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_____________ CAPÍTULO 5 _____________

SABOR DE REAVIVAMENTO E REFORMA


No último dia da reunião de Mineápolis, Ellen White se dirigiu à
liderança da igreja uma vez mais: "Nossa reunião, agora, aproxima-se
do encerramento, e nem uma confissão foi feita; não houve um único
intervalo para permitir a entrada do Espírito de Deus." Essa
contundente repreensão foi seguida por uma atitude de submissão e
uma centelha de esperança. "Se os ministros não receberem a luz,
desejo dar uma oportunidade ao povo; talvez eles possam recebê-la."1
Se você teve a oportunidade de ler o que ocorreu naqueles anos
turbulentos da igreja, seu coração pode ter ficado apertado de tristeza
e desgosto, assim como o meu. O que, afinal de contas, está errado
conosco? Por que não ouvimos a voz do Espírito Santo apelando,
insistindo, suplicando que nos reconciliemos com Deus? Quem nós
pensamos que somos, para permanecer alheios às palavras de vida.
Esse é o único meio pelo qual qualquer um de nós tem a possibilidade
de saber o que é viver "a vida abundante" que o próprio Jesus
prometeu. Ah, quando vejo na minha própria vida as muitas vezes em
que ignorei a voz de Deus a fim de dar preeminência à minha vontade,
choro intimamente não só por ignorar, mas também por desprezar o
conselho do meu amorável Salvador. Tudo o que Ele quer é minha
felicidade, o melhor para mim. Tudo o que Ele deseja é minha alegria,
a vida plena em Deus que todos devemos desfrutar como filhos criados
à imagem divina. Contudo, em vez disso, continuamos a dar ouvidos à
voz de sereias e a ídolos estranhos. Deus, porém, não desistiu de nós.
E não desistira da igreja em 1888.

Fogos de reavivamento
Ellen White juntamente com Alonzo Trevier Jones e Ellet Joseph
Waggoner puseram-se a partilhar a mensagem do amor e da justiça de
Jesus com o restante da igreja. Foram a concílios pastorais de
Associações, igrejas e escolas. No verão seguinte, compareceram a
diversas reuniões campais. Viam-se vitórias individuais por todo lado,
mas não sem grandes lutas por parte da oposição, vinda de Uriah
Smith e de alguns outros líderes que, a essa altura, desagradavam-se
muito da rápida de Waggoner e Jones na igreja, e até duvidavam da
sabedoria de Ellen White ao apoiá-los. Entretanto, a despeito dessa
oposição inicial e aberta, outros líderes tomaram providências para
que a mensagem tivesse ouvintes. 2
Durante uma semana de oração da Faculdade de Battle Creek, a
mensagem dada foi "não só os mandamentos de Deus, parte da
mensagem do terceiro anjo, mas [também] a fé de Jesus, que
compreende mais do que geralmente se supõe".3 A "semana" estava
programada para 15 a 22 de dezembro, mas, em vez disso, durou um
mês. Era esse o poder de atração da mensagem do amor de Deus para
aqueles jovens. No entanto, o impacto entre os adventistas atingiu a
cidade toda: o sanatório, a editora e a igreja do Tabernáculo.
Um dia, depois de falar aos estudantes, William Warren Prescott,
diretor da faculdade, que chegara a fazer oposição a essa mensagem,
"levantou-se e tentou falar, mas seu coração estava repleto demais".
Então, "ele ficou em pé por cinco minutos, em completo silêncio,
chorando. Quando conseguiu falar, disse: 'Estou feliz por ser cristão.'
[...] Seu coração parecia partido pelo Espírito do Senhor." Mais tarde,
naquele dia, Ellen White falou no Tabernáculo "e muitos apresentaram
preciosos testemunhos de que o Senhor lhes perdoara os pecados e
lhes dera um novo coração.4
As pessoas começaram a mudar. A reforma seguiu o
reavivamento. Alguns, sob convicção, começaram a ser fiéis nos
dízimos e nas ofertas. Divergências com outros foram endireitadas.
Mudanças tangíveis Ocorreram após a revelação do amor de Deus
pelos pecadores. Ellen White exclamou: "Ah, que atmosfera diferente
da de quatro semanas atrás! Jesus, na verdade, esteve presente.'' 5
O reavivamento ocorreu, a seguir, em South Lancaster,
Massachusetts, local do educandário que precedeu a Faculdade União
do Atlântico. A exemplo de outros lugares, os fatores envolvidos eram
as mensagens cristocêntricas aplicadas a nossa condição laodiceana,
muita oração e testemunhos, incluindo a confissão de pecados e
arrependimento. O Espírito de Deus atuava livremente quando
ocorriam essas coisas. Algo típico do que aconteceu naqueles dias é
relatado por Ellen White:
Nunca vi uma obra de reavivamento ir avante de
modo tão completo e ainda assim permanecer isenta de
toda excitação indevida. Não havia insistência nem
convite. As pessoas não eram chamadas à frente, porém
havia uma solene percepção de que Cristo não viera
chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.
Os honestos de coração estavam prontos a confessar seus
pecados e a produzir fruto para Deus mediante
arrependimento e restituição, na medida em que esta
lhes fosse possível. Parecia que respirávamos a própria
atmosfera do Céu. Anjos, na verdade, pairavam ao nosso
redor. Na sexta-feira, ao entardecer, o culto começou às
cinco e só terminou às nove [horas]. Não houve tempo
perdido; todos tinham um testemunho vivo para dar. A
reunião teria continuado ainda por algumas horas, caso
se permitisse que ela seguisse o seu curso; mas julgou-se
que seria melhor encerrá-la naquele momento. Não
consegui dormir naquela noite, até quase o amanhecer.
O Senhor havia visitado seu povo. 6

