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Introdução e Fundamentos
É muito caro?
É seguro?
CONCRETO
CONCRETO
Comportamento frágil
COMPRESSÃO
TRAÇÃO
CONCRETO ARMADO
ZONA COMPRIMIDA
ZONA TRACIONADA
AÇO
CONCRETO PROTENDIDO?
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INTRODUÇÃO
Artifício de introduzir em uma estrutura uma estado prévio de tensões de compressão permanentemente
aplicadas para combater as tensões de tração solicitantes limitando-as ou impedindo-as.
CABO
BAINHA
CABO
BAINHA
ANCORAGEM
REDUÇÃO OU AUSÊNCIA
DE FISSURAÇÃO
Viga em concreto protendido
HISTÓRICO: 1950
A primeira
1928
conferência sobre
Eugene Freyssinet
1924 concreto protendido.
(França)
Eugene Freyssinet + Surgimento da
1912 Publicou o primeiro
(França) cordoalha de fios.
Koenen e Möch trabalho consistente
1886 Empregou a
Evoluíram nas sobre concreto
P. H. Jackson (São protensão para
descobertas sobre as protendido
Francisco – EUA) reduzir o
perdas de protensão,
A primeira menção alongamento de
viabilizando a
em pré-tensionar o tirantes em galpões
continuação dos
concreto de grandes vãos.
estudos sobre o
assunto
HISTÓRICO:
1978
Comité Euro-
Década 1970
Internacional du Béton
Consolidou-se a (CEB/FIP) Publicou o
1953
preferência por cabos Código Modelo para
Publicada a norma protendidos internos, Estruturas de Concreto
alemã de concreto constituídos por Armado e Protendido.
protendido: DIN 4227 cordoalhas ancoradas
individualmente por
meio de cunhas.
Nos Estados Unidos o uso da protensão se deu pela geometria circular, com aplicação em tanques de concreto
protendido.
Entre 1935 e 1963, a empresa Preload Company teria construído em torno de 1000 tanques de concreto protendido.
1ª Obra com Protensão Linear dos EUA: WALNUT LANE MEMORIAL BRIDGE (1951, Philadelphia).
Projeto de Gustave Magnel; Início da obra: 20 de Abril de 1949; Término da obra: 1º de Fevereiro de 1951.
Nos EUA, o uso da protensão não aderente foi iniciada em 1956, por T. Y. Lin, com a construção de lajes
lisas protendidas de escolas no estado de Nevada. Desde então, o uso da protensão se manteve crescente.
BREEN, John E. Prestressed concrete: The state of the art in North America. PCI Journal, 1990.
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INTRODUÇÃO
Typical Structural Floor Plan - Parklane Plaza Condominium, Houston, Texas.
HISTÓRICO: Brasil
1997
Primeiro prédio em
1996
concreto protendido
Cia Siderúrgica
1974 não-aderente
Belgo Mineira lança
Ponte Rio-Niterói
1952 a cordoalha
HISTÓRICO: Brasil
1998
18.000 ton/ano
Maior construção em
protendido não aderente 1998 2010 2015
do Brasil
Foi utilizado o sistema de Freyssinet. Todos os cabos, o maquinário necessário e o projeto foram importados da França.
O sistema foi não aderente de forma artesanal.
http://impactoprotensao.com.br/voce-sabia-3/voce-sabia-ponte-galeao/
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INTRODUÇÃO
Em 1952:
• A Cia Siderúrgica Belgo Mineira inicia a produção de protendido no país.
• A Ponte Presidente Dutra (PE) foi a segunda ponte protendida do Brasil e já foi utilizada protensão fabricada no
país.
https://www.belgobekaert.com.br/produtos/cordoalha-protendida/
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INTRODUÇÃO
1997: Engenheiros brasileiros aprendem técnicas de protensão nos técnicas nos Estados Unidos.
Ausência Menor
ou redução peso
da próprio da
fissuração estrutura
Emprego
de aços de Menores
alta deformações
resistência
Menor
quantidade
de aço
MENORES DEFORMAÇÕES
AUSÊNCIA DE FISSURAÇÃO
O conjunto fôrmas e escoramentos chega a representar 45% dos custos da estrutura de obras predias (NAKAMURA, 2014).
