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A promessa de Deus a Abraão era uma terra e uma descendência numerosa e abençoada.
Nós já consideramos que quando Deus provou Abraão e lhe pediu para oferecer o seu filho Isaque,
também apontava para a promessa de um salvador.
E cerca de 500 anos depois os descendentes do seu filho Isaque, agora Israelitas, já são um
numeroso povo.
PORÉM ESCRAVOS. Isso aconteceu porque José, o bisneto de Abraão, foi vendido como escravo
para o Egito e depois a família dele o seguiu e se tornou um povo muito numeroso.
Mas Deus com sua mão forte levantou Moisés, a figura de um libertador para salvar o seu povo das
mãos de Faraó.
Mas uma ordem foi dada por Deus, depois das pragas que Deus enviou ao Egito para juízo a Faraó.
Deus ordenou que um cordeiro deveria ser tomado e por 4 dias seria examinado para ver se cumpria
os rituais: macho, de um ano, sem defeito, sem mancha.
Então ele seria imolado à tardinha para ser comido, assado com ervas amargas, sandálias nos pés,
cajados nas mãos, prontos para partir.
Mas o povo teria que pegar uma bacia, imolar o cordeiro e colocar nela o sangue.
Depois pegar um insopor mergulhar no sangue e passar nos umbrais das portas de suas casas.
A meia noite o anjo do juízo, o anjo da morte, passaria por todo Egito matando os primogênitos.
Naquela mesma noite, partiram livres e prósperos, conduzidos por Moisés, para a terra prometida ao
pai Abraão.
E eles começaram a peregrinar no deserto para conhecer de perto o grande “EU SOU”.
Mas Moisés tem um desejo ardente. Ele pede a Deus, o grande Yahweh:
- Mostra-me a sua face…mostra-me a sua face.
- Moisés ninguém pode me ver e permanecer vivo.
- Mostra-me a sua glória.
- E Deus diz a Moisés: Esconde na fenda da rocha e eu passei e tu me verás pelas costas.