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Física no

Enem
1. Mecânica (33%):

Parte da física que estuda tudo sobre movimentos (e o repouso). Das LEIS DE
NEWTON até a CINEMÁTICA, é o assunto que tem a maior chance de aparecer
na prova do Enem.

2. Eletricidade e Energia (29%):

Também sempre presente em questões sobre o nosso cotidiano (e até mesmo


relacionado a atualidades, como a questão das represas e geração de energia),
o estudo sobre os fenômenos associados às cargas elétricas é divido em:
ELETROSTÁTICA, ELETRODINÂMICA e eletromagnetismo.

3. Ondulatória (20%):

Uma onda é uma sucessão de pulsos regulares e periódicos propagando-se


num meio. A ondulatória estuda tanto as ondas do mar, chamadas de
mecânicas, quanto as ondas eletromagnéticas, como a luz.

4. Termodinâmica (5%):

Calor refere-se à quantidade de energia térmica transferida de um corpo ou


região a outro(a), devido à diferença de temperatura entre ambos. A
transformação de energia térmica em trabalho é exatamente o que a
Termodinâmica estuda.
5. Óptica (5%):

Você sabe a diferença de uma lente convergente de uma divergente ou de onde


vem a luz e como ela se propaga até nós? A Óptica estuda exatamente isso e
todos os fenômenos associados a luz.

Fonte: Luís Carlos, 2021.


Sumário
F1 | Mecânica
Exercícios para análise......................................................... 7
Resoluções ........................................................................... 20
Exercícios para verificação .................................................. 54
Resoluções ............................................................................ 64

F2 | Termologia, óptica e ondas


Exercícios para análise......................................................... 75
Resoluções ............................................................................ 88
Exercícios para verificação .................................................. 116
Resoluções ............................................................................ 124

F3 | Eletricidade
Exercícios para análise......................................................... 131
Resoluções ............................................................................ 138
Exercícios para verificação .................................................. 147
Resoluções ............................................................................ 158

Bônus
Seção Enem Vazou! .............................................................. 169
Resoluções ............................................................................ 221
Demonstrações..................................................................... 246
Às fontes de minhas constantes inspirações dessa obra: ALUNOS.

“Podemos inventar todas as definições de ficção científica, fantasia e


terror que quisermos. Podemos estipular nossos limites e criar nossos rótulos,
mas, no fim, ainda é a mesma velha história sobre o coração humano em

conflito consigo mesmo. ”


(George R.R. Martin)

LUÍS CARLOS DOS SANTOS FERREIRA JÚNIOR


Professor de Física
Engenheiro Civil

OBRA REGISTRADA NA BIBLIOTECA NACIONAL (B.N.)


TODOS OS DIREITOS RESERVADOS E PROTEGIDOS registrodeobras.com
F1 Mecânica
Exercícios para análise

01. (M.U.) Dois móveis, A e B, no início da cronometragem, estão em


cidades distantes entre si 200 km. Suas velocidades são constantes e iguais a 20
km e 30 km/h, um em direção ao outro. Determine o instante do encontro, em
horas:
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5

02. (M.U.) Dois móveis, A e B, partem do mesmo local, em M.U., mas em


momentos diferentes. O primeiro possui velocidade constante de 30 km/h e
parte na frente. B parte 1 minuto depois de A com velocidade de 50 km/h.
Determine o instante de encontro, em minutos.

a) 1,5
b) 2,0
c) 2,5
d) 3,0
e) 3,5

03. (M.U./M.U.V.) Dois móveis, A e B, estão no mesmo local no início da


cronometragem (t=0). A desenvolve um M.U. com velocidade constante de 40
m/s enquanto B, parte do repouso e acelera (M.U.V.) de forma que, em 5
segundos está com a mesma velocidade de A. Determine o instante de
encontro.
a) 5 s b) 10 s c) 15 s
d) 20 s e) 25 s
04. (M.U./M.U.V.) Um móvel, em M.U.V, acelera, do repouso, a 1 m/s².
Outro móvel B, em M.U., passa pelo mesmo local após 10 segundos. Determine
a mínima velocidade de B para que encontre A, em m/s.

a) 5
b) 10
c) 15
d) 20
e) 25

05. (M.U.V./M.U.V.) Dois móveis, A e B, partem do mesmo local e do


repouso, em MUV, mas em momentos diferentes. O móvel A acelera a 1 m/s²,
enquanto B parte 5 segundos depois e acelera a 4 m/s². Determine o instante
do encontro, em segundos.

a) 5
b) 10
c) 15
d) 20
e) 25

06. (QUEDA LIVRE) Uma torneira mal fechada goteja regularmente, de


forma que a primeira gota atinge o solo no momento em que a quinta gota se
desprende da torneira. Se a distância entre a 2ª e a 3ª gotas é de 20 metros,
qual a altura da torneira?

a) 64 m
b) 35 m
c) 32 m
d) 100 m
e) 120 m

07. (QUEDA LIVRE) Um corpo cai em queda livre, onde g = 10 m/s² e


percorre 35 metros no último segundo de queda. Quanto tempo demorou toda
a queda, em segundos?
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
08. (BALÍSTICA) As parábolas a seguir são trajetórias de corpos lançados
obliquamente no vácuo. Determine a altura h em cada caso, em metros.

8.1.

a) 2,5
b) 3,5
c) 4,5
d) 6,5
e) 7,5

8.2

a) 50
b) 100
c) 150
d) 160
e) 20
09. (BALÍSTICA) Para cada parábola a seguir, indique a sua equação da
trajetória, ou seja, a função f(x) = a.x²+b.x+c que corresponde sua construção.

9.1

a) h=0,8.x – 0,008.x²
b) h=0,8.x² – 0,008.x
c) h=8.x – 8.x²
d) h=0,8 – 0,08.x²
e) h=x – 0,008.x²

9.2

a) h=x – 0,025.x²
b) h=2.x – x²
c) h=8.x – 4.x²
d) h=8 – x²
e) h=x – 0,008.x²
10. (BALÍSTICA) Uma pedra é lançada horizontalmente a 10 m/s de uma
altura a 80 metros do solo onde g = 10 m/s². Determine seu alcance horizontal
no solo, em metros?

a) 20 b) 30 c) 40
d) 50 e) 60

11. (VETORES) Um barco desce certo trecho de um rio em 4 horas e sobe


o mesmo trecho, contra a correnteza, em 5 horas. Em quanto tempo faz o
mesmo percurso, em horas, rio abaixo, com o motor desligado?
a) 3 b) 4 c) 20
d) 30 e) 40

12. (VETORES) A chuva cai verticalmente, em relação ao solo, com


velocidade de 20 m/s. Que velocidade um carro deve mover-se
horizontalmente, em km/h, para que uma pessoa dentro do veículo note que a
chuva cai de forma inclinada a 45°?

a) 20 b) 54 c) 72
d) 90 e) 108

13. (M.C.U.) A Lua é um pedaço da Terra!

Novos estudos (NASA/2013) detalham a espessura média do satélite e a


composição físico química das rochas lunares, reforçando, assim o modelo
teórico que sugere ser o satélite formado com material ejetado do planeta
durante um impacto gigante nos primórdios da história do sistema solar,
influenciando, inclusive nossa rotação e translação.

Porque sempre vemos uma mesma face da Lua?


a) porque seu período de rotação é igual ao terrestre;
b) porque sua translação é igual ao terrestre;
c) porque sua rotação é nula;
d) porque sua translação é nula;
e) porque o seu tempo de rotação é igual ao seu de translação (28 dias).
14. (M.C.U.) Determine a frequência das pedaladas de uma bicicleta, em
rpm, para que sua velocidade seja de 36 km/h, com pneu de aro 50 cm e a coroa
e a catraca têm diâmetros na relação de 4/1.

a) 50 b) 60 c) 70
d) 80 e) 100

15. (M.C.U.) Sabe-se que o tempo entre duas marés (alta e baixa) é de cerca
de 6 horas. O perfeito alinhamento entre a Terra e a Lua evidencia a hora exata
das marés, já que a Terra tem período de 1 dia e a Lua de 28 dias. Sendo assim,
determine, o intervalo de tempo entre uma maré alta e uma maré baixa.

a) 6 h 3 min b) 6 h 13 min c) 6 h 26 min


d) 6h 30 min e) 6h 52 min

16. (M.C.U.) A gravidade nos Polos é ligeiramente maior que no Equador,


cerca de 0,05 m/s². Isso ocorre porque cada ponto de latitude do planeta possui
um raio de giro diferente. Veja:

Apesar da gravidade ser menor no equador, esse não é o motivo mais


contundente de lançamento dos foguetes em baixas latitudes. A base de
Alcântara, no Maranhão, Brasil, (0° LATITUDE) é o melhor local do mundo para
esse fim, pois comparada a Cabo Canaveral, na Florida, EUA, na NASA, (30°
LATITUDE) tem sua velocidade escalar quantos % maior?

a) 15% b) 20% c) 30% d) 40% e) 60%


17. (DINÂMICA) Um homem, cujo peso de 75 kgf, entra num elevador de
um edifício. Ele sobe numa balança de molas que se encontra dentro do
elevador e nota que ela, durante certo período, acusa 85 kgf. Sobre esta
observação, podemos concluir que o elevador:
a) Está subindo e o valor de sua velocidade está diminuindo;
b) Está subindo e o valor de sua velocidade é constante;
c) Está subindo e o valor de sua velocidade está crescendo;
d) Está descendo e o valor de sua velocidade é constante;
e) Pode estar subido e, neste caso, o valor de sua velocidade está aumentando
ou pode estar descendo e neste caso o valor de sua velocidade está
diminuindo.

18. (DINÂMICA) Um pêndulo oscila num plano vertical. Qual das opções
propostas melhor representa a resultante das forças 𝐹⃗𝑅 sobre a massa do
pêndulo, no instante em que passa por uma posição vinda da esquerda. Admitir
desprezíveis os efeitos do ar.

19 (DINÂMICA) Um corpo fica equilibrado, no limite para deslizar, num


plano inclinado a 45°. Determine o coeficiente de atrito estático entre o objeto
e o plano.
a) 0,2
b) 0,3
c) 0,4
d) 0,5
e) 1
20. (DINÂMICA) Um carro, a 72 km/h, desacelera uniformemente até parar
após percorrer 50 metros. Determine o valor do coeficiente de atrito estático.
Dado g = 10 m/s².

a) 1
b) 0,8
c) 0,6
d) 0,4
e) 0,2

21. (DINÂMICA) Uma corda homogênea de 1,5 m, apoia-se sobre uma


mesa com uma parte pendurada e parte pendente. Determine a parcela que jaz
sobre a mesa, em metros, de forma que a corda fique no limite para escorregar.
Dado: μE = 0,5.

a) 0,5
b) 1,0
c) 1,2
d) 1,25
e) 1,5

22. (DINÂMICA) Determine a força


trocada entre os blocos A e B, supondo
piso horizontal liso e todos os seis
corpos (3 sobre a mesa e 3 pendurados)
de mesma massa m = 2 kg. Supondo g
= 10 m/s².

a) 5 N
b) 10 N
c) 15 N
d) 20 N
e) 25 N
23. (DINÂMICA) Um fio está preso ao teto de um vagão de trem,
suspendendo um corpo de 500 g. Ao acelerar horizontalmente, por inércia, o
fio desloca-se 45° na vertical, conforme a figura. Determine a aceleração do
vagão, em m/s². Supor g =10 m/s².

24. (DINÂMICA) O rotor consiste em um cilindro de raio 1,8 m que gira


com certa velocidade escalar (V) em torno do seu eixo, de forma que um corpo,
de massa 20 kg fica imóvel em seu interior, em contato com a parede interna
do cilindro, cujo coeficiente de atrito estático é de 0,5. Supondo g = 10 m/s²,
determine o menor valor de V, em m/s.

a) 6
b) 8
c) 10
d) 12
e) 14

25. (DINÂMICA) Um carro faz uma curva inclinada, rugosa, de forma que
sua máxima velocidade depende da sobrelevação da pista (θ) e do coeficiente
de atrito estático entre o pneu e o solo. Supondo raio de curvatura de 625 m e
sobrelevação de θ (tgθ=0,05), com coeficiente de atrito estático de 0,05,
determine, aproximadamente, a velocidade máxima do veículo, em m/s. Supor
g =10 m/s².
a) 20
b) 25
c) 30
d) 35
e) 40
26. (ENEMgia) Um objeto é solto
sobre uma pista lisa que termina um
looping de raio 30 cm. Determine a
menor altura que o objeto deve ser
abandonado para realizar todo o trajeto
com segurança.

a) 30 cm
b) 45 cm
c) 60 cm
d) 75 cm
e) 90 cm

27. (ENEMgia) Uma bola é abandonada de um plano inclinado liso.


Determine h (em metros) sabendo que o corpo percorre 10 m até parar (região
horizontal rugosa de coeficiente de atrito 0,1).

a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5

28. (ENEMgia) Uma usina hidroelétrica com vazão de 500 mil litros/s e
altura a montante de 100 metros, transforma 80 % da sua energia potencial em
elétrica. Sabe-se ainda que uma família típica consome, em média 1000 kWh
por mês. Nesse período, quantas residências podem ser abastecidas pela usina?

a) 28800
b) 280
c) 28
d) 5000
e) 10000
29. (ENEMgia) Um corpo é abandonado no alto de θ senθ cosθ
uma semiesfera lisa de raio R. Determine o ângulo θ, em 30° 0,5 0,87
graus, percorrido pelo corpo desde a soltura até o 48° 0,74 0,67
momento em que perde o contato com a semiesfera. 65° 0,9 0,42
Dado: 72° 0,95 0,31
90° 1 0

a) 30°
b) 48°
c) 65°
d) 72°
e) 90°

30. (GRAVITAÇÃO) Sobre as leis da Gravitação Universal de Kepler e


newton, assinale V ou F:

A) ( ) Kepler demonstrou suas leis apoiado na Lei da Gravitação Universal de


Newton;
B) ( ) Kepler corrigiu Copérnico que afirmava serem as órbitas planetárias
circulares;
C) ( ) Kepler corrigiu Copérnico que era partidário de um sistema planetário
geocêntrico;
D) ( ) as leis de Kepler são dedutíveis a partir da lei da gravitação universal de
Newton conjuntamente às Leis dos Movimentos de Newton;
E) ( ) a gravidade em pontos internos ao planeta é proporcional à distância
ao centro da Terra, sendo nula no centro e máximo no Equador;
F) ( ) em virtude do movimento de rotação da Terra, a aceleração da
gravidade e o peso dependem da latitude;
G) ( ) se aumentarmos a velocidade de rotação da Terra, o peso no Equador
diminui e o peso nos Polos continua o mesmo:

𝑔𝑝ó𝑙𝑜𝑠 − 𝑔𝑒𝑞𝑢𝑎𝑑𝑜𝑟 = 𝜔2 . 𝑅 = (7,3. 10−5 )2 . 6,4. 106 ≅ 0,05 𝑚/𝑠²


31. (GRAVITAÇÃO) A velocidade de escape de um foguete, em relação a
um dado planeta:
a) só depende da massa do foguete;
b) só depende da massa do planeta;
c) depende da massa do foguete e da gravidade da Terra;
d) depende do raio e da massa do planeta, suposto esférico e com densidade
constante;
e) é diretamente proporcional à aceleração da gravidade do planeta e
inversamente proporcional ao cubo de seu raio;

32. (GRAVITAÇÃO) Sobre o tempo que a Lua demora para transladar a


Terra, assinale a alternativa correta:

a) Depende da distância entre eles, e da massa da Lua;


b) Independe da distância entre eles mas depende da massa da Lua.
c) Só depende da massa da Terra;
d) Depende da gravidade lunar;
e) Depende da massa da Terra e da distância entre eles.

33. (ESTÁTICA) Com base no ponto localizado no meio do dispositivo, há


três modelos de alavancas: interfixa, inter-resistente, interpotente. O mais
eficiente é aquele onde a ação potente é mais distante do ponto de apoio, pois
quanto maior a distância, menor a força.

O remo utilizado para movimentar o barco mostrado na figura é uma alavanca


do tipo ___________, isto é, seu ponto de apoio está localizado ___________ e
apresenta força potente ___________ do que a força resistente.
Considerando um sistema de referência ligado à Terra, as palavras que
completam corretamente a frase estão respectivamente apresentadas na
alternativa
A) interfixa – no barco – menor.
B) interpotente – no barco – maior.
C) inter-resistente – no barco – menor.
D) interfixa – na água – maior.
E) inter-resistente – na água – menor.

34. (ESTÁTICA) Uma escada está apoiada


numa parede lisa e num chão rugoso cujo
coeficiente de atrito é de 0,5. Determine o ângulo
entre a escada e a horizontal para que fique no
limite de escorregar.

35. (COLISÕES) Determine, em cada caso, a velocidade dos corpos após a


colisão, supondo-a perfeitamente elástica e frontal:

a)

b)

c)
36. (HIDROSTÁTICA) Um corpo de 0,6 g/cm³ flutua, na água, com que %
seu volume emerso? Supor 𝑑á𝑔𝑢𝑎 = 1 𝑔/𝑐𝑚³.
a) 50%
b) 40%
c) 60%
d) 20%
e) 100%

Resoluções
Mecânica – Exercícios para Análise
Algumas fórmulas estão numeradas, bem como registradas na biblioteca
nacional (BN, Rio de Janeiro), para proteção da obra e intelecto. Com essa
numeração, pode-se verificar a demonstração da mesma a partir da página 218
em DEMONSTRAÇÕES. Bons estudos!

Questão 01
RESOLUÇÃO:
(𝟎𝟏) 𝐒 = 𝒗𝒓𝒆𝒍 . 𝐭

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. dois móveis em movimento uniforme;
2. sem atraso
Onde:
distância inicial
S: { 𝑜𝑢
soma dos comprimentos dos móveis

𝑣1 + 𝑣2 : sentidos opostos
𝑣𝑟𝑒𝑙 : velocidade relativa: { 𝑜𝑢
𝑣1 − 𝑣2 : mesmo sentido

SUBSTITUINDO:

200 = (20+30).t

𝐭 = 𝟒 𝐡𝐨𝐫𝐚𝐬 LETRA B
Questão 02
RESOLUÇÃO:
𝐯𝐦𝐞𝐧𝐨𝐫 .𝐚𝐭𝐫𝐚𝐬𝐨
(02) 𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 =
∆𝐯

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. dois móveis em movimento uniforme;
2. há atraso
SUBSTITUINDO:
30 . 1
𝑡𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 =
(50 − 30)

𝒕 = 𝟏, 𝟓 𝒎𝒊𝒏 LETRA A
Questão 03
RESOLUÇÃO:
(03) 𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 = 𝟐. 𝐭 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐚 𝐯𝐞𝐥𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. dois móveis em encontro, um em M.U. e outro em M.U.V.;
2. sem atraso

SUBSTITUINDO:
𝑡𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 = 2 . 5
𝒕 = 𝟏𝟎 𝒔 LETRA B

CASO APAREÇA EM UM GRÁFICO DE V versus T, FICA:

𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 = 𝟐. 𝐱
Questão 04
RESOLUÇÃO:
(𝟎𝟒) 𝐯𝐦í𝐧𝐢𝐦𝐚 = 𝟐. 𝐚𝐜𝐞𝐥𝐞𝐫𝐚çã𝐨. 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐬𝐨

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA

1. dois móveis em encontro, um em M.U. e outro em M.U.V.;


2. há atraso do M.U.

SUBSTITUINDO:
𝑣𝑚í𝑛𝑖𝑚𝑎 = 2 . 1 . 10

𝒗 = 𝟐𝟎 𝒎/𝒔

LETRA D

Questão 05
RESOLUÇÃO:
(𝟎𝟓) 𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 = 𝟐. 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐬𝐨

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA

1. dois móveis em M.U.V.;


2. há atraso;
3. o atrasado (B) acelera 4 vezes mais que a da frente (A;)

SUBSTITUINDO:
𝑡𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 = 2 . 5

𝒕 = 𝟏𝟎 𝒔

LETRA B
NOTA 1: CASOS DE ENCONTRO

Fonte: Luís Carlos, 2021.

NOTA 2: GRÁFICOS DO MU E MUV

Tabela 1. Fonte: @MEDNASA, 2021.


PROPRIEDADES GRÁFICAS

NOTA 3: FÓRMULAS DO MUV E CONDIÇÕES DE USO:

FÓRMULAS DO MUV USA-SE EM QUESTÕES

𝒂. 𝒕²
𝒔 = 𝒔𝟎 + 𝒗 𝟎 . 𝒕 + SEM velocidade final
𝟐

𝒗 = 𝒗𝟎 + 𝒂. 𝒕 SEM distância

𝒗𝟐 = 𝒗𝟐𝟎 + 𝟐. 𝒂. ∆𝒔 SEM tempo

∆𝒔 𝒗𝟎 + 𝒗
𝒗𝒎 = = SEM aceleração
∆𝒕 𝟐

𝒂. 𝒕²
𝒔 = 𝒔𝟎 + 𝒗. 𝒕 − SEM velocidade inicial
𝟐

Tabela 2. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 06
RESOLUÇÃO:
(06) QUEDA DE GALILEU

Fonte: Luís Carlos, 2021.


CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA
1. corpo em queda livre;
2. mesmo intervalo de tempo entre as análises;

SUBSTITUINDO:

Fonte: Luís Carlos, 2021.


COMO TODA A ALTURA DA QUEDA É:

(x + 3.x + 5.x + 7.x) = 16.x = 16 . 4 = 𝟔𝟒 𝒎

LETRA A

Questão 07

RESOLUÇÃO:
(07) 𝐝𝐧° = (𝟐. 𝐧 − 𝟏). 𝟓

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:

1. corpo em queda livre (g = 10 m/s²);


2. distância percorrida durante n° intervalo de tempo na queda;

SUBSTITUINDO:
35 = (2. n − 1). 5

35
= (2. n − 1)
5

7 + 1 = 2. n

𝒏= 𝟒

LETRA C

Questão 08
RESOLUÇÃO:
(08) %𝐡 = 𝟒 . %𝐱 𝐩𝐞𝐫𝐜𝐨𝐫𝐫𝐢𝐝𝐨 . %𝐱 𝐟𝐚𝐥𝐭𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐫

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. funções parabólicas
8.1

SUBSTITUINDO:

ℎ 30 10 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜
= 4. . ⇒ 𝐡 = 𝟕, 𝟓 𝐦
10 40 40

LETRA E

8.2

SUBSTITUINDO:

ℎ 10 30 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜
= 4. . ⇒ 𝐡 = 𝟏𝟓𝟎 𝐦
200 40 40

LETRA C
Questão 09
RESOLUÇÃO:

(09) FUNÇÃO MEDNASA DA PARÁBOLA:

Fonte: Luís Carlos, 2021.


CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA

1-função quadrática que rege a trajetória;

9.1

4. 𝐻 4. 𝐻 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 4.20 4.20


𝑦= . 𝑥 − 2 . 𝑥² ⇒ 𝑦= .𝑥 − . 𝑥²
𝐴 𝐴 100 100²

h=0,8.x – 0,008.x²

LETRA A
9.2

4. 𝐻 4. 𝐻 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 4.10 4.10


𝑦= . 𝑥 − 2 . 𝑥² ⇒ 𝑦= .𝑥 − . 𝑥²
𝐴 𝐴 40 40²

h = x – 0,025.x²

LETRA A

NOTA 4: FÓRMULAS DO LANÇAMENTO OBLÍQUO

Tabela 3. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 10

RESOLUÇÃO:
𝟓. 𝐱 𝟐
𝟏𝟎) 𝐡 =
𝐯𝟎𝟐
“JUMENTINHA”

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. corpo lançado horizontalmente, onde g = 10 m/s²;

SUBSTITUINDO:
𝟓. 𝐱 𝟐 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 5. 𝑥 2
𝐡= ⇒ 80 =
𝐯𝟎𝟐 102

𝒓𝒂𝒊𝒛
𝑥 2 = 16 . 102 ⇒ 𝒙 = 𝟒. 𝟏𝟎 = 𝟒𝟎 𝒎

LETRA C

Questão 11
RESOLUÇÃO:
𝟐. 𝐩𝐫𝐨𝐝𝐮𝐭𝐨
(𝟏𝟏) 𝐭 𝐦𝐨𝐭𝐨𝐫 𝐝𝐞𝐬𝐥𝐢𝐠𝐚𝐝𝐨 =
𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧ç𝐚

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. móvel a favor/contra/sozinho numa mudança de referencial;

SUBSTITUINDO:
2. (4 . 5)
𝑡=
(5 − 4)

𝒕 = 𝟒𝟎 𝒉

LETRA E
NOTA 5:
BARCO ATRAVESSANDO O RIO
𝐕𝐁 = 𝐯𝐞𝐥𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐛𝐚𝐫𝐜𝐨 𝐫𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐝𝐞 𝐟𝐚𝐭𝐨 𝐨𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞;
𝑳𝑬𝑮𝑬𝑵𝑫𝑨 { 𝐕𝐂 = 𝐯𝐞𝐥𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞𝐳𝐚, 𝐩𝐚𝐫𝐚𝐥𝐞𝐥𝐚 𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐫𝐠𝐞𝐧𝐬;
𝐕𝐁/𝐂 = 𝐯𝐞𝐥𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐛𝐚𝐫𝐜𝐨 𝐞𝐦 𝐫𝐞𝐥𝐚çã𝐨 𝐚 𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞𝐳𝐚;
ENTRADA NA TEMPO DE
SITUAÇÃO PITÁGORAS
CORRENTEZA TRAVESSIA
MENOR TEMPO

𝐥𝐚𝐫𝐠𝐮𝐫𝐚
𝐭=
𝑽𝟐𝑩 = 𝑽𝟐𝑩/𝑪 + 𝑽𝟐𝑪 𝐕𝐁/𝐂
PERPENDICULAR

@mednasa5.0
MENOR DISTÂNCIA

𝐥𝐚𝐫𝐠𝐮𝐫𝐚
OBLÍQUAMENTE 𝟐 𝐭=
𝐕𝐁/𝐂 = 𝐕𝐁𝟐 + 𝐕𝐂𝟐 𝐕𝐁

Tabela 4. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 12
Fonte: Luís Carlos, 2021.

Para o ângulo de 45°, os catetos 𝑉


⃗⃗𝐶𝐻 e 𝑉
⃗⃗𝐶 são iguais, pois a tg45°=1, então:
VCH = VC = 20 m/s ou 𝟕𝟐 𝒌𝒎/𝒉

LETRA C

Questão 13
RESOLUÇÃO:

NOTA 6: FASES DA LUA E OCORRÊNCIAS 1

Tabela 5. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Então, a Lua só nos mostra uma mesma face, pois o seu período de rotação
é o seu mesmo de translação (28 dias).

LETRA E
NOTA 6: FASES DA LUA E OCORRÊNCIAS 2

Fonte: Luís Carlos, 2021.


Questão 14
RESOLUÇÃO:
(𝟏𝟐) 𝐯𝐛𝐢𝐤𝐞 = 𝟑. 𝐚𝐫𝐨𝐩𝐧𝐞𝐮 . 𝐦𝐚𝐫𝐜𝐡𝐚. 𝐟𝐩𝐞𝐝𝐚𝐥𝐚𝐝𝐚𝐬

Onde:
1. ARO PNEU: diâmetro do pneu (dobro do raio);
𝐜𝐨𝐫𝐨𝐚
2. MARCHA: número de vezes que a coroa é maior que a catraca;
𝐜𝐚𝐭𝐫𝐚𝐜𝐚

SUBSTITUINDO:

Com todas as unidades em metro, segundo e Hz.

10 = 3 . 0,5 . 4 . f

f = 10/6 Hz . 60 rpm = 𝟏𝟎𝟎 𝒓𝒑𝒎

LETRA E
NOTA 7: MARCHAS NA BICICLETA

Tabela 6. Fonte: @MEDNASA, 2021.

.
Questão 15

RESOLUÇÃO:
𝐧. 𝐓𝟏 . 𝐓𝟐
(𝟏𝟑) 𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 =
𝐓𝟏 ± 𝐓𝟐

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. dois móveis encontrando-se em MCU
2. sem atraso
3. n: número de encontros

𝑇1 + 𝑇2 : 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠
Onde: {
𝑇1 − 𝑇2 : 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜

SUBSTITUINDO, PARA O 1° ENCONTRO:


𝐧. 𝐓𝟏 . 𝐓𝟐 𝟏. 𝟐𝟖. 𝟏
𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 = =
𝐓𝟏 − 𝐓𝟐 𝟐𝟖 − 𝟏
28 27 1 24
𝑡= 𝑑𝑖𝑎 = 𝑑𝑖𝑎 + 𝑑𝑖𝑎 = 1 𝑑𝑖𝑎 + ℎ𝑜𝑟𝑎
27 27 27 27
8 8
𝑡 = 1 𝑑𝑖𝑎 + ℎ𝑜𝑟𝑎 = 1 𝑑𝑖𝑎 + 𝑥 60 𝑚𝑖𝑛 = 1 𝑑𝑖𝑎 + 53 𝑚𝑖𝑛
9 9

Como são 4 marés num único dia, convém dividir por 4:

(1 dia + 53 min)/4 = 𝟔 𝒉𝒐𝒓𝒂𝒔 𝒆 𝟏𝟑 𝒎𝒊𝒏

LETRA B

Questão 16
RESOLUÇÃO:
𝑽𝑳𝑨𝑻𝑰𝑻𝑼𝑫𝑬
(14) = 𝒄𝒐𝒔𝜽
𝑽𝑬𝑸𝑼𝑨𝑫𝑶𝑹

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:

1. comparação entre as velocidades escalares de diferentes pontos do planeta


2. θ: latitude, em graus, medida em relação à linha do Equador.
SUBSTITUINDO:

VNASA
= cosθ = cos30° = 0,87
VBRASIL

𝑉𝐵𝑅𝐴𝑆𝐼𝐿 1
= = 𝟏, 𝟏𝟓
𝑉𝑁𝐴𝑆𝐴 0,87

Um foguete lançado de Alcântara tem sua velocidade natural de lançamento


15% maior em relação a um lançado de Cabo Canaveral.

LETRA A

NOTA 8: QUADRO DE FORÇAS


FORÇA PESO NORMAL ATRITO TRAÇÃO ELÁSTICA
QUANDO Mola
Sempre Contato Contato Fio tenso
EXISTE deformada
Vertical Perpendicular Paralela Saindo
COMO
para à à do Restauradora
@mednasa5.0

DESENHAR baixo superfície superfície corpo


N=P
COMO
P = m.g ou Fat = µ.N (...) Fel = k.x
CALCULAR N = P.cosθ

Tabela 7. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 17
RESOLUÇÃO:
+: 𝑠𝑢𝑏𝑖𝑟 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑜𝑢 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑒𝑟 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑎𝑑𝑜
𝑵 = 𝒎. (𝒈 ± 𝒂) {
−: 𝑠𝑢𝑏𝑖𝑟 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑎𝑑𝑜 𝑜𝑢 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑒𝑟 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜

A normal N indica o valor registrado na balança. Note que a massa (PESO) não
sofre alteração, mas a marcação da balança depende do quanto e para onde o
corpo varia sua velocidade (aceleração).
Como a balança, neste caso, está acusando um valor maior que o peso do corpo
(85 kgf > 75 kgf), o sinal na expressão acima é positivo. Há, portanto, duas
possibilidades: subir acelerado ou descer retardado.

LETRA E
Questão 18

RESOLUÇÃO:
Há força tangencial, pois o corpo está acelerando e há força centrípeta pois está
numa curva.

LETRA C

NOTA 09: CORPOS EM PLANO INCLINADO

Tabela 8. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 19

RESOLUÇÃO:
- corpo em equilíbrio em plano inclinado rugoso:

(15) 𝝁𝑬 = 𝒕𝒈𝜽

µ𝐸 = 𝑡𝑔45°

𝝁𝑬 = 𝟏

LETRA E
Questão 20
RESOLUÇÃO:
𝒗𝟐𝟎
(𝟏𝟔) 𝒅 =
𝟐. 𝝁. 𝒈

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. distância horizontal percorrida até parar devido ao atrito;

SUBSTITUINDO:
202
𝜇𝐸 =
2.50.10

𝝁𝑬 = 𝟎, 𝟒

LETRA D

NOTA 10: ATRITO E FREIOS

Tabela 9. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 21

RESOLUÇÃO:
- corpo equilibrado com parte pendente e parte jazendo sobre uma mesa:

𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳
(𝟏𝟕) 𝑺𝒐𝒃𝒓𝒆 =
𝟏 + µE

SUBSTITUINDO:
total
sobre =
1 + µE

1,5
sobre =
1 + 0,5

𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 = 𝟏 𝐦

LETRA B
Questão 22

RESOLUÇÃO:
Não é necessário isolar cada bloco, aplique:

𝑭𝒓 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 = %𝒎𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 . 𝑭𝒑𝒖𝒙𝒂 𝒐 𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂


Em B:

mB
FrB = .P
mtotal pendurados

m
FB = . 3. m. g
6. m

2.10
FB =
2

FB = 𝟏𝟎𝑵

LETRA B.
Questão 23
RESOLUÇÃO:
(𝟏𝟖) 𝐚 = 𝐠. 𝐭𝐠𝛉
- corpo pendurado em veículo que acelera horizontalmente, deslocando-se θ:

SUBSTITUINDO: 𝑎 = 10. 𝑡𝑔45°

𝒂 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔²

LETRA C

Questão 24
RESOLUÇÃO:
𝑹. 𝒈
(𝟏𝟗) 𝐯𝐦𝐢𝐧. = √
𝝁𝑬
- corpo dentro de um rotor
SUBSTITUINDO:
1,8.10
𝑣𝑚í𝑛. = √
0,5

𝒗𝒎í𝒏. = 𝟔 𝒎/𝒔

𝐋𝐄𝐓𝐑𝐀 𝐀
NOTA 11: CORPOS EM CURVAS:
SITUAÇÕES FORÇA CENTRÍPETA FÓRMULA
GLOBO DA MORTE PESO 𝑽𝑴Í𝑵 = √𝑹. 𝒈
𝑹. 𝒈
ROTOR NORMAL 𝑽𝑴Í𝑵 = √
𝝁𝑬
CARRO NUMA CURVA PLANA
ATRITO ESTÁTICO 𝑽𝑴Á𝑿 = √𝑹. 𝒈. 𝝁𝑬
RUGOSA
CARRO NUMA CURVA INCLINADA COMPONENTE DA
𝑽𝑴Á𝑿 = √𝑹. 𝒈. 𝒕𝒈𝜽
LISA NORMAL
TRAÇÃO MENOS UMA 𝑳
PÊNDULO SIMPLES 𝑻 = 𝟐𝝅√
COMPONENTE DO PESO 𝒈

COMPONENTE DA 𝑳. 𝒄𝒐𝒔𝜽
PÊNDULO CÔNICO 𝑻 = 𝟐𝝅√
TRAÇÃO 𝒈
Tabela 10. Fonte: @MEDNASA, 2021.
Questão 25

RESOLUÇÃO:
(20) 𝐯𝐦á𝐱 ≅ √𝐑. 𝐠. (𝝁𝑬 + 𝐭𝐠𝛉)

- carro que faz curva inclinada com atrito

SUBSTITUINDO:
𝑣𝑚á𝑥 ≅ √625.10. (0,05 + 0,05)= 𝟐𝟓 𝒎/𝒔

LETRA B
NOTA 12: MÁXIMA VELOCIDADE DE VEÍCULOS EM CURVA, DEPENDE:
RAIO GEOMETRIA DA CURVA: ABERTA OU FECHADA
LATITUDE DE EXECUÇÃO DA CURVA: MAIOR A
GRAVIDADE
LATITUDE, MAIOR A GRAVIDADE
BOAS CONDIÇÕES DOS PNEUS E DO ASFALTO E A
ATRITO
TECNOLOGIA DE FREIO (ABS OU NORMAL)
O QUANTO O LADO EXTERNO É MAIS ELEVADO QUE O
SOBRELEVAÇÃO
LADO INTERNO DA PISTA

Tabela 11. Fonte: @MEDNASA, 2021.