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INTRODUÇÃO
Sistema PAVPLUS.
Lajes maciças de
13 e 18 cm
apoiadas em vigas
altas em concreto
armado.
Laje treliçada
protendida h = 28
cm (20+8) com
inter-eixo de 50
cm e EPS de 40
cm x 20 cm. Obs:
Retiradas algumas
vigas altas.
PRÉ-
Concreto pré-
TRACIONADO moldado
(fios aderentes)
MODALIDES DO CP
Com aderência
Pontes, viadutos
posterior
PÓS-
TRACIONADO
Edificações
Sem aderência comerciais e
residenciais
PROCESSO:
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10023146.pdf
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Montagem dos cabos aderentes em vigas de ponte.
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Ancoragens ativas e colocação das cunhas.
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Cunha tripartida.
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10023146.pdf
1. Protensão Completa;
TIPO DE CONSTRUÇÃO
2. Protensão Limitada;
CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL
3. Protensão Parcial.
Próximas aulas
• São identificados pela sigla CP (concreto protendido) seguida do valor, em kN/cm2, da tensão aproximada
de ruptura do aço que compõem cordoalha, cordões ou fio.
• Adiciona-se à denominação as siglas RN ou RB indicando se o aço é de relaxação normal ou baixa.
Relaxação normal (RN): ∆σpr pode atingir cerca de 12% da tensão inicial (∆σpi );
Relaxação baixa (RB): ∆σpr ≤ 3,5% ∆σpi .
As categorias de aço produzidas no Brasil são: CP145RB, CP150RB, CP170RN, CP175RB, CP175RN, CP190RB e
CP210 RB. . Podem ser fornecidos em barras, fios, cordões e cordas (cordoalhas). A classificação de cada um pode ser
dada por:
BARRAS: elementos fornecidos em segmentos retos com comprimento normalmente compreendido entre 10 e 12 m.
FIOS: elementos de diâmetro nominal não maior que 12 mm cujo processo de fabricação permita o fornecimento em
rolo, com grande comprimento, devendo o diâmetro do rolo ser pelo menos igual a 250 vezes o diâmetro do fio.
CORDÕES: Os grupamentos de 2 ou 3 fios enrolados em hélice com passo constante e com eixo longitudinal comum.
CORDOALHAS: Grupamento de pelo menos 6 fios enrolados em uma ou mais camadas, em torno de um fio cujo
eixo coincida com o eixo longitudinal do conjunto. Na prática costuma-se designar as cordas por cordoalhas.
NBR 6118:2014: o diagrama tensão-deformação deve ser fornecido pelo fabricante ou obtido através de ensaios
realizados segundo a NBR 6349.
fpyk : resistência característica de escoamento;
fptk: resistência característica de ruptura;
uk :alongamento após ruptura das cordoalhas
Os três devem satisfazer os valores mínimos estabelecidos na NBR 7483.
Os valores de fpyk, fptk e do alongamento após ruptura uk dos fios devem
atender ao que é especificado na NBR 7482.
Os sistemas ou processos de protensão são patentes desenvolvidas ou de posse de empresas que fornecem peças
básicas para a construção de elementos em concreto protendido e referem-se normalmente à protensão com aderência
posterior.
• Entende-se por peças básicas os dispositivos de ancoragem da armadura ativa, bainhas (quando for o caso),
macacos para a distensão da armadura e bombas para a injeção de calda de cimento e, portanto necessários para o
uso da protensão posterior a concretagem com ou sem aderência.
Cunhas de aço (elementos do gênero macho) bi ou tri-partidas e blocos e placas de aço (elementos do gênero fêmea).
BASTOS, P. S. S. FLEXÃO NORMAL SIMPLES – VIGAS. 2019. 79 p. Notas de aula. Universidade Estadual
Paulista.
FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2013. 395 p.
LEONHARDT, F.; MONNIG, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2007-2013. 6 v.