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COLÉGIO PARAENSE

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

ESQUISTOSSOMOSE
MANSÔNICA

Disciplina: SAUDE COLETIVA 1


Professora: CRISLENE SOUSA
Equipe: 03
Alunos: ISABEL, EDENICE, FRANCISCO, CASSIA e
MEURILENE
CONCEITO
A esquistossomose é uma doença infecto-parasitária também
chamada de barriga d’água, doença do caramujo e xistose. Ela
acomete pessoas que entram em contato com a água que contenha
cercárias. O homem é responsável pela contaminação desses
ambientes, quando o doente elimina suas fezes contendo ovos do
parasita e estes entram em contato com o ambiente aquático. A
doença pode acometer pessoas de diferentes cores, sexos e idades.
conforme esses vermes põem seus ovos, a
barriga do hospedeiro incha – é um dos
sintomas diferenciais da infecção. A
evolução é lenta e, mesmo depois de tratado,
o problema pode demorar semanas ou até
anos para ir embora. A esquistossomose é
perigosa, porque provoca complicações
graves nos órgãos que atinge —
principalmente dependendo da reação do
sistema imunológico e da quantidade de ovos
botada pelos vermes. Há ainda
manifestações que podem surgir em outros
locais do corpo (como no baço e na próstata)
e alterações sistêmicas, a exemplo da
SINTOMAS(FASES)
1. FAFASE CRÔNICA
2. SE AGUDA
3. CASOS GRAVES

4. FASE CRÔNICA

Nessa fase da doença, a diarreia se torna mais constante, alternando-


se com prisão de ventre, e pode aparecer sangue nas fezes. Além
disso, o paciente pode apresentar outros sinais, como:
• Tonturas;
• Sensação de plenitude gástrica;
• Prurido (coceira) anal;
• Palpitações;
• Impotência;
• Emagrecimento;
• Endurecimento e aumento do fígado
SINTOMAS(FASES)
1. FASE CRÔNICA
2. FASE AGUDA
3. CASOS GRAVES

2.FASE AGUDA
A maioria dos portadores são assintomáticos. No entanto, nessa fase, o
paciente infectado por esquistossomose pode apresentar diversos
sintomas, como:
• Febre;
• Dor de cabeça;
• Calafrios;
• Suores;
• Fraqueza;
• Falta de apetite;
• Dor muscular;
• Tosse;
• Diarreia.
CASOS GRAVES
Nesse estágio, o estado geral do paciente piora
bastante, com emagrecimento, fraqueza
acentuada e aumento do volume do abdômen,
conhecido popularmente como barriga d’água. Se
não tratada adequadamente, a esquistossomose
pode evoluir e provocar algumas complicações,
como, por exemplo:
• Aumento do fígado;
• Aumento do baço;
• Hemorragia digestiva;
• Hipertensão pulmonar e portal;
• Morte.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO

O período de incubação, ou seja, tempo que os


primeiros sintomas começam a aparecer a partir
da infecção, é de duas a seis semanas. A
magnitude de sua prevalência, associada à
severidade das formas clínicas e a sua evolução,
conferem a esquistossomose uma grande
relevância como problema de saúde pública.
TRANSMISSÃO
A transmissão da esquistossomose ocorre quando o indivíduo, hospedeiro definitivo,
infectado elimina os ovos do verme por meio das fezes humanas. Em contato com a
água, os ovos eclodem e liberam larvas que infectam os caramujos, hospedeiros
intermediários que vivem nas águas doces. Após quatro semanas, as larvas abandonam
o caramujo na forma de cercarias e ficam livres nas águas naturais. O ser humano
adquire a doença pelo contato com essas águas.
 Destaca-se que a transmissão da esquistossomose não ocorre por meio do contato
direto com o doente. Também não ocorre “autoinfecção”. 
TRANSMISSÃO
 
Qualquer pessoa, de qualquer faixa etária e sexo, pode ser infectada com o parasita
da esquistossomose, mas as situações abaixo são grandes fatores de risco para se
contrair a infecção:
• Existência do caramujo transmissor;
• Contato com a água contaminada;
• Fazer tarefas domésticas em águas contaminadas, como lavar roupas;
• Morar em região onde há falta de saneamento básico;
• Morar em regiões onde não há água potável.
 A infecção por esquistossomose é prevalente em áreas tropicais e subtropicais, em
comunidades carentes sem acesso a água potável e sem saneamento adequado. Milhões
de pessoas em todo o mundo sofrem de patologias graves em consequência da
esquistossomose.
TRANSMISSÃO
 
