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1 – IMPERMEABILIZAÇÃO

Execução
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
REQUISITOS - GERAIS
 As áreas que requeiram estanqueidade devem ser

totalmente impermeabilizadas
 Para os tipos de impermeabilização que requeiram
substrato seco, a argamassa de regularização deve
ter idade mínima de 7 dias
 As superfícies sujeitas à água sob pressão positiva
devem receber a impermeabilização na face de
atuação da água
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução

TIPO DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
RÍGIDA
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO
 Preparação do substrato

 O substrato deve se apresentar firme, coeso e homogêneo


 O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas,
pontas de ferragens, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes,
falhas e ninhos
 Elementos transpassante ao substrato devem ser previamente fixados
 O substrato deve estar úmido, porém deve estar isento de filme ou jorro
de água
 Na existência de jorro de água, promover o tamponamento com cimento
e aditivo de pega rápida
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 O substrato deve ser umedecido e receber camada de chapisco de


cimento e areia, traço 1:2, para servir de ponte de aderência entre o
substrato e a argamassa impermeável com hidrófugo
 A argamassa deve ser preparada in loco e não deve ser industrializada,
composta por areia, cimento Portland, aditivo hidrófugo e água potável
 A areia lavada deve ser de granulometria de 0,075 mm a 3 mm,
classificada como média, isenta de substancias ou materiais argilosos
 O traço, o tipo de cimento e da areia e tempo de manuseio devem ser
conforme especificação do fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 A argamassa impermeável deve ser aplicada de forma contínua, com


espessura de 30 mm, sendo a aplicação em camadas sucessivas de 15
mm, evitando-se a superposição das juntas de execução.
 A primeira camada deve ter acabamento sarrafeado, a fim de oferecer
superfície de ancorragem para camada posterior, sendo a argamassa
impermeável manualmente adensada contra a superfície para eliminar
ao máximo o índice de vazios.
 As duas camadas devem ser executadas no mesmo dia; caso contrário, a
última camada deve ser precedida de chapisco
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 Quando houver descontinuidade devido à interrupção de execução, a


junta deve ser previamente chanfrada e chapiscada
 A última camada dever ter acabamento com uso de desempenadeira
 A cura úmida da argamassa deve ser de no mínimo 3 dias
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO
 Proteção do tipo de impermeabilização

 Recomenda-se proteção mecânica em locais onde ocorra possibilidade


de agressão mecânica
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM
ADITIVO HIDRÓFUGO – Exemplo
 Principais marcas comerciais: Vedacit e Sika
 Dosagem indicada 2 litros por saco de cimento
 Uso – revestimentos estanques para paredes e reservatórios.
Emprego em fundações e muros de arrimo (pressão positiva)
 É totalmente questionável devido à durabilidade limitada
(perde o efeito hidrófugo após alguns anos) – Fernando Sabbatini
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM
ADITIVO HIDRÓFUGO – Exemplo
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM
ADITIVO HIDRÓFUGO – Exemplo
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA MODIFICADA COM POLÍMERO
 Preparação do substrato

 O substrato deve se apresentar firme, coeso e homogêneo


 O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas,
pontas de ferragens, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes,
falhas e ninhos
 Elementos transpassante ao substrato devem ser previamente fixados
 O substrato deve estar úmido, porém deve estar isento de filme ou jorro
de água
 Na existência de jorro de água, promover o tamponamento com cimento
e aditivo de pega rápida
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA MODIFICADA COM POLÍMERO
 Aplicação do tipo de impermeabilizante

 O substrato de concreto, quando na vertical, deve ser umedecido e


receber camada de chapisco antes da aplicação da argamassa
modificada com polímero
 O substrato de alvenaria deve ser umedecido e receber camada de
chapisco antes da aplicação da argamassa modificada com polímero
 A espessura da argamassa modificada com polímero dever ter no
mínimo de 1,0 cm
 Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação da
argamassa modificada por no mínimo 72 horas
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA MODIFICADA COM POLÍMERO
 Proteção do tipo de impermeabilização