NOTA 13: PARA ÂNGULOS PEQUENOS, ABAIXO DE 10°, VERIFICA-SE:


(𝜽°)
tgθ ≅ θ (rad)≅
𝟔𝟎
ÂNGULOS θ (GRAUS) tgθ θ(RAD)
3° 0,0524 3/60 = 0,052
4° 0,0699 4/60 = 0,069
5° 0,0874 5/60 = 0,087
6° 0,1051 6/60 = 0,10
7° 0,1227 7/60 = 0,12
8° 0,1405 8/60 = 0,14
9° 0,1583 9/60 = 0,15
Fonte: Luís Carlos, 2021.
Portanto, a questão não é necessária fornecer a tangente do ângulo de elevação
da pista, basta dividir o ângulo por 60.
Questão 26
Para completar o looping, deve ser abandonado de uma altura igual a, pelo
menos, metade do raio acima do diâmetro:
𝑅
ℎ = 2. 𝑅 +
2
ou
𝟓
(𝟐𝟏) 𝐡 = . 𝐑
𝟐

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. menor altura de abandono para corpo fazer o looping
SUBSTITUINDO:
5
ℎ = . 30 = 𝟕𝟓 𝐜𝐦
2

𝐋𝐄𝐓𝐑𝐀 𝐃

NOTA 14: ABANDONO DE SEGURANÇA

Verificar em qual caso o corpo realiza o looping com segurança:

𝐑
𝐡≥
𝟐
Acima do looping! LETRA E
Questão 27

RESOLUÇÃO:
(𝟐𝟐) 𝝁𝑪 . 𝐝 = 𝐡

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. menor altura do abandono para corpo percorrer distância d até parar devido
ao atrito:

SUBSTITUINDO:
0,1.10 = h

𝒉 = 𝟏𝒎 LETRA A

NOTA 15: SOBRE OS TRABALHOS DAS FORÇAS:

Tabela 12. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 28
RESOLUÇÃO:
𝑃𝑜𝑡 = 𝑑. 𝑧. 𝑔. ℎ 𝑜𝑢 104 . 𝑧. ℎ

SUBSTITUINDO:
𝐸ú𝑡𝑖𝑙 = 𝑃𝑜𝑡ú𝑡𝑖𝑙 . 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = 104 . 𝑧. ℎ. %. 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜

𝑒𝑚 𝑚3 % 𝑚ê𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠


𝐸ú𝑡𝑖𝑙 4 3 ⏞
10 . 500.10 . 10 ⏞. ⏞
−3 . 0,8 ⏞ . 24
1 . 30 ⏞
𝑛° 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑚í𝑙𝑖𝑎𝑠 = =
𝐸𝑝𝑜𝑟 𝑓𝑎𝑚í𝑙𝑖𝑎 1000. 1000

𝑘𝑊 𝑒𝑚 𝑊

= 𝟐. 𝟖𝟖𝟎 𝐟𝐚𝐦í𝐥𝐢𝐚𝐬 LETRA A


Questão 29
RESOLUÇÃO:

𝐸𝑐𝑖𝑚𝑎 = 𝐸𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜

𝑚. 𝑣²
𝑚. 𝑔. 𝑅 = + 𝑚. 𝑔. ℎ (1)
2

ℎ = 𝑅. 𝑐𝑜𝑠𝜃
Onde { 𝑒
𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝐹𝑐𝑝
𝑚. 𝑣²
𝑚. 𝑔. 𝑐𝑜𝑠𝜃 =
𝑅

Então:

𝑣 2 = 𝑅. 𝑔. 𝑐𝑜𝑠𝜃

Substituindo em (1):
𝑅. 𝑔. 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑔. 𝑅 = + 𝑔. 𝑅. 𝑐𝑜𝑠𝜃
2
𝑐𝑜𝑠𝜃
1= + 𝑐𝑜𝑠𝜃
2
3. 𝑐𝑜𝑠𝜃
1=
2
2
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
3
𝜽 ≈ 𝟒𝟖° 𝐋𝐄𝐓𝐑𝐀 𝐁

Questão 30

RESPOSTAS: FVFVFVV

NOTA 16: SOBRE AS LEIS DE KEPLER:

Tabela 13. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 31
𝐺 = 6,7. 10−11 𝑁. 𝑚2 /𝑘𝑔²
RESOLUÇÃO: PARA A TERRA, TEMOS:{ 𝑀 = 6. 1024 𝑘𝑔
𝑅 = 6,4. 106 𝑚

VALORES
VELOCIDADE USO FÓRMULA
TERRESTRES

𝑮. 𝑴
ORBITAL CORPO EM ÓRBITA 𝑽Ó𝑹𝑩𝑰𝑻𝑨 = √ ≅ 𝟖 𝐤𝐦/𝐬
𝑹

𝟐. 𝐆. 𝐌
ESCAPE CORPO EM FUGA 𝐕𝐄𝐒𝐂𝐀𝐏𝐄 = √ ≅ 𝟏𝟏 𝐤𝐦/𝐬
𝐑

Tabela 14. Fonte: @MEDNASA, 2021.

LETRA D
NOTA 17: GRAVIDADE

COMO CALCULAR GRAVIDADE FÓRMULAS


𝑮. 𝑴
1 NA SUPERFÍCIE DE UM PLANETA 𝒈𝒔𝒖𝒑. =
𝑹²
NUMA CERTA ALTURA DO 𝑮. 𝑴
2 𝒈𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂 =
PLANETA (𝑹 + 𝒉)²
𝟒
3 DENTRO DO PLANETA 𝒈𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒊𝒐𝒓 = . 𝑮. 𝒅. 𝝅. 𝑹
𝟑
4 NOS POLOS 𝒈𝑷𝒐𝒍𝒐𝒔 − 𝒈𝑬𝒒𝒖𝒂𝒅𝒐𝒓 = 𝝎𝟐 . 𝑹

Tabela 15. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 32
RESOLUÇÃO:
Com base na 3ª Lei de Kepler e na Lei da Gravitação Universal de Newton:

𝐓 𝟐 𝐋𝐔𝐀 𝟒. 𝛑𝟐
=
𝐑𝟑 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚−𝐋𝐮𝐚 𝐆. 𝐌𝑻𝒆𝒓𝒓𝒂

Esse tempo depende da massa da Terra, já que o período de revolução de um


astro não depende de sua própria massa, mas sim da massa do seu astro rei, e
do seu raio de órbita, ou seja, da distância entre os astros.
LETRA E
NOTA 18: OS TELESCÓPIOS ESPACIAIS TEM MAIOR EFICIÊNCIA QUE OS
TERRESTRES, POIS:

a) Não há atmosfera que cause distorções nas imagens captadas devido a


refração nas diferentes camadas de ar sob temperaturas diferentes.
b) Pode varrer o céu independente das intempéries do tempo ou do horário do
dia.

Tabela 16. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 33

RESOLUÇÃO:

Como o momento (torque) é dado por: 𝑀 = 𝐹. 𝑑 , o indivíduo não colocará


tanta força, pois estará distante do apoio, já que quanto maior a distância,
menor a força aplicada.
LETRA E

NOTA 19: TIPOS DE ALAVANCAS


AÇÃO DA AÇÃO DO
ALAVANCAS APOIO ILUSTRAÇÃO
ALAVANCA INDIVÍDUO

INTERFIXA MEIO PONTA PONTA

MEIO
INTER-RESISTENTE PONTA PONTA
@mednasa5.0

INTERPOTENTE PONTA PONTA MEIO

Tabela 17. Fonte: @MEDNASA, 2021.

OBSERVE MAIS EXEMPLOS DE ALAVANCAS E SUA CLASSIFICAÇÃO.

INTERFIXAS INTER-RESISTENTES INTERPOTENTES

Tesoura Quebra nozes Cortador de unha


Martelo Carro de mão Vara de pescar

Pescoço Tornozelo Cotovelo


Fonte: Luís Carlos, 2021.
Questão 34
RESOLUÇÃO:
𝟏
(23) 𝒕𝒈𝜽 =
𝟐.𝝁𝑬

CONDIÇÕES DE USO DA FÓRMULA:


1. escada apoiada numa parede lisa e no chão rugoso:
SUBSTITUINDO:
1
𝑡𝑔𝜃 =
2.0,5

𝑡𝑔𝜃 = 1

𝛉 = 𝟒𝟓°

LETRA B
NOTA 20: TEOREMA DAS TRÊS FORÇAS PARA CORPOS EXTENSOS
“Quando um corpo extenso estiver em equilíbrio sob a ação de três forças, suas
linhas de ações devem coincidir num único ponto”.
NOTA 21: EQUILÍBRIO DE ESCADAS BIAPOIADAS
ESCADA APOIADA PAREDE LISA PAREDE RUGOSA

CHÃO LISO DESEQUILIBRIO DESEQUILÍBRIO

CHÃO RUGOSO EQUILÍBRIO EQUILÍBRIO


Tabela 18. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 35

NOTA 22: TIPOS DE COLISÕES E ARRANJO ENERGÉTICO


COLISÕES MOMENTUM ENERGIA RESTITUIÇÃO (e)
ELÁSTICAS 𝑸𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 = 𝑸𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝑬𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 = 𝑬𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 1
PARCIAIS 𝑸𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 = 𝑸𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 @mednasa5.00<e<1
𝑬𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 < 𝑬𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔
INELÁSTICAS 𝑸𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 = 𝑸𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝑬𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 ≪ 𝑬𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 0
Tabela 19. Fonte: @MEDNASA, 2021.

𝑸 = 𝒎. 𝒗
𝒎.𝒗𝟐
Onde 𝑬=
𝟐
𝒗′𝑩 −𝒗′𝑨
𝒆=
{ 𝒗𝑨 −𝒗𝑩

NOTA 23: CARACTERÍSTICAS DOS CHOQUES FRONTAIS

Tabela 20. Fonte: @MEDNASA, 2021.

a)
RESOLUÇÃO:
𝑐𝑜𝑙𝑖𝑠ã𝑜 𝑓𝑟𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙
𝑒
Haverá uma troca de velocidades sempre que: 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎
𝑒
{𝑝𝑒𝑟𝑓𝑒𝑖𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑙á𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎
Então V’A = 0 m/s e V’B = 30 m/s

b)

RESOLUÇÃO:
𝚫
(𝟐𝟒)𝐯𝐀′ = .𝐯
𝚺 𝐀
𝚫
(𝟐𝟓) 𝐯𝐁′ = (𝟏 + ) . 𝐯𝐀
𝚺

- choque elástico e frontal com massas diferentes;


- mais pesado colide no mais leve
∆: 𝑚𝐴 − 𝑚𝐵
- onde{
𝛴 ∶ 𝑚𝐴 + 𝑚𝐵

SUBSTITUINDO:
∆= 1
Onde {
𝛴=3
𝚫 𝟏
(𝟐𝟒) 𝑨 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒎: 𝐯𝐀′ = . 𝐯𝐀 = . 30 = 10 m/s
𝚺 𝟑

𝚫 𝟏
(𝟐𝟓)𝑩 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒎: 𝐯𝐁′ = (𝟏 + ) . 𝐯𝐀 = (𝟏 + ) . 30 = 40 m/s
𝚺 𝟑
c)

RESOLUÇÃO:
−𝚫 𝚫
(𝟐𝟒) 𝐯𝐀′ = . 𝐯𝐀 𝒆 (𝟐𝟓) 𝐯𝐁′ = (𝟏 − ) . 𝐯𝐀
𝚺 𝚺
- choque elástico e frontal com massas diferentes;
- mais leve colide no mais pesado
∆: 𝑚𝐵 − 𝑚𝐴
- onde{
𝛴 ∶ 𝑚𝐵 + 𝑚𝐴

SUBSTITUINDO:
∆= 1
Onde {
𝛴=3
−𝚫 −𝟏
(𝟐𝟒) 𝑨 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂 𝒄𝒐𝒎: 𝐯𝐀′ = . 𝐯𝐀 = . 30 = −10 m/s
𝚺 𝟑

𝚫 𝟏
(𝟐𝟓)𝑩 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒎: 𝐯𝐁′ = (𝟏 − ) . 𝐯𝐀 = (𝟏 − ) . 30 = 20 m/s
𝚺 𝟑

Questão 36
RESOLUÇÃO:
(𝟐𝟔) 𝒅𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐 = %. 𝑽𝒊𝒎𝒆𝒓𝒔𝒐 em água.

SUBSTITUINDO:
- corpo com parcela imersa (interno) e outra emersa (externo) na água.

A dcorpo = 0,6 g/cm³, implica que 60% estão imersos e os demais 40% emersos.

LETRA B
NOTA 24: DISPOSITIVOS QUE AMPLIAM A FORÇA APLICADA

MUTIPLICADORES DE FORÇA
POLIAS PRENSA ALAVANCAS

@mednasa5.0

𝐟 𝐅
𝑭. 𝟐𝒏 = 𝑷 = 𝐅. 𝐝 = 𝐟. 𝐃
𝐚 𝐀

n = polias móveis ↑ á𝒓𝒆𝒂 ↑ 𝒇𝒐𝒓ç𝒂 ↓ 𝒅𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂 ↑ 𝒇𝒐𝒓ç𝒂

ARQUIMEDES PASCAL ARQUIMEDES

Tabela 21. Fonte: @MEDNASA, 2021.

ANOTAÇÕES
Mecânica
Exercícios para verificação
01. (VELOCIDADE MÉDIA) Uma patrulha rodoviária mede o tempo que
cada veículo leva para percorrer um trecho de 400 m da estrada. Um automóvel
percorre a primeira metade do trecho com velocidade de 140 km/h. Sendo de
80 km/h a velocidade limite permitida, qual deve ser a maior velocidade média
do carro na segunda metade do trecho para evitar ser multado?

a) 56 km/h
b) 70 km/h
c) 80 km/h
d) 100 km/h
e) Impossível ele fazer o que se propõe

02. (M.U.) Um foguete persegue um avião, ambos com velocidades


constantes e mesma direção. Enquanto o foguete percorre 4,0 km, o avião
percorre apenas 1,0 km. Admita que, em certo instante inicial, a distância entre
eles é de 4,0 km e que, passados determinado intervalo de tempo, o foguete
alcança o avião. Nesse intervalo de tempo, a distância percorrida pelo foguete,
em quilômetros, corresponde aproximadamente a:

a) 4,7
b) 5,3
c) 6,2
d) 8,6
e) 10,0
03. (M.U) Um caminhoneiro parte de São Paulo com velocidade escalar
constante de módulo igual a 74km/h. No mesmo instante parte outro de
Camaquã, no Rio Grande do Sul, com velocidade escalar constante de 56km/h.

Em que cidade eles se encontrarão?


a) Camboriú
b) Garopaba
c) Laguna
d) Araranguá
e) Torres

04. (M.U.) Um automóvel A passa por um posto com movimento


progressivo uniforme com velocidade de 54 km/h. Após 10 minutos, um outro
automóvel B, que está parado, parte do mesmo posto com movimento
progressivo uniforme com velocidade de 72 km/h. Após quanto tempo depois
da passagem do automóvel A pelo posto, os dois se encontram?
a) 10 min
b) 20 min
c) 30 min
d) 40 min
e) 50 min
05. (M.U.) Dois automóveis A e B encontram-se estacionados
paralelamente ao marco zero de uma estrada. Em um dado instante, o
automóvel A parte, movimentando-se com velocidade escalar constante VA =
80 km/h. Depois de certo intervalo de tempo, Δt, o automóvel B parte no
encalço de A com velocidade escalar constante VB = 100 km/h. Após 2 h de
viagem, o motorista de A verifica que B se encontra 10 km atrás e conclui que
o intervalo Δt, em que o motorista B ainda permaneceu estacionado, em horas,
é igual a
a) 0,25
b) 0,50
c) 1,00
d) 4,00
e) 5,00

06. (M.U./M.U.V.) Dois móveis, A e B, realizam movimentos descritos


conforme o diagrama horário de suas velocidades:

Determine o instante do encontro.

a) 3 s
b) 6 s
c) 10 s
d) 20 s
e) 1/3 s
07. (M.U./M.U.V.) Um móvel em M.U.V., parte do repouso e acelera a 4
m/s² em uma estrada reta. Um segundo depois, outro móvel, na mesma estrada,
passa pelo mesmo local inicial, em M.U. com o intuito de encontrá-lo. Determine
a mínima velocidade para que o M.U. alcance o M.U.V., em m/s?

a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10

08. (M.U./M.U.V.) Um móvel A, em M.U.V., parte do repouso e acelera a


4,0 m/s². Três segundos depois, outro móvel B, também em M.U.V, parte do
repouso, do mesmo local, acelerando a 16,0 m/s². Determine o instante de
encontro?

a) 3 s
b) 4 s
c) 5 s
d) 6 s
e) 7 s

09. (M.U./M.U.V.) Um carro de corrida parte do repouso e acelera


uniformemente até atingir sua velocidade máxima permitida no trecho de 30
m/s, mantendo-a por 10,0 s, de onde começa a desacelerar com a mesma
magnitude que acelerou, parando no final do percurso, perfazendo, no total,
600 metros. Determine o tempo de prova, em segundos.

a) 30
b) 40
c) 50
d) 60
e) 70
10. (MU/MUV) Em 2 minutos de manobras de teste, um carro parte do
repouso, acelera a 1 m/s², atinge sua máxima velocidade e desacelera a 2 m/s².
Determine a distância total percorrida pelo móvel até parar novamente.

a) 2400 m
b) 3600 m
c) 4800 m
d) 5200 m
e) 6000 m

11. (QUEDA LIVRE) Um corpo cai em queda livre próximo da superfície da


Terra (g = 10 m/s²) e percorre 45 m no último segundo de queda. Quanto tempo
demorou o movimento? DESPREZE A RESISTENCIA DO AR.

a) 5 s
b) 10 s
c) 15 s
d) 20 s
e) 25 s

12. (BALÍSTICA) Um objeto é lançado horizontalmente do alto de uma


ponte de 20 m de altura com velocidade de 10 m/s. determine a qual a distância
horizontal atingida, em metros. DESPREZE A RESISTENCIA DO AR e considerar
g = 10 m/s².

a) 10 m
b) 20 m
c) 30 m
d) 45 m
e) 80 m
13. (BALÍSTICA) Um corpo é lançado obliquamente a 45º, no vácuo, em
certo planeta onde g = 2 m/s², de forma que a altura máxima é de 10 m.
Determine seu alcance horizontal.
a) 10 m
b) 15 m
c) 25 m
d) 30 m
e) 40 m

14. (BALÍSTICA) Um objeto é lançado obliquamente do solo sob ângulos


de tiro diferentes. Quantas vezes a altura máxima com 60° é maior que a de 30°?
DESPREZE A RESISTENCIA DO AR e considerar g = 10 m/s².
a) 2
b) 1,5
c) 3
d) 4
e) 5

15. (M.C.U.) Dois corpos, em MCU, partem do mesmo ponto da


circunferência, no mesmo instante e em sentidos opostos, com frequências de
rotação iguais a 1/5 rpm e 1/10 rpm. Quantas vezes encontrar-se-ão em 1 hora?

a) 5
b) 10
c) 18
d) 25
e) 30

16. (M.C.U.) Determine o exato encontro entre os ponteiro das horas e


dos minutos de um relógio analógico, logo após as 3 h.

a) 3 h 15 min
b) 3 h 15 min 30 s
c) 3 h 16 min 21 s
d) 3 h 18 min
e) 3 h 16 min 55 s
17. (M.C.U.) Durante um eclipse total do Sol:

a) uma pessoa no hemisfério Sul poderá ver as estrelas que à noite são visíveis
no hemisfério norte;
b) não poderão ser vistas as estrelas;
c) o Sol seria invisível para um astronauta que estivesse na face da Lua voltada
para a Terra.
d) a Terra toda estaria no cone de sombra projetada pela Lua;
e) ocorre na fase da Lua cheia.

18. (VETORES) A chuva cai verticalmente em relação ao solo com


velocidade de 50 km/h. Que velocidade um carro deve viajar na rua reta
horizontal para que uma pessoa no seu interior note que a chuva cai inclinada
a 45°?

a) 50
b) 25
c) 100
d) 75
e) 200

19. (DINÂMICA) Dentro de um vagão de trem há um pêndulo (fio preso


ao teto do vagão com uma massa na extremidade). Determine a aceleração do
vagão para que o pêndulo se desloque 45º. Supor g = 10 m/s².

a) 2
b) 5
c) 10
d) 15
e) 20
20. Determine a mínima aceleração (a) que o carrinho mostrado na figura
deve ter para que o bloco não caia. Adote g para a aceleração da gravidade e
μ para o coeficiente de atrito entre o bloco e o carrinho.

a) a = g/µ
b) a = µ/g
c) a = µ².g
d) a = µ.g
e) a = µ.g²

21. (DINÂMICA) Uma corrente com 12 elos iguais está pendurada numa
mesa com parte dos elos pendentes e a outra jazendo sobre a mesa. Sabendo
que o coeficiente de atrito estático é de 0,2, qual a máxima quantidade de elos
que podem ficar sobre a mesa de forma que a corrente não escorregue?
a) 1
b) 2
c) 3
d) 8
e) 10

22. (DINÂMICA) Um carro a 72 km/h, desloca-se horizontalmente numa


pista cujo coeficiente de atrito cinético é de 0,5 e o estático 1. Determine a
distância total percorrida até parar, em metros, supondo o freio normal e o freio
ABS.
a) 40; 20
b) 20; 40
c) 30; 30
d) 10; 40
e) 50; 20
23. (DINÂMICA) Numa pista, sem elevação, há uma curva de raio 100
metros, onde o coeficiente de atrito estático entre os pneus de um carro e o
asfalto é de 0,9. Determine a máxima velocidade, em km/h, que esse carro deve
desenvolver nessa curva para fazê-la em segurança, sem derrapar. Supor g = 10
m/s².

a) 30
b) 54
c) 72
d) 90
e) 108

24. (DINÂMICA) Um corpo é abandonado do alto de um plano inclinado


liso de 20 m de altura. Ao chegar à base, encontra uma superfície horizontal
rugosa (μc=0,2), onde desliza desacelerando até parar. Qual a distância
percorrida horizontalmente até parar, em metros?

a) 50
b) 75
c) 100
d) 150
e) 200

25. (ENEMgia) Uma represa de 100 metros de altura, a água é utilizada


para gerar energia elétrica fluindo por uma embocadura cuja vazão é de 105
litros/segundo. Sabendo que a potência instalada na represa é de 10 MW, qual
o rendimento, em porcentagem, dessa usina?

a) 10%
b) 20%
c) 25%
d) 30%
e) 50%
26. (COLISÕES) Duas esferas idênticas, com velocidades de 10 m/s e a outra
parada, colidem frontal e elasticamente. Qual a velocidade de cada uma, em
m/s, após o choque, respectivamente?
a) 10 e 0
b) 0 e 10
c) 0 e 0
d) 10 e 10
e) 0 e 20

27. (GRAVITAÇÃO) Um satélite A (massa 1 tonelada) gira em torno da Terra


(massa M) a uma distância R e demora 1 dia para dar uma volta completa. Já
outro satélite B (massa 2 toneladas) gira em torno de outro planeta (massa 2M)
a uma distância 2.R e demora t para dar uma volta completa. Determine t, em
dias.
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10

28. (ESTÁTICA) Uma escada está apoiada numa parede lisa e num chão
√3
rugoso (μe = ). Determine o ângulo horizontal que ela deve ser disposta para
2
permanecer equilibrada.
a) 30°
b) 45°
c) 60°
d) 75°
e) 90°

29. (HIDROSTÁTICA) Se um objeto, de densidade 0,8 g/cm³, for imerso


em água (1,0 g/cm³), fica com que % de seu volume imerso?
a) 20%
b) 50%
c) 60%
d) 75%
e) 80%
Resoluções
Mecânica – Exercícios para verificação
Questão 01
𝑣𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 80 𝑘𝑚/ℎ
2.𝑣1 .𝑣2 𝑘𝑚
Para duas distâncias iguais, use: 𝑣𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = { 𝑣1 = 140
𝑣1 +𝑣2 ℎ
𝑣2 ?

2.140. 𝑣2
80 =
140 + 𝑣2

280 + 2. 𝑣2 =7. 𝑣2

280 𝐤𝐦
𝑣2 = = 𝟓𝟔
5 𝐡

LETRA A

NOTA 25: MÉDIA X VELOCIDADE MÉDIA

Tabela 21. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 02
Em um mesmo intervalo de tempo, o foguete (F) percorre 4 vezes mais que o
avião (A), então: 𝑣𝐹 = 4. 𝑣𝐴

Encontro entre MUs:

𝑠 = 𝑣𝑟𝑒𝑙 . 𝑡

4 = (𝑣𝐹 − 𝑣𝐴 ). 𝑡

Para 𝑣𝐹 = 4. 𝑣𝐴

4 = 3. 𝑣𝐴 . 𝑡

4
𝑣𝐴 . 𝑡 =
3
4 16
Distância percorrida pelo foguete: 𝑠𝐹 = 𝑣𝐹 . 𝑡 = 4. 𝑣𝐴 . 𝑡 = 4. = ≅
3 3

𝟓, 𝟑 𝐤𝐦

LETRA B
Questão 03
Para encontro entre M.U., sem atraso:

𝑠 = 𝑣𝑟𝑒𝑙 . 𝑡

1300=(74+56).t

t = 10 h

Distância percorrida pelo móvel A: 𝑠𝐴 = 𝑣𝐴 . 𝑡 = 74.10 = 𝟕𝟒𝟎 𝐤𝐦

LETRA B
Questão 04

Tempo necessário para MU atrasado encontrar MU:

vmenor . atraso 54.10


t enc. = = = 𝟑𝟎 𝐦𝐢𝐧
∆v 72 − 54

LETRA C

Questão 05
Móvel A a 10 km a frente de B: 𝑠𝐴 − 𝑠𝐵 = 10 𝑘𝑚, s = v.t

80. 𝑡 − 100. (𝑡 − ∆𝑡) = 10, 𝑝𝑎𝑡𝑎 𝑡 = 2 ℎ:

16 − 20 + 10. ∆𝑡 = 1

10. ∆𝑡 = 5

∆𝐭 = 𝟎, 𝟓𝐡

LETRA B

Questão 06
Tempo de encontro entre M.U. e M.U.V. é o dobro do tempo de mesma
velocidade.
t = 2.5 = 𝟏𝟎 𝐬

LETRA C
Questão 07
Menor velocidade de MU atrasado para que encontre MUV:

vmin = 2. aceleração. atraso

vmin = 2.4.1 = 𝟖 𝐦/𝐬

LETRA D
Questão 08
𝑒𝑛𝑡ã𝑜
Já que a 𝑎𝐵 = 4. 𝑎𝐴 ⇒ 𝑡𝑒𝑛𝑐 = 2. 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑠𝑜 = 2.3 = 𝟔 𝐬

LETRA D

Questão 09
Quando misturar M.U. e M.U.V, o melhor método de solução é montar um
𝑎 = 𝑡𝑔
gráfico vxt, pois { 𝑒 :
∆𝑠 = á𝑟𝑒𝑎


∆𝑠 = 600 = (𝐵 + 𝑏).
2
30
600 = (2. 𝑥 + 10 + 10).
2
20=x+10

x = 10

ttotal = 2.x + 10 = 𝟑𝟎 𝐬

LETRA A

Questão 10
RESOLUÇÃO:
Quando um móvel realiza dois MUV, basta encontrar a aceleração resultante:
𝒂𝟏 .𝒂𝟐
(32) 𝒂𝑹 =
𝒂𝟏 +𝒂𝟐

2.1 2
𝑎𝑅 = = 𝑚/𝑠²
2+1 3
Sovetão com aceleração resultante:

𝑎𝑅 . 𝑡² 2 120²
𝐷= = . = 𝟒𝟖𝟎𝟎𝐦
2 3 2

LETRA C
Questão 11
Distância percorrida por um corpo, em queda livre, onde g = 10 m/s², durante
determinado intervalo de tempo t:

𝑑𝑡° = (2. 𝑡 − 1). 5

45 = (2.t-1).5

2.t-1 = 9
𝒕= 𝟓𝒔
LETRA A

Questão 12
Jumentinha, usada apenas no lançamento horizontal, onde g = 10 m/s²:

5. 𝑥 2
ℎ=
𝑣02

5. 𝑥 2 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑑𝑜 2
20 = ⇒ 𝑥 = 400
102

𝐱 = 𝟐𝟎 𝐦

LETRA B

Questão 13
𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠
No lançamento obliquo, sob ângulo de tiro de 45°⇒ 𝑥𝑚á𝑥 = 4. ℎ𝑚á𝑥

x = 4.10 = 𝟒𝟎 𝐦

LETRA E
Questão 14
Altura máxima de corpo lançado obliquamente no vácuo:

𝑣02 . 𝑠𝑒𝑛2 𝜃 𝑒𝑛𝑡ã𝑜


ℎ𝑚á𝑥 = ⇒ 𝒉𝒎á𝒙 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜𝑟𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑎 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝜽
2. 𝑔
2
√3 3
60°: ( ) =
2 4
1 2 1
30°: ( ) =
{ 2 4
Veja que é um aumento de 3 vezes na altura.
LETRA C
Questão 15
Encontro entre dois móveis girando em MCU, temos:
𝑛. 𝑇1 . 𝑇2
𝑡𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 =
𝑇1 + 𝑇2
𝑛. 10.5
60 =
10 + 5
n = 18 encontros

LETRA C
Questão 16
Encontro de corpos girando em MCU, usamos:
𝑛. 𝑇1 . 𝑇2
𝑡𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 =
𝑇1 ± 𝑇2
Para os ponteiros das horas (𝑇1 = 12 ℎ) e dos minutos (𝑇2 = 1 ℎ), no 1°
encontro:
1.12.1 12
𝑡𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜 = = ℎ
12 − 1 11
12 11 1 60 55 5
ℎ= ℎ+ ℎ =1ℎ+ min = 1 ℎ + min + 𝑚𝑖𝑛
11 11 11 11 11 11

≃ 𝟏𝐡 𝟓𝐦𝐢𝐧 𝟐𝟕𝐬
Esse é o intervalo de tempo entre encontros sucessivos dos ponteiros das
horas e dos minutos de um relógio analógico.
No 3° encontro fica:
1 h 5 min 27 s
x (3)
= 3 h 15 min 81 s = 3 h 16 min 21 s

LETRA C

OBSERVE OS DEMAIS PONTOS DE ENCONTRO:

ENCONTRO HORÁRIO
1° 1h 05 min 27 s
2° 2 h 10 min 54 s
3° 3 h 16 min 21 s
4° 4 h 21 min 48 s
5° 5 h 27 min 15 s
6° 6 h 32 min 42 s
7° 7 h 38 min 09 s
8° 8 h 43 min 36 s
9° 9 h 49 min 03 s
10° 10 h 54 min 30 s
Tabela 22. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 17

Veja que o astronauta na face da Lua voltada para a Terra, de fato, não veria o
Sol, já que estaria na noite lunar.

LETRA C
Questão 18
Chuva caindo sob ângulo de 45°, temos 𝐕 ⃗⃗𝐂 = 𝟓𝟎 𝐤𝐦
⃗⃗𝐂𝐇 = 𝐕
𝐡

LETRA A

Questão 19
Corpo pendurado em pêndulo que, devido a aceleração horizontal, fica sob
ângulo de abertura 𝜃, tal que:

𝑎 = 𝑔. 𝑡𝑔𝜃 = 10.1 = 𝟏𝟎 𝐦/𝐬²

LETRA C
Questão 20

No bloco, conforme mostra a seguir:

𝑓𝑎𝑡 = 𝑃 → 𝜇. 𝑁 = 𝑚. 𝑔
{
𝑁 = 𝑚. 𝑎
SUBSTITUINDO:

𝜇. m. 𝑎 = m. 𝑔

𝐚 = 𝐠/µ

LETRA A
Questão 21
Máximo comprimento de corpo que pode ficar sobre uma superfície, pois há
outra parcela do copo pendurada:
TOTAL 12
SOBRE = =
1+μ 1,2

𝟏𝟎 𝒆𝒍𝒐𝒔

LETRA E
Questão 22
Distância de frenagem: deslocamento total de veículo em piso horizontal
rugoso:
202
𝑑 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 = = 40 𝑚
v02 2.0,5.10
d= 𝑒
2. μ. g 20²
{ 𝑑𝐴𝐵𝑆 = 2.1.10 = 20 m

LETRA A
Questão 23
Máxima velocidade de veículo em curva horizontal e rugosa:

vmáx = √R. g. μ = √100.10.0,9

𝐦
𝐯 = 𝟑𝟎
𝐬

LETRA E

Questão 24
Corpo que escorrega de plano inclinado liso e para na superfície horizontal
rugosa:
substituindo
𝝁. d = h ⇒ 0,2. d = 20

𝐝 = 𝟏𝟎𝟎 𝐦

LETRA D
Questão 25

Potência em quedas d’água:

𝑃𝑜𝑡𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 = 𝑑. 𝑧. 𝑔. ℎ = 103 . ⏟
105 . 10−3 . 10.100 = 108 𝑊
𝑚³

ú𝑡𝑖𝑙 10.106
Rendimento= = =0,1 ou 𝟏𝟎%
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 108

LETRA A
Questão 26
Há uma troca de velocidade , já que os móveis possuem mesma massa, colisão
elástica e frontal!
LETRA B

Questão 27
𝑇2
KEPLER X NEWTON: . 𝑀𝑅𝐸𝐼 = 𝐶𝑇𝐸, note que a massa do corpo não interfere
𝑅3
na solução, mas tão apenas a massa do astro do qual ele orbita (astro-rei).
12 𝑇2
. (𝑀) = . (2𝑀)

𝑅 3 (2𝑅)3

𝐴 𝐵

T = √4 = 𝟐 𝐝𝐢𝐚𝐬

LETRA A
Questão 28
Para escadas apoiadas em parede lisa e chão rugoso:
1
tgθ =
2. μE
1
𝑡𝑔𝜃 =
√3
2.
2
1 √3
𝑡𝑔𝜃 = =
√3 3

𝜽 = 𝟑𝟎°

LETRA A

Questão 29
A densidade de um corpo indica a % do seu volume imerso em água:

80% 𝑖𝑚𝑒𝑟𝑠𝑜
d = 0,8 g/cm³{ 𝑒
20% 𝑒𝑚𝑒𝑟𝑠𝑜

LETRA E
ANOTAÇÕES
F2
Termologia, óptica e ondas
Exercícios para análise

01. (DILATAÇÃO) Um relógio de pêndulo simples é montado no pátio de


um laboratório em Novosibirsk na Sibéria, utilizando um fio de suspensão de
coeficiente de dilatação 1x10–5 °C–1. O pêndulo é calibrado para marcar a hora
certa em um bonito dia de verão de 20°C. Em um dos menos agradáveis dias
do inverno, com a temperatura a –40°C, o relógio:
a) adianta 52 s por dia.
b) adianta 26 s por dia.
c) atrasa 3 s por dia.
d) atrasa 26 s por dia.
e) atrasa 52 s por dia.

02. (DILATAÇÃO) Uma substância tem massa específica de 0,78 g/cm3 a


25 °C e 0,65 g/cm3 a 425 °C. Qual o seu coeficiente de dilatação volumétrica?

a) 1. 10−4 °C−1
b) 5. 10−4 °F −1
c) 1. 10−4 °C−1
d) 5. 10−4 𝐾 −1
e) 1. 10−4 °𝐹 −1

03. (DILATAÇÃO) A figura seguinte mostra um


dispositivo utilizado para medir o coeficiente de
dilatação cúbica de um líquido. Um dos ramos
verticais do tubo em forma de U, que contém o
líquido em estudo, é esfriado com gelo a 0 °C,
enquanto o outro ramo é aquecido utilizando-se
vapor de água a 100 °C.
Esse dispositivo foi usado por Dulong-Petit para a obtenção do coeficiente de
dilatação do mercúrio. Na experiência realizada, uma das colunas apresentava
250,0 mm e a outra 254,5 mm de líquido. Após os cálculos, o valor encontrado
para o coeficiente de dilatação cúbica do mercúrio foi:

a) 4,5 · 10–4 °C–1.


b) 1,8 · 10–4 °C–1.
c) 1,2 · 10–4 °C–1.
d) 1,8 · 10–3 °C–1.
e) 1,2 · 10–3 °C–1.