Qualquer pessoa, de qualquer faixa etária e sexo, pode ser infectada com o parasita
da esquistossomose, mas as situações abaixo são grandes fatores de risco para se
contrair a infecção:
• Existência do caramujo transmissor;
• Contato com a água contaminada;
• Fazer tarefas domésticas em águas contaminadas, como lavar roupas;
• Morar em região onde há falta de saneamento básico;
• Morar em regiões onde não há água potável.
 A infecção por esquistossomose é prevalente em áreas tropicais e subtropicais, em
comunidades carentes sem acesso a água potável e sem saneamento adequado. Milhões
de pessoas em todo o mundo sofrem de patologias graves em consequência da
esquistossomose.
DIAGNÓSTICO
 
O diagnóstico da esquistossomose é feito por meio de exames laboratoriais de fezes.
 É possível detectar, por meio desses exames, os ovos do parasita causador da doença.
O médico também pode solicitar teste de anticorpos para verificar sinais de infecção e
para formas graves ultrassonografia. O tratamento da esquistossomose, para os casos
simples, é em dose única e supervisionado feito por meio do medicamento Praziquantel,
receitado pelo médico e distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde.  Os casos
graves geralmente requerem internação hospitalar e até mesmo tratamento cirúrgico,
conforme cada situação.
DIAGNÓSTICO
 
O diagnóstico da esquistossomose é feito por meio de exames laboratoriais de fezes.
 É possível detectar, por meio desses exames, os ovos do parasita causador da doença.
O médico também pode solicitar teste de anticorpos para verificar sinais de infecção e
para formas graves ultrassonografia. O tratamento da esquistossomose, para os casos
simples, é em dose única e supervisionado feito por meio do medicamento Praziquantel,
receitado pelo médico e distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde.  Os casos
graves geralmente requerem internação hospitalar e até mesmo tratamento cirúrgico,
conforme cada situação.
TRATAMENTO
 
Uma pessoa infectada terá ovos do parasita nos tecidos do corpo humano e a
reação do organismo deles pode causar grandes danos à saúde. Por isso, é
importante que o tratamento seja iniciado o quanto antes. Para os casos
simples, o tratamento é domiciliar, ou seja, feito em casa por meio de
medicamentos específicos receitados pelo médico. Os casos graves
geralmente requerem internação hospitalar e até mesmo tratamento
cirúrgico, conforme cada situação. O tratamento é oferecido de forma
integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Em caso de
suspeita de infecção, procure a Unidade de Saúde mais próxima para os
cuidados necessários.
• O tratamento geralmente é feito com remédios antiparasitários raziquantel ou
Oxamniquina durante 1 ou 2 dias, que matam e eliminam o parasita.
Além disso, o médico pode recomendar o uso de pomadas corticoides para aliviar
a coceira na pele, sendo indicado também ficar de repouso, manter boa
hidratação, ingerindo água. Além disso, remédios analgésicos, para baixar a
febre e para as cólicas, também podem ser indicados.
Nas pessoas que desenvolvem a fase crônica da esquistossomose podem ainda
ser usados betabloqueadores e remédios para controlar a diarreia, além de ser
recomendada a escleroterapia das varizes do esôfago.
TRATAMENTO
 Grupos-alvo para o tratamento são:

❑ Comunidades inteiras que vivem em áreas de alta contaminação;


❑ Crianças em idade escolar nas áreas urbanas residentes em áreas endêmicas;
❑ Pessoas com profissões que envolvem contato com a água contaminada, tais
como pescadores, agricultores, trabalhadores de irrigação;
❑ Pessoas que praticam tarefas domésticas que envolvem contato com água
contaminada.

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PREVENÇÃO
 
A prevenção da esquistossomose pode ser feita através de medidas básicas de
higiene como:
❖ Evitar o contato com a água das chuvas e enchentes;
❖ Não andar descalço na rua, na terra ou em riachos de água doce;
❖ Beber somente água potável, filtrada ou fervida.
❖ Estes cuidados devem ser feitos principalmente nos lugares onde não há
saneamento adequado e o esgoto corre a céu aberto.
Apesar de afetar anualmente mais de 200 milhões de pessoas no mundo, o único
medicamento usado no tratamento foi descoberto há mais de 40 anos
e atualmente, não há vacina disponível para prevenir a doença.
Mas um imunizante desenvolvido totalmente no Brasil, conhecido como
vacina Sm14, simboliza a esperança para o controle da doença. A
expectativa é que esteja totalmente disponível já para os países africanos e
para o Brasil, entre 2 a 3 anos.
Muito obrigado a todos pela sua
ateção

Muito obrigado
a todos pela
sua ateção Obrigado pela
sua atenção

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