2

Representação de Números

2.1 Introdução

A sucessão de números de nosso sistema indo-arábico é:

0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19,
20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29,
30, 31, 32, ...

Essa sucessão tem uma peculiaridade apresentada na regra abaixo:

Regra: Quando uma classe atinge o dígito de maior valor (dígito 9) o

próximo número recebe o zero nessa classe e a classe seguinte é
incrementada de 1, iniciando novo ciclo
Exemplo:
369  atingiu o 9 na classe das unidades  próximo número:
3(6+1)0 = 370
Essa característica do sistema numérico indo-arábico de base 10
(denominado sistema decimal) também é aplicável para outras bases.

2.2 As Bases Numéricas

De uma maneira geral, uma sucessão de números define uma base. Ela é
construída obedecendo a regra acima. Assim:

 A base 2 (binária) requer dois dígitos: 0 (=menor dígito) e 1 (=maior

dígito)
Sucessão: “0”, “1”  atingiu o maior dígito da base  próximo algarismo:
justapor o dígito “1” (dígito seguinte) à esquerda do “0” (primeiro dígito da
base)  “10”, “11”  atingiu o maior dígito da base  “100”, “101”,
“110”, “111”, ...

2. Representação de Números Página 15

  A base 3 (ternária) requer três dígitos: 0 (=menor dígito), 1, 2 (=maior
dígito)
Sucessão: “0”, “1”, “2”  atingiu o maior dígito da base  próximo
algarismo: “10”, “11”, “12”  atingiu o maior dígito da base 
próximo algarismo: “20”, “21”, “22”  atingiu o maior dígito da base
 próximo algarismo: “100”, “101”, “102”, “110”, “111”, “112”,
“120”, “121”, “122”  atingiu o maior dígito da base  “200”, “201”,

Portanto em um sistema de numeração:

a) O número de dígitos usados define a base do sistema.  um sistema
de numeração posicional de base b, tem b dígitos diferentes.
Exemplos:
 A base 4 (quaternária) requer quatro dígitos: 0, 1, 2 e 3
 A base 8 (octal) requer oito dígitos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
 A base 10 (decimal) requer dez dígitos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9
 A base 12 (duodecimal ou dozenal) requer doze dígitos: 0, 1, 2, 3,
4, 5, 6, 7, 8, 9, ,  (os novos símbolos receberam novos nomes =
dek e  = el)
 A base 16 (hexadecimal) requer dezesseis dígitos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6,
7, 8, 9, A, B, C, D, E, F
 A base 64 requer 64 dígitos (cada um com nome e símbolo
diferentes)
b) A base do sistema é sempre representada por 10
Exemplos
 Em um sistema base 10, o 9 + 1 é representado por 10
 Em um sistema base 2, o 1 + 1 = 2 é representado por 10
 Em um sistema base 4, o 3 + 1 = 4 é representado por 10
 Em um sistema base 6, o 5 + 1 = 6 é representado por 10

c) Em bases diferentes um mesmo algarismo tem diferentes valores

Exemplos:
 (100)2 ≠ (100)10 ≠ (100)8 ≠ (100)16
 (100)2 = 1X22 + 0X21 + 0X20 = (4)10
 (100)10 =1X102+0X101+0X100 = (100)10
 (100)8 = 1X82+ 0X81+ 0X80 = (64)10
 (100)16 =1X162+0X161+0X160 = (256)10

d) Um número na base “b” é representado como uma soma das

potências da base  A representação (an an-1 an-2...a2 a1 a0) de um número
em uma base “b” é obtida com os coeficientes deste número construído
com potências da base “b”:
anbn + an-1bn-1 + an-2bn-2 +...+ a2 b2 + a1b1 + a0b0 =  aibi

e) Um número escrito na base “b” é uma potência da base se terminar

em zero. Exemplos: Na base 2  10, 100, ... são múltiplos de 2
Na base 4  10, 100, ... são múltiplos de 4
Na base 10  10, 100, ... são múltiplos de 10

2. Representação de Números Página 16

2.3 Conversão de Números

Um número “p” escrito numa base numérica “b” será denotado por (p)b.
Exemplo: (123)5 - 123 escrito na base numérica 5.

2 (Binário) 3 (ternário) 8 (Octal) 10 (Decimal) 16 (Hexadecimal) Nota:

0 0 0 0 0 São necessários menos dígitos
10 2 2 2 2
para se representar um
11 10 3 3 3
número em uma base maior
100 22 10 8 8
1010 101 12 10 A (hexadecimal) do que em uma
10000 121 20 16 10 base menor (binária)
1100100 10201 144 100 64

2.4 Conversão da base decimal para uma base qualquer

O Processo de conversão de base busca determinar os coeficientes ai do

número representado pela soma das potências da base:
anbn + an-1bn-1 + an-2bn-2 +...+ a2 b2 + a1b1 + a0b0 =  aibi

Esses coeficientes são obtidos pelo resto da divisão do número pela base
numérica para a qual se deseja que o número seja convertido segundo a
regra:

Regra: O número “x” na nova base é formado pelos restos das sucessivas
divisões do número “x” pela nova base.