 Não necessita de proteção em locais onde exista possibilidade de


agressão mecânica
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
 A modificação das propriedades das argamassas com polímeros é
governada tanto pela hidratação do cimento quanto pelo processo de
formação do filme de polímero, o qual ocorre após a saída da água em
excesso do sistema
 Dosagem polímero/cimento de 5% a 10% em massa
 Utilizado na produção de contrapiso há muitos anos nos Estados Unidos e
Alemanha
 No processo de mistura os polímeros em emulsão são homogeneamente
dispersos por toda a argamassa
 As propriedades da pasta de cimento no estado fresco são modificadas
pelas resinas em emulsão
 Com a evaporação da água as moléculas polimerizadas coalescem
formando um filme resistente e flexível nos poros da argamassa endurecida
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
Uso:
 Para solicitações de água de percolação e condensação

 Pisos não sujeitos a movimentações excessivas da base (pisos internos)


 Paredes expostas
 Uso difundido em banheiros, cozinhas e varandas de edificações residenciais
 Para solicitações de água sob pressão
 Reservatórios de água potável – algumas resinas não são recomendadas
(avaliar garantias dadas dos fabricantes)
 Fabricantes: Baucryl da Quimicryl (Basf)
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
ARGAMASSA MODIFICADA COM
POLÍMERO – Exemplo
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA POLIMÉRICA
 Preparação do substrato

 O substrato deve se apresentar firme, coeso e homogêneo


 O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas,
pontas de ferragens, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes,
falhas e ninhos
 Elementos transpassante ao substrato devem ser previamente fixados
 O substrato deve estar úmido, porém deve estar isento de filme ou jorro
de água
 Na existência de jorro de água, promover o tamponamento com cimento
e aditivo de pega rápida
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA POLIMÉRICA
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 Adicionar aos poucos o componente em pó ao componente resina e


misturar homogeneamente, de forma manual ou mecânica, dissolvendo os
possíveis grumos
 Uma vez misturados os componentes pó e resina, o tempo de utilização
da mistura não deve ultrapassar o período recomendado pelo
fabricante
 Aplicar sobre o substrato as demãos em sentido cruzado da argamassa
polimérica, com intervalos de 2 h a 6 h entre demãos, dependendo da
temperatura ambiente. Caso a demão anterior esteja seca, molhar o
local antes da nova aplicação
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA POLIMÉRICA
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 Quando da utilização de armadura tipo tela, deve ser posicionada após


a primeira demão e ser totalmente recoberta pelas demãos
subsequentes
 Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação da
argamassa polimérica por no mínimo 72 horas
 A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de
aplicação, secagem entre demãos e cura devem seguir as
recomendações do fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ARGAMASSA POLIMÉRICA
 Proteção do tipo de impermeabilização

 Recomenda-se proteção mecânica em locais onde exista possibilidade


de agressão mecânica
ARGAMASSA POLIMÉRICA – Exemplo

 Fabricantes: Sika Top (Sika) e Tecplus Top (Quartzolit)


 Consumo 1 kg/m² por demão. Indicado aplicar 2 a 4 demãos cruzadas.
Aplicação deve ser feita com vassoura de pêlos macios, trincha, pincel ou
brocha
ARGAMASSA POLIMÉRICA – Exemplo
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA EPOXÍDICA
 Preparação do substrato

 Para água sob pressão negativa


◼ O substrato deve ser de concreto e estar firme, coeso e homogêneo
◼ O substrato deve estar limpo, seco, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas,
pontas de ferragens, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e
ninhos

