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_____________ CAPÍTULO 3 _____________

O PEQUENO REAVIVAMENTO
"Valeria a pena Cristo ter morrido por coisas pelas quais você
vive?"
Faça uma pausa. Leia essa frase de novo. Essa pergunta
penetrante está escrita sobre a lápide do evangelista e escritor inglês
Leonard Ravenhill. Que resposta você lhe daria?
Talvez a igreja apostólica se tornou o que foi por conservar em
mente esse pensamento. O livro de Atos é o registro da atividade do
Espírito Santo na igreja. As histórias, os milagres, as aventuras
missionárias, as mensagens que influenciaram tanto amigos como
inimigos são todos um reflexo daquilo que Deus pode fazer com um
grupo de pessoas que se entregam sem reservas à direção do Espírito.1
Sua igreja é assim?
Dificilmente encontramos hoje uma igreja como a descrita em
Atos. As palavras de Carl Bates, ex-presidente da Convenção Batista do
Sul, são aplicáveis também à Igreja Adventista, hoje:

Se Deus resolvesse tirar o Espírito Santo de nosso


meio hoje, 95% daquilo que estamos fazendo em nossas
igrejas continuariam da mesma maneira, e não veríamos
a diferença. Contudo, se Deus houvesse tirado o Espírito
Santo do meio da primeira comunidade cristã, 95%
daquilo que eles estavam fazendo teriam cessado
imediatamente.2

A igreja apostólica começou a perder seu primeiro amor antes do


final do primeiro século (Ap 2: 1, 4). Depois que os apóstolos se foram,
muito da vida e do poder da igreja também desapareceu. A liderança
espiritual importa, sim. Por volta do 2º século, a igreja começou a
desconsiderar a Palavra de Deus, o que é uma afronta direta ao
Espírito, já que Ele é o autor da mesma (2Pe 1:21). O sábado de Deus
ficou na mesma posição do dia alternativo de descanso criado pelo
homem. Os bispos começaram a subir na escada clerical da igreja. A
pessoa do Espírito Santo se tornou uma noção distante, algo como
uma influência ou uma brisa em campo aberto, mas vazia de
personalidade ou relevância para a vida cotidiana das pessoas.
Por volta do 6º século, a igreja havia apostatado por completo. As
tradições religiosas suplantaram a Palavra de Deus, a igreja se
transformou no império dominante e a fronteira missionária deixou de
estar diante do olhar dos cristãos. Depois, a igreja foi para o "deserto"
por mais de 1.200 anos. Esse foi um período escuro para a igreja, que
ficou esvaziada do Espírito. Deus, porém, atuava, a despeito dessas
condições, onde quer que lhe permitissem entrar no coração,
especialmente durante a Reforma Protestante. O movimento pietista
na Alemanha, o metodismo na Inglaterra e o grande despertamento
na América ocorreram depois, como exemplos da atuação do Espírito
sobre alguns pontos no mundo. No entanto, a restauração plena que
o Espírito iniciara com os apóstolos esperaria até o século 19.