Exemplo: converter o número 1984 para o sistema numérico de base 5.

Começa-se por dividir 1984 por 5 e vai se repedindo-se o processo até se
chegar a um quociente igual a zero:
1984 = 3965 + 4
396 = 795 + 1
79 = 155 + 4 Sentido de leitura
15 = 35 + 0
3 = 05 + 3
1984 = 3965 + 4
= (795 + 1)5 + 4 = 7952 + 15 + 4
= (155 + 4)52 + 15 + 4 = 1553 + 452 + 15 + 4
= (35 + 0)53 + 452 + 15 + 4 =
= 354 + 053 + 452 + 15 + 4
=(30414)5.
O primeiro dígito é o último resto obtido; o segundo, o penúltimo; o
terceiro, o antepenúltimo e assim por diante.
1984 5
15 396 5
048 35 79 5
45 046 5 15 5
034 45 29 15 3
30 1 25 0
4 4 Sentido de leitura

2. Representação de Números Página 17

 2.5 Conversão de uma base qualquer para a base decimal
– Método Convencional

O Processo de conversão de base qualquer para base decimal usa a mesma

regra mostrada em 2.4, mas é necessário que antes se faça a conversão da
base 10 para a base que se tem. Em outras palavras, não se pode dividir
diretamente por 10, pois fazendo assim estaríamos dividindo por um
número que é simbolizado por 10 na base existente (que não
necessariamente é o 10), logo se faz necessário a conversão de 10 para a
base existente

Seja converter (24423)5 para a base decimal.

Primeiro temos que determinar: (10)10 = (20)5
Agora vamos dividir sucessivamente (24423)5 por (20)5.

24423 ´20
3 1221 ´ 20
11 33 ´ 20
13 1 ´20
Sentido de leitura
1 0

Assim: (24423)5 = (1)5[(20)5]3+(13)5[(20)5]2+(11)5[(20)5]+(3)5

 
(8)10 (6)10
Os dígitos menores que cinco são os mesmos tanto na base cinco quanto
na base dez. Os outros terão que ser convertidos para a base dez:
(24423)5 = 1103+8102+610+3=(1863)10

2.6 Números de Precisão Finita

Números de Precisão Finita são números com um número fixo de casas

decimais/binárias, isto é, um número fixo de potências da base em que
está representado (por exemplo: 10 ou 2).

Exemplo: 2015  4 casas decimais ou potências fixas de 10 (103, 102, 101,

100)  4 dígitos decimais de precisão
(10010100)2  8 potências fixas de 2  8 dígitos binários de precisão

Uma máquina de precisão fixa de 2 dígitos de precisão (inteiros de 2

dígitos).
a) Permite a representação de qualquer número do conjunto:
#2 = {00; 01; 02; 03; ... ; 98; 99},
b) Não consegue expressar:
- Números maiores do que 99
- Números negativos
- Números racionais (frações)
- Números irracionais
- Números complexos

2. Representação de Números Página 18

c) Não possui operação fechada em relação à:
- Adição: 70 + 40 = 110  #2 Observação:
- Subtração: 22 – 31 = -9  #2 Os números inteiros são
- Multiplicação: 10  80 = 800  #2 fechados em relação às
- Divisão: 3 / 5 = 0,80  #2 operações de:

 Adição (a soma de dois

2.7 Erros e Violações nas Operações com Números de inteiros é um inteiro)
Precisão Finita  Subtração (a diferença de
dois inteiros é um
a) Operações que geram erros de transbordamento inteiro)
 Erros de Overflow – são obtidos em operações cujos resultados  Multiplicação (o produto
são maiores que o maior número do conjunto. de dois inteiros é um
Exemplo: Adição e Multiplicação inteiro)
 Erros de Underflow – são obtidos em operações cujos resultados Mas, não são fechados em
são menores que o menor número do conjunto. relação à operação de
Exemplo: Subtração e Divisão divisão (a divisão de dois
b) Operações cujos resultados não pertencem ao conjunto inteiros nem sempre é um
Exemplo: divisão  pode gerar resultado no conjunto Q dos inteiro). Exemplo: 5/3 e 2/5
Racionais

2.8 Operações com Números de Precisão Finita

Determinados cálculos realizados no computador produzem resultados que

do ponto de vista da matemática estarão completamente errados.

a) Propriedade Associativa – essa propriedade, que na Matemática é

sempre válida, na computação deve levar em consideração a ordem das
operações, que dependendo dos valores submetidos, pode tornar a
associação impossível.