 Para água sob pressão negativa e positiva


◼ O substrato deve estar firme, coeso e homogêneo
◼ O substrato deve estar limpo, seco, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas,
pontas de ferragens, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e
ninhos
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA EPOXÍDICA
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 Adicionar aos poucos os componentes endurecedores e resina, e misturar


homogeneamente, de forma mecânica ou manual
 Uma vez misturados os componentes, o tempo de utilização da mistura
não deve ultrapassar o tempo de manuseio
 Aplicar sobre o substrato as demãos, com intervalo máximo de 24 horas
entre demãos. Caso ultrapasse o intervalo máximo, promover lixamento
superficial
 Quando da utilização da armadura tipo tela, esta deve ser posicionada
após a primeira demão e ser totalmente recoberta pelas demãos
subsequentes
 A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de
aplicação, secagem entre demãos e cura devem seguir as
recomendações do fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA EPOXÍDICA
 Proteção do tipo de impermeabilização

 Recomenda-se proteção mecânica em locais onde exista possibilidade


de agressão mecânica
MEMBRANA EPOXÍDICA – Exemplo

 Fornecedor: Icosit K 101TW (Sika)


 Consumo: Aproximadamente 0,4 kg/m²
 Pot life: 45 minutos (10ºC), 15 minutos (25ºC)
 Aplicação a rolo é o método mais recomendado para aplicação em
concreto ou reboco, possibilitando uma boa impregnação
 A mistura deve ser realizada pelo menos 3 minutos com um misturador
elétrico de baixa rotação (500 – 600 rpm) até a mistura se apresentar
com aspecto uniforme
MEMBRANA EPOXÍDICA – Exemplo
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução

TIPO DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
FLEXÍVEL
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO SEM ADIÇÃO DE
POLÍMERO
 Preparação do substrato
 O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, com
declividade nas áreas horizontais de no mínimo 1% em direção aos
coletores de água. Para calhas e áreas internas, é permitido o mínimo
de 0,5%. Cantos vivos devem estar em meia cana e as arestas
arredondadas
 O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de
fôrmas, pontas de ferragens, restos de produtos desmoldantes ou
impregnantes, falhas e ninhos
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO SEM ADIÇÃO DE POLÍMERO
 Aplicação do tipo de impermeabilizante

 Aplicar uma demão do produto de imprimação com rolo de lã de


carneiro, trincha ou borracha, de forma homogênea, aguardando sua
total secagem
 Aquecer o asfalto de forma homogênea em equipamento adequado
numa temperatura compreendida ente 190ºC a 220 ºC
 Aplicar uma demão do asfalto aquecido com o uso de meada de fios de
juta. Estender o estruturante com sobreposição mínima de 10 cm,
aplicando sobre este as demãos necessárias de asfalto aquecido até sua
saturação. Havendo mais de um estruturante, repetir o procedimento
 O consumo, a secagem entre demãos, ferramentas e instruções de
segurança devem seguir as recomendações do fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO SEM ADIÇÃO DE POLÍMERO
 Proteção do tipo de impermeabilização