O milerismo e o segundo grande


despertamento3
Segundo a maioria dos relatos, o segundo grande despertamento
começou em 1794, com a iniciativa de Isaac Backus, conhecida como
“o concerto da oração". Backus, um preeminente ministro batista,
profundamente convicto diante da leitura de relatos da atividade do
Espírito Santo durante o primeiro grande despertamento, enviou um
apelo relativo à oração para pastores de todas as denominações.
Igrejas separaram as segundas-feiras como dias de oração, e um
reavivamento logo se seguiu na Nova Inglaterra e, depois, na então
fronteira oeste americana. O chamado reavivamento de Kentucky, em
1800, colocou o reavivamento em âmbito nacional no mapa. Alcançou
igrejas congregacionalistas, metodistas, batistas e presbiterianas em
todo o país. Deus usou pregadores como Lyman Beecher, Peter
Cartwright e Charles Finney de modo poderoso para produzir um
reavivamento que prosseguiu por décadas. As igrejas experimentaram
um crescimento fenomenal nessa época. O despertar "continuou por
meio século em uma sucessão quase contínua de reavivamentos,
constituindo, assim, uma era de evangelismo sem paralelo na história
da nação ou do Inundo."4 Deus parecia estar preparando a nova nação
para o movimento do advento.
O movimento milerita foi o clímax do segundo grande
despertamento. Ele foi mais forte e produziu um impacto ainda maior
sobre as pessoas. Desta vez, o despertar se tornava um fenômeno
mundial e se enraizava no estudo da profecia bíblica. Entre 1840 e
1844, era como se todos houvessem contraído a febre do milénio, e o
anseio pela proximidade com Deus se tornara bem evidente. Eram
tantas as pessoas que aguardavam a vinda de Cristo em 1844 que Ellen
White se lembrava dessa época como "o ano mais feliz" de sua vida.5
Mas havia outra diferença em contraste com os excessos de
reavivamentos anteriores. Ela se lembrava que "de todos os grandes
movimentos religiosos desde os dias dos apóstolos, nenhum foi mais
livre de imperfeições humanas e dos enganos de Satanás do que o do
outono de 1844". Esse período foi, realmente, de "uma manifestação
gloriosa do poder de Deus".6
O Senhor poderia ter vindo pouco depois disso. O mundo havia
recebido um aviso sem precedentes de seu breve retorno por meio da
pregação da mensagem do primeiro e do segundo anjos, levada "a
todos os postos missionários do mundo".7 O movimento varreu a terra
como uma onda gigante. Quase 100 mil pessoas, só na Nova Inglaterra,
prepararam-se para encontrar Jesus nas nuvens!8 "O poder
enternecedor do Espírito Santo conferiu aos fiéis rica medida de
bênçãos, sensibilizando-lhes o coração.”9
Poucos, porém, sobreviveram ao grande desapontamento de 22
de outubro de 1844. Muitos adventistas perderam totalmente a
esperança em Cristo, alguns renegaram sua experiência e alguns
adotaram práticas fanáticas que levaram desonra aos outros
seguidores de Cristo e acarretaram ações judiciais contra eles mesmos.
Quarenta anos depois do fato, Ellen White acreditava que Cristo
poderia ter vindo após 1844. Ela deu a razão por que isso não
aconteceu:
Se todos os que trabalharam unidos na obra em 1844
tivessem recebido a mensagem do terceiro anjo,
proclamando-a no poder do Espírito Santo, o Senhor teria
poderosamente operado por seus esforços. Torrentes de
luz teriam sido derramadas sobre o mundo. Haveria anos
que os habitantes da Terra teriam sido avisados, a obra
final estaria consumada, e Cristo teria vindo para a
redenção de seu povo.10

A mensagem do terceiro anjo não havia sido proclamada na época


do grande desapontamento, embora a evidência mostre que dezenas
de adventistas já santificavam o sétimo dia, graças ao trabalho de
Rachel Oakes e seu pastor metodista, Frederick Wheeler. Embora os
adventistas fossem receptivos à direção do Espírito acerca da segunda
vinda, a maioria deles resistia à verdade do sábado, considerando-a
desnecessária. Apenas seis semanas antes de 22 de outubro, um dos
mais importantes jornais mileritas proclamava, cheio de justiça
própria:

Muitas pessoas estão profundamente convictas a


respeito da suposta obrigação de observar o sétimo dia,
mas nos sentimos irresistivelmente levados à conclusão
de que não há uma porção específica de tempo que os
cristãos sejam obrigados por lei a separar como tempo
sagrado.11

O Espírito de Deus, contudo, procuraria novamente despertar a


igreja para concluir a obra, a fim de que Cristo pudesse retornar.

