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FOTÓGRAFOS

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Desfoque de movimento 06 13
Olá, bem vindo ao Guia de Operação de Câmera Digital para
Fotógrafos do AvMakers.

Neste guia você irá aprender os fundamentos essenciais para


operar qualquer câmera de vídeo fotográfica, seja essa uma câmera
de entrada ou uma câmera profissional.

Primeiro, vamos conhecer os controles da câmera que permitem


modelar a luz para atingir a exposição e estética desejadas para a
sua foto. Na sequência, entenda sobre as objetivas, suas
características e propriedades.
Autor Bruno Baltarejo
Exposição à luz Medição de luz
Introdução Para que possamos começar a controlar a exposição à luz, é importante utilizarmos
ferramentas que permitam analisar a resposta da câmera para determinada quantidade
Para que exista imagem é necessário que haja luz. de luz.
Assim como nós humanos, que só podemos enxergar os objetos quando uma luz atinge Aqui vamos citar 2 opções diferentes, que geralmente podem ser encontradas nas
e reflete deste objeto, atravessando a íris até chegar na retina do nosso olho, a imagem câmeras digitais: o fotômetro, histograma.
digital só é produzida quando a luz atravessa a objetiva e chega até o sensor.
Fotômetro
Porém, há diversas grandezas de luz, desde a luz emitida por um fósforo até a luz do sol.
Dessa forma, se faz necessário que controlemos a quantidade de luz que será absorvida
Há duas opções principais de fotômetro utilizados na fotografia: o fotômetro de mão,
pela câmera para gerar a imagem digital. Quando há pouca luz, precisamos tornar a
ideal para medir a intensidade de cada fonte luminosa sem a necessidade de posicionar
câmera mais sensível a essa luz, e quando há muita luz precisamos cortar parte desta luz,
a câmera próxima da fonte de luz, e assim conseguir regular a intensidade relativa de
modelando assim a exposição.
cada fonte luminosa; e o fotômetro interno câmera, próprio para analisar a intensidade
média geral de luz que chega em um objeto e reflete até o sensor.
Triângulo de exposição
O fotômetro da câmera é muito simples, e geralmente se apresenta da seguinte forma:
A câmera digital possui 3 controles que permitem, ao mesmo tempo, controlar a sensibi-
lidade do sensor e a quantidade de luz que chega até ele, alterando as características da
imagem produzida. Esses controles são o ISO, o Obturador e o Diafragma. Por serem 3
comandos, são recorrentemente chamados de Triângulo de Exposição. 3 2 1 0 1 2 3

Ao centro do fotômetro temos o número 0, que indica que há uma exposição neutra, ou
ISO
seja, uma exposição média. Ao colocar um cartão cinza em frente à câmera e expor a
imagem de forma que o fotômetro indique o número 0, tem-se uma relação onde o
TRIÂNGULO
DE EXPOSIÇÃO cinza do cartão é semelhante ao cinza da imagem digital.

VELOCIDADE
DO OBTURADOR ABERTURA
O pixel é a menor unidade da imagem digital, ou seja, é cada um dos pontinhos que
formam o mosaico da imagem. Quanto maior estiver uma coluna no histograma, mais
pixels possuem aquela determinada luminância.

Pelo histograma podemos visualizar a distribuíção da luminância do ponto mais


escuro até o ponto mais claros e saber se uma imagem está predominantemente
escura, equilibrada ou mais clara.

Os números à esquerda e à direita representam a variação da quantidade de luz. Esse


valor é calculado em STOP de luz, e trata-se de uma medida recorrente e muito impor-
tante, trataremos dela logo mais neste capítulo.

Histograma

Este gráfico permite uma análise mais avançada da variação de luz na imagem.

Sombras Tons médios Luzes

Mais pixels

Menos pixels
É importante ressaltar que não há certo ou errado, a histograma deve ser analisado de
acordo com o contexto da imagem que está sendo produzida.
Stops de luz ISO

Conforme dito anteriormente, o conceito de stop de luz é muito importante tanto na Ao aumentar a sensibilidade deste sensor, aumentamos a intensidade do impulso,
fotografia quanto no vídeo digital. Um stop equivale à metade ou o dobro de uma gerando uma informação de luminância mais clara. Ao mesmo tempo que, reduzindo a
determinada quantidade de luz, ou seja: quando no fotômetro o valor passa de “0” sensibilidade do sensor, obtemos uma imagem mais escura. Essa taxa de sensibilidade é
para “-1”, significa que o sensor passou a receber a metade da quantidade de luz que chamada de sensibilidade ISO (International Organization for Standardization).
estava recebendo quando o valor referencial estava em “0”; enquanto que, ao passar
para o valor “+1”, este sensor estará recebendo o dobro da quantidade de luz que recebia O ISO possui uma escala de medição que utiliza o conceito de STOP. Dessa forma, a cada
em “0”. mudança do valor de ISO temos o dobro ou a metade da quantidade de luz anterior.