04. (DILATAÇÃO) Em uma experiência, para determinarmos o coeficiente


de dilatação linear do vidro, tomamos um frasco de vidro de volume 1000 cm³
e o preenchemos totalmente com mercúrio (coeficiente de dilatação
volumétrica = 1,8 · 10–4 °C–1). Após elevar a temperatura do conjunto de 100 °C,
observamos que 3,0 cm3 de mercúrio transbordam. Dessa forma, podemos
afirmar que o coeficiente de dilatação linear do vidro que constitui esse frasco
vale:
a) 5,0 · 10–5 °C–1.
b) 4,0 · 10–5 °C–1.
c) 3,0 · 10–5 °C–1.
d) 2,0 · 10–5 °C–1.
e) 1,0 · 10–5 °C–1.

05. (CALORIMETRIA) Numa garrafa térmica ideal, com 1,0 L de


capacidade, são colocados 500 cm³ de leite, à temperatura ambiente (20 °C), e
200 cm³ de café a 90 °C. Admitindo-se que as trocas de calor somente
aconteçam entre o café e o leite (cujas densidades e calores específicos podem
ser considerados iguais), qual será a temperatura final de equilíbrio térmico do
sistema?
a) 25
b) 40
c) 60
d) 70
e) 80
06. (CALORIMETRIA) Num calorímetro ideal, misturam-se 200 g de gelo a
0 °C com 200 g de água a 40 °C.
Dados: calor específico da água = 1,0 cal/g °C;
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.

Determine a temperatura final de equilíbrio térmico da mistura e a massa de


gelo que se funde.
a) 0°C e 100 g
b) 0°C e 200 g
c) 10°C e 200 g
d) 20°C e 100 g
e) 0°C e 150 g

07. (CALORIMETRIA) Num calorímetro ideal, misturam-se 50 g de gelo a


0 °C com 200 g de água a 40 °C.
Dados: calor específico da água = 1,0 cal/g °C;
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.
Determine a temperatura final de equilíbrio térmico da mistura, em °C.
a) 0
b) 5
c) 10
d) 16
e) 20

08. (CALORIMETRIA) No interior de um calorímetro ideal, são colocados


40 g de água a 40 °C e um bloco de gelo de massa 10 g, à temperatura de –20
°C. Qual a temperatura final de equilíbrio térmico, em °C?
Dados: calor específico do gelo = 0,50 cal/g °C;
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g;
calor específico da água = 1,0 cal/g °C.
a) 14
b) 7
c) 2
d) 0
e) -10
09. (CALORIMETRIA) Num calorímetro ideal, são colocados 100 g de água
a 60 °C e 200 g de gelo fundente. Se as trocas de calor ocorrem apenas entre o
gelo e a água, no final ainda vamos ter gelo? Em caso afirmativo, que massa de
gelo ainda restará?

Dados: calor específico da água = 1,0 cal/g °C;


calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.
a) 0°C; 100 g
b) 0°C; 50 g
c) 0°C; 75 g
d) 10°C; 200 g
e) 10°C; 100 g

10. (CALORIMETRIA) Vamos colocar em contato térmico 200 g de água a


50 °C com 100 g de gelo a –10 °C. Supondo que as trocas de calor se processem
apenas entre a água e o gelo, qual será a temperatura final de equilíbrio térmico,
em °C?

Dados: calor específico do gelo = 0,50 cal/g °C;


calor específico da água = 1,0 cal/g °C;
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.

a) 5 b) 10 c) 15
d) -5 e) 0

11. (CALORIMETRIA) Num recipiente adiabático, de capacidade térmica


desprezível, são colocados 400 g de água a 10 °C e 200 g de gelo a –15 °C. Se
após algum tempo, estabelecido o equilíbrio térmico, introduzirmos nesse
recipiente um termômetro ideal, que temperatura ele irá registrar?
Dados: calor específico da água = 1,0 cal/g °C;
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.
a) -5
b) -10
c) 0
d) 5
e) 10
12. (CALORIMETRIA) Quando são misturados 40 g de água a 10 °C e 360
g de gelo a –30 °C, qual é a temperatura final de equilíbrio térmico? Suponha
que o gelo e a água não troquem calor com o recipiente nem com o meio
externo.
Dados: calor específico do gelo = 0,50 cal/g °C;
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g;
calor específico da água = 1,0 cal/g °C.
a) -5
b) -6
c) -9
d) 0
e) 10

13. (PROPAGAÇÃO DO CALOR) Determine a temperatura a uma


distância de 20 cm de uma barra de 180 cm de comprimento onde suas
extremidades estão em contato com fontes constantemente a 20°C e a 120°C,
conforme a figura.

a) 25°C
b) 30°C
c) 35°C
d) 40°C
e) 50°C

14. (GASES) Um cilindro metálico de paredes indeformáveis contém gás


ideal a –23 °C. Quando aquecemos lentamente o sistema até 127 °C, uma
válvula deixa escapar gás, a fim de manter a pressão interna constante, durante
todo o processo. Determine a fração do gás inicial que escapa.
a) 37,5%
b) 62,5%
c) 50%
d) 25%
e) 75%
15. (GASES) Em um recipiente hermeticamente fechado e que contém 20
g de CO2 foi acoplada uma válvula. Inicialmente, a pressão desse gás é de 6,0
atm e sua temperatura, de 77 °C. Se, através da válvula, permitirmos que 25%
do gás escapem, mantendo constante a temperatura, qual será a pressão
exercida pelo gás restante?
a) 1,5 atm
b) 2,0 atm
c) 4,5 atm
d) 5,0 atm
e) 8 atm

16. (TERMODINÂMICA) Suponha um freezer, que consome 500 W de


potência e tem coeficiente de desempenho igual ao de um refrigerador de
Carnot. Se a temperatura ambiente for de 27ºC, e a temperatura interna do
freezer for –3ºC, a quantidade de calor retirado do freezer a cada segundo é:
a) 500 W
b) 1500 W
c) 2500 W
d) 3500 W
e) 4500 W

17. (TERMODINÂMICA) O que ocorre com as três variáveis de estado (p,


V, T) de um gás ideal e com as três energias térmicas (Q, 𝜏, ΔU) durante uma:

a) compressão isotérmica
VARIÁVEIS DE ESTADO ENERGIAS TÉRMICAS

b) expansão isobárica
VARIÁVEIS DE ESTADO ENERGIAS TÉRMICAS
c) aquecimento isocórico

VARIÁVEIS DE ESTADO ENERGIAS TÉRMICAS

d) expansão adiabática

VARIÁVEIS DE ESTADO ENERGIAS TÉRMICAS

18. (ESPELHOS PLANOS) O esquema representa um espelho plano diante


do qual se encontram cinco objetos luminosos: A, B, C, D e E. O ponto O
corresponde à posição do globo ocular de um observador.

Que ponto (ou pontos) o observador não poderá ver pela reflexão da luz no
espelho?
a) D, E
b) D, E, C
c) A
d) A, B
e) TODOS
19. (ESPELHOS PLANOS) Um rapaz com chapéu observa sua imagem em
um espelho plano e vertical. O espelho tem o tamanho mínimo necessário, y =
1,0 m, para que o rapaz, a uma distância d = 0,5 m, veja a sua imagem do topo
do chapéu à ponta dos pés. A distância de seus olhos ao piso horizontal é h =
1,60 m. A figura ilustra essa situação e, em linha tracejada, mostra o percurso
do raio de luz relativo à formação da imagem do ponto mais alto do chapéu.

Determine a altura H do topo do chapéu ao chão e a distância Y da base do


espelho ao chão.
a) 2 m e 0,8 m
b) 1,8 m e 0,6 m
c) 2 m e 0,6 m
d) 1,8 m e 0,8 m
e) 2 m e 1 m

20. (ESPELHOS ESFÉRICOS) A distância entre um objeto luminoso e sua


respectiva imagem conjugada por um espelho esférico gaussiano é de 1,8 m.
Sabendo que a imagem tem altura quatro vezes a do objeto e que está
projetada em um anteparo, qual o seu raio de curvatura, em cm?
a) 80
b) 86
c) 90
d) 10
e) 96
21. (ESPELHOS ESFÉRICOS) Para um espelho esférico de distância focal f,
respeitadas as condições de nitidez de Gauss, assinale o gráfico que melhor
representa o aumento linear (A) em função da abscissa de sua imagem (p’)
formada por um espelho convexo.
a) b)

c) d)

e)
22. (LENTES) Um objeto é colocado a 10 cm de distância de uma lente
delgada convergente cuja distância focal vale 5 cm. Podemos afirmar
corretamente que a imagem é:

a) menor do que o objeto.


b) de igual tamanho do objeto.
c) maior do que o objeto.
d) virtual.
e) real e maior do que o objeto.

23. (ÓPTICA DA VISÃO) A Vergência ou “grau” de uma lente de óculos,


expressa em dioptrias (di), equivale ao inverso da distância focal (f), medida em
metros. Uma pessoa com hipermetropia, para ver com nitidez um objeto
colocado a 25 cm de seus olhos, precisa usar óculos de leitura de “grau” 2 di
positivas. A distância mínima, em centímetros, para que essa pessoa, quando
sem óculos, veja um objeto com nitidez é de:

a) 20
b) 30
c) 40
d) 50
e) 80

24. (REFRAÇÃO) Quais os fenômenos ópticos que determinam a


ocorrência do arco-íris, na sequência?

a) Refração, reflexão total, refração


b) Difração, reflexão
c) Reflexão, refração, refração
d) Refração, refração, refração
e) Reflexão, reflexão, reflexão
25. (INTERFERÊNCIA) Considere uma fonte sonora F e um observador O,
posicionados conforme a figura. Admita que O receba o som de F pelos
caminhos I (direito) e II (com reflexão). Sendo de 85 Hz a frequência das ondas
emitidas em fase, verifique se em O ocorre interferência construtiva
ou interferência destrutiva. Adote para a velocidade do som o valor 340 m/s.

a) CONSTRUTIVA; e a frequência de captação acima de 85 Hz.


b) DESTRUTIVA; e a frequência de captação acima de 85 Hz.
c) CONSTRUTIVA; e a frequência de captação abaixo de 85 Hz.
d) CONSTRUTIVA; e a frequência de captação igual a 85 Hz.
e) DESTRUTIVA; e a frequência de captação igual a 85 Hz.

26. (DIFRAÇÃO) Assinale V ou F:

a) ( ) o som se difrata mais que a luz, porque o seu comprimento de onda é


maior;
b) ( ) os sons graves se difratam mais que os sons agudos;
c) ( ) a luz vermelha difrata mais que a violeta;
d) ( ) para haver difração em um orifício ou fenda, o comprimento de onda
deve ser maior ou da ordem de grandeza das dimensões do orifício ou
fenda;
e) ( ) a difração da luz é explicada satisfatoriamente com base na natureza
ondulatória da luz;
f) ( ) a difração da luz é explicada por sua natureza corpuscular;
g) ( ) apenas ondas transversais podem ser difratadas;
27. (CORDAS VIBRANTES) Uma corda de 1,20 m de comprimento vibra no
estado estacionário, como na figura abaixo.

Se a velocidade de propagação da onda na corda é de 20 m/s, a frequência da


vibração é, em hertz:
a) 15.
b) 20.
c) 21.
d) 24.
e) 25.

28. (TUBOS SONOROS) Um músico sopra a extremidade aberta de um


tubo de 25 cm de comprimento, fechado na outra extremidade, emitindo um
som na frequência f = 1.700 Hz. A velocidade do som no ar, nas condições do
experimento, é v = 340 m/s. Dos diagramas a seguir, aquele que melhor
representa a amplitude de deslocamento da onda sonora estacionária, excitada
no tubo pelo sopro do músico, é:
29. (ACÚSTICA) Uma onda sonora considerada plana, proveniente de uma
sirene em repouso, propaga-se no ar parado, na direção horizontal, com
velocidade V igual a 330 m/s e comprimento de onda igual a 16,5 cm. Na região
em que a onda estar se propagando, um atleta corre, em uma pista horizontal,
com velocidade U igual a 6,60 m/s, formando um ângulo de 60º com a direção
de propagação da onda. O som que o atleta ouve tem frequência aproximada
de:

a) 1 960 Hz.
b) 1 980 Hz.
c) 2 000 Hz.
d) 2 020 Hz.
e) 2 040 Hz.

30. (ONDULATÓRIA) Uma campainha, operando a 60 Hz, passa a vibrar a


120 Hz. Pode-se afirmar que:

a) o período dobrou;
b) os sons tornaram-se mais graves;
c) a velocidade de propagação do som não se alterou;
d) a frequência sofreu alteração, mas não o comprimento de onda;
e) frequência mudando, varia período e velocidade da onda necessariamente;
Resoluções
Termologia, óptica e ondas
Exercícios para análise
Questão 01
RESOLUÇÃO:

Quando a temperatura aumenta (verão), relógio de pêndulo atrasa, pois seu


período (P) aumenta:
𝑃𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 = Pmenor . √1 + α. ∆T

Quando a temperatura diminui (inferno), relógio de pêndulo adianta, pois seu


período (P) diminui:

Pmenor = Pmaior . √1 + α. ∆T

Como é inverno, use:


(27) 𝑷𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 = 𝑷𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 . √𝟏 + 𝜶. ∆𝑻

𝑃(−40) = 𝑃(20) . √1 + 1. 10−5 . (−60)


𝑃(−40) = 𝑃(20) . √1 − 0,0006
𝑃(−40) = 𝑃(20) . √0,9994
𝑃(−40) = 𝑃(20) . 0,9997

Adianta, então:
𝑃(20) − 𝑷(−𝟒𝟎) = 𝑃(20) − 𝑷(𝟐𝟎) . 𝟎, 𝟗𝟗𝟗𝟕 = 𝑃(20) . (1 − 0,9997) = 𝑷(𝟐𝟎) . 𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟑
Substituir P20 pelo número de segundos em 1 dia de análise na questão:
86400 . 0,0003 ≅ 𝟐𝟔 𝒔 , inverno: adianta.
ou

.... 𝟒, 𝟑𝟐. (𝜶. 𝜟𝑻) sem as casas decimais

4,32.1.6 ≅ 𝟐𝟔 𝒔
LETRA B
Questão 02
RESOLUÇÃO:

Com o aumento da temperatura, o volume da substância aumenta e sua


densidade (d) diminui, então:

↑𝑇↓𝑑

𝐝𝟎 = 𝐝. (𝟏 + 𝛂. ∆𝐓)

0,78 = 0,65. (1 + 𝛼. 400)

78
− 1 = 𝛼. 400
65

1
= 𝛼. 400
5

𝛼 = 0,5. 10−3 𝑜𝑢 𝟓. 𝟏𝟎−𝟒 °𝑪−𝟏 ou 5. 10−4 𝐾 −1

LETRA D

NOTA 1: TRANSFORMAÇÕES

Tabela 1. Fonte: @MEDNASA, 2021.

POR EXEMPLO:

α = 1,8.10-5 °C-1 = 1,0.10-5 °F-1 = 1,8.10-5 K-1


Questão 03
RESOLUÇÃO:

Tubos verticais aquecidos a temperaturas diferentes, possuirão alturas (h)


diferentes, pois a densidade do líquido será alterada. Use:

𝒉 = 𝒉𝟎 . (𝟏 + 𝜸. ∆𝑻)

254,5=250.(1+ 𝜸.100)

250 4,5
+ = 1 + 𝜸. 100
250 250
4,5
= 𝜸. 10.h
250

𝜸 = 𝟏𝟖. 𝟏𝟎−𝟓 °𝐂 −𝟏 ou 1,8 · 10–4 °C–1

LETRA B

Questão 04
Para líquidos que transbordam após o aquecimento, use:

∆𝐕𝐝𝐞𝐫𝐫𝐚𝐦𝐚 = 𝐕𝐥í𝐪𝐮𝐢𝐝𝐨 . (𝛄𝐥í𝐪𝐮𝐢𝐝𝐨 − 𝛄𝐫𝐞𝐜𝐢𝐩𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞 ). ∆𝐓

𝛄𝐫𝐞𝐜 = 𝟑. 𝛂𝐫𝐞𝐜

3=1000.(1,8.10-4 – 3.α).100

3.10-5=18.10-5 – 3.α

15.10−5
𝛼=
3

𝟓. 𝟏𝟎−𝟓 °𝐂−𝟏

LETRA A
NOTA 2: DILATAÇÃO

DILATAÇÃO
DOS SÓLIDOS
LINEAR SUPERFICIAL VOLUMÉTRICA COEFICIENTES
𝛂 𝛃 𝛄
∆𝐋 = 𝐋𝟎 . 𝛂. ∆𝐓 ∆𝐀 = 𝐀𝟎 . 𝛃. ∆𝐓 ∆𝐕 = 𝐕𝟎 . 𝛄. ∆𝐓 = =
𝟏 𝟐 𝟑
DOS LÍQUIDOS @mednasa4.0
REAL APARENTE RECIPIENTE COEFICIENTES

∆𝐕𝐚𝐩𝐚𝐫. = 𝐕𝟎 . 𝐲𝐚𝐩𝐚𝐫. . ∆𝐓 𝐲𝐫𝐞𝐚𝐥 = 𝐲𝐚𝐩𝐚𝐫. + 𝐲⏟


𝐫𝐞𝐜.
∆𝐕𝐫𝐞𝐚𝐥 = 𝐕𝟎 . 𝐲𝐫𝐞𝐚𝐥 . ∆𝐓 ∆𝐕𝐫𝐞𝐜. = 𝐕𝟎 . 𝐲𝐫𝐞𝐜. . ∆𝐓
𝟑.𝛂𝐫𝐞𝐜.

Tabela 2. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 05

RESOLUÇÃO:
𝒎𝒒 𝒎𝒖𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒓
á𝒈𝒖𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒆 { 𝑻 ⇒ 𝒎𝒒 . 𝑻𝒒 = 𝑸𝟏
𝒒

𝒎𝒇 𝒎𝒖𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒓
á𝒈𝒖𝒂 𝒇𝒓𝒊𝒂 { 𝑻 ⇒ 𝒎𝒇 . 𝑻𝒇 = 𝑸𝟐
𝒇

T.E.T. (TEMPERATURA DE EQUILÍBRIO TÉRMICO)

𝑸𝟏 + 𝑸𝟐
𝑻𝑬𝑻 =
𝑴𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳

AO MISTURARMOS ÁGUA QUENTE COM ÁGUA FRIA, UTILIZE:

200 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
á𝑔𝑢𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 { ⇒ 18.000 = 𝑄1
90°𝐶

500 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
á𝑔𝑢𝑎 𝑓𝑟𝑖𝑎 { ⇒ 10.000 = 𝑄2
20°𝐶
𝟏𝟖.𝟎𝟎𝟎+𝟏𝟎.𝟎𝟎𝟎
𝐓𝐄𝐓 = = 𝟒𝟎°𝑪
𝟕𝟎𝟎

LETRA B
Questão 06
RESOLUÇÃO:

Mistura de água e gelo em fusão (0°C):

𝒎𝒂 𝒎𝒖𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒓
á𝒈𝒖𝒂 { 𝑻 ⇒ 𝒎𝒂 . 𝑻𝒂 = 𝑸𝟏
𝒂

𝒎𝒈 𝒎𝒖𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒑𝒐𝒓 𝟖𝟎
𝒈𝒆𝒍𝒐 { ⇒ 𝒎𝒈 . 𝟖𝟎 = 𝑸𝟐
𝟎°𝑪

𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐐𝟏
𝐐𝟏 ≤ 𝐐𝟐 ⇒ 𝐓𝐄𝐓 = 𝟎°𝐂, 𝐦𝐝𝐞𝐫𝐫𝐞𝐭𝐞 =
𝟖𝟎
𝑺𝒆 𝐨𝐮
𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚 𝐪𝐮𝐞 ∆𝐐
𝐐𝟏 > 𝐐𝟐 ⇒ 𝐓𝐄𝐓 > 𝟎°𝐂, 𝐓𝐄𝐓 =
{ 𝐦𝐭𝐨𝐭𝐚𝐥
Substituindo teremos:

200 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
á𝑔𝑢𝑎 { ⇒ 8.000 = 𝑄1
40°𝐶

200 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑝𝑜𝑟 80


𝑔𝑒𝑙𝑜 { ⇒ 16.000 = 𝑄2
0°𝐶

Como Q1 < Q2, 𝐓𝐄𝐓 = 𝟎°𝐂 , e a massa de gelo que derrete é dada por:

8.000
𝑚𝑑𝑒𝑟𝑟𝑒𝑡𝑒 = = 𝟏𝟎𝟎 𝐠
80

LETRA A

Questão 07
RESOLUÇÃO:

200 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
á𝑔𝑢𝑎 { ⇒ 8.000 = 𝑄1
40°𝐶

50 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑝𝑜𝑟 80
𝑔𝑒𝑙𝑜 { ⇒ 4.000 = 𝑄2
0°𝐶
Como Q1 > Q2, 𝐓𝐄𝐓 > 𝟎°𝐂 , o gelo derrete totalmente, então

∆𝑄 8000−4000
𝑇𝐸𝑇 = = = 𝟏𝟔°𝐂
𝑚𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 250

LETRA D

Questão 08
RESOLUÇÃO:

Mistura de água e gelo abaixo de 0°C:

𝒎𝒂 𝒎𝒖𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒓
á𝒈𝒖𝒂 { 𝑻 ⇒ 𝒎𝒂 . 𝑻𝒂 = 𝑸𝟏
𝒂

𝒎𝒈 𝒎𝒖𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒎𝒈 . 𝟖𝟎 = 𝑸𝟐
𝒈𝒆𝒍𝒐 { 𝑻 ⇒ 𝒎𝒈 . 𝑻𝒈
𝒈 = 𝑸𝟑
𝟐

𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚 𝐪𝐮𝐞
𝐐𝟏 < 𝐐𝟑 ⇒ 𝐓𝐄𝐓 < 𝟎°𝐂, á𝐠𝐮𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐠𝐞𝐥𝐚!
𝐨𝐮
𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐐𝟏 − 𝐐 𝟑
𝑆𝑒 𝐐𝟏 ≤ 𝐐𝟐 + 𝐐𝟑 ⇒ 𝐓𝐄𝐓 = 𝟎°𝐂, 𝐦𝐝𝐞𝐫𝐫𝐞𝐭𝐞 =
𝟖𝟎
𝐨𝐮
𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚 𝐪𝐮𝐞 ∆𝐐
𝐐𝟏 > 𝐐𝟐 + 𝐐𝟑 ⇒ 𝐓𝐄𝐓 > 𝟎°𝐂, 𝐓𝐄𝐓 =
{ 𝐦 𝐭𝐨𝐭𝐚𝐥

Neste caso teremos:


40 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
á𝑔𝑢𝑎 { ⇒ 1.600 = 𝑄1
40°𝐶

800 = 𝑄2
10 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟 10.20
𝑔𝑒𝑙𝑜 { ⇒ {
−20°𝐶 = 𝑄3 = 100
2

𝟏𝟔𝟎𝟎−(𝟖𝟎𝟎+𝟏𝟎𝟎)
Como Q1 > Q2 + Q3, 𝐓𝐄𝐓 > 𝟎°𝐂, 𝐓𝐄𝐓 = = 𝟏𝟒°𝑪
𝟓𝟎

LETRA A
Questão 09
RESOLUÇÃO:

100 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
á𝑔𝑢𝑎 { ⇒ 6.000 = 𝑄1
60°𝐶

200 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑝𝑜𝑟 80


𝑔𝑒𝑙𝑜 { ⇒ 16.000 = 𝑄2
0°𝐶

Como Q1 < Q2, 𝐓𝐄𝐓 = 𝟎°𝐂 , o gelo derrete parcialmente

6.000
𝑚𝑑𝑒𝑟𝑟𝑒𝑡𝑒 = = 𝟕𝟓 𝒈
80
LETRA C

Questão 10
RESOLUÇÃO:

200 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
á𝑔𝑢𝑎 { ⇒ 10.000 = 𝑄1
50°𝐶

8.000 = 𝑄2
100 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟 100.10
𝑔𝑒𝑙𝑜 { ⇒ {
−10°𝐶 = 𝑄3 = 500
2

10.000−(8.000+500)
Como Q1 > Q2 + Q3, TET > 0°C, TET = = 𝟓°𝑪
300

LETRA A
Questão 11
RESOLUÇÃO:

400 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
á𝑔𝑢𝑎 { ⇒ 4.000 = 𝑄1
10°𝐶

16.000 = 𝑄2
200 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
𝑔𝑒𝑙𝑜 { ⇒ {200.15
−15°𝐶 = 𝑄3 = 1.500
2

4.000−1.500
Como Q1 < Q2 + Q3, 𝐓𝐄𝐓 = 𝟎°𝐂 , 𝑚𝑑𝑒𝑟𝑟𝑒𝑡𝑒 = = 𝟑𝟏, 𝟐𝟓 𝒈 ,
80
LETRA C
Questão 12
RESOLUÇÃO:

40 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟
á𝑔𝑢𝑎 { ⇒ 400 = 𝑄1
10°𝐶

10.800 = 𝑄2
360 𝑔 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟 360.30
𝑔𝑒𝑙𝑜 { ⇒ {
−30°𝐶 = 𝑄3 = 5.400
2

Como Q1 < Q3 , TET<0°C:

Usando o método das setinhas para determinar a TET:

m. c. ∆T +
⏟ m. c. ∆T
⏟ + m.
⏟ 𝐿𝑓𝑢𝑠ã𝑜 + m. c. ∆T
⏟ =0
𝑔𝑒𝑙𝑜 á𝑔𝑢𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑜𝑢 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎çã𝑜 á𝑔𝑢𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑓𝑟𝑖𝑎𝑛𝑑𝑜

360.0,5.(T+30) + 40.0,5.T + 40.(-80) + 40.1.(-10) = 0

4,5T + 135 + 0,5.T = 90

5T = -45

𝐓 = −𝟗°𝐂

LETRA C

NOTA 3: CALORIMETRIA

Tabela 3. Fonte: @MEDNASA, 2021.


NOTA 4: MISTURA DE ÁGUA E GELO:

Tabela 4. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 13

RESOLUÇÃO:

Para encontrar a temperatura numa região de uma barra:

(28) 𝒕′ = 𝑻𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 + %𝒅𝒊𝒔𝒕. ∆𝑻

Substituindo:

20
𝑡 ′ = 20 + . (120 − 20)
200

𝑡 ′ = 20 + 10 = 30°𝐶

LETRA B
Nota 4: FLUXO DE CALOR
PROCESSOS DE PROPAGAÇÃO DO CALOR
MEIO
@mednasa4.0 MÉTODO EXEMPLOS
MAJORITÁRIO
CONDUÇÃO Sólidos Vibração molecular Numa barra
Diferença de Dentro
CONVECÇÃO Fluidos
densidades geladeira
Raios
IRRADIAÇÃO Todos/vácuo Estufa
infravermelhos
LEI DE FOURIER
𝑸 𝑲. 𝑨. 𝚫𝑻
𝚽= =
𝚫𝒕 𝒆
Tabela 5. Fonte: @MEDNASA, 2021.

NOTA 5: UNIDADES DOS COEFICIENTES


CONSTANTES
UNIDADES UNIDADES
@mednasa4.0 MEDE
USUAIS SI
Variação nas
DILATAÇÃO: α °C -1 K-1
dimensões
CALOR ESPECÍFICO: c Rapidez na ΔT cal/g.°C J/kg.K
Energia para mudar
CALOR LATENTE: L cal/g J/kg
de fase
Excelência na
CONDUTIBILIDADE: k cal/s.cm.°C W/m.K
condução do calor
Tabela 6. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 14

RESOLUÇÃO:

“Far-se-á o uso da equação de Clapeyron duas vezes, pois temos duas situações
distintas e logo a seguir uma substituição das grandezas que se mantem, como
a pressão ou o volume. Sendo assim, a dica é: use apenas uma vez e cancele
desde já as grandezas que se mantém constantes de uma situação inicial à final.
Lembre-se, o volume de um gás ideal se mantem constante, apesar de parte de
sua massa fugir, pois o gás é ideal e sempre ocupa toda a capacidade do
recipiente que o contém. A massa molar só muda se mudar o gás e a
temperatura sempre na escala absoluta (em Kelvin)”.
𝑚
𝑝. 𝑉 = . 𝑅. 𝑇 (CANCELAR CTE)
𝑀
m1.T1 = m2.T2

m1.250 = m2.400

m2 = 0,625.m1

m2 = 62,5% de m1

Escapou 𝟑𝟕, 𝟓% de gás.

LETRA A.

NOTA 6: GASES PERFEITOS


GASES PERFEITOS
@mednasa5.0 FÓRMULA USA-SE
CLAPEYRON p.V = n.R.T Um mesmo estágio de um gás
𝒑𝟏 . 𝑽𝟏 𝒑𝟐. 𝑽𝟐 Comparação de uma mesma massa de um
LEI GERAL =
𝑻𝟏 𝑻𝟐 mesmo gás
𝒑𝟏 . 𝑽𝟏 𝒑𝟐. 𝑽𝟐
INFALÍVEL = Comparação entre gases
𝒏𝟏 . 𝑻𝟏 𝒏𝟐 . 𝑻𝟐
UNIDADES DA CONSTANTE DOS GASES PERFEITOS (R)
USUAIS 0,082 atm.L/mol.K
SI 2 cal/mol.K ou 8 J/mol.K
Tabela 7. Fonte: @MEDNASA, 2021.

NOTA 7: GRÁFICOS MARCANTES

Tabela 8. Fonte: @MEDNASA, 2021.


.
Questão 15
RESOLUÇÃO:

m
p. V = . R. T (CANCELAR CTE)
M
𝑚1 𝑚2
= , onde 25% de 20 g = 5 g fogem!
𝑝1 𝑝2

𝑚1 𝑚2
=
𝑝1 𝑝2

20 15
=
6 𝑝2

𝒑𝟐 = 𝟒, 𝟓 𝒂𝒕𝒎

LETRA C

Questão 16

RESOLUÇÃO:
𝐐𝟏 = calor rejeitado a fonte quente: serpentina
Q1 = Q2 + 𝝉 { 𝐐𝟐 = calor doado pela fonte fria: congelador
𝛕 = energia doada pelo compressor

𝐐𝟐
𝛆𝐟𝐫𝐞𝐞𝐳𝐞𝐫 =
𝛕

𝐓𝟐
𝛆𝐜𝐚𝐫𝐧𝐨𝐭 =
𝐓𝟏 −𝐓𝟐

Q2 T2 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑄2 270 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑑𝑜


Então: = ⇒ = ⇒ 𝑸𝟐 = 𝟒𝟓𝟎𝟎 𝑾
τ T1 −T2 500 300−270

LETRA E
NOTA 8: CONDIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS TÉRMICAS
@mednasa5.0 DESEMPENHO EXISTÊNCIA
𝑸𝟐
MÁQUINAS TÉRMICAS 𝛈𝐦á𝐪𝐮𝐢𝐧𝐚 =𝟏−
𝑸𝟏
𝑻𝟐
MÁQUINA TÉRMICA DE CARNOT 𝛈𝐜𝐚𝐫𝐧𝐨𝐭 = 𝟏 −
𝑻𝟏
𝛈𝐦á𝐪𝐮𝐢𝐧𝐚 < 𝛈𝐜𝐚𝐫𝐧𝐨𝐭

𝐐𝟐
MÁQUINA FRIGORÍFICA 𝛆𝐟𝐫𝐞𝐞𝐳𝐞𝐫 =
𝐐𝟏 −𝐐𝟐

𝐓𝟐
MÁQUINA FRIGORÍFICA DE CARNOT 𝛆𝐜𝐚𝐫𝐧𝐨𝐭 =
𝐓𝟏 −𝐓𝟐
Tabela 9. Fonte: @MEDNASA, 2021.

T1 : temperatura da fonte quente


T2 : temperatura da fonte fria
LEMBRE-SE {
Q1 : calor doado pela fonte quente
Q2 : calor rejeitado à fonte fria

NOTA 9: USO DO FREON NOS REFRIGERADORES


REFRIGERADORES MOTIVO EFEITO DISPOSITIVOS
Inofensivo ao O3 Substituiu os CFC Circula na tubulação

USA-SE O FREON, Muda de fase com ∆ 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒔ã𝒐 Compressor: 𝑮á𝒔 → 𝑳í𝒒.


facilidade 𝑳í𝒒.⇔ 𝑮á𝒔 Válvula: 𝑳í𝒒. → 𝑮á𝒔
POIS...
Serpentina: exotérmica
@mednasa5.0 Elevado 𝑳𝒗𝒂𝒑𝒐𝒓𝒊𝒛𝒂çã𝒐 ↑ 𝑸 = 𝒎. ↑ 𝑳𝒗𝒂𝒑𝒐𝒓𝒊𝒛𝒂çã𝒐 Congelador: endotérmica
Tabela 10. Fonte: @MEDNASA, 2021.

NOTA 10: ATRIBUTOS DOS REFRIGERADORES


REFRIGERADORES
FONTE QUENTE Serpentina Libera calor Exotérmica
FONTE FRIA Congelador Absorve calor Endotérmica
AUMENTA A
Compressor G→L Condensador
PRESSÃO @mednasa5.0
DIMINUI A
Válvula L→G Evaporador
PRESSÃO
Tabela 11. Fonte: @MEDNASA, 2021.
Questão 17
a) compressão isotérmica

VARIÁVEIS DE ESTADO ENERGIAS TÉRMICAS


P↑ Q<0
V↓ 𝝉<0
Tcte ΔU = 0
b) expansão isobárica
VARIÁVEIS DE ESTADO ENERGIAS TÉRMICAS
P𝒄𝒕𝒆 Q>0
V↑ 𝝉>0
T↑ ΔU > 0

c) aquecimento isocórico
VARIÁVEIS DE ESTADO ENERGIAS TÉRMICAS
P↑ Q>0
V 𝒄𝒕𝒆 𝝉 =0
T↑ ΔU > 0

d) expansão adiabática
VARIÁVEIS DE ESTADO ENERGIAS TÉRMICAS
P↓↓ Q=0
V↑ 𝝉 >0
T↓ ΔU < 0

PORTANTO:
TRANSFORMAÇÃO NOME PRESSÃO VOLUME TEMPERATURA
Expansão ↓ ↑ cte
ISOTÉRMICA
Compressão ↑ ↓ cte
Aquecimento ↑ cte ↑
ISOMÉTRICA
Resfriamento ↓ cte ↓
Expansão cte ↑ ↑
ISOBÁRICA
Compressão cte ↓ ↓
Expansão ↓↓ ↑ @mednasa5.0 ↓
ADIABÁTICA
Compressão ↑↑ ↓ ↑
Tabela 12. Fonte: @MEDNASA, 2021.
NOTA 10: MARCANTE EM TERMODINÂMICA

LEI ZERO: EQUILÍBRIO TÉRMICO

∑ 𝑚. 𝑐. 𝑇
TET =
∑ 𝑚. 𝑐

1ª LEI: CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

𝑸 = 𝝉 + ∆𝑼

1ª LEI DA TERMODINÂMICA
ENERGIAS CALOR (Q) TRABALHO (𝝉) ENERGIA INTERNA(ΔU)
DEPENDENTES ------- VOLUME TEMPERATURA
p.ΔV 𝟑 GASES
PRESSÃO CTE 𝒏. 𝑪𝒑 . ∆𝑻 . 𝒏. 𝑹. ∆𝑻 NOBRES
@mednasa4.0 𝟐
𝟓
VOLUME CTE 𝒏. 𝑪𝑽 . ∆𝑻 ZERO . 𝒏. 𝑹. ∆𝑻 H2/N2/O2
𝟐
TEMP. CTE 𝑸=𝝉 𝝉=𝑸 ZERO
Tabela 13. Fonte: @MEDNASA, 2021.