 Deve haver proteção quando sujeita à incidência dos raios ultravioletas


e proteção mecânica estruturada com tela e fios de arame galvanizado
ou plásticos nas áreas verticais. Nas horizontais, a proteção mecânica
armada ou não deve ser executada sobre camada separadora e ou
drenante, nos locais onde exista possibilidade de agressão mecânica
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO
SEM ADIÇÃO DE POLÍMERO – Exemplo
 Utilização:
 Superfícieshorizontais sujeitas a água de percolação
como lajes em geral
 Água sob pressão como tanques, piscinas. Não é
adequado para água potável
 Recomendações:
 Sistema 4+3 ainda é muito empregado devido a alta
confiabilidade. Deve-se utilizar caldeiras especiais
para evitar sobre-temperaturas que degradam o
asfalto
◼4 camadas de asfalto oxidado – consumo de 6 a 8 kg/m²
◼ 3 camadas de reforço
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO
SEM ADIÇÃO DE POLÍMERO – Exemplo
 A impermeabilização com asfalto moldado a quente se dá
por meio da formação de uma membrana que, juntamente
com um véu de poliéster, protege a estrutura contra
infiltrações
 Para aplicação sobre o contrapiso, os cantos e encontros entre
piso e parede precisam receber meias-canas para facilitar a
colocação do véu de poliéster
 Consumo: 4 kg/m²
 Fornecedor: Betoxi 105 (Betumat Impermeabilizantes)
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO
SEM ADIÇÃO DE POLÍMERO – Exemplo
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO
SEM ADIÇÃO DE POLÍMERO – Exemplo
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO COM ADIÇÃO DE
POLÍMERO
 Preparação do substrato
 O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, com
declividade nas áreas horizontais de no mínimo 1% em direção aos
coletores de água. Para calhas e áreas internas, é permitido o mínimo de
0,5%. Cantos vivos devem estar em meia cana e as arestas
arredondadas
 O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de
fôrmas, pontas de ferragens, restos de produtos desmoldantes ou
impregnantes, falhas e ninhos
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO COM ADIÇÃO DE POLÍMERO
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 Aplicar uma demão do produto de imprimação com rolo de lã de