No decorrer dos próximos capítulos vamos entender como controlar a exposição à luz
utilizando o ISO, o Diafragma e o Obturador, bem como a relação de reciprocidade
entre eles, e veremos o conceito de stop na prática exaustivamente, pois todos esses
controladores utilizam a medida em stops para manipular a quantidade de luz que
chega até o sensor.
Por exemplo, ao mudar a sensibilidade ISO de 100 para 200, temos o dobro da quanti-
dade de luz, assim como reduzir de 800 para 400 a luz diminui pela metade.
Sensor x Sensibilidade
Relação Sinal x Ruído
O sensor digital
Ao mudar a sensibilidade ISO obtemos não apenas uma mudança na exposição à luz,
O sensor é o componente mais importante de uma câmera digital, pois é através dele
mas também alteramos o grão de ruído e a nitidez da imagem. Para essa relação entre
que a imagem é obtida. Sua taxa de sensibilidade é o primeiro controle de exposição
exposição e ruído digital damos o nome de relação sinal x ruído.
que iremos ver neste guia.

O sensor é composto por várias fotocélulas que irão


interpretar a intensidade da luz que chega até ele.
Cada uma delas é responsável por obter a
informação de uma entre as três cores que
compõem a imagem digital: vermelho, verde e
azul.
Obturador e movimento
Obturador

O obturador, também chamado de Shutter, é responsável por controlar o tempo de


exposição do sensor à luz na produção de cada foto. Um tempo menor irá deixar a
imagem mais escura, enquanto em um tempo maior de exposição o sensor irá absorver
mais luz e a imagem resultante será mais clara.

Shutter speed

Shutter Speed, ou velocidade do obturador, mede o tempo de exposição em fração de


segundo, ou seja 1/60 significa que o sensor estará exposto à luz por um sexagésimo de
segundo para a produção de cada foto. 1/500 1/30
Imagem Imagem
congelada borrada

Diafragma
Diafragma

O terceiro e último pilar da exposição na verdade não é um controle da câmera, e sim da


Aqui também utilizamos o conceito de STOP, dessa forma se utilizarmos um tempo de objetiva. As objetivas possuem um mecanismo que abre e fecha, controlando o quanto
exposição 1/60 teremos a metade da quantidade de luz que 1/30, ou -1 Stop, já para da luz atravessa as suas lentes e chega até o sensor da câmera, semelhante à função da
1/120 termos um quarto da quantidade de luz, ou -2 Stops, e assim por diante. íris no olho humano. A esse mecanismo damos o nome de Diafragma.

Desfoque de movimento

Além de controlar a quantidade de luz absorvida pelo sensor, o obturador também


causa um efeito secundário à imagem, que é o desfoque de movimento. Quanto mais
tempo o sensor ficar exposto à luz, maior será o rastro de movimentos dos objetos
filmados, enquanto que ao diminuir o tempo de exposição, teremos uma imagem mais
“congelada”.
F-stop Profundidade de campo

Para definir a abertura do diafragma usamos a unidade de medida F/stop. Em um valor Além de atuar como um controle de exposição, o diafragma também altera a área da
F-Stop pequeno, como F/1.4, o diafragma estará bem aberto, permitindo que muita luz imagem que está em foco, a qual damos o nome de profundidade de campo.
chegue ao sensor, já em valores maiores, como F/16, o diafragma estará bem fechado,
reduzindo a quantidade de luz. Quanto maior a abertura do diafragma, mais raios de luz de diferentes direções chegam
até o sensor. Como o foco é um único plano, a área em volta deste plano fica desfocada.
f/1.4 f/2 f/2.8 f/4 f/5.6 f/8 f/11 f/16 Porém, ao escolher uma abertura pequena, permitimos que apenas raios de luz de uma
determinada direção cheguem no sensor, diminuindo assim a sensação de desfoque e
permitindo que uma área maior da imagem tenha foco perceptível.