ONDE C: CALOR MOLAR: 𝐶


⏟𝑃 − 𝐶
⏟𝑉 = 𝑅
⏟ = 2 𝑐𝑎𝑙/𝑚𝑜𝑙. 𝐾
𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑎𝑠𝑒𝑠

𝐶𝑃 = 5 5
GÁS MONOATÔMICO{ ] 𝛾 = → 𝐴𝐷𝐼𝐴𝐵Á𝑇𝐼𝐶𝐴: 𝑝. 𝑉 5/3 = 𝑝. 𝑉 5/3
𝐶𝑉 = 3 3
𝐶 =7 7 7 7
GÁS DIATÔMICO{ 𝑃 ] 𝛾 = → 𝐴𝐷𝐼𝐴𝐵Á𝑇𝐼𝐶𝐴: 𝑝. 𝑉 5 = 𝑝. 𝑉 5
𝐶𝑉 = 5 5

2ª LEI: FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS TÉRMICAS

𝜂𝑀Á𝑄𝑈𝐼𝑁𝐴𝑆 < 𝜂𝐶𝐴𝑅𝑁𝑂𝑇

𝑄𝐹𝑅𝐼𝐴 𝑇𝐹𝑅𝐼𝐴
1− <1−
𝑄𝑄𝑈𝐸𝑁𝑇𝐸 𝑇𝑄𝑈𝐸𝑁𝑇𝐸
CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA DAS MÁQUINAS:

𝐐𝐅𝐑𝐈𝐀 𝐓𝐅𝐑𝐈𝐀
>
𝐐𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐓𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓𝐄
Questão 18

HÁ DOIS MÉTODOS PARA ENCONTRAR CAMPO VISUAL DE UM ESPELHO


PLANO:
(1) Traçar dois raios de luz às bordas do espelho e refleti-los fazendo o ângulo
de incidência igual ao de reflexão:

(2) Representar o observador “dentro” do espelho, de forma simétrica ao


espelho:

Então, os objetos D e E não poderão ser vistos pelo observador!


LETRA A
Questão 19
RESOLUÇÃO:

Observe os raios de luz refletidos no espelho e a manutenção dos ângulos de


incidência e reflexão:

Por semelhança de triângulos e a simetria na distância entre objetos e imagens


nos espelhos planos, verifica-se que:
𝐻
𝑦 = → 𝐻 = 2.1 = 𝟐 𝐦
2
e

ℎ 1,6
𝑌= = = 𝟎, 𝟖 𝐦
2 2

𝑡𝑎𝑚𝑎𝑛ℎ𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑙ℎ𝑜 = 𝑚𝑒𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎


Resumindo: { 𝑒
𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑙ℎ𝑜 = 𝑚𝑒𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑙ℎ𝑜𝑠

LETRA A

Questão 20
RESOLUÇÃO:
Fórmula de Gauss simplificada:

𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒕𝒐 𝑝. 𝑝′
𝒇= 𝑜𝑢
𝒔𝒐𝒎𝒂 𝑝 + 𝑝′
E a do aumento linear (A) completa:

𝐢 −𝐩′ 𝐟 𝐟 − 𝐩′
𝐀= = = =
𝐨 ⏟ 𝐩 𝐟⏟− 𝐩 ⏟ 𝐟
𝐬𝐞𝐦 𝐟 𝐬𝐞𝐦 𝐩′ 𝐬𝐞𝐦 𝐩

Então, o espelho é côncavo, pois a imagem é projetada num anteparo, por isso
é real, invertida e maior (caso 3), apenas esse espelho fornece esse tipo de
imagem. Veja os 5 casos (possibilidades) de imagens neste espelho, já que o
convexo só fornece imagens virtuais, direitas e menores que o objeto.

@mednasa5.0

Fonte: Luís Carlos, 2020.

No caso 3, a distância entre objeto e imagem é p’ – p = 1,8 m e i = - 4.o, o


menos é devido a imagem ser invertida. Substituindo:

𝑖 −𝑝′
= = −4 𝑜𝑢 𝑝′ = 4. 𝑝
𝑜 ⏟𝑝
𝑠𝑒𝑚 𝑓

𝑝′ − 𝑝 = 1,8

4. 𝑝 − 𝑝 = 1,8

3. 𝑝 = 1,8
𝑝 = 0,6 𝑚 e 𝑝′ = 2,4 𝑚

Substituindo em:

produto
f=
soma

0,6.2,4
𝑓= = 0,48 𝑚
0,6 + 2,4

Como 𝑟𝑎𝑖𝑜 = 2. 𝑓

𝐑 = 𝟎, 𝟗𝟔 𝐦

Ou

𝒙.𝑨
(29) 𝒇 = |𝟏−𝑨²|

1,8.4 7,2
𝑓= = = 0,48 𝑚
|1 − 4²| 15

𝑟𝑎𝑖𝑜 = 2. 𝑓 = 𝟎, 𝟗𝟔 𝐦

𝐋𝐄𝐓𝐑𝐀 𝐄

NOTA 11: IMAGENS VIRTUAIS


IMAGENS VIRTUAIS NOS ESPELHOS
@mednasa5.0 OBJETO IMAGEM DIREITA
CONVEXOS Independe da posição Menor: i < o
PLANOS Independe da posição Igual: i = o
CÔNCAVOS Entre foco e o vértice Maior: i > o
Tabela 14. Fonte: @MEDNASA, 2021.
NOTA 12: CARACTERÍSTICAS DE TODOS OS CASOS DE IMAGENS
@mednasa5.0 IMAGENS
ESPELHO OBJETO NATUREZA DIREÇÃO TAMANHO
PLANO Antes do espelho Virtual Direita Igual
CONVEXO Antes do espelho Virtual Direita Menor
(1): antes do centro Real Invertida Menor
(2): no centro Real Invertida Igual
CÔNCAVO (3): entre centro e foco Real Invertida Maior
(4): no foco Imprópria: borrada, sem nitidez!
(5): entre foco e vértice Virtual Direita Maior
Tabela 15. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 21
RESOLUÇÃO:
Fórmula de Gauss simplificada para o aumento linear sem o p:
𝑓 − 𝑝′
𝐴=
𝑓
𝑝′
𝐴=1−
𝑓
Note que A=f(p’) é uma reta inclinada crescente, pois f<0 (espelho convexo),
deixando a função acima positiva.

𝑝′ 𝑝′
𝐴=1− = 1+
−𝑓 𝑓

Se A = 0 → p’=-f e p’=0 → A=1.

LETRA A
NOTA 13: ESTUDO ANALÍTICO DE GAUSS
ESPELHOS/LENTES SINAIS CARACTERÍSTICAS
OBJETO o>0 @mednasa5.0
IMAGEM REAL p’ > 0 → i < 0 Imagem invertida
IMAGEM VIRTUAL p' < 0 → i > 0 Imagem direita
CÔNCAVO f>0
CONVEXO f<0
Tabela 16. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 22
RESOLUÇÃO:

Fórmula de Gauss simplificada:

𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒕𝒐 𝑝. 𝑝′
𝒇= 𝑜𝑢
𝒔𝒐𝒎𝒂 𝑝 + 𝑝′

E a do aumento linear (A) completa:

𝐢 −𝐩′ 𝐟 𝐟 − 𝐩′
𝐀= = = =
𝐨 ⏟ 𝐩 𝐟⏟− 𝐩 ⏟ 𝐟
𝐬𝐞𝐦 𝐟 𝐬𝐞𝐦 𝐩′ 𝐬𝐞𝐦 𝐩

Veja os 5 casos (possibilidades) de imagens na lente convergente, já que a


divergente só fornece imagens virtuais, direitas e menores que o objeto:

Fonte: Luís Carlos, 2020.

O caso descrito é o 2: real, invertida e igual.


LETRA B
NOTA 14: LOCALIZAÇÃO DE IMAGENS
INSTRUMENTO IMAGEM REAL IMAGEM VIRTUAL
ESPELHOS Antes do espelho Atrás do espelho
LENTES @mednasa4.0Atrás da lente Antes da lente
Tabela 17. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 23
RESOLUÇÃO:

Para corrigir hipermetropia, usar lente convergente de vergência:


1
𝑉 =4−
𝑑𝑃.𝑃.
1
2=4−
𝑑𝑃.𝑃.
1
=2
𝑑𝑃.𝑃.

𝑑𝑃.𝑃. = 0,5 𝑚 𝑜𝑢 50 𝑐𝑚

LETRA D.

NOTA 15: ÓPTICA DA VISÃO


AMETROPIAS MIOPIA HIPERMETROPIA
GRAU DOS ÓCULOS 𝟏 𝟏
𝑽=− 𝑽=𝟒−
@mednasa4.0 𝒅𝑷.𝑹. 𝒅𝑷.𝑷.
IMAGEM Antes da retina Depois da retina
MOTIVO: LENTES DO
Muito convergentes Pouco Convergentes
OLHO

Tabela 18. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 24
RESOLUÇÃO:

Há três fenômenos envolvidos, nesta ordem:

1 – 𝒓𝒆𝒇𝒓𝒂çã𝒐 𝒐𝒖 𝒅𝒊𝒔𝒑𝒆𝒓𝒔ã𝒐: 𝑠𝑒𝑝𝑎𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑎𝑠 7 𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠


2 − 𝒓𝒆𝒇𝒍𝒆𝒙ã𝒐 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍: 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑜𝑠 𝑟𝑎𝑖𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑚 𝑟𝑒𝑓𝑟𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑖𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 (á𝑔𝑢𝑎)
{
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑓𝑟𝑖𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 (𝑎𝑟)
3 − 𝒓𝒆𝒇𝒓𝒂çã𝒐: 𝑎𝑠 7 𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑓𝑟𝑎𝑡𝑎𝑚 𝑑𝑎 á𝑔𝑢𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑎𝑟 𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑚 𝑜 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟

LETRA A

NOTA 14: ARCO-IRIS


ARCO-IRIS CONDIÇÕES
REFRAÇÃO OU
DISPERSÃO GOTÍCULAS DE ÁGUA
REFLEXÃO TOTAL
SOL ÀS SUAS COSTAS
REFRAÇÃO

Tabela 19. Fonte: @MEDNASA, 2021.


NOTA 15: FAIXA AUDÍVEL E VISÍVEL
INFRASOM FAIXA AUDÍVEL ULTRASOM

SOM @mednasa4.0 20 Hz a 20 kHz


INFRAVERMELHO FAIXA VÍSIVEL ULTRAVIOLETA
LUZ 700 nm a 400 nm
Tabela 20. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 25
RESOLUÇÃO:

INTERFERÊNCIA SONORA ENTRE DUAS ONDAS EMITIDAS EM FASE:


𝝀 𝑛 é 𝑝𝑎𝑟 𝑠𝑒 𝑓𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑓𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑖𝑣𝑎 (0,2,4,6,8 … )
∆𝒅 = 𝒏°. , 𝑜𝑛𝑑𝑒 { 𝑜𝑢
𝟐 𝑛 é í𝑚𝑝𝑎𝑟 𝑠𝑒 𝑓𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑓𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑖𝑣𝑎 (1,3,5,7,9 … )

∆d = diferenças entre as distâncias percorridas por cada onda sonora,


desde a fonte até o observador.
λ
∆d = n°.
2

λ = v/f = 340/85 = 4 m

4
10-8=n.
2

n=1→interferência destrutiva!

Não ocorre mudança na frequência, não é Doppler!

LETRA E

NOTA 16: INTERFERÊNCIA


INTERFERÊNCIA
𝒎𝒆𝒄â𝒏𝒊𝒄𝒂𝒔
Ondas de mesma natureza{ 𝒐𝒖
CONDIÇÕES
𝒆𝒍𝒆𝒕𝒓𝒐𝒎𝒂𝒈𝒏é𝒕𝒊𝒄𝒂𝒔
Mesma frequência ou ligeiramente diferentes (batimento)
𝝀
FÓRMULA ∆𝒅 = 𝒏°.
𝟐
Tabela 21. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 26
RESOLUÇÃO:

PARA QUE OCORRA DIFRAÇÃO É NECESSÁRIO QUE 𝑑 ≤ 𝜆 ,

𝑑 = 𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑜 𝑜𝑏𝑠𝑡á𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑜𝑢 𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎


ONDE { .
𝜆 = 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑛𝑑𝑎

A DIFRAÇÃO AUMENTA QUANDO:


1. d DIMINUI
2. λ AUMENTA OU f DIMUNUI
3. λ/d AUMENTA.

VVVVFF
NOTA 17: FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
FENÔMENOS
CARACTERÍSTICA CURIOSIDADE JUSTIFICA
ONDULATÓRIOS
Não muda de Pode mudar a fase: CRISTA ↔
REFLEXÃO Eco
meio 𝑽𝑨𝑳𝑬
Altera a velocidade, mas não
REFRAÇÃO Muda de meio Ondas na praia
muda a fase
Altera sua Fone com
Só ocorre com ondas de mesma
INTERFERÊNCIA amplitude cancelamento
natureza
(energia) de ruídos
Mesmo sem
Contorno de
ver, podemos
DIFRAÇÃO obstáculos ou λ ≈ tamanho do obstáculo
ouvir atrás de
fendas
uma parede
Aparelho
RESSONÂNCIA 𝒇𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐 = 𝒇𝒐𝒏𝒅𝒂 Transferência energética
micro-ondas
Só ocorre com ondas
POLARIZAÇÃO Seleção de ondas Óculos 3D
transversais
𝒂𝒑𝒓𝒐𝒙𝒊𝒎𝒂çã𝒐: 𝒇𝒄𝒂𝒑𝒕𝒂𝒅𝒂 > 𝒇𝒆𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒂 Radares
DOPPLER 𝒇𝒄𝒂𝒑𝒕𝒂𝒅𝒂 ≠ 𝒇𝒆𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒂 {
𝒂𝒇𝒂𝒔𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐: 𝒇𝒄𝒂𝒑𝒕𝒂𝒅𝒂 < 𝒇𝒆𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒂 meteorológicos
Tabela 22. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 27
RESOLUÇÃO:

Para cordas vibrantes, use:

𝐧: 𝑛° 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑠 𝑜𝑢 𝑛° 𝑑𝑒 (𝑛ó𝑠 − 1)
𝐧. 𝐯 𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑥 𝐿
𝐟𝐧° = , 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐯: 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑚 𝑛𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎, 𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑣 = √
𝟐. 𝐋 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑜
{ 𝐋: 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑜

Substituindo:

3.20
𝑓3° = = 𝟐𝟓 𝐇𝐳
2.1,2

LETRA E
NOTA 18: CORDAS, TUBOS E DOPPLER

ACÚSTICA FÓRMULAS VARIÁVEIS


𝐧. 𝐯
CORDAS VIBRANTES 𝐟𝐧° = n: número de ventres
𝟐. 𝐋
𝐧. 𝐯
TUBO ABERTO 𝐟𝐧° = n: número de nós
𝟐. 𝐋
(𝟐. 𝐧 − 𝟏). 𝐯
TUBO FECHADO 𝐟(𝟐.𝐧−𝟏)° = n: número de nós
𝟒. 𝐋
(𝒗 ± 𝒗𝒐 ) +: 𝒅𝒐 𝒐𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂𝒅𝒐𝒓 à 𝒇𝒐𝒏𝒕𝒆
EFEITO DOPPLER 𝒇′ = 𝒇.
(𝒗 ± 𝒗𝒇 ) −: 𝒅𝒂 𝒇𝒐𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒐 𝒐𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂𝒅𝒐𝒓
Tabela 23. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 28
RESOLUÇÃO:

Para tubos sonoros, use:

𝐧. 𝐯
𝑎𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜: 𝐟𝐧° = 𝐧: 𝑛° 𝑑𝑒 𝑛ó𝑠
𝟐. 𝐋
𝑇𝑈𝐵𝑂 , 𝑜𝑛𝑑𝑒 {𝐯: 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑚 𝑛𝑜 𝑡𝑢𝑏𝑜
(𝟐. 𝐧 − 𝟏). 𝐯 𝐋: 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑡𝑢𝑏𝑜
𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑑𝑜: 𝐟(𝟐.𝐧−𝟏)° =
{ 𝟒. 𝐋

Usaremos o FECHADO, onde sempre há nó na extremidade fechada e ventre


na aberta.

(2. n − 1). v
f(2.n−1)° =
4. L

(2. 𝑛 − 1). 340


1.700 =
4.0,25

𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜
(2. 𝑛 − 1) = 5 ⇒ 𝑛 = 3 𝑛ó𝑠

LETRA E
Questão 29
RESOLUÇÃO:

EFEITO DOPPLER:

(𝐯 ± 𝐯𝐨 )
𝐟 ′ = 𝐟.
(𝐯 ± 𝐯𝐟 )

𝐟 ′ : 𝑓 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟


𝐟: 𝑓 𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒
𝐯: 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑚
Onde 𝐯𝐨 : 𝑑𝑜 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟
𝐯𝐟 : 𝑑𝑎 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒
+: 𝑑𝑜 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 à 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒
{ −: 𝑑𝑎 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑜 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟

Como o observador (u) corre em direção não coincidente com a fonte (f),
projetemos u na direção de v, ficando u.cos60°=6,6.0,5 = 3,3 m/s. Substituindo
na fórmula:

𝑣

(𝑣 ± 𝑣𝑜 ) 𝑓=𝜆 ′ 330 (330 + 3,3)
𝑓 = 𝑓. ⇒ 𝑓 = .
(𝑣 ± 𝑣𝑓 ) 0,165 (330 + 0)

𝑓 ′ = 2000.1,01 = 𝟐. 𝟎𝟐𝟎 𝐇𝐳

LETRA D

Questão 30
RESOLUÇÃO:

A velocidade de onda só sofre alteração caso haja mudança de meio (refração).


LETRA C
Termologia, óptica e ondas
Exercícios para verificação
01. (DILATAÇÃO) Um pêndulo simples é constituído por uma esfera de
metal, de diâmetro desprezível, suspensa por um fio cujo coeficiente de
dilatação linear é 2.10-5°C-1. Um relógio deste pêndulo é correto a 20°C e seu
período é de 2 s. Quando a temperatura for mantida a 30°C, o atraso do relógio
em uma hora é, aproximadamente, de:
a) 30 s
b) 18 s
c) 8 s
d) 1 s
e) 0,36 s

02. (DILATAÇÃO) O comprimento de uma barra de 10 metros aumenta 3


centímetros quando sua temperatura é aumentada de um valor ∆T. Se uma
barra de 1 metro, feita do mesmo material, for submetida à mesma variação de
temperatura,∆T, seu comprimento final será:
a) 1,03 m
b) 1,003 m
c) 1,13 m
d) 1,013 m
e) 1,3 m

03. (GASES) Os pneus de um automóvel foram calibrados a uma


temperatura de 27 ºC. Suponha que a temperatura deles aumentou 27 ºC
devido ao atrito e ao contato com a estrada. Considerando desprezível o
aumento de volume, o aumento percentual da pressão dos pneus foi:
a) 100
b) 50
c) 9,0
d) 4,5
e) 20
04. (CALORIMETRIA) Um cozinheiro coloca um litro de água gelada (à
temperatura de 0ºC) em um panela que contém água à temperatura de 80ºC.
A temperatura final da mistura é 60ºC. A quantidade de água quente que havia
na panela, não levando em conta a troca de calor da panela com a água, era,
em litros:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6

05. (TERMODINÂMICA) A eficiência de um motor térmico é definida como


a razão entre o trabalho por ele realizado e o calor por ele recebido durante um
ciclo completo de seu funcionamento. Considere um motor que recebe 440 J
de calor por ciclo, que tem uma eficiência de 30% e que completa um ciclo de
funcionamento a cada 0,02 segundos. A potência fornecida por esse motor é,
em kW.
a) 1,1
b) 2,2
c) 4,4
d) 6,6
e) 8,8

06. (TERMODINÂMICA) Um gás monoatômico é comprimido, enquanto


sua temperatura é mantida constante. Podemos afirmar sobre a energia interna
do gás, durante o processo que ela:

a) diminui porque o gás não realiza trabalho no ambiente externo.


b) diminui porque as moléculas de um gás ideal colidem.
c) não muda porque a energia interna de um gás ideal depende apenas de sua
temperatura.
d) aumenta porque o trabalho é realizado no gás.
e) aumenta porque as moléculas percorrem um caminho mais curto entre as
colisões.
07. (TERMODINÂMICA) Um mol de gás ideal, inicialmente em equilíbrio
termodinâmico (temperatura T0, pressão P0 e volume V0), sofre as
transformações de estado representadas no diagrama ao lado, retornando ao
seu estado de equilíbrio inicial. Suponha T0=300K e a constante universal dos
gases, R≈2,0cal/mol.K. Sobre o calor trocado durante o ciclo completo, assinale
a alternativa correta.
a) O gás absorveu 1,2·102 calorias.
b) O gás cedeu 1,2 · 102 calorias.
c) Não houve troca de calor.
d) O gás absorveu 6,0·102 calorias.
e) O gás cedeu 6,0·102 calorias.

08. (TERMODINÂMICA) Um gás ideal se expande até atingir o dobro de


seu volume inicial, através de dois processos distintos:
I) expansão adiabática e II) expansão isotérmica.

Em ambos os casos o trabalho realizado foi igual a 800 joules. Dentre as


alternativas abaixo assinale aquela que indica corretamente a quantidade de
calor absorvida pelo gás (Q) e o módulo da variação de sua energia interna (ΔU)
nos processos I e II.

Q(J) U (J ) Q(J) U( J)


a) d)
I 800 800 I 800 0
II 0 0 II 800 0

Q(J) U (J ) Q(J) U( J)


b) e)
I 0 800 I 0 800
II 800 0 II 0 800

Q(J) U (J )
c)
I 800 0
II 0 800
09. (TERMODINÂMICA) Analise a máquina térmica representada na figura
abaixo. Assinale a alternativa que contém o valor aproximado da eficiência desta
máquina térmica.
a) 3%
b) 4%
c) 25%
d) 33%
e) 75%

10. (REFRAÇÃO) A figura a seguir mostra um raio luminoso incidindo sobre


a superfície de separação de dois meios transparentes, 1 e 2. Considere as
afirmações:

I. no meio 1 a frequência da luz é maior que no meio 2.


II. no meio 1 o comprimento de onda da luz é maior que no meio 2.
III. o meio 1 é mais denso do que o meio 2.
IV. no meio 1 a velocidade da luz é maior do que no meio 2.

As afirmações corretas são:


a) I e II
b) II e III
c) III e IV
d) I e IV
e) II e IV
11. (REFRAÇÃO) A figura ao lado representa três meios de índices de
refração n1, n2 e n3. As superfícies de separação entre os meios são planas e
paralelas. Um raio de luz incide sobre a superfície que separa os meios 1 e 2. O
ângulo de incidência é a. Ao atingir o meio 3, o feixe de luz é refratado com o
mesmo ângulo a. Podemos afirmar que:

a) n1 > n2 > n3
b) n1 < n2 < n3
c) n2 > n1 = n3
d) n3 = n1 > n2
e) n2 = n3 > n1

12. (ESPELHOS ESFÉRICOS) Um espelho côncavo tem raio de curvatura


igual a 24 cm. Um objeto é colocado a 48cm à frente deste espelho. A respeito
dá distância, em cm, da imagem ao vértice do espelho e de suas características,
podemos afirmar corretamente que a distância da imagem ao espelho é:

a) 24 cm e sua imagem é virtual e direita.


b) 16 cm e sua imagem é real e direita.
c) 16 cm e sua imagem é real e invertida.
d) 12 cm e sua imagem é virtual e invertida.
e) 12 cm e sua imagem é real e direita.
13. (ESPELHOS ESFÉRICOS) Uma flecha está colocada por cima e paralela
ao eixo principal de um espelho côncavo, como mostra a figura abaixo.

Marque a alternativa que melhor representa o diagrama da imagem da flecha


produzida pelo espelho.

14. (FENÔMENOS) Indique qual das seguintes propriedades de ondas não


pode ser observada em todos os tipos de ondas.

a) Polarização.
b) Difração.
c) Superposição.
d) Refração.
e) Reflexão.
15. (TUBOS) Durante uma reunião de divulgação científica um grupo de
alunos exibiu um “piano de tubos" onde as notas musicais são obtidas pela
vibração de longos tubos de plástico abertos nas duas pontas. Sabendo que a
velocidade do som no ar é de 333 m/s e que uma nota Dó tem frequência de
128 ciclos por segundo, podemos afirmar, corretamente que o comprimento do
tubo que emitia essa nota vale, aproximadamente, em centímetros:

a) 65
b) 130
c) 195
d) 260
e) 325

16. (DOPPLER) Um jogador aproxima-se de um árbitro de futebol com uma


velocidade de 4m/s. O apito do árbitro emite um som com frequência de
1000Hz. Considerando a velocidade do som igual a 333 m/s, a frequência que
o jogador ouvirá será, aproximadamente, de:

a) 1012Hz
b) 980 Hz
c) 1020 Hz
d) 1000Hz
e) 1004 Hz

17. (TUBOS) Considere a velocidade do som 336 m/s. Então, a frequência


de ressonância de um tubo fechado cujo comprimento é de 3m, vale em hertz:

a) 24
b) 26
c) 28
d) 30
e) 32
18. (INTERFERÊNCIA) Dois alto-falantes, a
e b, emitem ondas sonoras de mesmo
comprimento de onda, λ, e diferença de fase
nula. Eles estão separados por uma distância d =
3 λ, como mostrado na figura abaixo. As ondas
que atingem o ponto P apresentam uma
diferença de fase, igual a:
a) λ
b) 3 λ
c) λ /2
d) 3 λ /2
e) 2 λ

19. (TUBOS) Um alto-falante emite som de frequência constante, igual a


55 Hz, próximo de dois tubos sonoros: um, aberto, e outro, fechado. A
velocidade de propagação do som em ambos os tubos é de 330 m/s. Se o som
do alto-falante ressoa nesses tubos, seus comprimentos mínimos são,
respectivamente:

a) 4 m e 2 m
b) 3 m e 1,5 m
c) 6 m e 3 m
d) 5 m e 2,5 m
e) 10 m e 5 m
20. (FUNDAMENTOS) Uma onda eletromagnética de frequência igual 300
GHz pertence àquela parte do espectro eletromagnético correspondente às
chamadas micro-ondas. Ondas com essa frequência têm um comprimento de
onda comparável:

a) à altura de um ser humano.


b) ao diâmetro da moeda de um real.
c) à espessura da moeda de um real.
d) ao diâmetro de um vírus.
e) ao diâmetro de um átomo.

Resoluções
Termologia, óptica e ondas
Exercícios para verificação
Questão 01
RESOLUÇÃO:

Calculo do período de um pêndulo simples atrasando devido ao aumento da


temperatura:
𝑃𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 = 𝑃𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 . √1 + 𝛼. ∆𝑇
𝑃30°𝐶 = 𝑃20°𝐶 . √1 + 2. 10−5 . 10
𝑃30°𝐶 = 𝑃20°𝐶 . √1,0002 = 𝑃20°𝐶 . 1,0001

Atraso = 𝑃30°𝐶 − 𝑃20°𝐶 = 𝑃20°𝐶 . 1,0001 − 𝑃20°𝐶 = 0,0001. 𝑃20°𝐶

= 0,0001.3600 = 0,36 𝑠
𝑜𝑢
4,32. 𝜃. 𝛥𝑇 𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑚𝑎𝑖𝑠

𝑠 8,64𝑠 𝑠
4,32.2.1 = 8,64 = = 0,36
𝑑𝑖𝑎 24ℎ ℎ

LETRA E
Questão 02
RESOLUÇÃO:
𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜
𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎 1: ∆𝐿 = 𝐿0 . 𝛼. ∆𝑇 ⇒ 3 = 10. 𝛼. ∆𝑇
𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜
𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎 2: ∆𝐿 = 𝐿0 . 𝛼. ∆𝑇 ⇒ ∆𝐿 = 1. 𝛼. ∆𝑇

Dividindo as expressões:
3 10
=
∆𝐿 1
∆𝐿 = 𝟎, 𝟑 𝒄𝒎

LETRA B
Questão 03

RESOLUÇÃO:
𝑝. 𝑉 𝑝. 𝑉
=
𝑇 𝑇

𝑝𝑖. 𝑉 𝑝𝑓. 𝑉
=
300 327
327. 𝑝𝑖 300 27
𝑝𝑓 = =( + ) . 𝑝𝑖
300 ⏟ 300
300 ⏟
1 9%

LETRA C

Questão 04
RESOLUÇÃO:

𝑄𝑓𝑟𝑖𝑎 + 𝑄𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 = 0

𝑚. 𝑐. 𝛥𝑇 + ⏟
⏟ 𝑚. 𝑐. 𝛥𝑇 = 0
𝑓𝑟𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒

1.1.60 + m.1.(-20)=0

𝐦 = 𝟑 𝐤𝐠 𝐨𝐮 𝐋

LETRA B
Questão 05
RESOLUÇÃO:
τ %. total 0,3.440
Pot = = =
∆t tempo 0,02

𝐏𝐨𝐭 = 𝟔, 𝟔 𝐤𝐖

LETRA D
Questão 06
RESOLUÇÃO:
ΔU é proporcional a ΔT, então ΔU=0, pois T cte.

LETRA C
Questão 07
RESOLUÇÃO:
1ª LEI DA TERMODINÂMICA
𝑄 = 𝜏 + ∆𝑈

Onde ΔU=0, pois na cíclica Tinical = Tfinal

Q = área interna = b.h = p.V = n.R.T = 1. 2. 300 = 𝟔𝟎𝟎 𝐜𝐚𝐥

(Q>0: absorve calor)

LETRA D

Questão 08
RESOLUÇÃO:
EXPANSÃO ADIABÁTICA

𝑄
⏟= ⏟
𝜏 + ∆𝑈

0 800 −800

EXPANSÃO ISOTÉRMICA

𝑄
⏟ = ⏟
𝜏 + ∆𝑈

800 800 0

LETRA B
Questão 09
RESOLUÇÃO:
Ú𝑇𝐼𝐿 500
%= = = 0,25 𝑜𝑢 25%
𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 2000

LETRA C

Questão 10
RESOLUÇÃO:

I-(F) frequência é uma característica da cor da luz, é um valor fixo.


II-(V) SNELL: n.sen = cte: 𝛼 ↓ 𝑛 ↑ 𝑣 ↓ 𝜆 ↓
III-(F) densidade proporcional ao índice de refração
IV-(V) SNELL: n.sen = cte: 𝛼 ↓ 𝑛 ↑ 𝑣 ↓ 𝜆 ↓

LETRA E

Questão 11
RESOLUÇÃO:
SNELL: n.sen𝛼 = cte: 𝛼 ↑ 𝑛 ↓

LETRA D

Questão 12
RESOLUÇÃO:

Como f = 12 cm e p = 48 cm, como p>2.f, caso 1: imagem real, invertida e


menor.
1 1 1
Gauss: = + ′
𝑓 𝑝 𝑝
1 1 1
= +
12 48 𝑝′

1 1 1
: = +
𝑝′ 12 48

𝐩’ = 𝟏𝟔 𝐜𝐦

LETRA C
Questão 13
RESOLUÇÃO:
Casos 1 e 2

LETRA B

Questão 14
RESOLUÇÃO:
𝐏𝐨𝐥𝐚𝐫𝐢𝐳𝐚çã𝐨 Só ocorre com ondas transversais.

LETRA A

Questão 15
RESOLUÇÃO:
𝑛.𝑣 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛=1 1.333
TUBO ABERTO: 𝑓𝑛° = ⇒ 128 =
2.𝐿 2.𝐿

L=1,3 m ou 𝟏𝟑𝟎 𝐜𝐦

LETRA B

Questão 16
RESOLUÇÃO:
DOPPLER:
(𝑣 + 𝑣𝑜 ) (333 + 4)
𝑓 ′ = 𝑓. = 1000.
𝑣 333

𝟏𝟎𝟏𝟐 𝐇𝐳

LETRA A
Questão 17
RESOLUÇÃO:

(2.𝑛−1).𝑣 1.336
TUBO FECHADO: 𝑓(2.𝑛−1)° = =
4.𝐿 4.3

𝟐𝟖 𝐇𝐳

LETRA C
Questão 18
RESOLUÇÃO:
INTERFERÊNCIA:

𝑛. 𝜆
∆𝑑 =
2

𝑛. 𝜆
5𝜆 − 4𝜆 =
2

𝑛. 𝜆
𝜆=
2

𝑵 = 𝟐

Como n é par, interferência é construtiva, pois estão em fase. Portanto a


diferença de fase é de tal forma que preencha o ciclo todo:

0, 𝟐𝛑 , 4π, 6π ...

LETRA E
Questão 18
RESOLUÇÃO:

𝑛.𝑣 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 1.330


TUBO ABERTO: 𝑓𝑛° = ⇒ 55 =
2.𝐿 2.𝐿

𝐋 = 𝟑𝐦

(2.𝑛−1).𝑣 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 1.330


TUBO FECHADO: 𝑓(2.𝑛−1)° = ⇒ 55 =
4.𝐿 4.𝐿

𝐋 = 𝟏, 𝟓𝐦

LETRA B

Questão 20
RESOLUÇÃO:

v = λ.f

3.108= λ.300.109

λ=10-3 m = 𝟏 𝐦𝐦

LETRA C
F3 Eletricidade
Exercícios para análise

NOTA 01: ELETROSTÁTICA

Tabela 1. Fonte: @MEDNASA, 2021.

01. Nos pontos de abscissa x = 2 cm e x = 5 cm são fixadas as cargas Q e


4Q, respectivamente, conforme mostra o esquema a seguir:

Uma terceira carga q, ficará em equilíbrio, sob ação somente das forças elétricas
exercidas por Q e 4Q, quando colocada no ponto de abscissa igual a:

a) 0
b) 1
c) 2
d)
e) 6
02. (COULOMB) Na figura abaixo, são apresentadas as superfícies
equipotenciais geradas por uma distribuição de cargas Q, colocada na origem
do sistema de coordenadas. Os valores dos potenciais para cada superfície
equipotencial estão indicados nas figuras. A distribuição de cargas encontra-se
em um potencial igual a 50 V.

Uma partícula carregada, de massa 0,4 g e carga


elétrica igual a 1 C, desloca-se na direção da
distribuição de cargas Q. Desprezando-se os
efeitos da gravidade, a velocidade mínima que
a partícula carregada deve ter, ao passar pela
superfície equipotencial V = 0, para que ela
atinja a distribuição de cargas C, será de:

a) 100 m/s.
b) 500 m/s.
c) 200 m/s.
d) 400 m/s
e) 800m/s

03. (CORRENTE) Um aro circular isolante


contém 8 cargas elétricas iguais. Quando o disco
gira em torno de seu eixo com velocidade angular
constante ω, a intensidade da corrente i, em virtude
do movimento das cargas, é:
𝜔. 𝑞
𝑎)
2. 𝜋

4. 𝜔. 𝑞
𝑏)
𝜋
𝜔. 𝑞
𝑐)
2
𝑞
𝑑)
2. 𝜋
𝜔
𝑒)
𝜋
04. (POTÊNCIA ELÉTRICA) Uma lâmpada traz indicado 40 watts. Isto quer
dizer mais corretamente que:

a) em cada segundo, 40 W de energia elétrica se convertem em calor;


b) são dissipados 40 joules de energia elétrica sob a forma de energia mecânica;
c) 40 joules de energia elétrica, em cada segundo, se transformam em outros
tipos de energia (luminosa e calorífica);
d) em uma hora, a lâmpada consome 40 quilowatt-hora de energia elétrica;
e) o filamento da lâmpada deixa passar, de um extremo a outro, 40 joules de
energia elétrica por segundo.

05. (CAMPO ELÉTRICO) Na figura, as linhas tracejadas representam


superfícies equipotenciais de um campo elétrico; as linhas cheias I, II, III, IV e V
representam cinco possíveis trajetórias de uma partícula de carga q, positiva,
realizadas entre dois pontos dessas superfícies, sob a ação da força elétrica
gerada pelo campo.

A trajetória em que o trabalho é maior, em módulo, é:

a) I.
b) IV.
c) II.
d) V.
e) II
06. (POTÊNCIA) Um estudante resolveu acampar durante as férias de
verão. Em sua bagagem levou uma lâmpada com as especificações: 220 V - 60
W. No camping escolhido, a rede elétrica é de 110 V. Se o estudante utilizar a
sua lâmpada na voltagem do camping:

a) não terá luz, pois a lâmpada queimará.


b) ela brilhará menos, porque a potência dissipada será de 15W
c) ela brilhará menos, porque a potência dissipada será de 30W
d) ela brilhará normalmente, dissipando a potência de 60 W
e) ela brilhará mais, porque dissipará uma potência de 120 W

07. (POTÊNCIA) Duas lâmpadas incandescentes, cuja tensão nominal é de


110 V, sendo uma de 20 W e a outra de 100 W, são ligadas em série em uma
fonte de 220 V. Conclui-se que:

a) As duas lâmpadas acenderão com brilho normal.


b) A lâmpada de 20 W apresentará um brilho acima do normal e logo queimar-
se-á.
c) A lâmpada de 100 W fornecerá um brilho mais intenso do que a de 20W.
d) A lâmpada de 100 W apresentará um brilho acima do normal e logo queimar-
se-á.
e) Nenhuma das lâmpadas acenderá.