carneiro, trincha ou brocha, de forma homogênea, aguardando sua total
secagem
 Aquecer o asfalto de forma homogênea e indireta em equipamento
adequado, numa temperatura compreendida entre 160ºC a 180ºC
 Aplicar uma demão do asfalto aquecido com o uso de meada de fios de
juta. Estender o estruturante com sobreposição mínima de 10 cm,
aplicando sobre este as demãos necessárias de asfalto aquecido até a
sua saturação do mesmo. Havendo mais de um estruturante repetir o
procedimento
 O consumo, a secagem entre demãos, ferramentas e instruções de
segurança devem seguir as recomendações do fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA DE ASFALTO MODIFICADO COM ADIÇÃO DE POLÍMERO
 Proteção do tipo de impermeabilização
 Deve haver proteção quando sujeita à incidência dos raios ultravioletas
e proteção mecânica estruturada com tela e fios de arame galvanizado
ou plásticos nas áreas verticais. Nas horizontais, a proteção mecânica
armada ou não deve ser executada sobre camada separadora e ou
drenante, nos locais onde exista possibilidade de agressão mecânica
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANAS: DE EMULSÃO ASFÁLTICA/ DE ASFALTO ELASTOMÉRICO EM SOLUÇÃO /
ELASTOMÉRICA DE POLICLOROPRENO E POLIETILENO CLOROSSULFONADO /
ELASTOMÉRICA DE POLICLOROPRENO E POLIETILENO CLOROSSULFONADO /
ELASTOMÉRICA DE POLISOBUTILENO ISOPROPENO (I.I.R), EM SOLUÇÃO/
ELASTOMÉRICA DE ESTRIRENO-BUTADIENO-ESTIRENO (S.B.S)
 Preparo do substrato
 O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de
corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de armaduras, restos de
produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos, com
declividade nas áreas horizontais de no mínimo 1% em direção aos
coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido mínimo de
0,5%. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANAS: DE EMULSÃO ASFÁLTICA/ DE ASFALTO ELASTOMÉRICO EM SOLUÇÃO /
ELASTOMÉRICA DE POLICLOROPRENO E POLIETILENO CLOROSSULFONADO /
ELASTOMÉRICA DE POLICLOROPRENO E POLIETILENO CLOROSSULFONADO /
ELASTOMÉRICA DE POLISOBUTILENO ISOPROPENO (I.I.R), EM SOLUÇÃO/
ELASTOMÉRICA DE ESTRIRENO-BUTADIENO-ESTIRENO (S.B.S)
 Aplicação do tipo de impermeabilização
 Aplicar uma demão do produto de imprimação com rolo de lã de carneiro,
trincha ou brocha, de forma homogênea, aguardando sua total secagem
 Aplicar uma demão com rolo de lã de carneiro, trincha ou borracha, de forma
homogênea, e estender o estruturante com sobreposição mínima de 10 cm.
Aguardar a secagem. Aplicar as demãos subsequentes, respeitando o tempo de
secagem, até atingir o consumo recomendado e garantindo o total recobrimento
do estruturante. Havendo mais de um estruturante, repetir o procedimento
 O consumo, a secagem entre demãos, ferramentas e instruções de segurança
devem seguir as recomendações do fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANAS: DE EMULSÃO ASFÁLTICA/ DE ASFALTO ELASTOMÉRICO EM SOLUÇÃO /
ELASTOMÉRICA DE POLICLOROPRENO E POLIETILENO CLOROSSULFONADO /
ELASTOMÉRICA DE POLICLOROPRENO E POLIETILENO CLOROSSULFONADO /
ELASTOMÉRICA DE POLISOBUTILENO ISOPROPENO (I.I.R), EM SOLUÇÃO/
ELASTOMÉRICA DE ESTRIRENO-BUTADIENO-ESTIRENO (S.B.S)
 Proteção do tipo de impermeabilização
 Deve haver proteção quando sujeita à incidência dos raios ultravioletas
e proteção mecânica estruturada com tela e fios de arame galvanizado
ou plásticos nas áreas verticais. Nas horizontais, a proteção mecânica
armada ou não deve ser executada sobre camada separadora e ou
drenante, nos locais onde exista possibilidade de agressão mecânica
MEMBRANAS: DE EMULSÃO ASFÁLTICA –
Exemplo
 Emulsões asfálticas são dispersões de cimento asfáltico (CAP) em
fase aquosa estabilizada com tensoativos
 O tempo de ruptura depende, dentre outros fatores, da
quantidade e do tipo do agente emulsificante e a viscosidade
depende principalmente da qualidade do ligante residual.
 A quantidade de asfalto pode variar entre 60 a 70%
 A cor destas emulsões normalmente é marrom
 Esta característica se transforma em elemento auxiliar para
inspeção visual e constatação rápida das boas condições do
produto
 Após a ruptura prevalece a cor preta do CAP
MEMBRANAS: DE EMULSÃO ASFÁLTICA –
Exemplo
 Usos:
 Confecção na obra de camada amortecedora para proteção da
impermeabilização em áreas com tráfego de veículos
 Calafetação de juntas de movimentação em quadros abertos para pisos
cimentícios
 Pintura impermeável para proteção de vigas baldrames e alvenaria de
embasamento
 Vantagens:
 Fácil aplicação com: rolo de lã-de-carneiro, trincha ou vassoura de pêlos
macios
 Aplicado a frio, forma uma pintura impermeável flexível
 Excelente para confecção de camada amortecedora com argamassa de
cimento e areia e composto para calafetação de juntas
MEMBRANAS: DE EMULSÃO ASFÁLTICA –
Exemplo
 Fornecedor: Denver Emulsão Asfáltica (Denver Impermeabilizantes)
 Consumo: 1,5 a 2 kg/m² (duas ou mais demãos)
MEMBRANAS: DE EMULSÃO ASFÁLTICA –
Exemplo
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA POLIURETANO
 Preparação do substrato
 O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, com
declividade nas áreas horizontais de no mínimo 1% em direção aos
coletores de água. Para calhas e áreas internas, é permitido o mínimo de
0,5%. Cantos vivos devem estar em meia cana e as arestas
arredondadas
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA POLIURETANO
 Aplicação do tipo de impermeabilização
 Havendo mais de um componente, adicioná-los, misturando
homogeneamente, de forma mecânica ou manual. Uma vez misturados os
componentes, o tempo de utilização da mistura não deve ultrapassar o
tempo de manuseio. Aplicar sobre o substrato, caso necessário, uma
demão de imprimação, e aguardar secagem. Da utilização de
estruturante este deve ser posicionado após a primeira demão do
produto e ser totalmente recoberto pelas demãos subsequentes
 A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de
aplicação, secagem entre demãos e cura devem seguir as
recomendações do fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA POLIURETANO
 Proteção do tipo de impermeabilização
 Recomenda-se proteção mecânica em locais onde exista possibilidade
de agressão mecânica
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA ACRÍLICA
 Preparação do substrato
 O substrato deve se encontrar firme, coeso, regular, com declividade nas
áreas horizontais de no mínimo 2% em direção aos coletores de água.
Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas
 O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de
fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou
impregnantes, falhas e ninhos
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA ACRÍLICA
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 Aplicar uma demão do produto de imprimação com rolo de lã de


