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Graciliano Martins1
Lenilson Soares Machado 2
RESUMO
ABSTRACT
This article aims to identify the marital problems in which many end in divorce,
children abandoned by a spouse and with direct consequences in spirituality and living
members of the church as a whole. The study also aims to examine the role of the
missionary family, identify the main types of marital conflict generated by
contemporary influences in the Adventist context, and propose solutions to conflicts
that promote coexistence.
The research uses bibliographic procedures in regard to style and thought, being non-
denominational and confessional, resorting to theoretical contributions of Social
Psychology, Sociology, Philosophy and the Seventh-day Adventist theology
Key - words: Adventist, marriage, conflict
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Mestre em Psicologia pela Universidade Salgado de Oliveira, Rio de Janeiro - Orientador específico.
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Artigo apresentado ao Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia como requisito obrigatório
parcial para a obtenção do título de Bacharel em Teologia.
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INTRODUÇÃO
As Escrituras Sagradas dão tanta importância à família que faz uso do casamento
para representar o relacionamento íntimo e terno que existe entre Deus e o Seu povo (Jr
3; Ez 16; Os 1-3). E este entendimento também é defendido pelo Novo Testamento
quando faz uma comparação entre o casamento e a relação que Cristo tem com a Sua
igreja. (Ef 5:22, 23).
No entanto, o que pode ser observado hoje em todos os lugares, é a presença de
conflitos continuados nos ambientes familiares. Sendo que, o que mais nos surpreende,
é que mesmo entre casais adventistas são registrados muitos desses problemas e esses
têm sido motivo de grande relevância para o trabalho do Pastor Distrital.
Os casais adventistas estão enfrentando muitos desafios com as mudanças
contemporâneas de uma sociedade voltada para o capitalismo e por isso encontra-se
com muitas dificuldades para organizar o tempo em função das atividades intensas do
dia-a-dia. Para White (1998, p.550) “É devido à falta de cristianismo no lar que há falta
de poder na igreja. Se a religião reinar no lar, será levada à igreja”.
Observamos também as fragilidades na comunicação do lar por conta da
tecnologia, muitas vezes, o dialogo entre os membros da família tem sido sacrificada
para ceder lugar à Internet, jogos, TV a cabo, entre outros. Sendo que a comunhão com
o Criador também é deixado de lado quando as famílias não encontram tempo para as
devoções diárias. Entretanto, é possível presenciar em lares adventistas a existência de
conflitos conjugais,e que muitos terminam em divórcios, filhos são abandonados por um
dos cônjuges e com reflexos diretos para a espiritualidade e a convivência dos membros
da igreja como um todo.Com isso, Friesen (2004, p.123) afirma que “a realidade de
casamentos e famílias disfuncionais atinge tanto a igreja quanto a sociedade como um
todo.”
Se a igreja não acordar para a tarefa e as possibilidades preventivas de sua
ação pastoral para com os casais, toda a sua força terá de ser investida na
recuperação de casais e lares disfuncionais, feridos e incapazes de ser sal e
luz neste vale de sombra de morte”. (Friesen 2004, p.123).
Para White (2004, p.43) o casamento é alguma coisa que influenciará e afetará a
vida tanto neste mundo como no porvir. Um cristão sincero não levará avante seus
planos sem conhecer que Deus lhe aprove as intenções.
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O PAPEL MISSIONÁRIO DA FAMÍLIA.
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Uma família cristã é um grupo de sacerdotes de Deus na sociedade. Ellen G.
White, declarou: “A felicidade da sociedade e o êxito da Igreja e da nação dependem
das influências domésticas.”
Deus idealizou o casamento para atender às necessidades de Suas criaturas
humanas. O criador disse: “Não é bom que homem esteja só” (Gn2:18), e
remediou a solidão de Adão criando Eva. O casamento se destina a trazer
felicidade e bem-estar, não somente ao homem e à mulher que decidem ser
parceiros na vida, mas também à família e à sociedade. (DEDEREN, 2011, p.
816).
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Por outro lado as mudanças aceleradas no contexto socioeconômico e de igual
forma o cultural, têm gerado transformações nas estruturas relacionais na família.
Segundo Castells (1999) a família patriarcal, base do patriarcalismo subjacente a todas
as culturas contemporâneas, está sendo questionada. Ou seja, para este autor, tal
questionamento é produto direto da conscientização feminina e da inserção da mulher
no mercado de trabalho. E, afirmou Segundo Castells (1999), em decorrência desses
processos, o casamento contemporâneo configura um estilo relacional muito diferente
daquele existente no inicio do século passado. Não obstante, nesta mesma linha de
pensamento, Köstenberger (2011, p. 283) deixa claro que “a imagem de Deus no ser
humano não foi eliminada, e o casamento e a família constituem a principal forma de
organização divinamente instituída para raça humana”.