Por exemplo, para uma máquina operando com #2 não se verifica a
igualdade: a + (b - c) = (a + b) – c
Se colocarmos nessa máquina: a = 70, b = 40 e c = 30, e avaliarmos os
dois membros da equação, teremos:
 a + (b - c) = 70 + (40 – 30) = 70 + 10 = 80  #2
 (a + b) – c = (70 + 40) – 30 =110 – 30 overflow com o 110(#2)

b) Propriedade Distributiva – essa propriedade, que na Matemática

também é sempre válida, na computação pode ser impossível.

Por exemplo, para uma máquina operando com #2 não se verifica a
igualdade: a  (b - c) = a  b – a  c
Se colocarmos nessa máquina: a = 5, b = 21 e c = 19, e avaliarmos os
dois membros da equação, teremos:
 a  (b - c) = 5  (21 - 19) = 5  2 = 10 #2
 a  b – a  c = 5  21 - 5  19 = 105 – 95overflow com o 105
(#2)

2. Representação de Números Página 19


Observação:
Um número 0 < x < 1 pode
ter representação finita na
base decimal, mas
representação infinita na
base binária.
Exemplo: (0,1)10 =
(0,00011001100110011...)2
2. Representação de Números
2.9 Números Fracionários
Números fracionários são números racionais compostos de duas partes:
 Parte Inteira – construída com potências positivas da base
 Parte fracionária – construída com potências negativas da base
Na base 10, o valor de 0,5 = 5/10 = 510-1 potencia negativa de 10.
A parte fracionária de um número binário segue a mesma regra da parte
inteira, só que usando potências negativas de 2
Ponto Binário
Exemplo
0 1 0 0 1  1 1 0 0 1  Base 2
24 23 22 21 20 2-1 2 -2
2-3 2-4 2-5 Potencias de 2
Parte Inteira Parte Fracionária
(12 + 12 )+ (12 + 12 + 12-5) = (23 + 20) + (1/2 + 1/22 + 1/25) =
3 0 -1 -2
= (8 + 1) + (0,5 + 0,25 + 0,03125) = (9,78125)10
2.10 Conversão de Números Fracionários
Para conversão de números fracionários, converte-se a parte inteira, em
seguida a parte fracionária e depois une-se as duas partes.
Ex: 89,1875 = 89 + 0,1875
a) Parte Inteira
Para parte Inteira divide-se o número sucessivamente por 2, coletando-se
o resto da divisão, que irá formar o número na base binária. Como não faz
sentido selecionar o resto da divisão de um número real por 2 (por
exemplo: 2,7 /2), o método serve apenas para conversão de inteiros
decimais para binário.
Exemplo:
89 / 2 = 44 + 1  resto 1
44 / 2 = 22 + 0  resto 0
22 / 2 = 11 + 0  resto 0 Sentido de leitura 
11 / 2 = 5 + 1  resto 1  (1011001)2
5 / 2 = 2 + 1  resto 1
2 / 2 = 1 + 0  resto 0
1 / 2 = 0 + 1  resto 1
b) Parte fracionária
Para parte fracionária multiplica-se o número sucessivamente por 2,
coletando-se a parte inteira, que irá formar a fração na base binária, e
reaplicando o método na parte fracionária restante
Exemplo:
0,1875  2 = 0,375  parte inteira = 0
0,375  2 = 0,750  parte inteira = 0 Sentido de leitura 
0,750  2 = 1,5  parte inteira = 1  (0,0011)2
(1,5 – 1)  2 = 1,0  parte inteira = 1
Página 20
2.11 Números em Ponto-flutuante

Até agora foi analisada a representação no computador de números

inteiros e suas operações aritméticas simples. Este conceito foi estendido
para números fracionários ou Racionais (reais com ponto fixo).
A questão que se coloca agora é a da representação no computador de
números reais muito grandes ou muito pequenos como:
 Massa do elétron: me = 9  10-28 gramas = 0,000...009
 Massa do Sol: Ms = 2  1033 gramas = 20000...000

A característica desses números não é o número de dígitos significativos,

mas sim seu alcance em termos de intervalo numérico que pode ter
números desde 10-28 até 1033 como no caso dos exemplos citados acima.

Um sistema de representação de números reais que atenda a característica

mostrada acima é o que se baseia na notação científica muito usada na
física, química e engenharia. Em computação esse sistema se chama:

“Ponto-flutuante” – Sistema onde se pode flutuar a posição da vírgula,

corrigindo-se a potência de dez, até se chegar à uma disposição desejada:
n = f * 10e
Onde: f = Fração ou mantissa
e = Expoente inteiro

Exemplos: 3.14 = 0.314 x 101

0.000001 = 0.10 x 10-5
1941 = 0.1941 x 104
4,531 x 101 = 0,4531x102 = 453,1x10-1
Em binário: 110101 pode ser escrito como sendo : 110,101x23 = 1,10101x25
= 0,0110101x27

2.12 Princípios do ponto-flutuante

 O número de dígitos do expoente define o intervalo de variação

que os números podem ter.
 O número de dígitos da fração define a precisão do número.