Esse é o poder do Espírito no coração, quando Jesus é exaltado,


como salvador pessoal. Deus havia planejado fazer tudo isso em sua
igreja. Mas, pouco depois, ocorreram grandes reveses. Ellen White foi
solicitada a abrir uma nova obra, na Austrália. Alguns dos servos de
Deus em posições-chave, como Jones e Waggoner, ficaram
desanimados e não corrigiram suas fraquezas, deixando, por fim, a
igreja. Outros, como Albion Fox Ballenger e os líderes do movimento
da carne santa levaram a mensagem a extremos, sob o lema "Recebei,
vós, o Espírito Santo". A editora Review and Herald e o Sanatório de
Battle Creek foram completamente queimados, transformando-se seu
sucesso em condenação. Pouco depois, o Dr. Kellogg, após escrever
um livro recheado com o que hoje chamaríamos de ideias da Nova Era,
caiu em desgraça. Era como se todos os grandes instrumentos de Deus
na igreja tivessem sido derrotados ou neutralizados.7
Entretanto, Deus não é apenas o Deus de sua igreja
remanescente. Ele está igualmente interessado em um mundo que
perece. E seu Espírito responderia a quem quer que buscasse fazer
uma decidida mudança na vida. Assim, um grande reavivamento
global, considerado por muitos como "o mais notável já conhecido", 8
ocorreu no País de Gales, em 1904.