Considerando que o plano de Deus para o mundo sempre incluiu a família, vale
lembrar que foi por intermédio de um homem e sua família – Noé – que Deus salvou o
mundo do Dilúvio e recomeçou a raça humana (Gn7:1, 11-13; 1Pe 3:20). Outrossim, foi
para um homem e sua família – Abraão – que Deus prometeu abençoar todas as famílias
da Terra (Gn 12:3). Sendo que o próprio Jesus, Salvador de todos que o aceitam, veio ao
mundo em uma família, para passar por todos os processos dos cuidados paternais e do
desenvolvimento humano (Lc2:11,16-18, 52).
No entanto, para o White (2004, p.29),“a missão do lar estende-se para além do
circulo dos seus membros. O lar cristão deve ser uma lição prática que ponha em relevo
a excelência dos princípios verdadeiros da vida”. Sendo que Merkh (2013, p.115) apóia
White ao afirmar que “a família, continua sendo um instrumento nas mãos de Deus para
alcançar o mundo. E por isso, família Cristã deve ser sempre um centro de missões”.
Merkh (2013, p.120-121) ressalta que,
O ministério de alcançar o mundo começa no lar. Com o ministério marido-
esposa. Antes de ministrar para o mundo, o casal é chamado a ministrar um
para o outro. O ministério marido –esposa e esposa – marido acontece pelo
fato de Deus ter criado a mulher como “auxiliadora idônea” do homem.
Diante disso, é possível entender Merkh (2013, p.115) quando diz que “Famílias
fortes significa igrejas fortes; famílias fracas significam igrejas fracas”. Para este autor,
a família com seu potencial incrível de alcançar pessoas, torna-se um centro de
ministérios que visam alcançar o mundo. De acordo com White (2004, p.29),todo lar em
que os membros são polidos, cristãos corteses, exerce vasta influencia para o bem. E
outras notaram os resultados conseguidos por um lar assim, e seguirão o seu exemplo.
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PRINCIPAIS TIPOS DE CONFLITOS CONJUGAIS
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frustrações, pequenas decepções, rotina de trabalho, lutas para sobreviver
financeiramente entre outras”.
Para Köstenberger (2011, p. 23) “A igreja se rebaixou ao padrão do mundo em
vários sentidos, tornou-se parte do problema e deixou de oferecer as soluções de que o
mundo precisa”. De acordo com Barbosa (MINISTÉRIO DE MORDOMIA CRISTÃ E
SAÚDE, s/d, p. 101), as pessoas estão buscando cada vez mais a independência, e essa
atitude as têm levado a tornarem-se individualistas, rebelando-se contra os sistemas,
instituições, lideranças e famílias.
Lamentavelmente, no mundo em que vivemos é muito frequente outra crise:
a da infidelidade conjugal. Vivemos em um entorno social de tanta falta de
lealdade que parece que ser infiel se tornou algo muito comum e cotidiano. A
infidelidade altera negativamente toda a dinâmica da família e será necessário
percorrer um longo caminho para poder voltar a reestruturá-la. (RIOS, 2013,
p.25)
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a) Comunicação defeituosa.
b) Atitudes egocêntricas defensivas.
c) Tensão interpessoal devido a problemas com sexo, definição de papéis,
escolha da religião, adaptação única de valores, suprimento de
necessidades, expectativas e manejo do dinheiro.
d) Pressões externas advindas dos sogros, dos filhos, de amigos, de crises
imprevistas e das exigências profissionais.
e) Tédio e rotina na relação.
Para Kelley, em Aronso (2002), a teoria do investimento diz que quanto maior
for o investimento no relacionamento, menos provável é que o indivíduo o abandone.
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casamento na igreja, com seus vestidos brancos e tapetes vermelhos, mas que a única
coisa que ele desagradava era o voto matrimonial, por que achava simplista e um pouco
fora da realidade "Promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença,
amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte os separe?". Por isso deu uma nova
sugestão utilizando os sermões de Promessas Matrimoniais de Martha Medeiros (1998),
Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim
respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não
pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade?
Promete saber ser amiga (o) e ser amante, sabendo exatamente quando devem
entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de
dupla identidade ou numa pessoa menos romântica?
Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma
via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?
Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao
lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e
portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?
Promete se deixar conhecer?
Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não
usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?
Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e
não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem
independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?
Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar
risadas dos outros?
Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que
sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo
sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão,
que casamento algum elimina?
Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na
igreja?
Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os
maduros. Martha Medeiros (1998)
Á vista disto percebemos que boa parte dos principais tipos de conflitos
conjugais é decorrente da quebra desses pequenos detalhes, uma vez que,o respeito
mútuo é tão importante quanto o amor. Visto que, Osvaldo (2013, p.41) enfatiza que o
casal não deve viver a vida do parceiro. E que o cônjuge deve vivenciar a experiência
do casamento aprendendo com os conflitos e internalizando tanto os momentos ruins
quanto os momentos bons.
SOLUÇÕES DE CONFLITOS
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o casamento e a família não são apenas convenções humanas ou costumes
culturais, mas sim, instituição divina é de se esperar que Satanás, aquele que
procura privar Deus de sua glória, ataque o casamento.
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Os dois sentirão cada vez menos desejo de estarem juntos.
Discussões freqüentes com profunda ira.
Longos períodos de ressentimento.
O cônjuge parecerá estar atraído por outra pessoa.
Por isso, para ele, um ou mais desses sinais pode significar que o casamento está
em crise. Então a pergunta é: o que eu faço sobre isso? Vamos examinar a tabela de
Collins, (2005, p.118).
MEIOS ERRADOS DE LIDAR MEIOS CERTOS DE LIDAR COM OS
COM OS CONFLITOS CONFLITOS
1. Negar que existe um problema. 1. Enfrentar o fato de existe um problema.
2. Fugir do problema ignorando- 2. Tentar compreender melhor a situação
o, ocultando-o, ou tentando 3. Abrir canais de comunicação com amigos,
escapar dele. parentes, pastores, ou outros que talvez possam
3. Recusar-se a buscar ou aceitar ajudar.
ajuda. 4. Enfrentar os sentimentos negativos de culpa,
4. Esconder sentimentos de ansiedade ou ressentimento, ou pensar em atos
tristeza, ira, culpa, entre e meios alternativos de examinar a situação, a
outros. fim de poder lidar com esses sentimentos.
5. Não pensar em meios práticos 5. Separar o que pode ser mudado na situação do
para lidar com a crise. que não pode.
6. Culpar outros por causar a 6. Verificar meios práticos de lidar com o
crise e esperar que alguém problema e tomar providências (mesmo que
fique totalmente responsável pequenas) tratando o problema de modo
por saná-la. prático.
7. Representar o papel de uma 7. Aceitar a responsabilidade de enfrentar
vítima indefesa de quem outros problemas, mesmo que esses tenham resultado
abusaram e que nada pode de situações fora do seu controle.
fazer, exceto sofrer. 8. Orar sobre o assunto, contando sinceramente a
8. Afastar-se dos amigos ou da Deus suas preocupações. Lembra-se de que
família. Deus esta a par de nossas crises.
9. Recusar-se a orar sobre a crise
10. Convencer – se de que a crise
é uma evidencia do castigo ou
desfavor de Deus.
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Dessa maneira, é evidente que as relações no casamento sejam complexas e que
não há fórmulas totalmente fixas para serem usadas neste âmbito. Por isso, Rios (2013,
p.24) destacou um fator importante para soluções de conflitos. Segundo a autora, em
certos momentos será necessário o casal procurar ajuda profissional. Igualmente,
segundo ela, nunca chegaremos a um porto seguro se não começarmos pelo primeiro
passo: reconhecer qual é a nossa parte dentro do problema e o que podemos fazer para
resolvê-lo. No entanto, para Friesen (2004, p.26) fica claro que os transtornos mentais
também aumentam a probabilidade dos conflitos e crises de impedirem um
desenvolvimento mais tranquilo na relação do casal.
Torna-se necessário que pessoas afetadas estejam em constante atendimento
médico e muitas vezes se torna útil que haja acompanhamento psicoterápico
para compreender o que está acontecendo e aprender a conviver com as
consequências do transtorno mental. (Friesen (2004, p.26)
Para Osvaldo (2013, p.26), “as pessoas envolvidas em uma relação conjugal são
distintas umas das outras”. Por isso,
O respeito individualidade de cada um é muito importante. Há sempre uma
invasão, e na maioria das relações conjugais ela é aceita a fim de evitar
brigas. Isso, porem, vai minando internamente o amor e o respeito do casal.
Essa é uma questão que poderia ser trabalhada no dia a dia das relações do
casal. (Osvaldo 2013, p.26)
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Para alcançar o objetivo de ter um casamento feliz, é necessária uma vida
consagrada e dedicada a Deus. Ele deve ocupar o primeiro lugar em nossa
vida. Ser realmente o primeiro em nossos afetos. Quando o amor de Deus
mora no coração de cada marido e mulher, eles estarão em condições de
enfrentar, vitoriosamente, as crises em sua vida conjugal. A presença de
Cristo no lar converterá pais e cônjuges em pessoas íntegras e com autoridade
diante de seus filhos e da sociedade. Então este é o tempo de colocar a Cristo
no trono do nosso lar. (RIOS, 2013, p.25)
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