A mensagem a Laodiceia
As poucas dezenas que sobreviveram ao grande desapontamento
escolheram permanecer fiéis àquilo que a profecia bíblica tão
incontestavelmente afirmava, e acreditavam que seu erro jazia no
evento e não na datação profética. Essa convicção abriu as portas para
luz adicional proveniente da Palavra de Deus. Assim, o "pequeno
rebanho" estudou e orou persistentemente, Ao final da década, a
doutrina do ministério de Cristo no santuário, o sábado do sétimo dia
e a não imortalidade da alma, junto com o Espírito de Profecia,
tornaram-se os pilares teológicos do remanescente.
Como consequência, o sábado se tornou uma questão importante
para esse grupo. "No entanto, parece que a atenção sobre o sábado
afastou a devida atenção em instruir os crentes no crescimento
espiritual."12 Em maio de 1856, Ellen White recebeu uma visão acerca
da condição do remanescente. Quando escreveu sobre ela, comparou
a situação da época àquela do movimento de 1844. "Havia naquela
ocasião um espírito de consagração que hoje não existe. Que
aconteceu com o povo que professa ser o povo peculiar de Deus? Vi a
conformidade com o mundo, a indisposição de sofrer em prol da
verdade.”13
O que aconteceu?
Os adventistas do sétimo dia se tornavam apáticos, mundanos,
laodiceanos, assim como o mundo cristão ao seu redor. A Revolução
Industrial e as vastas oportunidades presentes em uma terra não
explorada, à medida que as pessoas se dirigiam ao oeste, eram tão
abundantes que muitos alcançaram riquezas com relativa facilidade. A
invenção das estradas de ferro e do telégrafo, junto com a descoberta
de ouro na Califórnia, tudo contribuiu para uma era de prosperidade
sem precedentes. Em seu discurso de posse, o presidente James
Buchanan declarou que, devido ao sucesso sem paralelo dos Estados
Unidos, "nenhuma nação antes sentiu-se constrangida por ter um
superávit tão grande em sua tesouraria".14 O historiador religioso
Warren Candler não poderia ser mais claro: "Os homens se
esqueceram de Deus em sua busca pelo ouro."15 Isso afetou o mundo
religioso em geral, e os fiéis adventistas, em particular.
À medida que os adventistas guardadores do sábado da Nova
Inglaterra se mudavam para o oeste em busca de melhores
oportunidades, perdiam sua visão do breve retorno de Cristo e se
tornavam egocêntricos. Até mesmo pastores eficientes perdiam de
vista a meta, como no caso de John N. Loughborough. Certa vez,
encontrado em Waukon, Iowa, trabalhando e construindo em vez de
pregando, foi confrontado com a severa e famosa repreensão por
parte da profetisa: "Que fazes aqui, Elias?"16 Em fins de 1855, Ellen
White recebeu uma visão na qual viu que "o Espírito do Senhor tem
estado a se extinguir na igreja" pelo motivo de o povo de Deus confiar
demasiado na força do argumento.17
No dia 9 de outubro de 1856, a Review and Herald publicou um
artigo indagando, pela primeira vez, se a mensagem a Laodiceia teria
como alvo "aqueles que professam a terceira mensagem angélica" e
não os cristãos em geral. O artigo de Tiago White foi seguido por outro
na semana seguinte, no qual ele concluía que "a igreja de Laodiceia
representa a igreja de Deus no tempo presente". Duas semanas
depois, David Hewitt respondeu com um apelo a famílias, crianças e
até pregadores para que deixassem "Jesus entrar". Ele concluiu o
artigo assim: "Que o escritor desta página o deixe entrar.”18
"A resposta do campo foi eletrizante", escreveu Arthur White.19
No final do mês, o remanescente que desabrochava havia aceitado
essa nova luz, embora levasse mais seis meses para que Ellen White
publicasse alguma coisa sobre o assunto. Entre novembro de 1856 e
dezembro de 1857, 348 artigos foram publicados na Review and
Herald sobre a mensagem laodiceana, a maioria escrita por membros
leigos. Isso era uma porcentagem muito alta, considerando que
apenas 2.500 membros, aproximadamente, compunham a igreja toda
naquela época.
Contudo, o reavivamento causado pelo apelo de Jesus, a
Testemunha Verdadeira (Ap 3:14-22), não durou. No verão de 1857,
havia sinais de que muitos não tinham dado atenção à mensagem a
Laodiceia. A edição de 29 de novembro de 1857, da Review and Herald,
divulgava um artigo de Ellen White no qual relatava uma visão de dois
grupos. Um deles orava fervorosamente, partilhando a verdade .com
grande poder" devido à "chuva serôdia, [...] o refrigério pela presença
do Senhor, o alto clamor do terceiro anjo." O outro, porém, não
participava da obra de afligir-se e interceder e, por fim, se perdeu. Por
quê? Porque "não ouviram nem pela metade o conselho da
Testemunha Verdadeira se é que não o desconsideraram
inteiramente." Em 1859, ela deu um testemunho claro quanto ao
motivo pelo qual o reavivamento e a reforma não haviam ocorrido
como o Espírito planejara:

Foi-me mostrado que o testemunho aos laodiceanos


se aplica ao povo de Deus no tempo presente, e a razão
por que não realizou uma obra muito maior é a dureza de
coração. Deus, porém, deu tempo à mensagem para
realizar sua obra. [...] Quando foi primeiramente
apresentada, conduziu a um íntimo exame do coração. Os
pecados foram confessados e em todos os lugares o povo
de Deus foi sacudido. Quase todos creram que essa
mensagem concluiria o alto clamor do terceiro anjo. Mas,
como o povo não viu a poderosa obra concluída em um
curto espaço de tempo, muitos perderam o efeito da
mensagem. Vi que essa mensagem não poderia cumprir
seu propósito em uns poucos meses.20

O problema com os crentes residia em suas expectativas. Uns


poucos meses de atuação do Espírito não seriam suficientes para a
obra completa que Ele tinha em mente. Ela continuou dizendo que o
Espírito desejava capacitá-los para "o alto clamor do terceiro anjo" e
que Deus tinha enviado "anjos [...] em todas as direções a fim de
preparar os descrentes para receberem a verdade."
Foram enviados anjos a fim de preparar o mundo para receber a
verdade? Sim.

O reavivamento dos crentes


No dia 23 de setembro de 1857, na igreja da rua Fulton, no centro
da cidade de Nova York, Jeremiah Lanphier começou a atuar como
missionário a fim de alcançar os homens de negócios da cidade. Sem
saber exatamente como fazer isso, ele imprimiu folhetos, anunciando
reuniões de oração ao meio-dia, com o título “Com que frequência
devo orar?” No primeiro dia, compareceram seis homens. Dentro de
um mês, havia mais de 100 pessoas. Seis meses mais tarde, 50 mil
pessoas se reuniam diariamente, ao meio-dia, para orar nas igrejas de
toda a cidade de Nova York e em outras cidades! Fábricas tocavam a
sirene do almoço às 11h55 para permitir que os operários se dirigissem
à igreja mais próxima a fim de orar, e a sirene tocava novamente às
13h05. Em fevereiro de 1858, as conversões só em Nova York atingiam
uma taxa de 10 mil por semana! Reportagens de jornais por toda a
Nova Inglaterra revelavam que não havia adultos inconversos em
muitas cidades. As estimativas são de que o reavivamento de 1857 a
1859 levou mais de um milhão de pessoas à conversão nos Estados
Unidos. Um jornal religioso apresentou o seguinte quadro do
reavivamento em março de 1858:
Nunca se viu um tempo como o presente desde os
dias dos apóstolos quanto a reavivamentos. A prostração
dos negócios, a queda de Mamom, [...] [a convicção]
tocaram corações e consciências de milhões em nossa
terra com um poder que parece irresistível [...] suscitando
o sincero e simultâneo clamor de milhares: Que faremos
para sermos salvos? [...] As grandes e pequenas cidades,
desde o Maine até a Califórnia, participam dessa grande
e gloriosa obra.21

Uma pesquisa recente mostrou que esse "reavivamento da


reunião de oração", como ficou conhecido, causou um impacto global.
Embora sem uma organização central, o despertamento se espalhou
por dezenas de cidades da costa leste, no sul e na fronteira oeste, bem
como no Canadá, Irlanda, império britânico, Jamaica, sul da índia,
China, Japão, Indonésia, Uganda, África do Sul, Escandinávia,
Alemanha e Ucrânia. Influenciou dezenas de pastores e futuros
missionários e revolucionou a vida de jovens universitários em todo o
mundo.
Deus estava despertando o mundo para receber a mensagem do
terceiro anjo, mas a igreja remanescente não respondeu de todo o
coração ao apelo a Laodiceia feito em 1856 e 1857. O fracasso da igreja
foi devido a uma indisposição em perseverar na fé em nome de Cristo
a fim de efetuar uma obra profunda de arrependimento que a
capacitasse para o alto clamor do terceiro anjo. Houvesse a igreja se
rendido inteiramente, e Cristo teria vindo.22
Dez anos depois que a mensagem laodiceana deveria ter
transformado 0 pequeno rebanho, Ellen White escreveu: "A recusa de
Deus em permitir que seu povo pereça tem se tornado a razão de tão
longa demora.”23
Por quanto tempo mais dormiremos na luz, enquanto o mundo
está dormindo nas trevas? O Senhor, em seu infinito amor pelos
perdidos, tentaria uma vez mais despertar a igreja.
"Valeria a pena Cristo ter morrido por coisas pelas quais você
vive?"
Perguntas para reflexão ou estudo em grupo
1. Valeria a pena Cristo ter morrido por coisas pelas quais você
vive?
2. Reflita sobre a condição de sua igreja em vista das palavras de
Carl Bates, segundo as quais a quase totalidade daquilo que fazemos
na igreja pode dispensar o Espírito Santo.
3. Que foi o "concerto da oração" e o que ele produziu?
4. Por que Jesus não pôde retornar logo após o movimento
milerita?
5. Descreva a condição da igreja adventista que levou o casal
White a identificá-la como a igreja de Laodiceia.
6. Leia Apocalipse 3:14-22. Qual é a solução para nossa condição
laodiceana?
7. Por que os adventistas de 1857 não viram um reavivamento e
uma reforma completos e duradouros entre eles?
8. O que o Espírito de Deus estava fazendo na vida de outros
cristãos, enquanto a igreja perdia seu ímpeto de reavivamento?
9. Reflita sobre a declaração de Ellen White: "A recusa de Deus
em permitir que seu povo pereça tem se tornado a razão de tão longa
demora." O que isso nos diz sobre o amor de Deus por sua igreja? E o
que lhe diz sobre nosso amor a Deus?