O reavivamento galês
O reavivamento galês foi o clímax de um despertar em âmbito
global, com ênfase no que se tornou conhecido como "vida cheia do
Espírito" ou "vida triunfante", com foco na santificação. Esse
movimento da santidade resultou do esgotamento que cristãos
sinceros sentiam em relação a uma religião legalista, árida e
intelectualista, a exemplo do que os adventistas do sétimo dia haviam
experimentado nas décadas de 1870 e 1880. Um forte impulso foi
dado a esse movimento pelo que se chamou de "Convenção Keswick",
que eram conferências bíblicas anuais ocorridas por décadas na
Inglaterra, as quais entraram século 20 adentro. Foram fundadas para
"promover a santidade prática". O equivalente na América foram as
Conferências Bíblicas Northfield, sob a liderança de Dwight Lyman
Moody.
Em 1902, os participantes de uma Convenção Keswick formaram
um círculo de oração e se comprometeram a orar por um
reavivamento ao redor do mundo.9 Em 1904, o reavivamento
começou com um estudante universitário por nome Evan Roberts. O
anúncio do reavivamento era: "Encurve a Igreja e Salve o Mundo." A
semelhança do reavivamento anterior, de 1857 a 1859, distinguia-se
como um movimento essencialmente voluntário. Com simplicidade e
a unção do Espírito, Roberts e outros pregadores foram de cidade em
cidade através do País de Gales, com a mesma mensagem básica e
direta: 1) você deve confessar todo pecado conhecido a Deus e
endireitar todo mal que tenha cometido contra os outros; 2) você deve
abandonar todo hábito questionável; 3) deve obedecer prontamente
ao Espírito; e 4) deve confessar sua fé em Cristo publicamente. 10 Em
resposta, as pessoas, misteriosamente, quebrantavam-se em
arrependimento nos momentos de culto.
O espírito religioso tomou conta do País de Gales. Em cinco meses
meio milhão de pessoas se tornaram cristãs. Os bares foram à falência
por falta de frequentadores. Casos de gravidez de solteiras
praticamente desapareceram. Os juízes ficaram de folga: nenhum caso
para julgar — nenhum roubo, furto, estupro, homicídio ou desfalque.
Os crimes simplesmente cessaram. Os conselhos municipais
convocaram reuniões de emergência para decidir o que fazer com
tantos policiais ociosos! Alguns demonstraram criatividade: em vez de
patrulhar jogos de futebol ou os bares à noite, começaram a cantar
nas igrejas.11 Essas mudanças sugerem a orientação ética e prática
desse reavivamento.
O movimento se espalhou por todos os países de fala inglesa,
incluindo a Europa Central e Norte, Índia, Japão, China, Coreia,
América Latina e colônias africanas. Em Gales, um em cada dez
cidadãos se converteu. No Japão, o número de cristãos dobrou por
volta de 1910. Na Índia, a população de cristãos cresceu 70% em 1905
e 1906. A América Latina passou por um crescimento de 180%, de 1903
a 1910. Nos Estados Unidos, 35 novos membros se uniam à Igreja
Metodista a cada ano; os batistas do Sul viram um aumento de 25%
em apenas um ano; e os presbiterianos chamaram o ano de 1905 de
"o ano mais notável no evangelismo".12 Embora não envolvidos
diretamente, os adventistas do sétimo dia experimentaram um
crescimento incomum devido a esse despertamento religioso
mundial.13 O movimento exerceu forte impacto nas grandes cidades,
exatamente os lugares nos quais Ellen White pedia que os líderes
adventistas concentrassem seus esforços.
Talvez Deus estivesse preparando o mundo para que seu povo
remanescente pudesse apresentar a advertência final no poder do
Espírito antes de seu retorno. Em 1904, Ellen White fez o apelo: "Por
que não temos fome nem sede do dom do Espírito, visto como é esse
o meio pelo qual haveremos de receber poder? Por que não falamos
sobre Ele, não oramos por Ele e não pregamos a seu respeito?"
Ela insistiu para que cada ministro orasse pelo batismo do Espírito
e que grupos se reunissem "para pedir auxílio" e "sabedoria celestial"
a fim de cumprir a missão no mundo. "É privilégio de todo cristão, não
só aguardar, mas mesmo apressar a vinda de nosso Senhor Jesus
Cristo." Ela afirmava, confiantemente, que Deus poderia terminar a
obra com muita rapidez.
Depressa amadureceria a última seara, e Cristo viria
para juntar o precioso grão. [...] Temos de buscar o
Espírito Santo. Deus vai cumprir todas as promessas que
fez. Com a Bíblia na mão, digamos: fiz como disseste.
Apresento a tua promessa: "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e
achareis; batei, e abrir-se-vos-á." Cristo declara: "Tudo
quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será
assim convosco." "E tudo quanto pedirdes em meu nome,
isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho" (Mt
7:7; Mc 11:24; Jo 14:13).14

Se Deus pôde fazer isso no mundo, com pessoas cujo


conhecimento de sua vontade, de seu caráter e de seus planos era
consideravelmente limitado em vista do que foi concedido ao povo
remanescente, o que Ele poderia fazer com adventistas do sétimo dia
totalmente consagrados?