Veja que aqui usamos novamente o conceito de STOP, dessa forma ao mudar o F-Stop F22 F16 F11
de F/2 para F/2.8 perdemos 1 stop de luz, ou seja, temos metade da quantidade de luz
comparado à abertura anterior; já ao alterar de F/2 para F/1.4 aumentamos +1 Stop, ou
seja, o dobro da quantidade de luz que havia em F/2.
F8 F5.6 F4
Embora não precisemos fazer o cálculo dessa medida, é interessante saber o que signi-
fica um F-Stop. Esse valor é obtido através da divisão da distância focal pelo diâmetro da
abertura do diafragma (ambos em milímetros).
F2.8 F2 F1.4

Distância focal

Escolher entre profundidade de campo maior ou menor é uma opção estética que deve
estar de acordo com o objetivo daquela fotografia.
Abertura do diafragma
Quando queremos, por exemplo, mostrar uma grande paisagem, com foco tanto nos
Distância Focal [mm] elementos do cenário como em objetos em primeiro plano, optamos por uma abertura
f / stop =
Diâmetro da abertura do diafragma [mm] do diafragma menor, porém se desejamos o fundo bem desfocado, enfatizando toda a
atenção da cena somente no objeto em primeiro plano, então devemos usar uma
grande abertura do diagrama.
Reciprocidade
Para controlar a quantidade de luz de uma determinada cena e chegar à exposição ideal,
usamos 3 tipos de controles diferentes: ISO, Obturador e Diafragma. Cada um deles
possui sua própria escala, porém essas escalas são proporcionais, tendo uma relação de
reciprocidade entre elas. É muito importante entender esse conceito, pois a partir dele
podemos modelar facilmente a exposição e as características da imagem.

Quando mudamos o ISO de 100 para 200, aumentamos +1 Stop, ou seja temos o dobro
da quantidade de luz, da mesma forma que diminuindo a velocidade do obturador de
1/60 para 1/30, ou quando mudando o diafragma de F2.8 para F2, obtemos também
esse mesmo +1 Stop.

f/2.8 Lembre que cada um desses controles irão afetar, além da exposição, as características
Pouca profundiade da imagem - ruído, desfoque de movimento e profundidade de campo. Então, se já
de campo
estiver na exposição ideal, porém deseja modelar uma das características da imagem,
você poderá alterar proporcionalmente um dos outros controles.

Por exemplo, imagine que a câmera esteja com a exposição correta utilizando a seguinte
configuração, ISO 800, shutter speed 1/60, diafragma F/5.6. Porém você quer menos
profundidade de campo para que o fundo fique mais desfocado, deixando o ator em
primeiro plano com maior destaque na cena.

Para isso, você pode diminuir a abertura de F/5.6 até F2, o que irá aumentar o equiva-
lente a 3 Stops. Para manter a mesma exposição inicial, poderá diminuir 3 Stops através
da sensibilidade de ISO, alterando ele de ISO 800 para ISO 100.

ISO 800 -3 Stops ISO 100


f/22 Shuter Speed 1/60 Shuter Speed 1/60
Muita profundiade Diafragma F/5.6 +3 Stops Diafragma F/2
de campo
Como exemplo vamos comparar a radiação de duas fontes de luz que encontramos facil-
mente: a luz do sol e a luz de uma lâmpada incandescente. Enquanto a luz do sol é bem
rica e homogênea, a lâmpada incandescente terá maior predominância de tons amare-
los/laranja e pouca presença dos tons mais azulados.

Luz do sol Lâmpada incandescente


ABERTURA
Menor abertura

Maior abertura
Intensidade Intensidade

Menor velocidade
400 500 600 700 (nm) 400 500 600 700 (nm)
OBTURADOR
Maior velocidade

Comprimento de luz Comprimento de luz

Como cada fonte de luz artificial apresenta uma diferente composição de cor, preci-
samos regular a câmera para a correta interpretação dessa fonte de luz.
Baixa sensibilidade

Alta sensibilidade
Temperatura de cor

Para a variação de cor entre o eixo amarelo/azul utilizamos a unidade de medida


ISO

KELVIN.

Essa unidade de medida é baseada na comparação da cor de um determinado filamento


metálico quando ele é aquecido. Ao atingir a temperatura de cor de 2000 kelvins ele se
Colorimetria torna mais alaranjado, e conforme essa temperatura aumenta, esse filamento fica cada
Introdução vez mais azulado. Por isso chamamos a cor de uma fonte luminosa de temperatura de
cor.
As luzes que encontramos no nosso dia a dia, além de possuírem diferentes graduações
de intensidades luminosas, também possuem espectros de radiação diferentes, ou seja, Um valor de Kelvin (K) menor, acima de 2000 K, representa uma luz mais alaranjada; em
emitem mais ou menos radiação em determinadas frequências, resultando em cores torno de 5000 K obtemos uma luz neutra; conforme o valor em Kelvin aumenta, a luz se
diferentes. torna cada vez mais azulada.
Embora tons azulados sejam considerados esteticamente “frios” e tons alaranjados TINT
associados à sensação “quente”, na escala Kelvin a luz alaranjada é representada por um
valor menor, abaixo de 5000 K, enquanto que a luz azulada possui um valor K mais alto, Além das cores variarem entre o eixo amarelo/azul, elas também podem variar entre as
acima de 5500 K. cores verde/magenta. Esse eixo é regulado na câmera através da opção TINT.