1
Em meu estudo pessoal de Atos, encontrei 55 referências ao Espírito Santo: 42 só nos primeiros
13 capítulos e 29 referências claras e distintas ao crescimento da igreja ou a conversões
específicas.
2
Citado por David Watson, I Believe in the Church (Grand Rapids, Ml: Eerdmans, 1978),
p. 166.
3 A maior parte deste capítulo e do seguinte foi extraída de um trabalho não publicado que

preparei e apresentei na Segunda Conferência Internacional da Bíblia, em Esmirna [Izmir],


Turquia, em julho de 2006, intitulado: "The Holy Spirit and the Finishing of the Work in Historical
Perspective: Implications for Spiritual Leadership" ["O Espírito Santo e a conclusão da obra na
perspectiva histórica: Implicações para a liderança espiritual''].
4 Frank G. Beardsley, Religious Progress Through Religious Revivals (Nova York: American Tract

Society, 1943), p. 39, citado em Felix A. Lorenz, Our Only Hope (Nashville, TN: Southern
Publishing, 1976), p. 52.
5 Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 54.
6
O Grande Conflito, p. 401, 611.
7 Ibid., p. 611, 400.
8 Conforme o cálculo de Arthur L. White, em seu livro Ellen G. White: The Early Years, 1827-1862

(Hagerstown, MD: Review and Herald, 1985), p. 53.


9 O Grande Conflito, p. 403.
10
Ibid., p. 458, itálico acrescentado.
11 The Midnight Cry, 5-12 de setembro de 1844.
12 Ver Lorenz, p. 25.
13 Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 128.
14
Citado em J. Edwin Orr, The Event of the Century (Wheaton, IL: The Internacional Awakening
Press, 1989), p. 1. Orr é considerado por muitos como a maior autoridade na história dos
reavivamentos cristãos.
15 Warren Candler, Great Revivals and thc Great Republic (Nashville: Publishing House of the M.

E. Church, South, 1904), p. 210, citado em Malcolm McDow e Alvin L. Reid, Firefall: How God Has
Shaped History Tlirough Revivals (Enumclaw, WA: Winepress Publishing, 2002), p. 252.
16 Ver a história completa em Arthur White, Progressive Years, p. 348-349.
17
Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 113.
18 “Ouro Provado no Fogo", Review and Herald, 6 de novembro de 1856. Hewitt tinha a reputação

de ser "o homem mais honesto na cidade", o tipo de pessoa que José Bates procurava quando se
propôs partilhar a verdade do sábado, em Battle Creek, em 1852.Testemunhos Para a Igreja, v.
1, p. 186, itálico acrescentado.
19 White, The Early Years, p. 344.
20
Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 186, itálico acrescentado.
21 Henry C. Fish, Handbook of Revivals, p. 77, 78, citado em Lorenz, p. 55.
22 Em maio de 1856, Ellen White soube em visão de alguns conhecidos de uma associação, e disse

a respeito deles: "Alguns servirão de alimento para os vermes, alguns estarão sujeitos às sete
últimas pragas, outros estarão vivos e permanecerão sobre a Terra para ser trasladados na vinda
de Jesus" (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 132). Claramente, a despeito da natureza
condicional dessa profecia, Ellen White esperava que o Senhor viesse num futuro muito próximo.
23
Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 194.

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