Por quanto tempo mais?


Devemos admitir que a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia
está repleta de oportunidades perdidas em relação a um
derramamento pleno do Espírito Santo, na chuva serôdia. Isso
realizará a obra no coração, preparando o caminho para uma total e
completa evangelização global. As oportunidades perdidas não se
devem necessariamente a eventual rebelião em relação a Deus.
Muitos são crentes fiéis e conscienciosos. Porém, com frequência, nos
desviamos, permitindo que "coisas menores" se tornem mais
importantes do que ' 'a mais urgente de todas as nossas
necessidades". Como povo, geralmente não estamos dispostos a
entregar tudo a Ele, a ponto de a transformação do caráter refletir 0
caráter de Cristo nessa época em que o caráter deve ser testado.
Em janeiro de 1903, Ellen White escreveu algo que todo filho de
Deus deveria ponderar cuidadosamente. Ela descreveu uma reunião
da assembleia da Associação Geral, de 1901, tratando do assunto do
derramamento do Espírito Santo. Houve orações fervorosas e a
"reunião foi destacada pela presença do Espírito Santo. A obra foi
profunda e algumas pessoas presentes choravam visivelmente".
Membros da liderança tomaram a iniciativa de confessar seus erros e
maus sentimentos para com os colegas. Um repetiu a mensagem à
igreja de Laodiceia e confessou sua pecaminosa condição, buscando o
perdão dos demais. "Aqueles a quem ele falava se ergueram de um
salto, realizando também suas confissões e solicitando perdão, e logo
se abraçavam uns aos outros, chorando. O espírito de confissão se
espalhou por toda a congregação." Tão poderosa foi aquela reunião,
tão dominada pelo Espírito de Deus, que Ellen White a identificou
como uma experiência com o Espírito. E, acrescentou ela, "noite
adentro, estendendo-se quase até a manhã, a obra foi realizada"
Naquela histórica Assembleia de 1901 foi realizada uma obra
importante, como a reorganização completa da igreja. Entretanto, a
maior obra que Deus procurava promover era a total entrega a Ele e
de uns aos outros. Infelizmente, essa foi uma visão que ainda não se
materializou. O anjo disse a ela: "Isso é o que deveria ter acontecido."
Ellen White concluiu: "A agonia do desapontamento me envolveu
quando me apercebi de que aquilo que eu testemunhara não tinha de
fato acontecido", embora todo o Céu estivesse "esperando para
conceder a graça" àquele grupo. 15
Os adventistas mileritas deixaram de pregar a terceira mensagem
angélica a um mundo que poderia estar preparado para esperar o
retorno de Jesus. A igreja do final dos anos 1850, bem como a do fim
do século 19, deixou de estar pronta para o iminente retorno de Cristo
porque não prestou atenção ao conselho da Testemunha Verdadeira
e a seu apelo a Laodiceia para que se arrependesse. Muitos, na
assembleia de 1888, em Mineápolis, perderam uma oportunidade
extremamente propícia para entender verdadeiramente como
ajustiça de Cristo era, na verdade, a "mensagem do terceiro anjo". A
mensagem, na época, significava o princípio do alto clamor do terceiro
anjo!16 A frieza para com a mensagem levou a anos difíceis e a desafios
que distraíram a liderança da igreja, justamente no momento em que
Deus preparava o mundo com um grande despertamento global.
"Talvez tenhamos de permanecer muitos anos mais neste mundo
por causa de insubordinação, como aconteceu com os filhos de Israel"
disse Ellen White em 1901.17
A Igreja Adventista do Sétimo Dia recebeu o enorme privilégio de
compreender esses assuntos, de conhecer a profundidade e a largura
do conselho de Jesus a sua morna, mas amada igreja de Laodiceia.
Deus apela para que nos arrependamos. Ele nos mostra como,
subjugados pelo amor de Cristo, devemos viver de forma fiel, pelo
poder do Espírito, de tal modo que o mundo seja compelido a ver Jesus
em nós.
O Espírito Santo ainda está em ação na igreja. Ele nunca nos
deixou. Trabalha hoje por intermédio de muitos crentes fiéis, e
continuará a fazê-lo. No entanto, deseja fazer mais.
Cristo espera pacientemente que sua igreja lhe permita entrar,
que responda ao apelo a Laodiceia no sentido de "comprar" a fé
refinada pelo amor, ajustiça de Cristo e o discernimento do Espírito, a
fim de que o alto clamor da chuva serôdia possa concluir a obra de
Deus com poder e grande glória. Quando Cristo entrar no coração de
seu povo, o mundo será convencido do pecado, da justiça e do juízo
(Jo 16: 7, 8), e Cristo voltará para nos levar para casa.
Pela graça de Jesus, as coisas vão mudar em nossa vida.