2000K 3000K 4500K 5600K 6500K Temperatura de cor

TONS QUENTES NEUTRO TONS FRIOS


Tint
TEMPERATURA DE COR (ESCALA KELVIN)
1000K

2000K

3000K

4000K

5000K

6000K

7000K

8000K

9000K

10000K
Se pretendemos neutralizar a variação de uma fonte de luz, representando ela como White Balance
uma luz neutra na nossa cena, iremos regular a nossa câmera para a temperatura de cor
daquela fonte de luz. Veja abaixo uma tabela com algumas fontes de luz e seus
respectivos valores em Kelvin:
Nem sempre sabemos qual é a temperatura de cor exata da fonte de luz que estamos
utilizando na nossa cena, por isso um recurso muito útil na câmera digital é o White
Balance. Ele permite que a câmera faça uma análise da radiação luminosa, aplicando
corretamente as configurações de Kelvin e Tint daquela respectiva luz.

Para utilizar esse recurso é necessário uma superfície neutra, como um cartão cinza 18%,
que reflete a luz da cena para o sensor da câmera sem causar nenhuma influência na cor.
Objetivas Ângulo de visão
Introdução Para a amplitude da imagem visível através de uma objetiva damos o nome de ângulo
de visão. Quanto menor o comprimento focal, maior será o seu ângulo de visão; da
Uma objetiva é um conjunto óptico de lentes que tem como objetivo projetar os raios de
mesma forma, quanto maior o número do comprimento focal, mais fechado será o
luz até o sensor da câmera formando uma imagem nítida.
campo de visão na imagem.
Dependendo da construção de cada objetiva - do formato, posicionamento, qualidade e
quantidade de lentes, a imagem resultante terá características diferentes. quantidade de
lentes, a imagem resultante terá características diferentes.

Comprimento focal

Comprimento focal é o fator que define o tamanho e a angulação da área que os raios de
As objetivas são agrupadas em 3 grupos principais em relação ao ângulo de visão:
luz irão atravessar em direção a um ponto comum dentro de um sistema óptico. Seu
nome é definido pela distância, em milímetros, do sensor da câmera até a objetiva
Grande-angular: possui um grande ângulo de visão, porém apresenta maior distorção
quando o foco está regulado no infinito (representado por “∞”).
dos planos. São lentes ideais para captar cenários, paisagens, áreas grandes, ou quando
se deseja mostrar amplitude para a cena e foco em muitos elementos.
Normal: ângulo de visão intermediário. Por possuir menor distorção, é uma escolha Compressão dos planos
muito comum para retratos.
Além de mudar o ângulo de visão, lentes com comprimentos focais diferentes causam
Tele-objetiva: ângulo de visão muito restrito, dando a sensação de aproximação do uma distorção da sensação espacial. Objetivas grande-angulares dão a sensação de dila-
objeto filmado.São ideais para closes, captação de objetos muito distantes, ou para tação dos planos de uma imagem, como se o espaço fosse mais amplo, e os objetos mais
destacar somente um elemento na cena. distantes entre si, se comparado a outras lentes de comprimento focal maior; já ao
utilizar tele-objetivas, nota-se uma compressão desses planos, dando a impressão de
achatamento das camadas de uma cena. Por isso, a escolha de uma objetiva se deve
principalmente pela sensação espacial que se deseja para a cena do que pela distância
física entre a câmera e o assunto.
Características

Todas as lentes apresentam características específicas, que diferem uma da outra em BOKEH
maior ou menor grau, e influenciam na escolha das objetivas para determinados Características gerais do desfoque,
projetos. São elas: nitidez, vinheta, flare, bokeh e aberração cromática. entre elas o formato dos pontos
luminosos que ganham a forma das
laminas do diafragma.

NITIDEZ
É a capacidade de definição ABERRAÇÃO CROMÁTICA
dos detalhes de uma na imagem.
Desvio de cor causado pela refração
da luz ao atravessar o conjunto de
lentes, caracterizada nesta imagem
pelas linhas verdes nas bordas.

VINHETA
Escurecimento das
bordas da imagem.
Agradecemos
a sua leitura.
FLARE
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da objetiva causado pela luz que
entra em direção à lente. W W W . A V M A K E R S . C O M . B R
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