carneiro, trincha ou borracha de forma homogênea aguardando sua
total secagem, podendo ser um cimento modificado com polímero, uma
argamassa polimérica ou o próprio produto diluído, conforme as
recomendações do fabricante
 Aplicar uma demão com rolo de lã de carneiro, trincha ou borracha, de
forma homogênea, e estender o estruturante com sobreposição mínima
de 10 cm. Aguardar a secagem. Aplicar as demãos subsequentes,
respeitando o tempo de secagem, até atingir o consumo recomendado e
garantindo o total recobrimento do estruturante. Havendo mais de um
estruturante, repetir o procedimento
 O consumo, a secagem entre demãos, ferramentas e instruções de
segurança devem seguir as recomendações do fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MEMBRANA ACRÍLICA
 Proteção do tipo de impermeabilização
 A membrana acrílica deve ficar exposta
MEMBRANA ACRÍLICA – Exemplo

 Materiais:
 Emulsões acrílicas
 Estruturante: tela de poliéster ou poliamida
 Tipos:
 LP 54 (Denver); Baucryl 5000 (Quimicryl)
 Aplicação
 Semelhante às emulsões asfálticas
 Espessura 1,5 mm (> 7 demãos) consumo mínimo de resina de 2,5 kg/m²
 Utilização:
 Lajes e abóbodas expostas à intempéries, reservatórios e lajes de térreo
MEMBRANA ACRÍLICA – Exemplo

Cúpulas do congresso nacional impermeabilizadas com o sistema de membrana acrílica –Fonte: IMPERCIA
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS ASFÁLTICAS
 Preparação do substrato
 O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de
corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de armaduras, restos de
produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos, com
declividade nas áreas horizontais de no mínimo 1% em direção aos
coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido mínimo de
0,5%. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS ASFÁLTICAS
 Aplicação do tipo de impermeabilização
 Aplicar uma demão do produto de imprimação com rolo de lã de
carneiro, trincha ou brocha, de forma homogênea, aguardando sua total
secagem, exceto para os casos de mantas não aderidas ao substrato
 Recomenda-se que a aplicação das mantas asfálticas seja efetuada em
temperatura ambiente acima de 5º C, salvo orientações específica do
fabricante
 Desenrolar as bobinas, alinhando-as e rebobinando-as novamente sobre
o substrato a ser impermeabilizado
 O consumo, manuseio, ferramentas e instruções de segurança deve seguir
as recomendações do fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS ASFÁLTICAS
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 a) Aplicação com chama de maçarico a GLP


◼ O maçarico a ser utilizado na aplicação deve ser dom gatilho controlador
de chama, haste de 50 cm, bocal de 2”
◼ Direcionar a chama do maçarico de forma a aquecer simultaneamente o
substrato imprimado e a face de aderência da manta. Pressionar a manta
do centro em direção às bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de
ar
◼ As sobreposições deve ser de no mínimo 10 cm, executando o selamento
das emendas com roletes, espátulas ou colher de pedreiro de pontas
arredondadas
◼ Adotar os cuidados necessários para que a intensidade da chama não
danifique a manta asfáltica e proporcione a adequada aderência da
manta ao substrato
MANTAS ASFÁLTICAS – Exemplo:
aplicação correta
MANTAS ASFÁLTICAS – Exemplo:
aplicação errada
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS ASFÁLTICAS
 Aplicação do tipo de impermeabilização

