Sonho Impossível, de Barry C. Black.

Para muitos a pobreza tem sido um impeditivo para galgares patamares mais altos e
conseguirem realizar ao menos parte de seus sonhos. O que na verdade não o é e o
menino chamado Barry C. Black, criança pobre e negra de Baltome consegue com todas
as suas palavras e letras afirmar que o sonho é possível e não somente em parte mais
como um todo. Ele também dá dicas de como alcançar quando as dificuldades perduram
desde cedo em nossas vidas. A humildade de caráter de Barry foi algo significativo e
promissor em todas suas vitórias do gueto ao Senado Americano. Sonho Impossível?
Não. O Sonho é possível e sem dúvida a confiança em Deus é a parte mais importante
de todo este processo.

Uma vida pobre com um pai alcoólatra uma família com 4 irmãs e 2 irmãos não foi
fácil. Desde cedo a sua mãe teve grandes desafios, seu pai morreu aos 59 anos e até este
momento neste lar muitas dores e sofrimentos se passaram. Apesar destas
circunstâncias, ou talvez porque ele, Barry Black não só sobreviveu, mas também
prosperaram. Ele não é apenas um ministro adventista, mas também um almirante
aposentado da Marinha dos Estados Unidos, tendo sido chefe dos capelães navais antes
de sua aposentadoria 2003 do serviço. Hoje, Pastor Negro serve como capelão 62 do
Senado dos Estados Unidos, a ex-primeira-capelão naval, o primeiro adventista e o
primeiro Africano-Americano para manter esta posição de prestigio.

A pós-graduação de duas escolas Adventista, Colégio Oakwood, em Huntsville,

Alabama, e o Seminário Adventista do Sétimo Dia Teológico da Universidade
Andrews, em Berrien Springs, Michigan, Black passou a ganhar um grau de mestre
adicionais e três doutoramentos, satisfazendo o que ele chamou " uma sociedade grau
com fome "ao longo do caminho. O seu segredo? Estudar as lições em vez de assistir
reprises de televisão. Dizer "não" para a televisão paga benefícios espirituais também,
diz ele. Preto não era sempre o sorriso individual, confiante fotografada na capa deste
do livro. Ele aprendeu sobre trabalho duro, responsabilidade, ética e perseverança de
sua falecida mãe, Pearline, e dos exemplos negativos que via enquanto crescia. Anos de
trabalho duro, incluindo porta-a-porta de venda de livros religiosos e revistas, ensinou-
lhe a se relacionar com outras pessoas, tornam-se gregária e agradavelmente assertivo.
Sua dedicação à pregação, e um encontro casual com o falecido Rev. Dr. Martin Luther
King, Jr., sharpened sua presença na plataforma, bem como sua determinação de ir além
das expectativas dos outros. Ao fazê-lo, as portas "abertas" para ele, levando a uma
carreira com oportunidades inesperadas, incluindo a realização do memorial no mar de
serviço para John F. Kennedy, Jr., sua esposa e cunhada.

Apesar de seu interesse em atender as necessidades dos membros do serviço militar,

Black teve que confrontar questões de guerra, a paz e a não-violência que tinha sido
promovida tanto por sua igreja e líderes como o Dr. King. Um capítulo memorável neste
livro comenta a preferência adventista do sétimo dia quanto a não combatência o qual
discute uma lógica de "guerra justa", e o caso de seu uso para combater o mal. "Bottom
line" do capelão aqui é clara: é melhor se esforçar para ". Uma nova era em que nos
elevamos acima de nossas diferenças e paz com justiça é, pelo menos parcialmente, uma
realidade" Ao mesmo tempo, Black admite: " O Estado, ou seja, o governo nacional,
tem a responsabilidade dada por Deus para manter a ordem e a justiça e empregar a
força quando necessário, para cumprir essa responsabilidade, mesmo à luz de fatores
nucleares "