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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU - UNINASSAU

BACHAREL EM PSICOLOGIA – 2023.2


PSICOLOGIA SOCIAL - PROF. FRANCISCO
ALUNO: LENILSON SOARES MACHADO

RESUMO: LIVRO, O QUE É PSICLOGIA SOCIAL?


Lane, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. — São Paulo: Brasiliense, 2006.

TÓPICOS DO RESUMO:
Este resumo tem como objetivo apresentar o resumo dos tópicos: COMO NOS
TORNARMOS SOCIAIS, a partir da página 12 e COMO APREENDEMOS O MUNDO
QUE NOS CERCA, com início na página 25 do livro: O que é Psicologia Social para Silvia
Lane, contribuindo para conhecimento da disciplina Psicologia Social.

1. TÓPICO 1 - COMO NOS TORNAMOS SOCIAIS. (PAG. 12 – 24)

1.1 - Os outros

O meu conhecimento melhorou bastante na leitura desse capítulo, pois resumidamente


explora a socialização primária, que ocorre na infância e que é fundamental para a construção
da identidade, e a socialização secundária, que continua ao longo da vida adulta. O ser humano
ao nascer necessita de outras pessoas para a sua sobrevivência. E toda a sua vida será
caracterizada por participações em grupos, necessários para a sua sobrevivência, além de
outros. Em cada grupo existem suas regras e normas, e para que um indivíduo se encaixe a um
grupo, ele precisa que no mínimo suas práticas e ações sejam de acordo com as normas daquele
grupo. O viver em grupos permite o confronto entre as pessoas e cada um vai construindo o seu
"eu" neste processo de interação, através de constatações de diferenças e semelhanças entre nós
e os outros. É neste processo que desenvolvemos a individualidade, a nossa identidade social e
a consciência-de-si-mesmo.

1.2 – A identidade Social

Temos dois relatos nesse tópico que enfatizam características peculiares que dizem
respeito à maneira de cada um se relacionar com os outros, sendo características que foram
sendo apreendidas nas relações grupais; sejam familiares e/ou de amigos, através do
desempenho de papéis diversificados. E é nessa diversidade que eles vão se descobrindo um
indivíduo diferente, distinto dos outros. A identidade social envolve a identificação e a
associação dos indivíduos a grupos sociais específicos, como grupos étnicos, religiosos,
culturais, de gênero, políticos, profissionais e outros. Essa identificação é parte integrante da
nossa identidade pessoal.

1.3 - Consciência de si
A consciência de si poderá alterar a identidade social, na medida em que, dentro dos
grupos que nos definem, questionamos os papéis quanto à sua determinação e funções históricas
— e, na medida em que os membros do grupo se identifiquem entre si quanto a esta
determinação e constatem as relações de dominação que reproduzem uns sobre os outros, é que
o grupo poderá se tornar agente de mudanças sociais. Silvia Lane, contribui na compreensão da
consciência de si e seu papel nas interações sociais, na saúde mental e no desenvolvimento
pessoal. A capacidade de refletir sobre a própria identidade e o próprio comportamento.

2. TÓPICO 2 - COMO APREENDEMOS O MUNDO QUE NOS CERCA. (PAG. 25 – 37)

2.1 – A linguagem

A linguagem é o meio primário de comunicação entre os seres humanos. Ela


desempenha um papel central na forma como as pessoas se expressam, transmitem pensamentos
e sentimentos e interpretam as mensagens dos outros. Desse modo, a linguagem ela se inser em
todas as atividades sociais: “artes, religião, modas, tecnologias, educação, formas de lazer, etc.,e
assim a linguagem, instrumento e produto social e histórico, se articula com significados
objetivos, abstratos, metafóricos, além dos neologismos e gírias de cada época.” Não somente
como forma de meio de comunicação, a linguagem está nos rituais, sinais, gestos e etc. “A
linguagem surge para transmitir ao outro o resultado, os detalhes de uma atividade ou da relação
entre uma ação e uma consequência
A linguagem tem o poder de manipulação, meio de comunicação e influência. O agir, o
pensar e o falar estão muito ligados, o problema é que em muitas situações as pessoas separam
essas coisas. A contra-arma do poder da palavra se encontra na própria natureza do significado:
é ampliá-lo, é questioná-lo, é pensar sobre ele e não, simplesmente, agir em resposta a uma
palavra. Entre a palavra e a ação deverá sempre existir o pensamento para não sermos
dominados por aqueles que detêm o poder da palavra.
Até o momento nos referimos apenas à linguagem, à ação de falar, porém não podemos
esquecer que ela não é o único código de comunicação, a ponto de Skinner definir o
comportamento verbal como sendo "todo aquele comportamento reforçado através da mediação
de outras pessoas", e assim incluindo, além do falar, o escrever, os sinais, gestos, código Morse,
e até os rituais.
Portanto, retomando, vimos como a linguagem é produzida socialmente, pela atribuição
de significados às palavras. Assim, o grosso dicionário objetiva as palavras com as suas
significações, porém elas nada mais têm a ver com os objetos materiais a que se referem

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