fotometria. Tipicamente se usa a objetiva
colocada no infinito.
Magnitude típica com 50mm: 1:1
Distância de trabalho:
Confortável.
Problema:
Não pode ser usado pelas objetivas Canon.
Fotometria:
Não requer compensação.
Cuidados:
Objetiva Secundária deve ser colocada no infinito e com sua maior abertura. Deve-
se verificar se ela não está causando vinheta.
Problema:
Equipamento fica pesado e o tripé tem que ser robusto para não tremer.
Magnitude:
(Objetiva principal)/(Objetiva secundária).
Exemplo: Obj. principal = 200mm;
obj. secundária 50mm.
Magnitude=200/50=4X ou 4:1
Flash: Não precisa ser muito potente porque normalmente está muito próximo do motivo.
Posicionamento do flash: O flash deve ser colocado de modo a não provocar sombra
na objetiva ou sombra lateral.
Efeito Noite: Quando utilizamos flash durante o dia pode acontecer o “efeito noite”, que
deixa o fundo completamente escuro dando a impressão de ser noite. Isto acontece por
que o fundo fica pouco iluminado e o primeiro plano muito iluminado.
Utilizando dois Flashes: Utilizar dois flashes é uma forma de melhorar a luz em fotos
realizadas com objetos de frente e muito próximos à câmera. Com flashes manuais
lembre-se que dois flashes dobram a potência de iluminação. Feche a abertura 1 ponto.
Difusores: Permitem quebrar um pouco a luz dura do Sol, dando ao motivo fotografado
um aspecto mais agradável. Pode ser feito de nylon, papel vegetal, ou tecido fino e
branco. Procure posicioná-lo por cima do motivo, imitando um pouco a direção do Sol. Se
ele ficar muito longe, utilize algo para difundir a luz, pode ser até um copo de água
descartável.