 b) Aplicação com asfalto a quente


◼ Aquecer o asfalto de forma homogênea em equipamento adequado
numa temperatura compreendida entre 190º C a 220ºC para o asfalto
sem a adição de polímero e 160ºC a 180ºC para o asfalta com a adição
de polímeros
◼ Aplicar uma demão do asfalto aquecido na temperatura mínima de
160ºC, com uso de meada de fios de juta, no substrato imprimado numa
distância máxima de 1,00 m à frente da bobina. O asfalto deve ser
aplicado no substrato e face inferior da bobina. Pressionar a manta do
centro em direção às bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar
◼ As sobreposições devem ser de no mínimo 10 cm, executando o selamento
das emendas através da aplicação de banho de asfalto, com o uso de
meada de fios de juta, pressionando as emendas com roletes, espátulas
ou colher de pedreiro de pontas arredondadas
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS ASFÁLTICAS
 Aplicação do tipo de impermeabilização
 c) Aplicada com adesivos
◼ Aplicar uma camada homogênea de adesivo no substrato imprimado e na
face da manta asfáltica a ser aderida ao substrato. Aguardar o tempo
de pega do adesivo e pressionar a manta contra o substrato,
pressionando do centro em direção às bordas, para eliminação das
eventuais bolhas de ar
◼ As sobreposições devem ser de no mínimo 10 cm, executando o selamento
das emendas com roletes, espátulas ou colher de pedreiro de pontas
arredondadas
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS ASFÁLTICAS
 Aplicação do tipo de impermeabilização
 d) Auto-adesivas
◼ Remover o elemento antiaderente, promovendo a adesão inicial ao
substrato, e continuar o processo removendo o filme e aderindo a manta
simultaneamente. Executar o processo lentamente e pressionar o centro em
direção às bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar
◼ As sobreposições devem ser de no mínimo 10 cm, pressionando as
emendas fortemente com roletes metálicos
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS ASFÁLTICAS
 Proteção do tipo de impermeabilização
 Deve haver proteção quando sujeita à incidência dos raios ultravioletas
e proteção mecânica estruturada com tela e fios de arame galvanizado
ou plásticos nas áreas verticais. Nas horizontais, a proteção mecânica
armada ou não deve ser executada sobre camada separadora e ou
drenante, nos locais onde exista possibilidade de agressão mecânica
 Promover proteção contra raios ultravioleta, exceto para as mantas
autoprotegidas
MANTAS ASFÁLTICAS – Exemplo

 Material:
 Mantas pré-fabricadas com asfalto oxidado ou
modificado com polímeros com reforço
 Reforço estruturante (incorporado à manta)
 Véu de poliéster, véu de fibra de vidro, filme de
polietileno, filme de poliéster
 Espessura variável em função do local de aplicação
(normalmente 4 mm)
 Consumo médio de 1,15 m²/m² da área
impermeabilizada
 Fabricantes: Diversos
MANTAS ASFÁLTICAS – Exemplo
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS DE POLICLORETO DE VINILA (PVC)
 Preparo do substrato
 O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de
corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragens, restos de
produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos, com
declividade nas áreas horizontais de no mínimo 1% em direção aos
coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido o mínimo de
0,5 %. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas
 No caso de superfície irregular onde não seja possível a execução de
uma camada de regularização deve ser utilizada uma camada berço
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS DE POLICLORETO DE VINILA (PVC)
 Aplicação do tipo de impermeabilização
 Abrir os rolos ou painéis de manta de policloreto de vinila (PVC)
 As sobreposições devem ser de no mínimo 10 cm, executando o
selamento das emendas através de soldagem química ou termofusão,
com sobreposição de 5 cm (cordão simples ou duplo)
 O consumo, manuseio, ferramentas, equipamentos, fixações mecânicas e
instruções de segurança devem ser conforme recomendações do
fabricante
 Executar as fixações mecânicas e compartimentações com os acessórios
determinados pelo fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTAS DE POLICLORETO DE VINILA (PVC)
 Proteção do tipo de impermeabilização
 Deve haver proteção quando sujeita à incidência dos raios ultravioletas
e proteção mecânica estruturada com tela e fios de arame galvanizado
ou plásticos nas áreas verticais. Nas horizontais, a proteção mecânica
armada ou não deve ser executada sobre camada separadora e ou
drenante, nos locais onde exista possibilidade de agressão mecânica
 Promover proteção contra raios ultravioleta, exceto para as mantas com
resistência aos raios ultravioleta
MANTAS DE POLICLORETO DE VINILA (PVC) - Exemplo