Exemplo: Para números com

 Mantissa de 3 dígitos e sinal, no intervalo: 0.1  |f| < 1
 Expoente de 2 dígitos e sinal
Os números nesse sistema variam em grandeza de +0,10010-99 a
+0,99910+99  extensão de quase 199 (=99 + 99 + 1) ordens de grandeza

Esse número de 7 dígitos decimais utiliza:

 1 dígito para sinal da mantissa
 3 dígitos para mantissa
 1 dígito para sinal do expoente
 2 dígitos para o expoente

2. Representação de Números Página 21

 Nem todos os números podem ser representados na notação em ponto-
flutuante, por exemplo, em diagrama da reta de números reais a
representação em sete dígitos decimais apresenta sete regiões:
 Overflow Negativo (números negativos < -0,9991099)
 Exprimíveis Negativos (Entre -0,9991099 e -0,10010-99) 
179.100 números
 Underflow Negativo (Entre -0,10010-99 e zero)
 Underflow Positivo (Entre zero e 0,10010-99)
 Exprimíveis Positivos (Entre 0,10010-99 e 0,9991099)  179.100
números
 Overflow Positivo (números positivos > 0,9991099)
Aproximar por zero

-0,9991099 -0,10010-99 0 0,10010-99 0,9991099

Overflow Negativos Underflow Underflow Positivos Overflow

Negative Exprimíveis Negativo Positivo Exprimíveis Positivo

Sem representação
na máquina

2.13 Exercícios Propostos

2.13.1 Converta o número 1951 da base decimal para a base 5

2.13.2 Represente os números abaixo na base 2 (binária):

(a) (222) (f) (1024)
10 10
(b) (22)10 (g) (FF)
16
(c) (255)10 (h) (DE)
16
(d) (256)10 (i) (7F)16
(e) (25)
10
(j) (5E)16

2.13.3 Qual é o número na base decimal que corresponde a:

(a) (1234)6
(b) (10416)7

2.13.4 Represente os números abaixo na base 10 (decimal):

(a) (01111)2
(b) (0111)2
(c) (1321)4
(d) (131)4

2.13.5 Multiplique sete e cinco na base binária: (111)2  (101) 2

2. Representação de Números Página 22

2.13.6 Represente o número (27)10 na base hexadecimal

2.13.7 Represente o número (FB3)16 na base decimal

2.13.8 Represente o número (2AD5)16 na base binária

2.13.9 Represente os números binários 110101 e 101,101 na base

decimal

2.13.10 Converter 25 de decimal para binário

2.13.11 Converter (745)10 para base 4

2.13.12 Converter (4C)18 para a base 7:

2.13.13 Converter (652)8 para a base 3:

2.14 Para saber mais

[1] RUGGIERO, Márcia A.Gomes, LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo

Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2005
[2] TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores.
São Paulo: Ed. Prentice-Hall, 1992 (páginas 440 a 444)
[3] FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. Porto
Alegre: Bookman, 2007. (páginas 62 a 66)
[4] ROONEY, Anne. A História da Matemática – Desde a criação das
pirâmides até a exploração do infinito. São Paulo: M.Books do Brasil
Editora Ltda, 2012 (páginas 13 a 29)
[5] TOCCI, Ronald J., LASKOWSKI, Lester P. Microprocessadores e
Microcomputadores: Hardware e Software. Rio de Janeiro: Ed. Prentice-
Hall, 1983
[6] COURANT, Richard, ROBBINS, Herbert. O que é Matemática? Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000 (páginas 5 a 11)
[7] VAHID, Frank. Sistemas Digitais. Projeto, Otimização e HDLs. Porto
Alegre: Editora Bookman, 2008 (páginas 27 à 33)
[8] MILIES, César Polcino, COELHO, Sônia Pitta. Números Uma Introdução à
Matemática. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006
(páginas 53 a 60)
[9] BELLOS, Alex. Alex no País dos Números. São Paulo: Companhia das
Letras, 2010 (páginas 49 à 83)
[10] PIERCE, John R. An Introduction to Information Theory. Symbols,
Signals and Noise. New York: Dover Publications, Inc., 1980 (páginas 64 a
77)
[11] STEWART, Ian. Concepts of Modern Mathematics. New York: Dover
Publications, Inc., 1995 (páginas 255 a 258)

2. Representação de Números Página 23