08. (CIRCUITOS) Imagine uma lâmpada de 40 W e outra de 100 W ligadas


adequadamente na sua residência (220 V).

a) pela primeira lâmpada passa mais corrente do que pela segunda.


b) pela segunda lâmpada passa mais corrente do que pela primeira.
c) nas duas lâmpadas passa a mesma corrente.
d) não passa corrente elétrica por nenhuma delas.
e) passa mais corrente alternadamente por uma e depois por outra.
09. (CIRCUITOS) No circuito a seguir, o gerador
tem resistência interna desprezível. O ponto 1
assinala o terminal positivo, e o ponto 6, o terminal
negativo, cujo potencial é arbitrariamente igual a
zero. O condutor 3-4 é um resistor constituído por
um fio esticado homogêneo e de seção constante.
Os fios de ligação 1-2, 2-3, 4-5 e 5-6 têm resistência
desprezível.

Qual dos gráficos propostos a seguir representa o potencial ao longo do


circuito, partindo de 1 (terminal positivo), e chegando em 6 (terminal
negativo), em função do caminho percorrido?

a) b)

c) d)

e)
10. (CIRCUITOS) A figura mostra um circuito elétrico contendo duas
baterias e três lâmpadas. As baterias são idênticas, cada uma tem força
eletromotriz, E=24 V e resistência interna desprezível. As lâmpadas, L1, L2 e L3,
são idênticas, cada uma de resistência elétrica R = 4 Ω. A potência dissipada na
lâmpada L2 é:

a) 16 W;
b) 24 W;
c) 32 W;
d) 64 W;
e) 96 W;

11. (LEIS DE KIRCHHOFF) Liga-se uma bateria de força eletromotriz 24 V


e resistência interna 2 Ω a outra bateria de 6 V e 2 Ω e um resistor de 4 Ω,
conforme mostra a figura. A intensidade de corrente elétrica que atravessa o
resistor é de:

a) 2A
b) 3A
c) 4A
d) 5A
e) 6A
12. (CIRCUITOS) No circuito a seguir, qual a diferença de potencial entre
os pontos B e C sabendo que o amperímetro não acusa passagem de corrente
elétrica.

a) 1 V
b) 2 V
c) 3 V
d) 4 V
e) 6 V
13. (MAGNETISMO) Um solenoide de 30 cm de comprimento, contendo
800 espiras e resistência elétrica de 7,5 Ω, é conectado a um gerador de força
eletromotriz igual a 15 V e resistência interna de 2,5 Ω. Determine, em tesla (T),
o módulo do vetor indução magnética no interior do solenoide.

Considere a permeabilidade magnética do meio que constitui o interior do


solenoide: 𝜇0 = 4π.10–7 T.m.A–1 e π = 3.

a) 0,0048
b) 0,0064
c) 0,0192
d) 0,000048
e) 0,000064
Resoluções
Eletricidade
Exercícios para análise
Questão 01
RESOLUÇÃO: Localizar a uma distância x entre duas cargas de mesmo sinal,
onde o campo elétrico é nulo, ou seja, uma carga fica em equilíbrio:
𝐧
(30) 𝐱 = ( ).𝐝
𝐧+𝟏

𝑄𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑑𝑎
𝑛=√
𝑄𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎
Onde: {
𝑒
𝑑 = 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠

Considerando a distância d = 3 cm e:
𝑄 1
𝑛=√ = = 0,5
4. 𝑄 2

Substituindo em:

n
x=( ).d
n+1

0,5
𝑥=( ).3
0,5 + 1

𝐱 = 𝟏 𝐜𝐦
Além da carga da esquerda, então na posição 3.

LETRA D
Questão 02
RESOLUÇÃO:

𝐓𝐄𝐎𝐑𝐄𝐌𝐀 𝐃𝐀 𝐄𝐍𝐄𝐑𝐆𝐈𝐀 𝐂𝐈𝐍É𝐓𝐈𝐂𝐀 (𝐓. 𝐄. 𝐂)


τFr = ∆Ec

m. v 2 m. v02
q. U = −
⏟2 2
zero

k. Q k. Q
campo elétrico por uma carga: U = −
Onde U { dinicial dfinal
ou
campo elétrico uniforme entre placas: U = E. d

U é a ddp, dada por(𝑉𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − 𝑉𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 ):

𝑚. 𝑣02
𝑞. (𝑉𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − 𝑉𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 ) = 0 −
2

SUBSTITUINDO:
𝑒𝑚 𝑘𝑔

0,4. 10−3 . 𝑣02
1. (0 − 50) = −
2

100 10 𝒎
𝑣0 = √ −4
= −2
= 𝟓𝟎𝟎 .
4. 10 2. 10 𝒔

𝑳𝑬𝑻𝑹𝑨 𝑩
Questão 03
RESOLUÇÃO:
Tempo que o aro demora para completar uma volta:
2. 𝜋 2. 𝜋
𝜔= →𝑇=
𝑇 𝜔

Número de cargas em uma volta completa: 8.q


Usando a definição de corrente elétrica e substituindo Q e ∆𝑡, temos:
𝑄 8. 𝑞 𝟒. 𝝎. 𝒒
𝑖= →𝑖= =
∆𝑡 2. 𝜋 𝝅
𝜔

LETRA B

Questão 04
RESOLUÇÃO:
a) (F) watt é potência, não é energia;
b) (F) 40 J liberados na forma de energia elétrica, por segundo.
c) (V) dos 40 J liberados por segundo, parte como luminosidade e parte como
calor.
d) (F) em 1 hora, temos liberação de 0,04 kWh de energia elétrica.
e) (F) no filamento só flui parcela da energia elétrica levada pela ordenada
movimentação dos elétrons no fio condutor, já que há liberação de outra
parcela pelo Efeito Joule e outra na forma de luminescência.

LETRA C

Questão 05
RESOLUÇÃO:
O trabalho da força elétrica é dado por:

𝛕 = 𝐪. 𝐔 = 𝑞. (𝑉𝐼𝑁𝐼𝐶𝐼𝐴𝐿 − 𝑉𝐹𝐼𝑁𝐴𝐿 )

e independe do tamanho ou formato da trajetória!

Então, quanto maior a ddp, maior será o trabalho para deslocar a carga.

LETRA D

Questão 06
RESOLUÇÃO:
Para aparelhos ligados em tensão diferente de fábrica, usaremos o
procedimento infalível:

1° passo: calcular sua resistência elétrica de fábrica, já que é uma característica


imutável, intrínseca do mesmo, assim como a máxima corrente elétrica que a
mesma suporta:
𝑈2 𝑈2 2202
𝑃𝑜𝑡 = →𝑅= = Ω
𝑅 𝑃𝑜𝑡 60
𝑒
60
𝑃𝑜𝑡 = 𝑈. 𝑖 → 60 = 220. 𝑖 → 𝑖𝑚á𝑥 = 𝐴
{ 220

2° passo: calcular a nova corrente que circula pelo aparelho quando sujeito a
nova ddp, no caso de 110 V:

U = R.i

220²
110 = .𝑖
60

60
𝑖= 𝐴
440

Note que i< 𝑖𝑚á𝑥 , 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑎 𝑙â𝑚𝑝𝑎𝑑𝑎 𝑛ã𝑜 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑚𝑎𝑟á!

2202 60 2
3° passo: Calcular sua nova potência: Pot=R.i²= .( ) = 15 𝑊.
60 440

OU

U2
Como 𝑅 = , se a ddp cai pela metade, a potência diminui 4 vezes,
Pot
passando de 60 W para 15 W.

Infelizmente esse método não inclui a nova corrente que circula pelo aparelho,
sendo portanto, ineficaz em algumas questões!

LETRA B
Questão 07
RESOLUÇÃO: Como no exemplo anterior:

Para aparelhos ligados em tensão diferente de fábrica, usemos o procedimento


infalível:

1° passo: calcular sua resistência elétrica de fábrica, já que é uma característica


imutável, intrínseca do mesmo, assim como a máxima corrente elétrica que a
mesma suporta:

𝑈² 110² 110²
𝑅= = = 605 Ω e = 121 Ω
𝑃𝑜𝑡 20 100
𝑒
20 100
𝑃𝑜𝑡 = 𝑈. 𝑖 → 𝑖𝑚á𝑥 = = 0,18 𝐴 𝑒 = 0,9 𝐴
{ 110 110

2° passo: calcular a nova corrente que circula pelo aparelho quando sujeito a
nova ddp, no caso, de 110 V:

U = R.i

220 = (605
⏟ + 121). 𝑖 → 𝑖 ≅ 0,3 𝐴
𝑆É𝑅𝐼𝐸

𝑖 (0,3 𝐴) > 𝑖1 (0,18 𝐴) → 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑚𝑎𝑟á!


Note que { 𝑒
𝑖 (0,3 𝐴) < 𝑖2 (0,9 𝐴) → 𝑛ã𝑜 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑚𝑎𝑟á.

𝑝𝑎𝑟𝑎 1: 605. 0,32 = 54,45 𝑊


3° passo: Calcular sua nova potência: Pot=R.i²={ 𝑒
𝑝𝑎𝑟𝑎 2: 121.0,32 = 10,89 𝑊

Portanto, 1 brilhará imensamente, já que 54,45 W é bem acima dos seus 20 W


de fábrica, mas queimará e não passará corrente na 2, que apagará!

LETRA B
Questão 08
RESOLUÇÃO:
𝑈2
𝑃𝑜𝑡 =
𝑅

Supondo ddp constante de 220 V: ↑Pot ↓R ↑i

LETRA B
Questão 09
RESOLUÇÃO:

Só há consumo de ddp na presença de um resistor ou de um receptor. Em 1


começa com o gerador fornecendo o potencial que alimenta o circuito, esse
valor fica constante até a presença do resistor em 3, onde há uma queda brusca
desse potencial, devido ao consumo do resistor. O valor atingido (zero) fica
constante até ser novamente alimentado pelo gerador em 1 (Leis de Kirchhoff).

LETRA D

Questão 10

RESOLUÇÃO:
Como não tem como definir se as lâmpadas estão em série ou paralelo,
usaremos Kirchhoff.

Considerando a as duas malhas com os elementos do circuitos descritos, temos,


usando Kirchhoff, lembrando que nesse caso E2 = 0.
𝑹𝟏 (𝜺𝟐 − 𝜺𝟑 ) + 𝑹𝟑 (𝜺𝟐 − 𝜺𝟏 )
(𝟑𝟏) 𝒊𝟐 =
𝑹𝟏 𝑹𝟐 + 𝑹𝟏 𝑹𝟑 + 𝑹𝟐 𝑹𝟑
(𝜺𝟐 − 𝜺𝟏 ) 𝑹𝟐
𝒊𝟏 = − .𝒊
𝑹𝟏 𝑹𝟏 𝟐

(𝜺𝟐 − 𝜺𝟑 ) 𝑹𝟐
𝒊𝟑 = − .𝒊
𝑹𝟑 𝑹𝟑 𝟐

Substituindo:
4. (0 − 24) + 4. (0 − 24)
i2 = = −𝟒 𝑨
4.4.3

Pot = R.i² = 4.4² = 64 W

LETRA D

Questão 11
RESOLUÇÃO:
Usando o padrão das duas malhas:

𝑹𝟏 (𝜺𝟐 − 𝜺𝟑 ) + 𝑹𝟑 (𝜺𝟐 − 𝜺𝟏 )
(𝟑𝟏) 𝒊𝟐 =
𝑹𝟏 𝑹𝟐 + 𝑹𝟏 𝑹𝟑 + 𝑹𝟐 𝑹𝟑

2. (6 − 0) + 4. (6 − 24)
i2 = = −3 A
2.2 + 2.4 + 2.4

(6 − 0) 2
i3 = − . (−3) = 3 A
4 4

LETRA B
Questão 12
RESOLUÇÃO:

Quando 𝑖𝐴 = 0, há uma ponte de Wheatstone em equilíbrio, então vale a


relação:

𝑅1 . 𝑅4 = 𝑅2 . 𝑅3

1.4=2.X

X=2 Ω

Corrente total do circuito: U = Req . i


3.6
6=( ). 𝑖
3+6

i=3A
3
UBC = RBC.i → UBC = 2. .3= 𝟐 𝐕
9

LETRA B

Questão 13
RESOLUÇÃO:

A corrente elétrica que flui sobre o solenoide é determinada a partir da 1ª lei


de Ohm e da equação do gerador.
U = R.i
15=(7,5+2,5).i
i=1,5 A
A partir da equação do campo magnético gerado pelo solenoide, temos:
𝝁𝟎 . 𝒊. 𝑵
𝑩=
𝑳
4. 𝜋. 10−7 . 1,5
𝐵= = 0,0048 𝑇
30. 10−2
LETRA A
NOTA 2: MAGNETISMO
MAGNETISMO EM
SITUAÇÃO FÓRMULA
AÇÃO

FORÇA SOBRE CARGA 𝑭𝒎𝒂𝒈. = 𝒒. 𝒗. 𝑩. 𝒔𝒆𝒏𝜽

FORÇA SOBRE FIO 𝑭𝒎𝒂𝒈. = 𝑩. 𝒊. 𝑳. 𝒔𝒆𝒏𝜽

FLUXO MAGNÉTICO 𝚽 = 𝑩. 𝑨. 𝒄𝒐𝒔𝜽

FEM GERADA PELA 𝚽


𝜺=−
VARIAÇÃO DO FLUXO 𝚫𝒕

FEM GERADA PELA


MOVIMENTAÇÃO DE 𝜺 = 𝑩. 𝑳. 𝒗
FIO OU ESPIRA

CAMPO EM FIO 𝝁𝟎 . 𝒊
RETILÍNEO 𝑩=
𝟐. 𝝅. 𝑹
CAMPO EM UMA 𝝁𝟎 . 𝒊
ESPIRA CIRCULAR 𝑩=
𝟐. 𝑹

CAMPO EM UMA 𝝁𝟎 . 𝒊. 𝑵
BOBINA CHATA 𝑩=
𝟐. 𝑹

CAMPO EM UM 𝝁𝟎 . 𝒊. 𝑵
SOLENÓIDE 𝑩=
𝑳

Tabela 2. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Eletricidade
Exercícios para verificação
1. (CIRCUITOS) Considere o circuito simples a seguir representado com
os valores indicados.

Ligando entre os pontos M e N um amperímetro ideal e, a seguir, substituindo-


o por um voltímetro ideal, suas indicações serão, respectivamente,

a) 8A e 80V
b) 4A e 40V
c) 4A e 20V
d) 2A e 40V
e) 2A e 20V
2. (CIRCUITOS) Considere o
circuito a seguir. Qual é a soma das
leituras no amperímetro, em A, e no
voltímetro, em V, considerando ideais
ambos os instrumentos de medida?

a) 80
b) 20
c) 60
d) 10
e) 1

3. (CIRCUITOS) Na figura é esquematizada uma máquina de solda elétrica.


São feitas medidas da voltagem V em função, da corrente I que circula através
do arco, obtendo-se a curva mostrada na figura.

Nos gráficos I e II, as curvas que qualitativamente melhor representam a


potência dissipada P e a resistência R do arco, em função da corrente I são,
respectivamente

a) A e Z
b) C e Z
c) B e Y
d) A e X
e) B e X
4. (CIRCUITOS) Voltímetros e amperímetros são os instrumentos mais
usuais para medições elétricas. Evidentemente, para a obtenção de medidas
corretas, esses instrumentos devem ser conectados de maneira adequada.
Além disso, podem ser danificados se forem conectados de forma incorreta ao
circuito. Suponha que se deseja medir a diferença de potencial a que está
submetido o resistor R2 do circuito a seguir, bem como a corrente elétrica que
o percorre.

Assinale a figura que representa a correta conexão do voltímetro (V) e do


amperímetro (A) ao circuito para a realização das medidas desejadas.
5. (CIRCUITOS) Um resistor utilizado para aquecer água é composto por
um fio enrolado em um núcleo de cerâmica. Esse resistor é utilizado para
aquecer uma certa massa de água de 20°C até 80°, em 2 minutos. Deseja-se
aquecer a mesma quantidade de água de 20°C até 80°C em um minuto, sem
alterar a fonte de tensão à qual o resistor está ligado. Para isto devemos trocar
o resistor por outro, de mesmo material,

a) com mesma espessura e um quarto do comprimento.


b) com mesma espessura e metade do comprimento.
c) com mesma espessura e o dobro do comprimento.
d) com mesmo comprimento e a metade da espessura.
e) com mesmo comprimento e o dobro da espessura.

6. (CIRCUITOS) Três lâmpadas incandescentes L1 (120V-60W), L2 (120V-


120W) e L3 (120V-240W) estão associadas como mostra o esquema a seguir.

Aplica-se uma tensão de 120V entre os terminais A e B. Supondo que as


resistências das lâmpadas não variem, as potências dissipadas por L1, L2 e L3
valem, em watts, respectivamente,

a) 90, 90 e 240
b) 60, 30 e 120
c) 30, 60 e 120
d) 26,7, 13,3 e 240
e) 13,3, 26,7 e 240
7. (CIRCUITOS) Na figura, a resistência
de cada resistor está expressa em ohms.
Sabendo que UAB=100V, então as leituras do
voltímetro e do amperímetro, considerados
ideais, serão dadas respectivamente por:

a) 40 V e 1,25 A
b) 40 V e 2,50 A
c) 40 V e 5,00 A
d) 20 V e 1,25 A
e) 20 V e 2,50 A

8. (CIRCUITOS) A tomada de sua casa produz uma d.d.p. de 120V. Você


vai ao supermercado e compra duas lâmpadas, uma de 60W e outra de 100W.
Essas especificações correspondem à situação em que a lâmpada é conectada
isoladamente à voltagem considerada. Você conecta as duas lâmpadas em série
como mostrado na figura. Qual a que brilhará mais?

9. (CIRCUITOS) Um chuveiro elétrico de valor nominal (5400 W-220 V)


deve aquecer de 20 °C a água que por ele passa. Para que isso ocorra, a vazão
da água deve ser aproximadamente:
Dados:
Densidade da água = 1 g/cm3
Calor específico da água = 1 cal/(g.°C)
1 cal = 4 J
a) 1 litro/minuto
b) 2 litros/minuto
c) 3 litros/minuto
d) 4 litros/minuto
e) 5 litros/minuto
10. (CIRCUITOS)

No circuito representado na figura todos os resistores são idênticos e os


amperímetros A1 e A2 são ideais (resistência interna nula). O amperímetro A1
registra uma corrente i = 2,0 A. Podemos assegurar que o amperímetro A2
registra uma corrente igual a:

a) 12 A.
b) 10 A.
c) 8 A.
d) 6 A.
e) 4 A.

11. (CIRCUITOS) Em uma construção, é utilizado um motor de corrente


contínua para elevar baldes contendo argamassa, conforme a figura a seguir. O
motor funciona sob uma tensão de 20 V e o seu rendimento é de 70%.
Supondo-se que um balde de argamassa possua 28 kg e que esteja sendo
elevado à velocidade constante de 0,5 m/s, considerando-se a aceleração da
gravidade igual a 10 m/s2, o módulo da intensidade de corrente elétrica no
motor é:

a) 14 A.
b) 7,0 A.
c) 10 A.
d) 4,9 A.
e) 0,7 A.
12. (CIRCUITOS) Considere o circuito mostrado na figura a seguir.

Assinale a alternativa que contém, respectivamente, os valores da resistência R


e da diferença de potencial entre os pontos a e b, sabendo que a potência
dissipada no resistor de 5 Ω é igual a 45W.
a) 1 Ω e 5 V.
b) 5 Ω e 15 V.
c) 10 Ω e 15 V.
d) 10 Ω e 30 V.
e) 15 Ω e 45 V.

13. (CIRCUITOS) O circuito elétrico representado foi construído a partir de


resistores de mesma resistência elétrica R.

Supondo o gerador E ideal, a corrente elétrica total, i, fornecida ao circuito, é


a) i = 0
b) i = (4E)/R
c) i = 4RE
d) i = E/(8R)
e) i = (2R)/E
14. (KIRCHHOFF) No circuito abaixo, as intensidades das correntes i1, i2 e
i3, em ampères, valem, respectivamente:

a) 1,0; 2,5; 3,0


b) 1,0; 1,5; 2,0
c) 1,0; 2,0; 2,5
d) 1,0; 2,0; 3,0
e) 2,0; 3,0; 1,0

15. (CIRCUITOS) Determine a resistência equivalente das associações a


seguir:
a)

b)
c)

d)

e)

f)
g)

h)

i)
j)

k)

L)
Resoluções
Eletricidade
Exercícios de verificação

NOTA 3: RESISTOR ALTRUÍSTA

Como calcular corrente em cada resistor associado em paralelo:


Questão 01

RESOLUÇÃO:

AMPERÍMETRO:
U = R.i

40 = (6+4).i

𝐢 = 𝟒𝐀
VOLTÍMETRO
U = R.i

40 = (6+4+10).i

i=2 A, então no resistor conectado o voltímetro temos:

U = R.i = 10.2

U = 20 V

LETRA C

Questão 02
RESOLUÇÃO:

U = R.i

120=(4/3+2/3).i

𝐢 = 𝟔𝟎 𝐀

U = R.i = 1 . (1/3).60 = 𝟐𝟎 𝐕

LETRA A

Questão 03
RESOLUÇÃO:
𝑐𝑡𝑒
Pelo gráfico hiperbólico, temos: U.i = cte, 𝑈 = .
𝑖
𝑈 𝑐𝑡𝑒 𝑐𝑡𝑒
𝑅= = = 2 : ℎ𝑖𝑝é𝑟𝑏𝑜𝑙𝑒
𝑖 𝑖. 𝑖 𝑖
Pot=U.i=cte: reta sem inclinação!

LETRA A

Questão 04
RESOLUÇÃO:
AMPERÍMETRO: em série com a R

VOLTÍMETRO: em paralelo com a R

LETRA B
NOTA 4: MEDIDORES ELÉTRICOS
INSTRUMENTOS DE
MEDIDA COMO ASSOCIAR MOTIVO
MEDIDAS
EM SÉRIE

AMPERÍMETRO CORRENTE R→0

EM PARALELO

VOLTÍMETRO DDP R→∞

PONTE DE WHEATSTONE

𝒊𝑮 = 𝟎
OHMÍMETRO RESISTÊNCIA
(𝑹𝟏 . 𝑹𝟒 = 𝑹𝟐 . 𝑹𝟑 )

Tabela 3. Fonte: @MEDNASA, 2021.


Questão 05
RESOLUÇÃO:
Q = m. c. ∆T (calorimetria)
e
ρ.L
Usando R= (2ª lei de Ohm)
A
e
U2
Pot = (Potência)
{ R

𝐸𝑁𝐸𝑀𝑔𝑖𝑎 = 𝑃𝑜𝑡 . 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜

𝑈² 𝜋.𝑒²
m.c.ΔT = .𝑡 e 𝐴 =
𝑅 4

Substituindo:

𝑚. 𝑐. ΔT. 𝜌. 𝐿. 4 = 𝜋. 𝑒 2 . 𝑈 2 . 𝑡

Como há duas situações, cancelamos as grandezas que são CONSTANTES:

𝑚. 𝑐. ΔT. 𝜌. 𝐿. 4 = 𝜋. 𝑒 2 . 𝑈 2 . 𝑡

L tempo proporcional a L
= CTE { e
e2 . t tempo inversamente proporcional ao quadrado de (e)

Como o tempo caiu pela metade, então 𝐋 𝐜𝐚𝐢 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐦𝐞𝐭𝐚𝐝𝐞 , ou a espessura
aumenta 4 vezes!
LETRA B

Questão 06
RESOLUÇÃO:

1° PASSO: CALCULAR A RESISTÊNCIA DE CADA LÂMPADA:


120²
𝑅1 = = 240 Ω
60
𝑈² 120²
𝑅= , 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑅2 = = 120 Ω
𝑃 120
120²
{ 𝑅3 = 240 = 60 Ω
2° PASSO: CALCULAR A RESISTÊNCIA EQUIVALENTE DO SISTEMA:
Req=60.360/(60+360)=360/7Ω

3° PASSO: CALCULAR A CORRENTE TOTAL DO CIRCUITO E EM CADA


LÂMPADA:
U =Req.itotal

120 = (360/7).itotal

Itotal = 7/3 A

Em 1 e 2 passam a mesma corrente.

Igualando as ddp: 360.i = 60.(7/3-i); i = 1/3 A e em 3 passam 2 A.

4° PASSO: DETERMINAR A POTÊNCIA EM CADA RESISTOR: P = R.i²


Em 1: 240.(1/3)²= 26,7 W
Em 2: 120.(1/3)²= 13,3 W
Em 3: 60.2²=240 W
LETRA D

Questão 07
RESOLUÇÃO:
COMEÇAR DO PONTO MAIS DISTANTE DA BATERIA: Req=10Ω
U = R.i

100=10.itotal

itotal=10A

Como o circuito é simétrico, pois cada etapa de divisão de corrente a resistência


se mantém, então os 10 A irão se dividir ao meio 3 vezes:
10...5...2,5;... 𝟏, 𝟐𝟓𝐀

U = R.i =4.10= 𝟒𝟎𝐕

LETRA A
Questão 08
RESOLUÇÃO:

1° PASSO: CALCULAR A RESISTÊNCIA DE CADA LÂMPADA:

120²
𝑈² 𝑅1 = = 240Ω
𝑅= , 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 60
𝑃 120²
{𝑅1 = 100 = 144Ω

2° PASSO: CALCULAR A RESISTÊNCIA EQUIVALENTE DO SISTEMA:

Req=388Ω

3° PASSO: CALCULAR A CORRENTE TOTAL DO CIRCUITO E EM CADA


LÂMPADA:
U =Req.itotal

120 = 388.itotal

itotal = 120/388 A

Em 1 e 2 passam a mesma corrente.

4° PASSO: DETERMINAR A POTÊNCIA EM CADA RESISTOR: P = R.i²

Em 1: P1=240.(120/388)²

Em 2: P2=144.( 120/388)²

NOTE QUE 𝐏𝟏 > 𝐏𝟐

ENTÃO A 1 BRILHA MAIS QUE A LÂMPADA 2.


Questão 09
RESOLUÇÃO:
E
Pot =
∆t
e
De Q = m. c. ∆T = d. V. c. ∆T , temos:
e
Volume
{ vazão (z) =
tempo

𝑃 = 𝑑. 𝑧. 𝑐. ∆𝑇

Substituindo:

5400=10³.z.4.10³.20

z=6,75.10-5 m³/s.1000.60 litros/min

𝐳 ≅ 𝟒 𝐥𝐢𝐭𝐫𝐨𝐬/𝐦𝐢𝐧

LETRA D

Questão 10
RESOLUÇÃO:

Como o circuito é simétrico, uma reta vertical passando no meio da figura indica
que todos os pontos pertencentes a ela possuem o mesmo potencial,
cancelando os dois resistores verticais. A corrente do circuito divide-se então
em 4 pontos igualmente (i), mas no meio passa o dobro (2.i), já que há metade
da resistência dos demais. De cima para baixo temos (i = 1 A):

i + i + 2i + i + i = 6.i = 6.1 = 6 A
LETRA D
Questão 11
RESOLUÇÃO:
𝑃𝑜𝑡 = 𝐹. 𝑣𝑚 = 280.0,5 = 140 W
ú𝒕𝒊𝒍 (𝟏𝟒𝟎𝑾)
𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 { +
𝒅𝒊𝒔𝒔𝒊𝒑𝒂𝒅𝒐

%
Veja que: Total.0,7
⏞ =140

Total = 200 W = U.i

200=20.i

𝐢 = 𝟏𝟎 𝐀

LETRA C

Questão 12
RESOLUÇÃO:
P=R.i²

45=5.i²

𝐢 = 𝟑𝐀

Começar a análise do ponto mais distante da bateria:


Req= 10.R/(10+R)+9

U=R.i

42=(10.R/(10+R)+9).3

14-9=10.R/(10+R)

10+R=2R

𝐑 = 𝟏𝟎Ω
U=R.i no trecho ab estudado

U=10.1,5 = 15 V , veja que em R passa metade da corrente total do sistema,


pois a resistência é simétrica.
LETRA C

NOTA 5: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

Tabela 4. Fonte: @MEDNASA, 2021.

Questão 13

RESOLUÇÃO:
Os 4 resistores de baixo estão em curto, pois estão entre pontos de mesmo
nome (não há ddp) e os 4 restantes estão em paralelo.

U= R.i

E=R/4.i

i=4.E/R

LETRA B

Questão 14
Considerando os elementos do circuito descrito, temos, usando Kirchhoff, um

padrão para duas malhas:

𝑹𝟏 (𝜺𝟐 − 𝜺𝟑 ) + 𝑹𝟑 (𝜺𝟐 − 𝜺𝟏 )
(𝟑𝟏) 𝒊𝟐 =
𝑹𝟏 𝑹𝟐 + 𝑹𝟏 𝑹𝟑 + 𝑹𝟐 𝑹𝟑

(𝜺𝟐 − 𝜺𝟏 ) 𝑹𝟐
𝒊𝟏 = − .𝒊
𝑹𝟏 𝑹𝟏 𝟐

(𝜺𝟐 − 𝜺𝟑 ) 𝑹𝟐
𝒊𝟑 = − .𝒊
𝑹𝟑 𝑹𝟑 𝟐

Substituindo:

𝟐. (𝟏𝟒 − (−𝟕)) + 𝟓. (𝟏𝟒 − 𝟏𝟎) 𝟔𝟐


𝒊𝟐 = = = 𝟐𝑨
𝟐. 𝟑 + 𝟐. 𝟓 + 𝟑. 𝟓 𝟑𝟏
(𝟏𝟒 − 𝟏𝟎) 𝟑 −𝟐
𝒊𝟏 = − . (𝟐) = = −𝟏 𝑨
𝟐 𝟐 𝟐
(𝟏𝟒 − (−𝟕)) 𝟑 𝟏𝟓
𝒊𝟑 = − . (𝟐) = = 𝟑𝑨
𝟓 𝟓 𝟓
LETRA D

Questão 15
a) 20 Ω b) 10/3 Ω c) 1 Ω d) 2 Ω e) 10 Ω

f) 8 Ω g) R h) 5.R/3 i) R/2 j) 2.R/3

k) 5.R/6 L) 16.R/29
ANOTAÇÕES
MED Seção Enem Vazou
NASA

01. (LC) Telescópio TESS: novo telescópio da NASA, lançado nesse mês
(abril de 2018) tem a função de descobrir planetas extra-solares com um
método - já usado e melhorado pelo KEPLER – usando método eclipsado.

“The Transit Method

O método de trânsito para detectar exoplanetas procura mergulhos na


luz visível das estrelas e exige que os planetas se cruzem em frente das estrelas
ao longo de nossa linha de visão. Quedas repetidas e periódicas podem revelar
um planeta ou planetas orbitando uma estrela. A fotometria de trânsito, que
analisa a quantidade de luz que um objeto produz em um dado momento, pode
dizer muito aos pesquisadores sobre um planeta. Com base em quanto de um
mergulho de luz um planeta causa em sua estrela, podemos determinar o
tamanho do planeta. Olhando para quanto tempo leva um planeta para orbitar
sua estrela, os cientistas são capazes de determinar a forma da órbita do planeta
e quanto tempo leva o planeta para circundar seu sol.”
Os gráficos a seguir indicam a variação do brilho da estrela em função do tempo
de trânsito do planeta em sua frente. Marque a alternativa que representa a
passagem de um grande planeta que está a uma grande distância de sua
estrela.

02. (LC)

Outra base de lançamentos de foguetes no Brasil, no CE:

“Além disso, Pecém também dispõe de uma localização privilegiada para


o lançamento de veículos com satélites: está a 3,2 graus em relação à linha do
Equador, enquanto a base francesa de Kourou, na Guiana, o centro mais bem
localizado do mundo para esses lançamentos, está a 5,2 graus da linha do
Equador. Mas imbatível mesmo é Alcântara – está a 2,2 graus, o que significa
enorme vantagem competitiva: cada lançamento feito a partir da ilha
maranhense pode custar até 30% menos que de outras bases instaladas por
todo o mundo, principalmente devido à economia de combustível”.
http://www.aereo.jor.br/2009/07/30/brasil-tera-outra-base-para-lancar-foguetes/
Os lançamentos de foguetes são feitos
preferencialmente em regiões do globo
próximas à linha do equador. Marque a
alternativa que explica o motivo pelo qual
esses lançamentos são feitos em tais regiões.

a) As regiões próximas à linha do Equador


possuem maior velocidade angular, o que
auxilia no lançamento dos foguetes.
b) Próximo à linha do equador, a atuação da gravidade sobre o foguete é menor,
facilitando o lançamento.
c) Nas regiões afastadas da linha do equador, não há velocidade angular
suficiente para facilitar o lançamento dos foguetes.
d) Os lançamentos são feitos próximo à linha do Equador porque nessas regiões
os valores da velocidade linear de rotação da Terra são maiores.
e) proximidade dos grandes centros econômicos mundiais e maior
infraestrutura das bases de lançamentos.

03. (LC) Apesar das diferenças no processo de combustão, os motores de


ciclos Diesel e Otto têm forte parentesco: emitem poluentes em comum,
embora em quantidades bem distintas.
CICLO DIESEL

Nos motores de ciclo Diesel, a


combustão ocorre por compressão.
O cilindro se enche de ar, que é
comprimido.

Depois, é injetado o diesel,


que, com a alta temperatura do ar,
entra em combustão. Por fim, há a
exaustão dos gases, como os óxidos
de nitrogênio, o dióxido de enxofre e
o material particulado.
CICLO OTTO

No motor de ciclo Otto - gasolina,


álcool, flex ou GNV -, a combustão ocorre
por explosão.
A mistura de combustível e ar entra no
cilindro, é comprimida e recebe a centelha,
provocando a queima. Em seguida são
liberados os materiais resultantes, como
hidrocarbonetos, dióxido e monóxido de
carbono e aldeídos.

https://www.if.ufrgs.br/novocref/?contact-pergunta=forca-
media-exercida-em-um-pistao

𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜
Com base no texto e na análise energética (𝑃𝑜𝑡 = ) determine a pressão
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
interna média para o motor do Palio que tem potência máxima de 60 cv a 6000
rpm e cilindrada de 1 L (carro 1.0). Considere 1 cv = 750 W.

a) 4 atm
b) 4,2 atm
c) 4,5 atm
d) 5,0 atm
e) 6,0 atm

04. (LC)
O brilho de da Vinci

Existe algo de misterioso no luar. Um


fenômeno que acontece perto da Lua Nova.
Uma claridade tênue, porém, marcante,
impossível de ignorar, mas que em princípio
não poderia existir, pois ilumina uma parte da
Lua que não está exposta ao Sol e, portanto,
deveria estar no escuro, invisível ─ como
acontece com parte da Lua em fase. Esse brilho
dura poucas noites e desaparece sem deixar
vestígios, o que o torna ainda mais misterioso. Afinal, de onde ele veio? O que
estava iluminado a Lua naquelas noites? Mesmo sem saber a resposta, aquela
luz fantasmagórica já perturbava a mente das pessoas desde a Antiguidade.”

Fonte: Costa, J. R. V. O brilho de da Vinci. Astronomia no Zênite, jan 2015. Disponível


em: http://www.zenite.nu/o-brilho-de-da-vinci/

Qual a explicação para esse fenômeno lunar?

a) A lua é síncrona: seus períodos de rotação e translação são iguais, momento


único de observação do lado oculto da lua
b) A gravidade da lua é bem menor que a da Terra e a do Sol, o que causa essa
ilusão de ótica
c) É um eclipse lunar, indicando a sombra da Terra na superfície da Lua:
d) A luz solar sofre refração na atmosfera da Lua, deixado suas bordas
superficiais mais visíveis
e) Nessa fase lunar (nova), a Terra reflete muito mais luz do Sol que a Lua, nosso
planeta acaba iluminando seu satélite por reflexão. E embora essa luz seja
muito mais fraca que a solar, a porção escura da Lua acaba se tornando
visível.