Perguntas para reflexão ou estudo em grupo


1. Por que temos a tendência de rejeitar ou ignorar exatamente
o que Deus tem de melhor para nos oferecer?
2. Descreva o que aconteceu quando Ellen White e os pastores
Jones e Waggoner saíram levando a mensagem de Cristo, justiça
nossa. Como você acha que isso poderia acontecer agora?
3. Descreva alguns dos resultados tangíveis do despertamento
galês. Qual poderia ser o equivalente na Igreja Adventista?
4. Recapitule a mensagem em quatro partes dada por Evan
Roberts ao povo do País de Gales. Em sua opinião, por que essa era a
mensagem do Espírito na época?
5. Como você explica o fato de Deus ter atuado sobre igrejas e
pessoas que não faziam parte do remanescente?
6. Em 1903, Ellen White teve uma visão de um grande
reavivamento que poderia ter começado na assembleia da Associação
Geral de 1901. Por que isso não aconteceu?
7. O que é necessário para nos levar a dar tudo pela "mais
urgente de todas as nossas necessidades"?
8. Quando e como chegaremos ao ponto de confessar nossos
erros e maus sentimentos para com os outros, pedindo perdão e
perdoando uns aos outros, independentemente do que tenham feito
contra nós?
O que você pensa ser a maior necessidade entre nós, depois de
ler este capítulo? Qual pode e deve ser seu passo seguinte?
1
1888 Materiais, p. 151, 152.
2
Arthur L. White, Ellen G. White, v. 3, "The Lonely Years" (Hagerstown, MD: Review and Herald,
1984), p. 412, 413.
3
Duffeld, p. 175.
4
White, v. 3, p. 421.
5
Ibid., p. 423.
6
Review and Herald, 5 de março de 1889, par. 10.
7
Ver Ellen White, v. 5, "The Early Elmshaven Years" (Washington, DC: Review and Herald, 1981),
p. 148-163, 223-235, 259-270, 280-306, 405-428. Ver também Schwartz, p. 262-272, 614—618.
8
Wesley Duewel, Revival Fire (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1995), p. 210.
9
McDow e Reid, p. 276.
10
Collin Hansen e John Woodbridge, A God-Sized Vision: Revival stories That stretch and Stir
(Grand Rapids, MI: Zondervan, 2010), p. 102.
11
J. Edwin Orr, The Flaming Tongue: Evangelical Awakenings, 1900 (Chicago: Moody Publishers,
1975), p. 192, 193.
12
Duewel, p. 204-286; McDow e Reid, p, 282, 284, 296.
13
As estatísticas mostram que a Igreja Adventista, na América do Norte, cresceu 2,1% em 1904
e 1,82% em 1906, enquanto, no pico do reavivamento, o ano de 1905, a igreja cresceu 5,55%.
Semelhantemente, enquanto a média de crescimento mundial entre 1901 e 1904 foi de 2,02% e
entre 1906 e 1910 foi de 3,66%, no ano do auge do reavivamento a igreja cresceu 6,84%, o dobro
da média dos anos seguintes e mais de três vezes a taxa dos anos anteriores (ver General
Conference Statistical Report).
14
Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 22, 23.
15
Ibid., p. 104, 105.
16
Review and Herald, 22 de novembro de 1892. Ver também Mensagens Escolhidas, v. 1, p, 363.
17
Evangelismo, p. 696.

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