Manta de PVC aplicada em espelho d´água –Fonte: MC BAUCHEMIE


MANTAS DE POLICLORETO DE VINILA (PVC) – Exemplo

Manta de PVC sendo aplicada na praça da Sé em São Paulo (detalhe ao lado


do equipamento de solda das emendas da manta) – Fonte: MC BAUCHEMIE
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD)
 Preparo do substrato
 O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de
corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragens, restos de
produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos, com
declividade nas áreas horizontais de no mínimo 1% em direção aos
coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido o mínimo de
0,5 %. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas
 No caso de superfície irregular onde não seja possível a execução de
uma camada de regularização deve ser utilizada uma camada berço
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD)
 Aplicação do tipo de impermeabilização
 Desenrolar as bobinas, alinhando-as sobre o substrato a ser
impermeabilizado. Executar as soldas, que podem ser dos tipos:
soldagem química com sobreposição mínima de 7,5 cm ou termofusão
com sobreposição de 10 cm
 O consumo, manuseio, ferramentas, equipamentos, fixações mecânicas e
instruções de segurança devem ser conforme recomendações do
fabricante
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
MANTA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD)
 Proteção do tipo de impermeabilização
 Promover proteção mecânica estruturada com tela de fios de arame
galvanizado ou plástico nas áreas verticais. Nas horizontais, a proteção
mecânica, armada ou não, deve ser efetuada nos locais onde exista a
possibilidade de agressão mecânica
MANTA DE POLIETILENO DE ALTA
DENSIDADE (PEAD) – Exemplo

Aplicação de manta de EPDM –


Fonte: IMPERCIA

Manta de PEAD aplicada em canal de irrigação–Fonte: IMPERCIA


ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
 As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma
compatível com o sistema de impermeabilização a
ser empregado
 Devem ser cuidadosamente executados os detalhes
como, juntas, ralos, rodapés, passagens de
tubulações, emendas, e ancoragem
 Deve ser vedado o transito de pessoas, material e
equipamento, estranhos ao processo de
impermeabilização, durante a sua execução
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
 Devem ser observadas as normas de segurança
quanto ao fogo no caso das impermeabilizações
que utilizam materiais asfálticos a quente da
mesma forma quando utilizados processos
moldados no local, com solventes, cuidados
especiais devem ser tomados em ambientes
fechados, no tocante ao fogo, explosão e
intoxicação, a que o pessoal estiver sujeito,
devendo ser prevista ventilação forçada
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
 Antes da execução da impermeabilização de estruturas
de concreto ou alvenaria destinadas à contenção e ou
armazenamento de água ou efluentes, deve ser
efetuado ensaio de carga com água limpa para
verificação da estabilidade estrutural
 Após a execução da impermeabilização, recomenda-se

ser efetuado ensaio de estanqueidade com água


limpa, com duração mínima de 72 h para verificação
de falhas na execução do tipo de impermeabilização
utilizado
ABNT NBR 9574-2008
Impermeabilização – Execução

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