05. (LC)
BOMBA D’ÁGUA

As bombas d’água são produtos que nos


ajudam muito no transporte de líquidos de um
local a outro. Embora seu funcionamento seja
bastante simples, a montagem, instalação ou
utilização errada deste produto podem fazer
com que ele não apresente um bom
desempenho ou simplesmente não
funcione. Imaginemos uma bomba recalca água
com uma vazão de 30 litros/segundo, de um
reservatório para uma caixa d’água.
A altura do recalque é de 9,8 m e a água é injetada na caixa com uma velocidade
de 2 m/s. determine a potência da bomba, em kW. Dados: g = 10 m/s² e
densidade da água 1000 kg/m³.

a) 300
b) 30
c) 3
d) 0,3
e) 0,03

06. (LC)

MÁQUINAS TÉRMICAS

Nicolas Léonard Sadi Carnot, nasceu em Paris, a 1 de junho de 1796, e


faleceu, também em Paris, a 24 de agosto de 1832. Carnot foi um físico,
matemático e engenheiro francês que deu o primeiro modelo teórico de
sucesso sobre as máquinas térmicas, o Ciclo de Carnot, e apresentou os
fundamentos da Segunda Lei da Termodinâmica. As máquinas térmicas são
dispositivos que transformam calor em trabalho, de forma espontânea ou
forçada, dependendo de sua utilidade: aquecer ou esfriar, entre suas duas
fontes térmicas. Suas representações são melhor indicadas num diagrama PV,
em transformações isobáricas, isotérmicas, isocóricas e adiabáticas.
https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/cicloottoartigofinal.pdf/ ACESSO EM JANEIRO 2020.

1: 2:
3: 4:

5:

Indique a sequência correta enumerada das máquinas: CARNOT, OTTO, DIESEL,


REFRIGERADOR, REFRIGERADOR DE CARNOT.

a) 1, 2, 3, 4, 5
b) 2, 3, 4, 5, 1
c) 3, 1, 2, 4, 5
d) 5, 4, 3, 2, 1
e) 3, 1, 2, 5, 4
07. (L.C.) ESPELHOS ESFÉRICOS GAUSSIANOS

“A imagem formada em um espelho esférico (côncavo ou convexo), é


distorcida, ou seja, é uma imagem não nítida. Para que tenhamos imagens
aproximadamente nítidas, temos que verificar as condições de nitidez de Gauss:
- 1ª: O espelho deve conter um ângulo de abertura consideravelmente
pequeno, ou seja, o ângulo de abertura deve ser menor que 10º (θ < 10º).
- 2ª: Os raios incidentes devem ser paralelos ou pouco inclinados em
relação ao eixo principal do espelho esférico.
- 3ª: Os raios incidentes devem estar bem próximos ao eixo principal do
espelho esférico”.

Indique a alternativa incorreta sobre os espelhos esféricos gaussianos:

a) o elemento (objeto ou imagem) mais próximo ao espelho é sempre o menor;


b) à medida que o objeto se aproxima de um espelho côncavo, sua imagem real
aumenta de tamanho e afasta-se do espelho;
c) à medida que o objeto se aproxima de um espelho convexo, sua imagem
virtual aumenta de tamanho e aproxima-se do espelho;
d) à medida que o objeto se aproxima de um espelho côncavo, sua imagem
virtual diminui de tamanho e aproxima-se do espelho;
e) nos espelhos esféricos vale a relação VIMAGEM = VOBJETO.

08. (LC) TUDO UMA QUESTÃO DE PROBABILIDADE

O que ocorre logo após a colisão entre dois corpos é uma questão de
probabilidade. Há muitos fatores que se adicionam, influenciando no que
ocorrerá depois da colisão, tais como: rigidez dos materiais e tamanho dos
corpos, suas massas, bem como a direção e sentido do impacto.

Dois corpos, de mesma massa, colidem de forma obliqua e perfeitamente


elástica, sem dissipação de energia.

ANTES
Desprezando o atrito, verifique qual a mais provável situação que pode
representar o que ocorre após o impacto:

a) d)

b) e)

c)
09. (L.C.) EXPERIÊNCIAS NO VÁCUO LUNAR

“Logo após desembarcarem pela primeira vez na Lua, os astronautas da Apollo


11 coletaram diversas rochas e realizaram três importantes experimentos que
ajudaram a compreender um pouco mais sobre a dinâmica do nosso satélite.
Dos experimentos, um retornou à Terra com a Apollo 11 em 1969, mas os outros
dois ainda permanecem na Lua.

O primeiro experimento tinha a função de coletar as partículas do vento solar


que atingem a superfície da Lua sem a influência da atmosfera.

O segundo instrumento foi o sismômetro passivo chamado PSE que tinha o


objetivo de estudar a propagação das ondas sísmicas e fornecer mais detalhes
ainda não conhecidos sobre a estrutura interna do nosso satélite.
Já o terceiro e mais famoso, chamado LRRR, consiste em uma série de pequenos
refletores formado por espelhos capazes de refletir um feixe de laser para a
mesma direção de onde foi emitido.

O feixe é normalmente disparado por observatórios daqui da terra, que captam


o feixe e medem o ângulo e tempo de reflexão, possibilitando conhecer com
precisão a distância entre a Terra e a Lua”.
apollo11.com

Um astronauta está na superfície da Lua, quando solta simultaneamente duas


bolas maciças, uma de chumbo e outra de madeira, de uma mesma altura de
2,0 m em relação à superfície. Nesse caso, podemos afirmar que:

a) a bola de chumbo chegará ao chão bem antes da bola de madeira


b) a bola de chumbo chegará ao chão bem depois da bola de madeira.
c) a bola de chumbo chegará ao chão um pouco antes da bola de madeira, mas
perceptivelmente antes.
d) a bola de chumbo chegará ao chão ao mesmo tempo que a bola de madeira.
e) a bola de chumbo chegará ao chão um pouco depois da bola de madeira,
mas perceptivelmente depois.
10. (L.C.) IRIDESCÊNCIA

Se você observar as manchas de óleo na pista, provavelmente verá um


fenômeno conhecido como iridescência, que faz com que o óleo fique colorido.
[...] Quando você lava o para-brisa do carro em um dia quente de verão, um
fenômeno semelhante pode acontecer. Ao passar o rodo no vidro, várias cores
surgem. As cores mudam de lugar rapidamente e depois desaparecem. O que
está acontecendo? [...] O rodo cria uma película de água no para-brisa. Duas
ondas luminosas, uma que reflete na superfície da água e outra que reflete na
superfície do vidro, superpõem-se para produzir faixas coloridas. Enquanto o
Sol está fazendo a água evaporar, a espessura do filme diminui [...], o que é
percebido como uma variação das cores. Quando a película evapora totalmente,
as cores desaparecem.
TREFIL, James; HAZEN, Robert M. Física viva: uma introdução à Física conceitual. [S.l.]: LTC, 2006. v. 2.

Pela descrição do texto, o fenômeno ondulatório responsável pela iridescência


é
a) a difração. b) o batimento. c) a interferência.
d) a reverberação. e) o efeito Doppler.

11. (L.C.) ESPELHO D’ÁGUA

Quando alguém mergulha em uma piscina e olha para a interface água-ar sob
determinados ângulos tem a impressão de que essa interface funciona como
um espelho plano perfeito, permitindo-lhe ver a imagem de determinados
objetos dentro da piscina e impossibilitando-lhe de ver objetos fora dela. Isso
ocorre porque:
a) os raios de luz emitidos por esses objetos sofrem uma refração e chegam aos
olhos do observador.
b) a interface entre dois meios de índice de refração diferentes pode funcionar
como espelho plano.
c) os raios de luz, para ângulos com a normal maior que o ângulo crítico, sofrem
reflexão total, fazendo a interface funcionar como um espelho.
d) os raios de luz, para ângulos com a normal menor que o ângulo crítico,
sofrem reflexão total, fazendo a interface funcionar como um espelho.
e) a água é a única que possui uma propriedade refletora para determinados
ângulos de observação.
12. (LC)
INTERESTELAR

“A ausência de gravidade provoca efeitos negativos sobre os seres vivos, como


atrofia muscular e perda de massa óssea. Essa é uma dificuldade a ser
enfrentada nas viagens espaciais prolongadas. No filme, a nave viaja girando,
o que cria “força centrífuga”. Essa força empurra os astronautas para o exterior.
A parede externa passa a ser o chão onde eles podem caminhar. Assim, a “força
centrífuga” funciona como uma espécie de “gravidade artificial”.”

https://exame.abril.com.br/ciencia/entenda-a-ciencia-maluca-por-tras-do-filme-interestelar/ ACESSO EM 02/20.

Em uma estação espacial, localizada num ponto de espaço livre da ação


gravitacional de qualquer astro celeste, um astronauta sente-se pesado como
se estivesse num local onde g = 10 m/s². A estação tem o formato de um
gigantesco anel de diâmetro 4 km e realiza um movimento uniforme de
revolução em torno do seu eixo. Nestas condições, qual deve ser a velocidade
angular do engenho espacial, em rad/s?
a) 0,1
b) 0,02
c) 0,05
d) 0,08
e) 1
13. EQUILIBROU?! CUIDADO COM O CENTRO DE MASSA

Observando a imagem, apesar de todo o lado cômico embutido, e guardando


os devidos exageros, muitas pessoas fazem o uso indevido do conceito de
bagageiro no teto do carro. Analisando fisicamente a situação representada,
tem-se que o grande perigo para o carro está no fato de que:

http://files.engeumc.webnode.com/200000053-aed69b0ca4/Apostila%205-%20Est%C3%A1tica%20e%20Equil%C3%ADbrio.pdf/
ACESSO EM JANEIRO DE 2020.

a) nas retas, mesmo a baixas velocidades, a instabilidade provocada pelo


aumento de massa pode provocar o tombamento lateral.
b) nas curvas, a estabilidade provocada pelo aumento de massa ajudará a
impedir o tombamento, mesmo a altas velocidades.
c) nas retas, mesmo a baixas velocidades, a possibilidade de tombamento
frontal é certo, devido ao aumento da massa.
d) nas curvas, a elevação do centro de massa será um fator importante para um
possível tombamento lateral.
e) nas curvas, o abaixamento do centro massa devido às bagagens, será um
fator importante para um possível tombamento lateral.
14. (LC)
VELCOCIDADE DO SOM: MACH

O dimensionamento acústico de auditórios, a localização de objetos


submarinos através do sonar (SOUND NAVEGATION AND RANGIN), a eco-
encefalografia e a ultrassonografia médica, o desempenho de aviões a jato, o
ensaio de materiais industriais e muitas outras aplicações técnicas, exigem o
conhecimento da velocidade local de propagação do som. Foi então que Pierre
Simon de Laplace (1749-1827) astrônomo e matemático francês, verificou que
a velocidade de propagação do som é proporcional a raiz quadrada da
temperatura absoluta do meio.

Com essa análise, se a velocidade do som no ar, a -72°C, é de 300 m/s, então a
127°C é de, aproximadamente:

a) 6000 m/s
b) 346 m/s
c) 550 m/s
d) 600 m/s
e) 420 m/s

15.
LADEIRA ACIMA

O doutor em Engenharia de Transportes pela Coppe da Universidade Federal


do Rio de Janeiro (UFRJ), Fernando McDowell, afirmou que é impossível definir
a olho nu se uma ladeira é ou não íngreme. De acordo com ele, a determinação
não se justifica. “Só é possível medir a inclinação utilizando um aparelho
chamado clinômetro, que deve ser digital para fácil visualização do taxista e de
seu passageiro. Mas essa determinação é absurda. Quando se calcula o custo
operacional de um veículo, considera-se que o veículo que sobe uma rampa
também desce. Logo, se há aumento de preço na subida, deve haver desconto
quando o carro descer a ladeira”, comparou.

Disponível em: <http://goo.gl/j9ALuq>. Acesso em: 19 out. 2014. (adaptado)


Quanto mais íngreme for a ladeira a subir, mais se modificam algumas
grandezas físicas associadas ao movimento do táxi. Isso justificaria, segundo a
resolução citada, o aumento da tarifa. Considerando o peso do táxi, o atrito
máximo dos pneus com o solo, a força e a potência do motor, as grandezas
físicas que têm seu valor, respectivamente, aumentando e diminuindo ao subir
uma ladeira são
a) o atrito máximo dos pneus com o solo e a potência do motor.
b) a força do motor e o peso do táxi.
c) a força do motor e o atrito máximo dos pneus com o solo.
d) o peso do táxi e a potência do motor.
e) a potência do motor e o atrito máximo dos pneus com o solo.

16. (LC)
ESTRELA D’ALVA

Esta visão global da superfície de Vênus é


centrada em 180 graus de longitude leste. A imagem
foi produzida pelo projeto de visualização do sistema
solar e pela equipe de ciência Magellan no
laboratório de processamento de imagens
multimissões do JPL e é um único quadro de um
vídeo lançado em 29 de outubro de 1991, na
conferência de notícias do JPL.

Vênus é um mundo obscuro de intenso calor e atividade vulcânica. Semelhante


em estrutura e tamanho com a Terra, Vênus possui uma densa atmosfera tóxica
(90 atm), constituída quase totalmente por CO2. Um mundo chamuscado, com
temperatura suficientemente quente para derreter chumbo. Vislumbres abaixo
das nuvens revelam vulcões e montanhas deformadas. Além disso, Vênus gira
lentamente na direção oposta da maioria dos planetas, e o seu dia demora mais
que o seu ano.
Ano: cerca de 225 dias terrestres.
Dia: cerca de 243 dias terrestres.
Diâmetro médio: aproximadamente 6.052 km, quase tão grande quanto a Terra.
Gravidade na superfície: 9 m/s².
Fonte: http://solarsystem.nasa.gov/planets/venus, acesso em setembro de 2018.
Sobre o planeta Vênus, assinale a alternativa correta:
a) Possui massa BEM MAIOR que a terrestre, pois apresenta menor gravidade e
menor tamanho (raio) que a Terra.
b) Demora menos tempo que a Terra para revolucionar o Sol, calculado por:
𝑇3
= 𝑐𝑡𝑒, onde T é o período e R o raio médio da órbita e essa constante
𝑅2
depende da massa de Vênus.
c) Um corpo lançado verticalmente de sua superfície atingiria uma altura
máxima cerca de 20% maior do que na superfície terrestre.
d) Não pode ser visto a olho nu da Terra por estar mais próximo do Sol que
nosso planeta.
e) É o mais quente dos planetas apesar de ser o segundo em ordem de
afastamento do Sol, pois sua atmosfera possui uma elevada concentração
de dióxido de carbono, intensificando o efeito estufa.

17. (LC)
TORQUE NO DIMENSIONAMENTO

“O dimensionamento dos postes leva em consideração o peso do sistema de


fiação que o mesmo suportará e a cara extra do transformador usado para
manter a tensão no valor admissível nas residências (220 V). Contudo, há
transformadores equipados com até 3 toneladas e far-se-á a adoção de um
sistema de cabos fixos ao chão, para equilibrar o sistema, mantendo-o estático,
sem o risco de tombamento”, conforme os dados do projeto arquitetônico e no
esquema simplificado logo a seguir:
Determine a intensidade da tração que o cabo de aço deve suportar para
manter o poste equilibrado:
a) 30 kN
b) 15 kN
c) 10 kN
d) 3 kN
e) 1 kN

18. (LC)

RÁDIOS PIRATAS INNFLUENCIAM O TRÁFEGO AÉREO

Os equipamentos de uso aeronáutico, tanto de comunicação como de


navegação, utilizam ondas de rádio. Como as emissoras de rádio no Brasil são
concessões de Estado, o Ministério das comunicações exerce um controle para
evitar que elas usem a mesma frequência ocupada pela Aeronáutica. No caso
das rádios piratas, que não têm registro no ministério, a frequência pode ser a
mesma e causar interferências. O equipamento que mais sofre influência das
ondas é o Sistema de Aproximação por Instrumento (ILS, sigla em inglês para
Instrument Landing Sistem). O ILS é composto por um transmissor no solo e um
receptor instalado a bordo das aeronaves, que fornece ao piloto informações
da trajetória do avião na aproximação para pouso. O piloto posiciona a
aeronave observando as indicações de um instrumento localizado no painel. Por
meio dele, fica sabendo se o avião está alinhado com a pista e se a altura está
ideal. Se alguma onda de rádio achar que o avião está alinhado quando não
está. Ou o contrário, corrigindo uma posição que era adequada.
Fonte: revista Super Interessante.
Sobre os conceitos utilizados em ondulatória, assinale a alternativa correta:
a) o fenômeno da interferência é observado exclusivamente entre ondas
eletromagnéticas;
b) para que ocorra a interferência entre ondas é necessário apenas que possuam
frequência próximas ou ligeiramente diferentes;
c) A potência das emissoras de rádio em terra também influencia no grau de
interferência com as ondas recebidas pelas aeronaves, pois indicam o quão
longes podem ir, já que potência emitida e distância são grandezas
inversamente proporcionais.
d) supondo que as ondas emitidas (de comprimento de onda λ) pela rádio
amadora e pela torre de localização da pista de pouso do avião estejam em
fase, a diferença entre as distâncias destas ao avião se tornarão múltiplos
impares de λ/2 para que ocorra a interferência destrutiva e atrapalhe a
comunicação entre os envolvidos na aterrissagem da aeronave no solo.
e) já que as ondas emitidas pelas fontes possuem natureza e frequência
distintas, não há a preocupação em ocorrer a interferência destas ondas e
ocasionar problemas ao avião.

19. CAMPO ELÉTRICO CELULAR


As células são as unidades básicas da vida. O entendimento do funcionamento
delas é muito importante dos pontos de vista físico e químico, a fim de saber
como funcionam os seres vivos e como eles reagem frente a diversos estímulos
externos. Um dos avanços do ponto de vista físico foi à descoberta da existência
de excesso de íons positivos, na parede externa, e excesso de íons negativos na
parede interna da membrana celular. Essa descoberta indica que a membrana
celular, se comporta, efetivamente, como um capacitor elétrico, que podemos
chamar “capacitor celular”. Sabe-se, também, que a diferença de potencial
elétrico entre as paredes da membrana de uma célula nervosa varia entre 55
mV e 100 mV, para animais de sangue quente. Suponha que o capacitor celular
pode ser aproximado por um capacitor de placas paralelas e que a espessura
da membrana celular é de 7 nm.
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Organizacao.php/ ACESSO EM JANEIRO DE 2020.

Escolha o item correto:


a) O sentido do campo elétrico no interior da membrana é de dentro para fora.
b) um íon (K+) que atravessa a célula, o faz espontaneamente se for de fora para
dentro.
c) O campo elétrico no interior da membrana celular é nulo.
d) O potencial elétrico na parede externa da membrana é menor do que o
potencial elétrico na parede interna.
e) O potencial elétrico é constante no interior da membrana celular, ou seja, na
região limitada entre a parede interna e a parede externa.

20. (LC)
OLHA O HALLEY
Em suas observações, Edmund Halley
comprovou que as características do cometa
coincidiam com as descritas em 1531
(descritas por Pietrus Apianus) e, em 1607,
observadas, em Praga, por Johannes Kepler.
Halley concluiu que correspondiam ao mesmo
objeto celeste, que retornava a cada 76 anos.
Assim, fez a estimativa da órbita e previu sua
reaparição para o ano de 1757. Sua previsão não foi totalmente correta, visto
que o cometa retornou no dia 25 de dezembro de 1758. Neste caso, a atração
gravitacional de Júpiter e de Saturno foi responsável pelo atraso do cometa,
fato que Halley não pôde contemplar, pois faleceu em 1742.
Cometa Halley. Foto: ESA/Sociedade Max Planck, via NASA.gov
O cometa de Halley atingiu, em 1986, sua posição mais próxima do Sol (periélio)
e, no ano de 2023, atingirá sua posição mais afastada do Sol (afélio). Assinale a
opção correta:
a) Entre 1986 e 2023 o cometa terá movimento uniforme.
b) Entre 1986 e 2023 a força gravitacional que o Sol aplica no cometa será
centrípeta.
c) Ao atingir o afélio, no ano de 2023, a energia potencial gravitacional do
sistema Sol-cometa será máxima.
d) A energia potencial gravitacional do sistema Sol-cometa foi máxima no ano
de 1986.
e) No ano de 2041 a energia potencial do sistema Sol-cometa será máxima.

21. (LC)
MAIS RÁPIDO QUE O SOM
Em outubro de 2012, o austríaco Felix Baumgartner se tornou o primeiro
homem a romper a barreira do som ao saltar de uma cápsula, presa a um balão,
a mais de 39 quilômetros acima da superfície da Terra e além da nossa
atmosfera (vácuo).
Durante a queda, Baumgartner atingiu a incrível velocidade de 1.342,8km/h.
Como nessa altitude o ar é muito rarefeito e as temperaturas são muito baixas,
ele teve que usar um traje pressurizado.

https://veja.abril.com.br/ciencia/com-roupa-de-astronauta-austriaco-vai-realizar-maior-salto-de-paraquedas-da-historia-para-quebrar-a-
barreira-do-som/ ACESSO EM JANEIRO DE 2020.
Assinale o que for correta:

a) A velocidade do austríaco aumentou continuamente até o solo;


b) Sua aerodinâmica não influencia no tempo de queda;
c) A única força atuante foi seu peso;
d) De início, a resistência do ar pode ser desprezada, logo a gravidade terrestre
o acelera, a seguir, o atrito com o ar atmosférico o faz atingir velocidades
cada vez menores, até chegar ao solo, após abrir o paraquedas, com
velocidade baixa.
e) Nessa altura da queda, a cerca de 39 km da superfície, é onde encontram-se
os satélites em orbita rasante em torno do planeta.

22. (LC)

CENTRÍFUGA É FICTÍCIA

Quem assiste a uma corrida de motocicleta fica perplexo como os pilotos são
capazes de inclinar para o lado interno da curva a ponto de raspar o joelho no
asfalto. Essa manobra, chamada de pêndulo, tem a função de vencer a força que
pretende jogar qualquer objeto para fora na curva (força centrífuga). Todo corpo
em movimento retilíneo uniforme tem a tendência de se manter na trajetória até
que uma ação externa intervenha. Entra em cena mais uma lei de Newton, a inércia.
Para vencer a inércia, o piloto precisa atuar. Durante a curva, uma nova força age
sobre a moto em direção oposta à da curva. É a centrifugação, que faz os objetos
assumirem a condição de seguir reto, em vez de fazer a curva. É nessa hora que o
piloto deve jogar a massa do conjunto moto/ piloto no sentido contrário da força
centrífuga e levar esse esforço ao extremo de deixar o banco da moto e apoiar-se
quase apenas pela perna, do lado interno da curva.

Adaptado de Scientific American Brasil – Aula aberta, Nº. 10, 2012

O texto anterior descreve alguns aspectos da Física importantes em certas manobras


de uma motocicleta. Um dos conceitos apresentados no texto e que costuma gerar
muita polêmica entre os alunos é o de força centrífuga. É muito comum a confusão
entre força centrífuga e o princípio da inércia.
Baseando-se no texto anterior e nos conhecimentos das leis de Newton e dos
sistemas de referência inerciais e não inerciais, como poderíamos explicar por que é
preciso inclinar a moto na curva?

a) Quando a moto está fazendo uma curva, a força centrífuga empurra o conjunto
moto/piloto para fora. Daí, ao inclinar a moto na curva, o piloto consegue fazer
com que a força peso equilibre a força centrífuga, mantendo assim o conjunto
na curva.
b) A força centrífuga aparece em sistemas de referência acelerados, chamados
sistemas inerciais, como os que realizam movimentos circulares. Essa força é
chamada de força inercial ou fictícia porque não é exatamente uma força.
c) Os objetos são “empurrados” para fora das trajetórias curvilíneas porque a força
centrífuga é maior que a força centrípeta a qual, para ter sua intensidade
aumentada, exige a inclinação da moto.
d) Quando a moto está fazendo uma curva, é interessante incliná-la para dentro,
pois isso permite um maior auxílio da força que o solo exerce sobre a moto. Essa
força apresentará, nesse caso, uma componente na direção radial, importante
para constituir a resultante centrípeta.
e) A lei da inércia nos garante uma forte tendência na tural de o conjunto
moto/piloto “sair pela tangente”. Inclinar a moto para dentro da curva é a
maneira mais eficaz de fazer surgir a força centrípeta para equilibrar a força
centrífuga.

23. (LC)
CONDIÇÕES DE PROPAGAÇÃO DA LUZ

Um raio de luz se propaga num liquido de índice de refração 1,4,


aproximando-se da superfície de separação entre esse líquido e o ar, segundo
um ângulo de incidência i, tal que sen i = 0,8. A afirmação que melhor se
aplica ao enunciado é:

a) é impossível predizer o comportamento do raio de luz, com base apenas no


enunciado;
b) o seno do ângulo de refração do raio emergente será menor que 0,8;
c) ocorrera reflexão total do raio incidente;
d) o seno do ângulo de refração do raio emergente será maior que 0,8;
e) o raio será totalmente absorvido;
24. (LC)
CICLO DE STIRLING

Os motores de Stirling apresentam uma eficiência


muito alta se comparados com os motores de
combustão interna (como aqueles que movem os
carros a gasolina), atingindo até 45% de eficiência
energética, muito além dos atingidos por outros
tipos de motores, como os motores movidos a óleo
diesel ou gasolina e funcionam por meio do Ciclo
termodinâmico reversível que apresenta quatro
tempos de funcionamento:

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/motor-stirling.htm

A cerca do ciclo termodinâmico indicado, assinale assertiva adequada:

a) O processo 41 é um aquecimento isotérmico;


b) A transformação 23 é um resfriamento isobárico;
c) Na transformação cíclica, há variação de energia interna igual, em módulo,
ao calor liberado pela máquina;
d) O trabalho realizado nessa transformação 1234 cíclica é nula;
e) Para identificarmos o ponto de maior temperatura, basta verificar onde o
produto (pV) é maior;
25. (LC)
CÉU AZUL

https://ambientedeluz.blogspot.com/2010/05/o-ar-que-nos-protege.html

O fenômeno conhecido como espalhamento da luz ocorre com luz solar quando
esta atravessa a atmosfera de nosso planeta. Devido à presença predominante
do nitrogênio na atmosfera terrestre, o espalhamento é mais acentuado para a
radiação azul. Além de conferir a coloração azul para o céu, o espalhamento da
luz solar em nossa atmosfera impede ou dificulta a visualização de outras fontes
de luz, como, por exemplo, as estrelas. Suponha que nosso planeta não tivesse
atmosfera. Nesse caso, durante o dia, se olhássemos para o céu:

a) perceberíamos o céu preto e conseguiríamos observar somente o Sol.


b) perceberíamos o céu preto e conseguiríamos observar as estrelas, o Sol e,
eventualmente, a Lua.
c) perceberíamos o céu totalmente preto, sem observar qualquer astro.
d) perceberíamos o céu azul, mas não conseguiríamos observar o Sol.
e) ele teria exatamente o mesmo aspecto do céu noturno.
26. (LC)
LENTES A DEFINIR

A figura representa um objeto real o, apoiado sobre o eixo principal de um única


lente, sendo i a correspondente imagem:

A lente é:
a) convergente e situada a esquerda de o;
b) divergente e situada a esquerda de o;
c) convergente e situada entre o e i;
d) divergente e situada a direita de i;
e) convergente e situada a direita de i;

27. (LC)

ENEMGIA E SUA CONSERVAÇÃO

Spencer é conhecido como um gênio da eletrônica. Em 1947 ele estava


arrumando um emissor de microondas quando sentiu uma vibração estranha
no bolso de sua camisa, até parecendo um borbulhar. Em uma cena que deve
ter sido hilária ele retirou um chocolate derretido do bolso. Imaginando que a
culpada da situação era a radiação ele imediatamente pensou no potencial
culinário da descoberta e, a partir daí, inventou o forno de microondas.
http://papofisico.tumblr.com/post/36105055409/como-funciona-um-forno-de-microondas

Um forno a microondas tem potência de 1 kW. Deseja-se elevar de 15°C a


temperatura de um litro de água. O intervalo de tempo necessário é igual a:
Dados: ρágua = 1,0 g/cm³;
cágua = 1,0 cal/g°C;
1 cal = 4,18 J;
1 mL = 1,0 cm³.
a) 0,9 min;
b) 63 s;
c) 0,50 min;
d) 32 s;
e) 0,80 s.
28. (LC)
HOMER SIMPSON: BOLA DA MORTE

“Os Simpsons, a família mais famosa dos desenhos animados da TV vai


lançar um filme no cinema, mas você já pode se divertir com os games online
inspirados nas cenas mais divertidas do longa. Ajude Homer a ir com tudo em
sua moto dentro do Globo da Morte, não esqueça de pegar as rosquinhas e as
cervejas para ganhar Bônus e depois coloque sua pontuação no ranking do
site!”
http://www.superdownloads.com.br/download/25/the-simpsons-globo-da-morte/

Considere o globo da morte de raio 2,5 metros, e a massa total de 200 kg,
supondo ainda g = 10 m/s², determine a menor velocidade que o personagem
deve ter para realizar o globo em segurança.

a) 2,5 m/s
b) 5 m/s
c) 10 m/s
d) 12,5 m/s
e) 25 m/s
29. (LC) SÓ ENERGIA, SEM MATÉRIA

Diante de uma câmara fotográfica, instalada em um tripé, é posta a vibrar


continuamente uma corda por onde se propagam ondas harmônicas, com
velocidade de 1,3 m/s. Num certo instante, a câmara é disparada e a foto obtida,
copiada na escala de 1/10, está representada abaixo:

Após a primeira foto (instante t = 0), a câmara é disparada mais duas vezes, em
t = 0,25 s e t = 0,50 s. O aspecto das duas outras fotos obtidas é:
a)

b)
c)

d)

e)

30. (LC) DOPPLER E MUV

Um automóvel e uma ambulância movem-se numa estrada, lado a lado, no


mesmo sentido, com velocidades constantes e iguais a 72 km/h. A sirene da
ambulância emite um som de 1280 Hz. A partir de certo instante o motorista do
automóvel imprime à sua viatura a aceleração de 1 m/s² no sentido do
movimento. Sabendo-se que a velocidade de propagação do som no ar mede
340 m/s, determinar o espaço percorrido pelo automóvel até seu motorista
ouvir um som de frequência 1240 Hz.

a) 250 m b) 200 m c) 150 m


d) 100 m e) 50 m
31. (LC)

POLARIZOU → ORGANIZOU
Polarização de ondas é o fenômeno no qual uma onda, vibrando em várias
direções, tem uma de suas direções de vibração selecionada, enquanto as
vibrações nas demais direções são impedidas de passar por um dispositivo,
denominado polarizador.

Uma fonte produz ondas que são polarizadas. Pode-se afirmar que estas ondas
podem ser:
a) sonoras
b) luminosas
c) longitudinais
d) transversais ou longitudinais

32. (LC)
DO INFINITO, REFLETE FOCALMENTE
O Sol é visto da Terra, a olho nu, sob ângulo de meio grau. O tamanho da
imagem do Sol, conjugada por um espelho esférico côncavo de 1,0 m de raio e
situado na Terra, tem valor em mm, mais próximo de:

a) 17,4
b) 12,6
c) 8,3
d) 4,4
e) 2,2

33. (LC)
IMAGEM REAL ESTÁ NO LUGAR CERTO!
Com uma lente convergente queremos obter, para certo objeto real, uma
imagem real e à mínima distância do objeto; neste caso, devemos colocar o
objeto a uma distância da lente:
a) igual a distância focal da lente;
b) igual a duas vezes a distância focal da lente;
c) maior que duas vezes a distância focal da lente;
d) igual a quatro vezes a distância focal da lente;
e) menor que a distância focal da lente;
34. (LC)
MAIS LONGE, MAIS FRACO

Um observador, situado a certa distância de uma fonte sonora pontual, percebe


o som com sonoridade de 36 dB. Calcule com que sonoridade um outro
observador, ouvirá o som, se se colocar a uma distância da fonte igual ao dobro
da distância do primeiro observador. Dado: log 2 = 0,3.

a) 30 dB
b) 32 dB
c) 34 dB
d) 36 dB
e) 40 dB

35. (LC)
TUBOS SONOROS: INSTRUMENTOS MUSICAIS
Querendo simular um instrumento musical, uma criança sopra a boca de uma
garrafa de refrigerante vazia. Esse sistema é equivalente a um tubo sonoro com
uma das extremidades fechada pelo fundo da garrafa. Ao soprar, formam-se
ondas estacionárias no interior da garrafa.

Considerando que a garrafa tenha um comprimento de 24 cm e que a


velocidade do som no ar seja igual a 340 m/s, pode-se afirmar que se obtém
uma frequência de:

a) 450 Hz, correspondente ao 1° harmônico, calculada por nv/4L e que considera


a garrafa como um tubo com uma das extremidades fechada.
b) 4.250 Hz, correspondente ao 1° harmônico, calculada por nv/L e
considerando a garrafa como um tubo com ambas as extremidades abertas.
c) 1.062,5 Hz, correspondente ao 3° harmônico, calculada por nv/4L e que
considera a garrafa como um tubo com uma das extremidades fechada.
d) 2.125 Hz, correspondente ao 2° harmônico, calculada por nv/2L e
considerando a garrafa como um tubo com ambas as extremidades abertas.
e) 3.150 Hz, correspondente ao 4° harmônico, calculada por nv/4L e
considerando a garrafa como um tubo com ambas as extremidades fechadas.

36. (LC)
OZÔNIO: CAMADA DE PROTEÇÃO TERRESTRE
A redução da camada de ozônio foi detectada pela comunidade científica
internacional na década de 1970 e logo relacionada ao lançamento, na
atmosfera, de substâncias classificadas como clorofluocarbonos (CFC). Também
a emissão do brometo de metila, utilizado na agricultura para tratamento do
solo, contribui para a destruição da camada de ozônio. As substâncias da família
do clorofluocarbono (CFC) são consideradas ideais pela indústria por
apresentarem toxicidade zero para a pele. A molécula tem estabilidade, e o
produto é inodoro e insípido, além de não apresentar características inflamáveis
ou corrosivas. No entanto, a reação que ocorre no contato da molécula com o
gás ozônio, nas altas camadas da atmosfera terrestre, demonstrou ser um grave
inconveniente. Diante do problema, os países começaram a se mobilizar. No
Brasil, o Ministério da Saúde tomou a primeira medida concreta em 1988, com
a proibição do uso do CFC como agente propelente em aerossóis
Extraído de: http://agenciabrasil.ebc.com.br

Em um desodorante aerossol, após um longo período de utilização, observa-se


que o líquido não é mais expelido apesar de ainda haver líquido no interior do
frasco. Isso se explica pelo fato de:

a) ocorrer a formação de vácuo no interior do recipiente.


b) formar-se uma bolha de ar no interior do frasco, dificultando a saída do
líquido.
c) a pressão no interior do frasco igualar-se à pressão externa.
d) o líquido vaporizar-se devido à diminuição de temperatura.
e) formar-se gelo na abertura da válvula do frasco.
37. (LC)
AQUECER NO FRIO

https://noctulachannel.com/iglu-esquimos-nao-frio/ ACESSO EM JANEIRO DE 2020.

A fim de conseguir água para preparar uma sopa, um esquimó fornece certa
quantidade de calor a um bloco de gelo, inicialmente a 0 °C, até que ele seja
totalmente transformado em água líquida. A partir daí, ele continua fornecendo
calor até que a água atinja a temperatura de 90 °C. Durante o processo
podemos dizer que a temperatura:
a) do gelo e da água em estado líquido permanecem iguais durante todo o
período de fornecimento de calor.
b) do gelo permanece constante e igual a 0 °C até que toda massa de gelo seja
transformada em água.
c) da água salta de 0 °C até o valor final de 90 °C.
d) do gelo aumenta gradativamente durante o processo de fusão.
e) do sistema aumenta continuamente de 0 °C até 90 °C

38. (LC)
CHAVE DE RODA: ALÍVIO DE FORÇA

https://www.lojavalflex.com.br/cabo-de-chave-de-roda-110mtssextavado---viluz-2190/p/ ACESSO EM JANEIRO DE 2020


Muitas pessoas têm dificuldades no momento de trocar um pneu furado. Assim,
a seguir são dadas algumas dicas: – o carro deve estar em lugar plano; – coloque
o triângulo sinalizador a uma determinada distância da parte traseira do carro;
– mantenha o carro engrenado e com o freio de mão acionado; – afrouxe os
parafusos e porcas com a chave de rodas. Sobre o procedimento de trocar o
pneu é correto afirmar que:
a) a chave de rodas deve ser girada no sentido horário, pois nesse caso o torque
será positivo.
b) ao utilizar uma chave de rodas com braço longo, a distância entre a porca e
o ponto de aplicação da força aumenta, maximizando o torque aplicado.
c) se o ponto de aplicação da força for próximo à porca é mais fácil desapertá-
la.
d) é recomendado aquecer as porcas com um isqueiro para facilitar o processo.
e) as porcas de diâmetro menor são mais fáceis de soltar, independentemente
do tamanho do braço da chave de rodas.

39. (LC)
RUMO À LUA: MISSÕES APOLLO

As missões Apolo – ambicioso projeto


norte-americano de levar o ser humano
até a Lua – tiveram seu clímax com a
Apolo XI, que em 20 de julho de 1969 fez
a primeira alunissagem (pouso na
superfície lunar). No total foram 11
missões tripuladas e 6 delas pousaram na
Lua. Durante uma dessas missões – a
Apolo XV – no dia 2 de agosto de 1971,
o astronauta David Scott, comandante da
missão, foi deixando cair, simultaneamente da mesma altura em relação ao
solo, um martelo geológico (massa de 1,32 kg) e uma pena de falcão (massa de
0,03 kg), os quais atingem o solo no mesmo instante de tempo. Com esse
experimento simples foi feita a previsão feita por Galileu Galilei, no século XV,
sobre a queda livre dos corpos.
https://nasa.gov/ ACESSO EM JANEIRO DE 2020.
Com base no texto acima, pode-se dizer que o martelo e a pena caíram ao
mesmo instante no solo porque:

a) o campo gravitacional na Lua é menos intenso do que na Terra.


b) o campo magnético na Lua é mais intenso do que na Terra.
c) o valor da aceleração da gravidade na Lua é menor do que na Terra.
d) não existem partículas com cargas elétricas no solo lunar.
e) praticamente não existe resistência do ar na Lua.

40. (LC)
THE SUN: NASA E BRASIL

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2021/09/sol-8-perguntas-e-respostas-para-entender-o-que-e-estrela.html

“Administrador adjunto da NASA James Morhard aperta as mãos com o


Presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB) Carlos Augusto Teixeira de
Moura, à esquerda, depois de assinar um acordo de cooperação na tarefa de
pesquisa de OBSERVAÇÕES DE PREDIÇÃO DE CINTILAÇÃO (SPORT), uma
parceria da NASA-AEB Heliofísica em 18 de março de 2019, na câmara de
comércio dos EUA, em Washington. O presidente brasileiro Jair Bolsonaro
estava presente na assinatura. O SPORT Cubat investigará dois fenômenos
ionosféricos, bolhas de plasma Equatorial e cintilação, que interrompem
sistemas de comunicação de rádio, tecnologias de satélites e sinais do sistema
de posicionamento global (GPS). Atualmente, o SPORT está previsto para
lançamento no período de 2020.”
https://www.nasa.gov/image-feature/nasa-brazil-sign-cubesat-
agreement-to-study-solar-physics em abril de 2019.
O Sol cede para o nosso planeta uma quantidade enorme de energia térmica
através da radiação solar. Alguns tipos de usinas termossolares captam esses
raios para transformar a energia térmica em elétrica. Abaixo vemos um esquema
de uma dessas usinas.

Nesse sistema, os raios do sol aquecem o líquido no interior dos tubos, dessa
forma, o líquido aquecido se vaporiza e o vapor move a turbina, gerando
eletricidade. Para que o sistema gere energia elétrica de forma mais devem-se
utilizar, nos coletores,

a) espelhos côncavos e posicionar os tubos no centro dos espelhos.


b) espelhos côncavos e posicionar os tubos no foco dos espelhos.
c) espelhos convexos e posicionar os tubos no centro dos espelhos.
d) espelhos convexos e posicionar os tubos no foco dos espelhos.
e) espelhos convexos e posicionar os tubos no vértice dos espelhos.

ANOTAÇÕES
41. (LC)

TEM AR, COMPLICOU!

Você atira, na atmosfera terrestre:


a) uma pedra;
b) uma bola de isopor de 10 cm de diâmetro;
c) uma bola de isopor de 2 mm de diâmetro;

Com a mesma velocidade inicial e sob o mesmo ângulo. Identifique na figura a


trajetória de cada um dos objetos:

Pedra Bola de 10 cm Bola de 2 mm

a) 1 2 3
b) 3 2 1
c) 3 1 2
d) 2 1 3
e) 2 3 1

ANOTAÇÕES
42. (LC)
HÁ CIÊNCIA NO JOGO!

Angry Birds é um jogo que tem se tornado febre entre jovens e adultos e que
consiste em atirar pássaros a uma velocidade inicial através de um estilingue
para atingir porcos verdes. Com base na figura a seguir, considerando que
pássaro e porco estão à mesma altura inicial, é possível afirmar sobre o
movimento do pássaro visando atingir o porco verde, que:

a) a velocidade com que o pássaro atingir o porco será igual em módulo à


velocidade com que ele saiu do estilingue.
b) o pássaro descreverá um lançamento horizontal, pois a velocidade vertical
inicial é nula.
c) o pássaro descreverá um lançamento oblíquo e a sua altura máxima terá
velocidade nula.
d) o pássaro descreverá um lançamento oblíquo e o tempo para percorrer a
primeira metade da distância horizontal é maior que o tempo para percorrer
a segunda.
e) se o porco estivesse um pouco abaixo do ponto de lançamento do pássaro,
seria impossível atingi-lo com um lançamento horizontal.
43. (LC)
GALILEU GALILEI: MUV EM PA

Foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano que teve um


papel preponderante na chamada revolução científica. Ele desenvolveu os
primeiros estudos sistemáticos do movimento uniformemente acelerado e do
movimento do pêndulo. Descobriu a lei dos corpos e enunciou o princípio da
inércia e o conceito de referencial inercial, ideias precursoras da mecânica
newtoniana. Em Pisa, por exemplo, realizou as suas famosas experiências de
queda de corpos em planos inclinados. Nestas demonstra que a velocidade de
queda não depende do peso. Considere que uma rampa possua uma extensão
de 64 m.

Quando uma bola de sinuca é abandonada do repouso do ponto mais alto


dessa rampa, determine as sucessivas distâncias x1, x2, x3 e x4 que serão
percorridas por essa bola em intervalos de tempos iguais:

a) 4, 12, 20, 28
b) 3, 9, 18, 34
c) 4, 10, 20, 30
d) 6, 12, 18, 28
e) 5, 12, 20, 27
44. (LC)

NO AR, HÁ RESISTÊNCIA!

Suponha que a velocidade de uma gota de chuva seja representada pelo


gráfico abaixo:

(I)

a) o movimento da gota deve ser uniformemente acelerado, pois ela está caindo
no ar;
b) ao fim de t0 segundos, ela chegou ao solo;
c) a resistência do ar é variável;
d) o peso da gota deve ser variável;
e) não há movimento uniforme representado no gráfico;

(II)

a) a velocidade da gota vai diminuindo até anular-se;


b) a resistência do ar foi aumentando à medida que a velocidade da gota
aumentou;
c) a resistência do ar aumentou sempre;
d) a aceleração da gota permaneceu constante;
e) o gráfico está errado na porção curva, pois seguramente deveria ser uma reta
inclinada;
(III) Suponha que uma gota de chuva começasse a cair de uma altura
equivalente ao dobro da anterior. Sua velocidade final seria:

a) certamente o dobro;
b) provavelmente a mesma;
c) da ordem da velocidade final de qualquer outro corpo em queda livre;
d) da ordem da velocidade de um ponto no Equador terrestre;
e) atingiria um limite de velocidade prestes a tocar o solo;

45. (LC)
PÊNDULOS
A força responsável pelo movimento harmônico simples (M.H.S.) é uma
força de restituição do tipo elástica. Como por exemplo: sistema massa-mola
leve, pêndulo simples, diapasão, sistema massa-líquido.

Dois sistemas (massa-mola e pêndulo simples) oscilam em MHS com a


mesma frequência. O pêndulo (comprimento L e gravidade g) move-se num
plano vertical com pequena amplitude angular (baixo de 10°) e o sistema
massa-mola (constante elástica k e massa m) tem movimento horizontal sobre
uma superfície sem atrito. É correto afirmar que:

𝐿 𝑘
a) =
𝑔 𝑚

√𝐿 𝑘
b) =
𝑔 𝑚

c) k.L=m.g

d) √𝑘. 𝑔 = 𝑚. 𝐿

e) m=L
46. (LC)
FORÇA DE ATRITO
O atrito é um tipo de força que está presente quando duas superfícies entram
em contato. Quando caminhamos, empurramos o chão para trás e o atrito
existente entre nossos pés e a superfície é o responsável por nos impulsionar
para frente. Ao esfregar as mãos, pode-se sentir calor por causa do atrito gerado
com o movimento. As forças de atrito podem ser opostas aos movimentos,
dificultando-os, ou a favor dos movimentos, quando facilitam a sua execução.
Considere que, numa situação inicial, uma caixa permanece em repouso sobre
uma rampa inclinada 𝛼 devido à ação de uma força de atrito de intensidade Fat
= 80 N.

Caso a inclinação da rampa seja reduzida para β, a força de atrito estático


agindo sobre a caixa:

Supor senα = 0,8 e senβ = 0,6


a) Permanecerá constante;
b) Diminuirá 5 N;
c) Diminuirá 10 N
d) Diminuirá 40 N
e) Diminuirá 0 N
47. (LC)
DILATAÇÃO DOS LÍQUIDOS
A questão abaixo se relaciona a situações vivenciadas por um motorista que,
dirigindo seu próprio carro, faz sozinho uma viagem de férias. Sempre que
necessário utilize, em seus cálculos, os seguintes dados:

O motorista abasteceu o carro às 7 horas da manhã, quando a temperatura


ambiente era de 15°C, e o deixou estacionado por 5 horas, no próprio posto. O
carro permaneceu completamente fechado, com o motor desligado e com as
duas lâmpadas internas acesas. Ao final do período de estacionamento, a
temperatura ambiente era de 40°C. Considere as temperaturas no interior do
carro e no tanque de gasolina sempre iguais à temperatura ambiente. Ao
estacionar o carro, a gasolina ocupava uma certa fração f do volume total do
tanque de combustível, feito de aço. Qual o valor máximo de f para o qual a
gasolina não transborde quando a temperatura atinge os 40°C?

a) 93,0 %
b) 80,5 %
c) 97,8 %
d) 34,1%
e) 12,9%
48. (LC)
EUREKA! EUREKA!

Quando um corpo está totalmente ou


parcialmente imerso em um fluido em equilíbrio,
ficará sob a ação de uma força que dependerá da
porção do corpo que está imersa.
Considere que um cone maciço seja posto
para boiar em um líquido. A marca circular deixada
pelo líquido na superfície do corpo é denominada
a “linha d’água”. Curiosamente no caso desse
líquido e desse corpo, a linha d’água é exatamente
a mesma, tanto se o cone é posto a boiar de
cabeça para cima ou de cabeça para baixo nesse
líquido.

Isso nos permite concluir que:

a) O empuxo que age no cone é igual à metade do peso do cone;


b) O empuxo que age no cone é igual ao dobro do peso do cone;
c) A densidade do cone é a metade da densidade do líquido;
d) A densidade do líquido é a metade da densidade do cone;
e) A densidade do líquido é igual à densidade do cone
49. (LC)

DILATAÇÃO DA GASOLINA: TANQUE LADRÃO

Conectado ao radiador através de uma mangueira, existe o tanque de expansão


(veja figura abaixo).

Este tanque tem, também, o papel de acumular o excesso de água, que está
inicialmente 10°C e que vazará quando subir a temperatura da água colocada
no radiador, devido as explosões do combustível nos cilindros do motor.
Supondo que nesta ocasião a água esteja a 90°C e tenha o coeficiente de
expansão volumétrico 4,0 x 10–4 °C–1 e que o radiador seja feito de cobre com
coeficiente linear de expansão 2,0 x 10–5 °C–1 preenchido totalmente com 20
litros de água. A quantidade de água que vazará será de:

a) 629 cm3
b) 544 cm3
c) 822 cm3
d) 472 cm3
e) 252 cm3
50. (LC)
REFRATOU

O fundo de uma piscina se encontra a 4,0 m abaixo da superfície da água.


Um observador, situado no ar, na beira da piscina e a observa de forma
perpendicular, visualizando um ponto P do fundo da piscina. Determine a
elevação aparente do ponto P.

Dados: 𝑛𝑎𝑟 = 1; 𝑛á𝑔𝑢𝑎 = 4/3.

a) 3 m
b) 2 m
c) 1 m
d) zero
e) -1 m

51. (LC)

GERADOR IDEAL

Um gerador funcionará em regime de potência útil máxima, quando sua


resistência interna for igual:

a) à resistência equivalente do circuito que ele alimenta;


b) à metade da resistência equivalente do circuito que ele alimenta;
c) ao dobro da resistência equivalente do circuito que ele alimenta;
d) ao quadruplo da resistência equivalente do circuito que ele alimenta;
e) à quarta parte da resistência equivalente do circuito que ele alimenta;

52. (LC)
RADIADOR: VIDA E LONGEVIDADE AO MOTOR

Um radiador é uma espécie de trocador de calor. Ele é projetado para


transferir calor do líquido de arrefecimento quente que ali circula para o ar que
é jogado nele por uma ventoinha – que é acionada quando o carro está em
repouso ou em marcha lenta – ou pelo ar que passa por ele, estando veículo em
velocidade superior a 60 km/h em média.
http://carroetecnica.com.br/2017/03/31/solucao-arrefecedora-ou-agua-do-radiador/

Os carros mais modernos usam radiadores de alumínio, feitos pela soldagem


de finas aletas de alumínio a tubos achatados do mesmo metal. O líquido de
arrefecimento flui da entrada até a saída por muitos tubos montados num
arranjo paralelo. As aletas conduzem o calor dos tubos e o transferem para o ar
que passa pelo radiador.
https://fierrosclasicos.com/el-radiador-del-auto/ ACESSO EM ABRIL DE 2019.

A respeito do funcionamento do dispositivo citado é possível afirmar que

a) para evitar que o motor do carro atinja temperaturas muito altas, o fluido a
ser utilizado dentro do radiador deve ter alto calor específico.
b) caso o automóvel esteja funcionando parado, as trocas de calor com o ar
serão melhoradas, principalmente quando a ventoinha não estiver
funcionando.
c) para motores que tendem a esquentar muito, é aconselhável o uso de
radiadores de pequena área.
d) as ventoinhas começam a funcionar imediatamente após o funcionamento
do motor e somente param quando o mesmo for desligado.
e) geralmente o fluido utilizado no radiador é a água devido sua baixa
capacidade térmica.
53. (LC)

FREIO ABS: TECNOLOGIA AUTOMOBILISTICA SALVA VIDAS

“A partir de 1º de janeiro de 2014 todos os veículos produzidos e vendidos no


Brasil deverão ser equipados com freios ABS. Para o engenheiro mecânico
André Brezolin, integrante da Seção Caxias do Sul da SAE Brasil, a resolução n°
380 do Contran, de 28 de abril de 2011, que torna o item obrigatório em 100%
dos veículos, é um passo muito importante para aumentar o nível de
segurança, visto que, atualmente, apenas uma pequena fatia da frota que circula
no País possui o equipamento se comparada a de outros mercados, onde a
grande maioria dos veículos conta com esse equipamento de segurança.
https://www.noticiasautomotivas.com.br/entenda-como-funciona-o-sistema-de-freios-abs/

A vantagem do freio ABS se baseia num conhecimento da Física. Quando as


rodas ainda estão em movimento, elas sofrem com a superfície na qual rolam
uma força de atrito estático. Quando derrapam, elas sofrem uma força de atrito
cinético. Como a força máxima de atrito estático tem sempre um valor maior do
que a força máxima de atrito cinético, é mais vantajoso para a frenagem que a
roda diminua sua rotação gradualmente, sempre rolando, ao invés de
simplesmente travar. De acordo com este conceito, conclui-se que:

a) os carros com freios ABS percorrem uma distância menor até parar, pois usam
o atrito cinético.
b) o que diferencia o atrito estático do atrito cinético é o coeficiente de atrito,
que está associado desenho do pneu.
c) a força de atrito cinético pode sofrer variações em sua intensidade, enquanto
o atrito estático apresenta sempre um valor constante.
d) com as rodas travadas, para-se em menos tempo, portanto com mais
segurança.
e) o atrito cinético pode assumir valores bem maiores do que o atrito estático,
portanto é mais fácil controlar o carro quando sua velocidade é alta.
54. (LC)

BURACO NEGRO: PRIMEIRA FOTO INTRIGA A CIÊNCIA

“Atingimos algo que se presumia ser


impossível pela geração passada", afirma Sheperd
S. Doeleman, diretor do projeto no centro de
astrofísica de Harvard & Smithsonian. "Avanços em
tecnologia, conexões entre os melhores
observatórios de rádio do mundo, e algoritmos
inovadores se combinaram para abrir uma nova
perspectiva sobre buracos negros e o horizonte de
eventos". Hoje, quarta-feira, dia 10/04/2019
exatamente às 10h da manhã, horário de Brasília. O Telescópio do Horizonte de
Eventos (The Event Horizon Telescope- EHT) que é a conexão de oito
radiotelescópios potentes, trabalharam em conjunto para fotografar a sombra
do buraco negro. Pela primeira vez na história da humanidade foi registrada
uma imagem de um buraco negro. ]
http://www.sbfisica.org.br/v1/portalpion/index.php/noticias/86-primeira-imagem-do-buraco-negro/
www.nasa.gov/ acesso em abril de 2019.

“O trabalho que Roger Penrose e eu elaboramos entre 1965 e 1970


demonstrava que, (...) as singularidades produzidas pelo colapso gravitacional
ocorrem apenas em lugares como buracos negros, onde elas são decentemente
escondidas da visão externa por um horizonte de eventos.”
HAWKING, Stephen W. Uma breve história do tempo, p. 129. (1988).
“A falta de horizonte de evento significa que não existem buracos negros — no
sentido de regimes do qual a luz não pode escapar para o infinito”, afirma o
físico em seu artigo. “Há, no entanto, horizontes aparentes que persistem por
um período de tempo.” HAWKING, Stephen W.
Disponível em: <http://veja.abril. com.br/noticia/ciencia/stephen-
hawking-diz-que-buracosnegros-nao-existem>.

O contínuo estudo sobre buracos negros, Teoria da Relatividade geral e Física


Quântica fez com que o cientista Stephen W. Hawking, após mais de 40 anos,
reavaliasse suas concepções sobre os buracos negros.
Sobre os buracos negros, ainda é possível afirmar que são corpos celestes

a) extremamente densos e frios, dotados de uma imensa força gravitacional.


b) infinitamente leves e pequenos, tal qual previsto pela teoria do big bang.
c) extremamente densos, oriundos do colapso gravitacional de estrelas
massivas.
d) de baixíssima luminosidade, capazes de serem vistos somente com o uso de
telescópio.
e) com raio de horizontes de evento bem definidos, perpétuos e imponderáveis.

55. (LC)

CUIDADO COM FORÇAS EM REFERENCIAIS ACELERADOS


Os infográficos acima foram retirados do artigo intitulado Som, Fúria e drama,
publicados em 12 de fevereiro de 2014, na revista Veja. Após a análise de dois
saltos de patinação do gelo, há um destaque para dois tipos de forças
envolvidas no salto: a vertical e a horizontal. Do ponto de vista científico, sobre
o quadro explicativo das forças, as explicações apresentadas:

a) estão absolutamente corretas: a força vertical é gerada pelas partes do corpo


descritas e a força horizontal é gerada pela velocidade do patinador.
b) estão parcialmente corretas: apesar de a força horizontal ser gerada pela
velocidade do patinador, a força vertical não é gerada por todas as partes
do corpo descritas.
c) estão parcialmente corretas: apesar de a força vertical ser gerada por todas
as partes do corpo descritas, a força horizontal é gerada pela velocidade
média.
d) estão absolutamente incorretas: a força vertical não é gerada por todas as
partes do corpo descritas e a força horizontal não é gerada pela velocidade.
e) estão absolutamente incorretas: forças são aplicadas e não geradas, e o
movimento descrito na horizontal se dá por inércia e não por ação de forças.

56. (LC)
ISS: MARAVILHA TECNOLÓGICA

A Estação Espacial Internacional


(ISS) é um laboratório espacial que tem
contribuição de diversos países. Ela
está em órbita terrestre, a cerca de 350
km de altura, possibilitando aos
astronautas flutuarem em relação à
estação. O fenômeno observado pelos
astronautas pode ser explicado pela
https://nasa.gov/ ACESSO EM JANEIRO DE 2020.

a) distância que a estação está em relação à terra, grande o suficiente para que
a aceleração da gravidade seja pequena.
b) estação e tudo dentro dela estarem em constante queda livre em relação à
terra, possibilitando aos seres terem a sensação de flutuarem.
c) estação espacial ficar no vácuo, o que impede a ocorrência da resistência do
ar, possibilitando aos astronautas poderem flutuar.
d) ausência de atuação da força gravitacional em tudo que está dentro da
estação, por possuírem pequena massa comparada com a massa da estação
espacial.
e) estação estar toda sob a influência da força centrípeta, o que anula a força
gravitacional da Terra, dando a sensação de flutuabilidade.

57. (LC)
AURORA BOREAL: DANÇA DE CORES

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2019/10/registro-escrito-mais-antigo-de-uma-aurora-boreal-e-
identificado.html/ ACESSO EM JANEIRO DE 2020.

Próximo aos polos da Terra, é possível enxergar as auroras: no norte, a boreal e,


ao sul, a austral. Esse fenômeno possibilita vislumbrar um balé de cores no céu.

A origem do fenômeno descrito tem explicação quando:


a) a luz, ao passar nas diversas camadas da atmosfera, sofre múltiplos desvios,
ou seja, sofre diversas refrações no ar.
b) a luz incide na Terra perpendicularmente em relação ao Equador terrestre e,
nos polos, ela sofre o fenômeno da reflexão total.
c) a luz, proveniente do Sol, é composta de infinitas cores e, ao passar pelo
campo magnético terrestre, sofre desvio em algumas frequências.
d) os ventos solares “bombardeiam” a Terra com partículas de diversas cores,
fazendo surgir este “balé” de cores oscilantes visíveis no céu.
e) os ventos solares carregam partículas eletrizadas que, na presença do campo
magnético terrestre, são desviadas principalmente nos polos.
Seção Enem Vazou
Resoluções
Questão 01
RESOLUÇÃO:
Grande planeta passando na frente da estrela diminui bastante seu brilho e a
uma grande distância da estrela implica que demora mais para completar a
volta em torno dela (3ª Lei de Kepler).

LETRA E

Questão 02
RESOLUÇÃO:
A gravidade sofre ´pequenas modificações com a latitude: mais distante do
Equador implica em maior gravidade:
g⏟Pólos > g⏟Equador .
9,83 m/s² 9,78 m/s²

É uma diferença muito sutil, apenas de 0,05 m/s², não sendo, portanto, um fator
determinante na escolha do local de lançamento dos foguetes da linha do
Equador.
O fator decisivo é a velocidade linear ou tangencial diferente de pontos da
superfície terrestre, já que quanto mais afastado do Equador menor o raio
2.𝜋.𝑅
terrestre em relação ao eixo de rotação, então menor a velocidade (𝑣 = ).
𝑇
Portanto, lançar foguetes do Equador é benefício da maior velocidade
tangencial, economia de até 30% de combustível.

LETRA D

Questão 03
RESOLUÇÃO:

𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎
𝑃𝑜𝑡 =
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜

𝑝. ∆𝑉
𝑃𝑜𝑡 = = 𝑝. ∆𝑉. 𝑓
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
𝑊 𝑚³
60.750
⏞ =p.1.
⏞ 10−3 .6000/60

𝑠

𝒑 = 𝟒, 𝟓 𝒂𝒕𝒎

LETRA C

Questão 04
RESOLUÇÃO:
A luz cinérea (LUA DE DA VINCI) acontece poucos dias antes e depois da Lua
Nova. A luz do Sol sofre reflexões na Terra e ilumina a porção da face que o Sol
não ilumina da Lua. Ficando não apenas um “sorrisinho” na escuridão, mas um
“riso” largo na claridade, como previsto por Leonardo Da Vinci há mais de 500
anos.

Fonte: https://www.galeriadometeorito.com/2018/05/
o-brilho-de-da-vinci-luz-cinerea-da-Lua.html/ acesso em julho de 2019.

LETRA E

Questão 05
RESOLUÇÃO:

Usando a definição de potência:

Energia m. g. h + m. v²/2
Pot = =
tempo tempo
kg
⏞ . 10.9,8 + 30.2²/2
30
Pot =
1s
Pot = 2940 + 60 = 3000 W 𝑜𝑢 𝟑 𝐤𝐖

LETRA C
Questão 06
RESOLUÇÃO:

DICA 1: MÁQUINA OTTO: há faísca, uma centelha que põe em combustão a


gasolina (ou álcool) em um ponto antes da máxima pressão do pistão:
adiabáticas e isocóricas.

DICA 2: MÁQUINA DIESEL: não há faísca, pois na compressão o combustível já


atinge a pressão máxima no pistão para iniciar o ciclo: adiabáticas, isobárica e
isocórica.
DICA 3: MÁQUINA TÉRMICA DE CARNOT: isotérmicas e adiabáticas no sentido
horário:
𝑇𝐹𝑅𝐼𝐴
𝜂𝑀Á𝑋 = 1 −
𝑇𝑄𝑈𝐸𝑁𝑇𝐸
DICA 4: MÁQUINA FRIGORÍFICA DE CARNOT: isotérmicas e adiabáticas no
sentido anti-horário:
𝑇𝐹𝑅𝐼𝐴
𝜀𝑀Á𝑋 =
𝑇𝑄𝑈𝐸𝑁𝑇𝐸 − 𝑇𝐹𝑅𝐼𝐴
DICA 5: GELADEIRA: há duas adiabáticas e duas isobáricas no sentido anti-
horário.
PORTANTO: SÓ HÁ ISOTÉRMICAS NAS MÁQUINAS DE CARNOT.

LETRA E

Questão 07
RESOLUÇÃO:

A) (V) veja a disposição de imagens:

Fonte: autor, 2019.


B) (V) Casos 1,2,3: imagem se aproxima do espelho (123)
e imagem real se afasta do mesmo.

C) (V) Objeto se aproximando de um espelho convexo: sua imagem aumenta.

Fonte: autor, 2019.

D) (V) Caso 5 no espelho côncavo: imagem virtual diminui com a aproximação


do objeto do espelho;

Fonte: autor, 2019.

E) (F) A velocidade da imagem só é equivalente a do objeto no espelho plano.


Nos demais não há uma relação.

LETRA E
Questão 08
RESOLUÇÃO:
Colisão elástica, há conservação de energia:

𝐸𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 = 𝐸𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠

𝑚. 𝑣² 𝑉𝐴2 𝑉𝐵2
= +
2 2 2

𝑣² = 𝑉𝐴2 + 𝑉𝐵2 (1)

Bem como há também conservação da quantidade de movimento, pois há


uma colisão:

⃗ 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 = 𝑄
𝑄 ⃗ 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠

√(𝑚. 𝑉𝐴 )² + (𝑚. 𝑉𝐵 )² + 2. 𝑚. 𝑉𝐴 . 𝑚. 𝑉𝐵 . 𝑐𝑜𝑠𝜃 (2)


𝑚. 𝑣 = ⏟
𝑐𝑜𝑙𝑖𝑠ã𝑜 𝑜𝑏𝑙𝑞𝑖𝑢𝑎: 𝑙𝑒𝑖 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑠

Substituindo o v de (1) em (2), temos:

√𝑉𝐴2 + 𝑉𝐵2 = √𝑉𝐴 ² + 𝑉𝐵 ² + 2. 𝑉𝐴 . 𝑉𝐵 . 𝑐𝑜𝑠𝜃

∴ cos θ = 0 → 𝜽 = 𝟗𝟎°

Conclusão: toda colisão obliqua, elástica e de mesma massa, os corpos sairão


para direções que formam entre si um ângulo de 90°.

LETRA B
Questão 09
2.ℎ
Tempo de queda de um corpo no vácuo (SÓ HÁ PESO): 𝑡 = √ , não depende
𝑔

da massa do corpo.

Já o tempo de queda de um objeto abandonado onde há ar,

𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑑𝑎
𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙
depende: 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 .
𝑎𝑒𝑟𝑜𝑑𝑖𝑛â𝑚𝑖𝑐𝑎
{𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑎𝑟

LETRA D
Questão 10

COMO NUMA BOLHA DE SABÃO:

A luz do sol reflete e refrata no óleo (ou sabão) que


fica sobre a água. Quando o raio refratado atinge a
superfície que separa o óleo (ou sabão) da água
logo abaixo, sofre nova reflexão com inversão de
fase.
Fonte: https://startupi.com.br/2011/10/enquete-bolha/
acesso em julho de 2019.

Fonte: autor, 2019.


Esses dois raios de luz sofrem INTERFERÊNCIA ao atingir o olho do observador,
causando essa dança de cores. LETRA C
Questão 11
Não há restrições para o raio de luz
refratar do meio menos ao meio mais
refringente (denso), como do ar para a
água. Mas, do meio mais para o menos
refringente (água-ar), caso o ângulo de
incidência seja maior que o limite (da
refração), ocorrera reflexão total, ou seja,
não ocorrerá a refração, tornando a
superfície da água um espelho,
Fonte: https://sportlife.com.br/natacao-40-dicas/ acesso em julho de 2019.

LETRA C
Questão 12
a = w2. R
10 = w 2 . 4000

1 1
w=√ = = 𝟎, 𝟎𝟓 𝐫𝐚𝐝/𝐬
400 20

LETRA C
Questão 13
Consideremos 3 carros, com alturas diferentes, CG: centro de gravidade, em
níveis diferentes, realizando uma curva com sobrelevação, isto é, lado externo
mais elevado que seu lado interno (em corte transversal):

Fonte: autor, 2019.

Veja que a altura do CG altera a posição do peso do carro, fazendo-o sair da


base do veículo (caso 3), provocando momento (torque) e tombando o veículo.

LETRA D
Questão 14
Pelo texto, equação de Laplace para a velocidade do som é dada por:

𝑣 = 𝑘. √𝑇

Como k é a constante de proporção, fica:

𝑣1 𝑇
= √ 1, com as temperaturas em kelvin, fica:
𝑣2 𝑇2

300 200
=√
𝑣2 400

𝒗𝟐 = 𝟒𝟐𝟎 𝒎/𝒔

LETRA E
Questão 15
RESOLUÇÃO:

PESO e POTÊNCIA são grandezas invariáveis, são constantes que independem


se o veículo sobe ou não uma ladeira.

𝑓𝑎𝑡 = 𝜇. 𝑚. 𝑔
PLANO HORIZONTAL{
𝑓 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 ≥ 𝑓𝑎𝑡

𝑓𝑎𝑡 = 𝜇. 𝑚. 𝑔. 𝑐𝑜𝑠𝜃 (𝑑𝑖𝑚𝑖𝑛𝑢𝑖𝑢)


PLANO INCLINADO {
𝑓 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 ≥ 𝑓𝑎𝑡 + 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 (𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑢)

LETRA C
Questão 16
RESOLUÇÃO:

𝐺.𝑀
a) (F) 𝑔 = , como a gravidade e o raio de Vênus são aproximadamente iguais
𝑅²
aos terrestres, então sua massa não é tão diferente (cerca de 6.1024 kg).

b) (F) de fato, Vênus demora menos tempo pra executar a volta em torno do Sol
𝑇²
relativamente à Terra (cerca de 8 meses). No entanto, a fórmula é = 𝑐𝑡𝑒
𝑅³
𝑣²
c) (F) para corpos lançados para cima ℎ = , então ↓g↑h:
2.𝑔
gT.hT=gV.hV

10. hT =9. hV

hV=10/9 .hT =1,11. hT : aumento de 11% na altura máxima.

d) (F) é o 2° astro mais visível no céu noturno, só perdendo para a Lua. Também
conhecida como Estrela D’alva.
e) (V) A pressão atmosférica à superfície de Vénus é da ordem das 90
atmosferas, próxima à pressão a 1 km de profundidade nos oceanos
terrestres. A atmosfera de Vénus produz um agudo efeito estufa, o que
justifica a temperatura na superfície do planeta varie pouco, por volta dos
470ºC - mais quente que Mercúrio, apesar de estar quase ao dobro da
distância do Sol. Descobriu-se, com surpresa na década de 60 que Vénus
roda no sentido retrógrado (o Sol nasce a ocidente) e que o dia venusiano é
mais extenso que o ano (243 contra 224 dias terrestres).

LETRA E
Questão 17
Para que haja equilíbrio: F.d = F.d, em relação ao ponto de apoio (base do
poste):

Fonte: autor, 2019.


T.sen30°.8 = P.0,40,

Para uma massa de 3000 kg e g = 10 m/s².

T.0,5.8=3000.10.0,40

𝑻 = 𝟑 𝒌𝑵

LETRA D
Questão 18
RESOLUÇÃO:

Há duas condições para que ocorra a interferência entre ondas:

𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 (𝑚𝑒𝑐â𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑜𝑢 𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟𝑜𝑚𝑎𝑔𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠)


{ 𝑒
𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑖𝑠 𝑜𝑢 𝑙𝑖𝑔𝑒𝑖𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠

A diferença de caminho percorrido por cada onda, desde a fonte até o


observador, obedece a seguinte relação na interferência destrutiva:

𝒊𝒎𝒑𝒂𝒓. 𝝀
∆𝒅 =
𝟐

LETRA D

Questão 19
Com o excesso de carga positiva na região
externa e negativa na interna, o campo elétrico é
de fora para dentro, portanto cargas positivas
fluem de forma espontânea no sentido do campo
(fora para dentro) e as cargas negativas em
sentido contrário ao campo (dentro para fora).

Fonte: autor, 2019.

LETRA B
Questão 20
Dicas e observações sobre as leis de Kepler e Newton em gravitação:
1. Astro orbita outro em trajeto elíptico, com periélio e afélio;
2. Velocidade é tanto maior quanto mais o astro estiver próximo do Sol;
3. Quanto mais distante, menor a força gravitacional que o mantém preso na
trajetória curva;
4. Periélio: energia cinética é máxima e a potencial é mínima
5. Afélio: energia cinética é mínima e a potencial é máxima;
6. A energia mecânica é constante, tem sempre o mesmo valor independe da
posição do astro em torno do Sol;

LETRA C

Questão 21
O gráfico baixo mostra como variou a velocidade do austríaco desde 39 km de
altura (vácuo) até o solo:

Fonte: autor, 2019.

Nota: esse gráfico descreve, aproximadamente, como varia a velocidade do


paraquedista, pois essas retas inclinadas, na verdade, são curvas, já que a
aceleração sofre alterações pela força de resistência do ar, fazendo com que o
movimento seja um MVQ (movimento variado qualquer), não exatamente um
MUV.
LETRA D
Questão 22
A força centrífuga não existe no nosso referencial inercial. É uma força fictícia
que não justifica os fenômenos de corpos em trajetórias curvas. A força
centrípeta é a resultante das forças que são direcionadas ao centro da curva no
nosso referencial inercial (solo). No caso da moto fazendo uma curva, o piloto
inclina um pouco a moto para dentro da curva para aumentar o atrito lateral,
aumentando a resultante nessa direção e auxiliando na realização da mesma
com segurança.
LETRA D

Questão 23
Para que ocorra reflexão total:

𝑁𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟
i > L ou seni > sen L =
𝑁𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟
e
mais
⏟ refrigente → menos
⏟ refrigente
{ N líquido = 1,4 N ar = 1

seni > sen L

1
0,8 >
1,4

𝟎, 𝟖 > 𝟎, 𝟕𝟏

HÁ REFLEXÃO TOTAL!

LETRA C

Questão 24
a) (F) é um aquecimento isocórico;
b) (F) é um resfriamento isocórico;
c) (F) numa transformação cíclica não há variação de energia interna, pois a
temperatura final é igual a inicial;
d) (F) o trabalho é dado pela área interna da figura;
e) (V) maior produto (pV) implica em maior temperatura;
LETRA E
Questão 25
A coloração do céu azulado na maior parte do dia ou alaranjado no alvorecer
ou entardecer deve-se a presença da atmosfera e sua constituição gasosa
(principalmente N2). Na ausência da atmosfera, mesmo durante o dia, veríamos
o Sol e as estrelas (emitem luz própria) e, na sua fase adequada, a Lua, já que o
Sol a ilumina.
LETRA B

Questão 26
De acordo com a figura apresentada:

A imagem é menor, direita e virtual → lente divergente → objeto e imagem


virtual do mesmo lado da lente → o elemento mais próximo a lente é sempre o
menor → LENTE DIVERGENTE À DIREITA DA IMAGEM.

LETRA D

Questão 27

Enemgia substituindo m. c. ∆T 1.4180.15


Pot = → tempo = = ≅ 𝟔𝟑 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐨𝐬
tempo Pot 1000

LETRA B

Questão 28
Para Globo da morte, menor velocidade no ponto mais alto:

VMÍN = √R. g = √2,5.10

𝑽 = 𝟓 𝒎/𝒔

LETRA B
Questão 29

Relação fundamental da ondulatória:

𝑣 = 𝜆. 𝑓, em cm:

130= 130
⏟ .f
13𝑥10

f = 1 Hz ou T = 1 s.

Então, em 0,25 s é ¼ da onda (começa na parte de cima, descendo) e em 0,50


s é ½ da onda (começa na parte mediana, descendo).
LETRA E.

Questão 30
Doppler:
𝑣 ± 𝑣𝑜
𝑓 ′ = 𝑓. ( )
𝑣 ± 𝑣𝐹
Orientando do observador a fonte:

340 − 𝑣
620 = 640. ( )
340 − 20
340 − 𝑣𝑜
310 = 320. ( )
320
V = 30 m/s. Como não tem tempo, MUV, Torriceli:

V²=v0² + 2.a.d

30²=20²+2.a.d

2.1.d=900-400

𝒅 = 𝟐𝟓𝟎 𝒎

LETRA A
Questão 31

Apenas ondas transversais podem ser polarizadas. O som não pode ser
polarizado, pois é uma onda longitudinal.

LETRA B

Questão 32
A imagem do Sol formar-se-á no plano focal do espelho; os raios que vem do
Sol forma entre si ângulo de 0,5°, passam pelo centro de curvatura C e voltam
sobre si mesmos, determinando a imagem FF’. No triângulo FF’C, temos:

𝑭𝑭′ 𝒊 𝒕𝒂𝒎𝒂𝒏𝒉𝒐 𝒅𝒂 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒐 𝑺𝒐𝒍


tgα= = =
𝑭𝑪 𝒇 𝒅𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒇𝒐𝒄𝒂𝒍 𝒅𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒍𝒉𝒐

Por outro lado, quando o ângulo é bem pequeno (baixo de 10°), sua tangente
é aproximadamente o próprio ângulo em radianos, bastando para tanto, dividi-
lo por 60, visto que π = 3, como já visto na questão 25 de MECÂNICA:

𝒕𝒂𝒎𝒂𝒏𝒉𝒐 𝒅𝒂 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒐 𝑺𝒐𝒍 𝒊 𝟎,𝟓


tgα= = =
𝒅𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒇𝒐𝒄𝒂𝒍 𝒅𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒍𝒉𝒐 𝟏𝟎𝟎𝟎 𝟔𝟎

𝒊 = 𝟖, 𝟑𝟒 𝒎𝒎

LETRA C
Questão 33
Sendo objeto e imagens reais, a distância entre eles é dada por: d = p + p’.

De Gauss:

𝑝. 𝑓
𝑝′ =
𝑝−𝑓

𝑝. 𝑓 𝑝1 − 𝑝. 𝑓 + 𝑝. 𝑓
𝑑 =𝑝+ =
𝑝−𝑓 𝑝−𝑓

p²=d.p – d.f

p²-d.p + d.f = 0

Δ=d²-4.1.d.f

Δ=d²-4.d.f, tem q ser no mínimo zero (condição de existência):

d²-4.d.f=0

d = 4.f

Então: tirando a raiz da equação do segundo grau:

𝑑 ± √0 𝑑
𝑝= = = 𝟐. 𝒇
2 2

LETRA B

Questão 34
Nível sonoro ou sonoridade é dado por:
𝐼
𝛽 = 10. 𝑙𝑜𝑔 ( )
𝐼0
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎
𝐼: 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑛𝑜𝑟𝑎 =
{ 4. 𝜋. 𝑑²
𝑒
𝐼0 : 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑛𝑜𝑟𝑎 (𝐶𝑇𝐸)
SUBSTITUINDO:
I
β = 10. log10 ( )
I0

I β
log10 ( ) =
I0 10

I β
= 1010
I0
e

Potência
I=
4. π. d²

Potência β
= 1010 . I0
4. π. d²

CANCELANDO AS CONSTANTES NAS DUAS SITUAÇÕES DO TEXTO, FICA SÓ AS


VARIÁVEIS:
β β
1010 . 𝑑² = 1010 . (2. 𝑑)²

36 β
1010 = 1010 . 2²

103,6−0,1.β = 2²

Aplicando logaritmo em ambos os lados:

𝑙𝑜𝑔(103,6−0,1.β ) = 𝑙𝑜𝑔(2²)

3,6-0,1.β=2.log2

3,6-0,1.β=2.0,3

0,1.β=3,6-0,6

𝛽 = 30 𝑑𝐵

LETRA A
Questão 35
É um tubo sonoro fechado, uma extremidade aberta (boca da garrafa) e a outra
fechada (fundo da garrafa). Então, usamos:

1.340
n=1→ = 354,16 Hz
n. v 4.0,24
𝒇= = 𝑒
4. L 3.340
n=3→ = 1062,5 Hz
{ 4.0,24

LETRA C

Questão 36
EXPANSÃO ADIABÁTICA (extremamente rápida)

PRESSÃO ↓↓ QUANTIDADE DE CALOR = 0


VOLUME ↑ TRABALHO > 0
TEMPERATURA ↓ VARIAÇÃO DE ENERGIA INTERNA < 0
Fonte: autor, 2019.
Os fluidos fluem por diferença de pressão. Mesmo com certa quantidade dentro
do recipiente, não saíra mais pois dentro do frasco a pressão atingiu 1 atm.

LETRA C

Questão 37
Toda mudança de fase de uma substância pura é isotérmica. Ou seja, quando
uma substância muda de estado, sua temperatura se mantem constante.

LETRA B

Questão 38
Momento de uma força ou torque: M = F.d ....... ↑d↓ F: princípio das alavancas
multiplicadoras de força.

LETRA B
Questão 39
Sem resistência do ar (vácuo) o tempo de queda só dependerá da altura do
abandono e da gravidade local.

LETRA E
Questão 40
Espelho deve ser côncavo: região interna refletora, os raios solares que incidem
nele refletem passando por seu foco.

LETRA B

Questão 41
A altura e o alcance são limitados pela resistência do ar. Essa força limita a
velocidade se igualando ao peso do corpo e tem dependência da massa do
corpo e de sua aerodinâmica.

𝑃𝑒𝑠𝑜 = 𝐹𝑎𝑟
m.g=k.área.v²

𝑚. 𝑔
𝑣=√
𝑘. á𝑟𝑒𝑎

Pedra de maior massa, atingirá maior velocidade: mais alto e mais distante

As bolas de isopor, de massas desprezíveis, tem áreas diferentes, a de menor


área vai atingir maior velocidade.

LETRA C

Questão 42
a) (V) pontos numa mesma altura na parábola apresentam a mesma velocidade.
b) (F) é um lançamento oblíquo, já que a velocidade de lançamento é inclinada.
c) (F) na altura máxima no lançamento oblíquo, o corpo só possui vx, já que o
vy =0.
d) (F) parábola simétrica: tempo de subida é igual ao tempo de descida.
e) (F) se lançado horizontalmente com a velocidade adequada, ocorrera o
encontro entre o corpo e o objeto logo abaixo.
LETRA A
Questão 43

P.A. DE GALILEU: x, 3x, 5x, 7x

O somatório dessas distâncias deve dar 64 m, então:

x + 3x + 5x + 7x = 64

16x=64 → 𝒙 = 𝟒 𝒎

LETRA A

Questão 44

(I) LETRA C, pois quanto maior a velocidade, maior a resistência até quando for
igual ao peso.
(II) LETRA B, pois quanto maior a velocidade, maior a resistência até quando for
igual ao peso.
(III) LETRA B, o limite de velocidade depende da massa do corpo e de sua
aerodinâmica, independe da altura de queda, desde que esta seja
elevada.

Questão 45

No texto: mesma frequência:


1 𝐿 1 𝑚
𝑓𝑝ê𝑛𝑑𝑢𝑙𝑜 = √ 𝑒 𝑓𝑚𝑜𝑙𝑎 = √
2𝜋 𝑔 2𝜋 𝑘

1 𝐿 1 𝑚
√ = √
2𝜋 𝑔 2𝜋 𝑘

𝐿 𝑚
= → 𝒌. 𝑳 = 𝒎. 𝒈
𝑔 𝑘

LETRA C
Questão 46
Para que fique em equilíbrio no plano inclinado:

(1): P. 0,8 = 80 → P = 100 N


P.senθ = fat{
(2): P. 0,6 = fat → fat = 100.0,6 = 60 N

LETRA D

Questão 47
Para que não ocorra transbordamento, após o aquecimento o líquido ocupará
todo o volume do recipiente:

VL = VREC

V0L . (1 + γl . ∆T) = V0REC . (1 + γREC . ∆T), onde f = V0L /V0REC

f. (1 + γl . ∆T) = (1 + γREC . ∆T)

(1 + γREC . ∆T) (1 + 1. 10−5 . 25) 1,00025


f= = = = 0,978 𝒐𝒖 𝟗𝟕, 𝟖 %
(1 + γl . ∆T) (1 + 9. 10−4 . 25) 1,0225

LETRA C
Questão 48
Como o nível da água é a mesma nos dois casos, o volume imerso em ambos
os casos é o mesmo, portanto metade do cone está imerso, então sua densidade
é a metade da densidade do líquido (água).

LETRA C

Questão 49

∆VDERRAMA = V0 . (γL − 3. αREC ). ∆T

∆VDERRAMA = 20.000. (4. 10−4 − 3.2. 10−5 ). 80

16. 105 . 3,4. 10−4 = 𝟓𝟒𝟒 𝐜𝐦³

LETRA B
Questão 50
Na refração luminosa da água para o ar, a imagem fica mais próxima da
superfície:
𝑛𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑝′
=
𝑛𝑜𝑏𝑗𝑒𝑡𝑜 𝑝

SUBSTITUINDO:

1 𝑝′
=
4/3 4

𝑝′ = 3 𝑚

LETRA C

Questão 51
Pela equação do gerador:
U = E –r.i
ou
U.i=E.i – r.i²

I de curto circuito = E/r para Pot = 0

PotFORNECIDA = PotGERADA – PotDISSIPADA, é uma função do 2 grau, gráfico é uma


parábola:

U = E –r.i
U = E – r.(E/2.r)

U=E/2

U=R.i

(E/2)=R.(E/2r)

𝑹=𝒓

LETRA A
Questão 52
RESOLUÇÃO:
a) (V) quanto maior o calor específico, mais devagar o corpo variará a
temperatura.
b) (F) carro parado implica que o ar atmosférico não será usado no
arrefecimento do motor do carro e, além do mais, a ventoinha parada não
ajudará no resfriamento.
c) (F) quanto maior a área de contato do ar atmosférico com o radiador, mais
eficiente será o processo de resfriamento do motor do veículo.
d) (F) a ventoinha só começam a funcionar quando a temperatura do motor
atinge certo limite para economizar energia;
e) (F) água é usada pois possui um elevado calor especifico ou alta capacidade
térmica.

LETRA A

Questão 53
RESOLUÇÃO:

Vantagem do freio ABS em relação ao freio normal é o não travamento das


rodas, deixando o coeficiente de atrito estático sempre atuante, e como é maior
que o cinético, deixa a frenagem bem mais eficiente.

LETRA B
Questão 54
BURACOS NEGROS originam-se quando estrelas supermassivas, em estágio
final de sua vida exotérmica, entra em colapso pela ausência de H2 nas fusões
nucleares em seu interior e sucumbem em si devido a intensa ação gravitacional.

LETRA C

Questão 55
Forças são aplicadas nos corpos, não são geradas por agentes externos. A
manutenção da velocidade dá-se por inércia.

LETRA E

Questão 56
a) (F) na ISS a gravidade é 9 m/s².
b) (V) queda eterna que não é efetivada devido à alta rotação da nave. Caso
pare de girar, o peso de fato puxara o corpo na direção da superfície da
Terra.
c) (F) o vácuo não implica em flutuabilidade, mas sim a alta rotação da nave e
todos estrem sujeitos a mesma gravidade do local (9 m/s²).
d) (F) o peso sempre atua no corpo onde há gravidade.
e) (F) o peso faz o papel da força centrípeta, mantendo o corpo em órbita.

LETRA B

Questão 57
A aurora polar, fenômeno natural caracterizado por luzes coloridas no céu, é
causada pela interação de partículas carregadas de energia provenientes do
vento solar com a camada magnética da terra. O Sol não apenas emite luz, mas
também o que chamamos de vento solar, que são partículas subatômicas de
alta energia. Algumas DESSAS partículas são desviadas, enquanto outras
interagem com as linhas do campo magnético da Terra - as correntes das
partículas dentro dos campos magnéticos se dirigem aos polos. Essas correntes
são chamadas "correntes de Birkeland", em homenagem ao físico norueguês
Kristian Birkeland, que as descobriu no início do século 20. Ao se concentrarem
lá, elas (as partículas solares) interagem com as partículas das camadas mais
altas da atmosfera terrestre, o que leva à emissão de luz. É isso que vemos no
céu, quando perto dos polos, na forma de aurora boreal ou austral. Uma aurora
polar normalmente é observada à noite e ocorre na ionosfera, onde as partículas
colidem nos íons de oxigênio e nitrogênio e transferem para eles sua carga de
energia. Ao voltar para suas orbitas originais, os elétrons nos átomos de
oxigênio e de nitrogênio irradiam energia em forma de luz. Essa luz produz a
aurora, e as diferentes cores provêm da irradiação dos diferentes íons.

LETRA E

UNIDADES DO
FATORES DE
GRANDEZAS SISTEMA
CONVERSÃO
INTERNACIONAL (S.I.)
ÂNGULO 1 GRAU= 1,75.10-2 RAD
CAMPO
1 GAUSS= 10-4 T
MAGNÉTICO
COMPRIMENTO 1 POLEGADA= 2,5.10-2 M
COMPRIMENTO 1 MILHA= 1609 M
DENSIDADE 1 GRAMA POR CM³ 1000 KG/M³
ENERGIA 1 CALORIA= 4,186 J
ENERGIA 1 ERG= 10-7 J
ENERGIA 1 ELÉTRON-VOLT= 1,6.10-19 J
ENERGIA 1 QUILOWATT-HORA= 3,6.106 W
FORÇA 1 DINA= 10-5 N
MASSA 1 LIBRA= 0,453 KG
POTÊNCIA 1 CAVALO-VAPOR= 745,3 W
1 LIBRA/POLEGADA²
PRESSÃO 6,9.103 N/M²
(PSI)
PRESSÃO 1 ATM= 105 N/M²
VELOCIDADE 1 NÓ= 0,51 M/S
VELOCIDADE 1 KM/H 0,278 M/S
VOLUME 1 LITRO= 1.10-3 M³

FONTE: LUÍS CARLOS, 2020.


DEMONSTRAÇÕES
(01) ENCONTRO condiciona os móveis estarem na mesma posição:
s1=s2
s01 ± v1.t = s02 ± v2.t
Os sinais implicam no sentido de cada móvel, se a favor (v>0) ou contra a
trajetória (v<0).
|𝑠02 − 𝑠01 | = t.(±v1±v2)
∴ 𝒔 = 𝒗𝒓𝒆𝒍. 𝒕
BQD!

(02) ENCONTRO implica aos móveis estarem no mesmo lugar:


___________________________________________________________________________________
s1=s2 , onde s01 = s02
Pois saem do mesmo lugar, mas em momentos diferentes, com atraso do móvel
2.
v1.t = v2.(t – atraso)
v1.t = v2.t – v2.atraso
v2.atraso = t. (v2 – v1)
𝐯𝐦𝐞𝐧𝐨𝐫 . 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐬𝐨
∴ 𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 =
∆𝐯
BQD!

(03) quando se encontrarem, estarem no mesmo no lugar:

𝑠⏟1 = 𝑠⏟2
𝑀.𝑈. 𝑀.𝑈.𝑉.

𝑎.𝑡²
s01 + v1.t = s02 + v02.t+
2

Como saem do mesmo local, s01 = s02 e o 2 parte do repouso: v02 = 0, então:

𝑎.𝑡²
s01+ v1.t = s02 + v02.t+
2

𝑎.𝑡 2 2.𝑣1
v1.t = , então t =
2 𝑎
Para o MUV temos que há um instante x em que ambos os móveis
apresentam a mesma velocidade:

v1=v2
v1=v0+a.x
v1 = a.x

2.𝑣1 2.𝑎.𝑥
Substituindo v1 em t = , temos: t = , fica: 𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 = 𝟐. 𝐱
𝑎 𝑎
BQD!

(04) para que ocorra encontro, os dois móveis devem ter a mesma posição,
então:

𝑠⏟1 = 𝑠⏟2
𝑀.𝑈.𝑉 𝑀.𝑈.

𝑎.𝑡²
s01 + v01.t+ =s02+ v2.(t-atraso), levando ao 1° membro da expressão:
2

𝑎.𝑡²
– v2.t + v2.atraso = 0 (x2)
2

Δ=(-v2)²-4.(a/2).v2.atraso

Δ=v2²-4.(a/2).v2.atraso, para que tenha raiz, Δ deve ser no mínimo zero.


Δ=0
v2²-4.(a/2).v2.atraso=0
v2=4.(a/2).atraso

𝐯𝐦í𝐧𝐢𝐦𝐚 = 𝟐. 𝐚𝐜𝐞𝐥𝐞𝐫𝐚çã𝐨. 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐬𝐨

BQD!

(05) há encontro quando as posições são as mesmas:

𝑠⏟1 = 𝑠⏟2
𝑀.𝑈.𝑉. 𝑀.𝑈.𝑉.

𝑎.𝑡² 𝑎.𝑡²
s01 + v01.t+ =s02 + v02.t+ , partem dom mesmo local e do repouso:
2 2
𝑎1.𝑡² 𝑎2.𝑡²
s01 + v01.t+ =s02 + v02.t+ ,
2 2

a1.t²=a2.(t-atraso)²

Supor a2 = 4.a1

t² = 4.(t-atraso)², tirando a raiz quadrada:


t=2.(t-atraso)
t = 2.t – 2.atraso
2.atraso = 2.t - t
𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 = 𝟐. 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐬𝐨 .
BQD!

𝒈.𝒕²
(06) em queda livre, as distâncias percorridas são dadas por 𝒉 = . Para
𝟐
instantes consecutivos n-1 e n, fica:

𝑔. 𝑛² 𝑔. (𝑛 − 1)²
ℎ𝑛° = 𝑒 ℎ(𝑛−1)° =
2 2
𝑔
Então, 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑑𝑎𝑠 ∆ℎ = ℎ𝑛° - ℎ(𝑛−1)° = . (𝑛2 − 𝑛2 + 2. 𝑛 − 1)
2
𝑔. (2. 𝑛 − 1)
∆ℎ =
2
N = 1 → h1 = 1.g/2
N= 2 → h2 = 3.g/2
N=3 → h3 = 5.g/2
N=4 → h4 = 7.g/2

Ou seja, as distâncias percorridas em cada tempos iguais de queda (t) é uma


porção ímpar da percorrida durante o 1° segundo:

X, 3X, 5X, 7X, 9X, 11X... onde X = g/2


Para g = 10 m/s² e t = 1 s, fica:

5 m, 15 m, 25 m, 35 m, 45 m, 55 m...

Note que a diferença entre os valores é justamente a gravidade. Portanto, em


queda livre, as distâncias percorridas formam uma P.A. cuja razão é a gravidade
do planeta.

(07) Como é uma queda livre, v0 = 0 e o gráfico segue a função: 𝑣 = 10. 𝑡 ,


supondo g = 10 m/s². Onde a área indica a altura da queda.

(08) no lançamento obliquo, temos M.U. em x (a = 0) e M.U.V. em y (a = -g),


então:

2
𝑣𝑦2 = 𝑣0𝑦 − 2. 𝑔. ∆ℎ

Na altura máxima, vy = 0 e 𝑣0𝑦 = 𝑣0 . 𝑠𝑒𝑛𝜃, substituindo:

0 = (𝑣0 . 𝑠𝑒𝑛𝜃)² − 2. 𝑔. ℎ𝑚á𝑥

𝑣02 .𝑠𝑒𝑛²𝜃
ℎ𝑚á𝑥 = (a)
2.𝑔
Já o alcance é dado por X = vx.t, onde vx é constante e dado por: vx = v0.cosθ
e tempo de voo é o dobro do tempo de subida, onde vy=0 em vy = v0y – g.t,
𝑣 .𝑠𝑒𝑛𝜃
𝑡𝑠𝑢𝑏 = 0 , substituindo no alcance:
𝑔

𝑣0 . 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 = 𝑣0 . 𝑐𝑜𝑠𝜃. 2.
𝑔

𝑣02 .𝑠𝑒𝑛2𝜃
𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 = (b)
𝑔

ℎ𝑚á𝑥 𝑡𝑔𝜃
Dividindo (a) por (b): = (oxente, tem gente de 4!)
𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 4

𝑥 = 𝑣𝑥. 𝑡
Supondo g = 10 m/s²{ℎ = 𝑣𝑜𝑦. 𝑡 − 5. 𝑡², isolando o t = x/vx e substituindo em
h, fica:

5.𝑥²
ℎ = 𝑥. 𝑡𝑔𝜃 − (c): EQUAÇÃO DA TRAJETÓRIA
𝑣02 .𝑐𝑜𝑠²𝜃

4.ℎ𝑚á𝑥 2.ℎ𝑚á𝑥
𝑡𝑔𝜃 = e 𝑣02 = , substituindo:
𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 𝑠𝑒𝑛²𝜃

4. ℎ𝑚á𝑥 5. 𝑥²
ℎ = 𝑥. −
𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 2.10. ℎ𝑚á𝑥 . 𝑐𝑜𝑠²𝜃
𝑠𝑒𝑛²𝜃

4. ℎ𝑚á𝑥 5. 𝑥 2 . 𝐭𝐠 𝟐 𝛉
ℎ = 𝑥. −
𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 20. ℎ𝑚á𝑥

4. ℎ𝑚á𝑥 𝑥 2 . (𝟒. 𝒉𝒎á𝒙 )²


ℎ = 𝑥. −
𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 4. ℎ𝑚á𝑥. (𝑿𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳 )²

4. ℎ𝑚á𝑥 ℎ𝑚á𝑥
ℎ = 𝑥. . (1 − 𝑥. )
𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿

ℎ 𝑥 𝑥
= 4. .( 1 − )
ℎ𝑚á𝑥 𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿
⏟ ⏟ 𝑋𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿
𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑟

%𝐡 = 𝟒 . %𝐱 𝐩𝐞𝐫𝐜𝐨𝐫𝐫𝐢𝐝𝐨 . %𝐱 𝐟𝐚𝐥𝐭𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐫


(09) 𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟á𝑏𝑜𝑙𝑎: 𝑦 = 𝑎. 𝑥 2 + 𝑏. 𝑥 , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐 = 0.

−𝑏 𝐴
𝑥𝑣 = = (a)
2.𝑎 2

4.𝑎.𝑐−𝑏²
𝑦𝑣 = = 𝐻 , para c = 0
4.𝑎

−𝑏²
= 𝐻 (b)
4.𝑎

Dividindo b por a:

𝑏 2. 𝐻 4. 𝐻 −4. 𝐻
= →𝑏= 𝑒𝑎=
2 𝐴 𝐴 𝐴²

Substituindo a e b na equação, fica:

𝑦 = 𝑎. 𝑥 2 + 𝑏. 𝑥

𝟒. 𝑯 𝟒. 𝑯
𝒚= . 𝒙 − 𝟐 . 𝒙²
𝑨 𝑨

BQD!

(10) equação da trajetória de um corpo lançado horizontalmente é encontrada


unindo as funções do M.U. (x=v0.t) e M.U.V.(h=g.t²/2):

𝑔.𝑡²
t = x/vo em h=
2

𝑔 𝑥 2
h= . ( )
2 𝑣 0

𝟓. 𝐱²
𝐡=
𝐯𝟎𝟐

BQD!
(11) barco percorrendo um rio de forma paralela às margens, ora a favor, ora
contra a correnteza, em M.U. (s=v.t):

Rio abaixo: s = (𝑣𝑏𝑎𝑟𝑐𝑜 + 𝑣𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑧𝑎 ). 𝑡1 (a)

Rio acima: s = (𝑣𝑏𝑎𝑟𝑐𝑜 − 𝑣𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑧𝑎 ). 𝑡2 (b)

Motor desligado: s = 𝑣𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑧𝑎 . 𝑡3 (c)

Igualando (a) e (b), temos:

(𝑣𝑏 + 𝑣𝑐 ). 𝑡1 = (𝑣𝑏 − 𝑣𝑐 ). 𝑡2
𝑣𝑏 . 𝑡1 + 𝑣𝑐 . 𝑡1 = 𝑣𝑏 . 𝑡2 − 𝑣𝑐 . 𝑡2
𝑣𝑐 . ( 𝑡1 + 𝑡2 ) = 𝑣𝑏 . (𝑡2 − 𝑡1 )

𝑣𝑐 .( 𝑡1 +𝑡2 )
𝑣𝑏 = , substituindo em (a):
𝑡2 −𝑡1

𝑣𝑐 .( 𝑡1 +𝑡2 )
s=( + 𝑣𝑐 ). 𝑡1 , 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑚 (𝑐):
𝑡2 −𝑡1

𝑣𝑐 .( 𝑡1 +𝑡2 )
𝑣𝑐 . 𝑡3 = ( + 1. 𝑣𝑐 ). 𝑡1
𝑡2 −𝑡1

𝑣𝑐 .( 𝑡1 +𝑡2 )+𝑣𝑐. 𝑡2
𝑣𝑐 . 𝑡3 = ( + 1. 𝑣𝑐 ). 𝑡1
𝑡2 −𝑡1

(𝑡1 + 𝑡2 +𝑡2 − 𝑡1 ). 𝑡1
𝑡3 =
𝑡2 − 𝑡1

(𝑡2 +𝑡2 ). 𝑡1
𝑡3 =
𝑡2 − 𝑡1

2. 𝑡1 . 𝑡2
𝑡3 =
𝑡2 − 𝑡1

𝟐. 𝐩𝐫𝐨𝐝𝐮𝐭𝐨
𝐭 𝐦𝐨𝐭𝐨𝐫 𝐝𝐞𝐬𝐥𝐢𝐠𝐚𝐝𝐨 =
𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧ç𝐚

BQD!
𝐯𝐜𝐨𝐫𝐨𝐚 = 𝐯𝐜𝐚𝐭𝐫𝐚𝐜𝐚 → 𝑙𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒
(12) {
𝐰𝐜𝐚𝐭𝐫𝐚𝐜𝐚 = 𝐰𝐩𝐧𝐞𝐮 → 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑡𝑎çã𝑜

𝐯𝐜𝐨𝐫𝐨𝐚 = 𝐯𝐜𝐚𝐭𝐫𝐚𝐜𝐚 e 𝐰𝐜𝐚𝐭𝐫𝐚𝐜𝐚 = 𝐰𝐩𝐧𝐞𝐮 → 2. 𝜋. 𝑓𝑐𝑎𝑡𝑟𝑎𝑐𝑎 = 2. 𝜋. 𝑓𝑝𝑛𝑒𝑢 → 𝐟𝐜𝐚𝐭𝐫𝐚𝐜𝐚 = 𝐟𝐩𝐧𝐞𝐮


2. 𝜋. 𝑅𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎 . 𝑓𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎 = 2. 𝜋. 𝑅𝑐𝑎𝑡𝑟𝑎𝑐𝑎 . 𝑓𝑐𝑎𝑡𝑟𝑎𝑐𝑎

𝑅𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎 . 𝑓𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎
𝐟𝐩𝐧𝐞𝐮 =
𝑅𝑐𝑎𝑡𝑟𝑎𝑐𝑎

𝑣𝑏𝑖𝑐𝑖𝑐𝑙𝑒𝑡𝑎 = 2. 𝜋. 𝑅𝑝𝑛𝑒𝑢 . 𝒇𝒑𝒏𝒆𝒖

𝑅𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎
𝑣𝑏𝑖𝑐𝑖𝑐𝑙𝑒𝑡𝑎 = 𝜋
⏟ . 2.
⏟ 𝑅𝑝𝑛𝑒𝑢 . .⏟
𝑓
3
𝑅𝑐𝑎𝑡𝑟𝑎𝑐𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎

𝑎𝑟𝑜𝑝𝑛𝑒𝑢 𝑓𝑝𝑒𝑑𝑎𝑙
"𝑚𝑎𝑐ℎ𝑎"

𝐯𝐛𝐢𝐤𝐞 = 𝟑. 𝐚𝐫𝐨𝐩𝐧𝐞𝐮 . "𝐦𝐚𝐫𝐜𝐡𝐚. 𝐟𝐩𝐞𝐝𝐚𝐥𝐚𝐝𝐚𝐬

(13) tempo de encontro entre dois móveis girando em MCU:

𝑠1 ± 𝑠2 = 2. 𝜋. 𝑅. 𝑛 voltas, pois há encontro

2.𝜋.𝑅
𝑣.
⏟𝑡 ± 𝑣.
⏟𝑡 = 2. 𝜋. 𝑅. 𝑛, lembrando 𝑣 =
𝑇
1 𝑒𝑚 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜 2 𝑒𝑚 𝑎𝑛𝑡𝑖−ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜

2. 𝜋. 𝑅 2. 𝜋. 𝑅
.𝑡 ± . 𝑡 = 2. 𝜋. 𝑅. 𝑛
𝑇1 𝑇2

1 1
𝑡. ( ± ) = 𝑛
𝑇1 𝑇2

𝑇2 ± 𝑇1
𝑡. ( )=𝑛
𝑇1 . 𝑇2
𝐧.𝐓𝟏 .𝐓𝟐 𝑇1 + 𝑇2 : 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠
𝐭 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 = , onde: {
𝐓𝟏 ±𝐓𝟐 𝑇1 − 𝑇2 : 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜

BQD!

(14) Velocidade escalar em latitude θ:

2.𝜋.𝑅
Velocidade escalar é dado por: 𝑣 =
𝑇

2. 𝜋. 𝑟
𝑣𝑙𝑎𝑡𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒 𝑟
= 𝑇 = = 𝒄𝒐𝒔𝜽
𝑣𝑒𝑞𝑢𝑎𝑑𝑜𝑟 2. 𝜋. 𝑅 𝑅
𝑇
(15) As forças atuantes num plano inclinado áspero são:
Peso, normal e atrito estático, supondo-o parado, na iminência de mover-se,
para Fr=0, assim como decompondo o peso em suas componentes:

𝑁 = 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃
{
𝑓𝑎𝑡𝑒 = 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 → 𝜇𝑒 . 𝑁 = 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 → 𝜇𝑒 . 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝝁𝒆 = 𝒕𝒈𝜽
BQD!
(16) distância percorrida por um corpo, inicialmente com velocidade inicial (v0),
numa superfície horizontal rugosa, que devido a aspereza da superfície (μ)
percorre uma distância (d) até parar:

𝜏𝐹𝑟 = Δ𝐸𝑐 (teorema da energia cinética:T.E.C.)


𝜏𝑝𝑒𝑠𝑜 = 0
𝑚. 𝑣 2 𝑚. 𝑣02 𝜏𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 = 0
𝜏𝑝𝑒𝑠𝑜 +𝜏𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 + 𝜏𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 = − 𝑜𝑛𝑑𝑒 {
2 2 𝜏𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 = −𝑓𝑎𝑡. 𝑑
𝑣=0
𝑚. 𝑣02
−𝑓𝑎𝑡. 𝑑 = −
2
𝑚. 𝑣02
𝜇. 𝑚. 𝑔. 𝑑 =
2
𝒗𝟐𝟎
𝒅=
𝟐. 𝝁. 𝒈

BQD!
(17) corpo extenso homogêneo, como uma corda, corrente ou uma toalha
sobre uma mesa, parte jazendo, parte pendurada de forma que a porção
suspensa está no limite máximo, pois acima desse valor o corpo desequilibra e
escorrega:
Note que, como o corpo é homogêneo, seu comprimento é proporcional ao
seu peso, então o peso da parte sobre a mesa é (x) e o da parte suspensa é
(total –x):
𝑁=𝑥
Condições de equilíbrio do corpo: Fr=0: {
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑥 = 𝑓𝑎𝑡

𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑥 = 𝑓𝑎𝑡 = 𝜇. 𝑁

Total-x= 𝜇. 𝑥

Total= 𝜇. 𝑥 + 𝑥

Total=x.( 𝜇 + 1)

𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍
𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 =
𝟏+µ

BQD!
(18) Corpo pendurado em fio tenso dentro de veículo acelerando
horizontalmente:

___________________________________________________________________________________

BQD!

(19) Rotor: corpo de massa m encostado internamente em um cilindro de raio


R, girando em torno do seu eixo com velocidade mínima v, de forma que o
corpo em seu interior fique na iminência de cair, escorregar devido a presença
do atrito.
BQD!

(20) móvel realiza uma curva inclinada com atrito:

𝑁. 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝑃 + 𝑓𝑎𝑡. 𝑠𝑒𝑛𝜃


{ 𝑚. 𝑣²
𝑁. 𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑓𝑎𝑡. 𝑐𝑜𝑠𝜃 =
𝑅

𝑁. 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝑚. 𝑔 + 𝜇. 𝑁𝑠𝑒𝑛𝜃 → 𝑁. (𝑐𝑜𝑠𝜃 − 𝜇. 𝑠𝑒𝑛𝜃) = 𝑚. 𝑔


{ 𝑚. 𝑣 2 𝑚. 𝑣 2
𝑁. 𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝜇. 𝑁. 𝑐𝑜𝑠𝜃 = → 𝑁. (𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝜇. 𝑐𝑜𝑠𝜃) =
𝑅 𝑅

𝑚. 𝑣 2
𝑚. 𝑔 𝑅
𝑁= =
𝑐𝑜𝑠𝜃 − 𝜇. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝜇. 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑅.𝑔.(𝑠𝑒𝑛𝜃+𝜇.𝑐𝑜𝑠𝜃)
𝑣2 = ÷ 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑐𝑜𝑠𝜃−𝜇.𝑠𝑒𝑛𝜃

𝑅. 𝑔. (𝑡𝑔𝜃 + 𝜇)
𝑣2 =
1 − 𝝁. 𝒕𝒈𝜽

Como o ângulo de elevação da pista é bem pequeno (θ<10° →tgθ≅ 0) assim


como o coeficiente de atrito bem pequeno (μ<1), então 𝝁. 𝒕𝒈𝜽 ≅ 0:

𝐯𝐦á𝐱 ≅ √𝐑. 𝐠. (𝝁𝑬 + 𝐭𝐠𝛉)

BQD!

(21) corpo abandonado acima de um looping liso de forma que realize-o com
segurança:

Conservação da energia mecânica, já que não há atrito:

𝐸𝑚𝐴 = 𝐸𝑚𝐵

𝐸𝑐𝐴 + 𝐸𝑝𝐴 = 𝐸𝑐𝐵 + 𝐸𝑐𝐵

𝑚. 𝑣𝐴2 𝑚. 𝑣𝐵2
+ 𝑚. 𝑔. ℎ𝐴 = + 𝑚. 𝑔. ℎ𝐵
2 2

𝒗𝟐
𝒈. 𝒉𝑨 = 𝑩
+ 𝒈. 𝟐. 𝑹 (a)
𝟐
Como o corpo faz uma curva, a resultante das forças que direcionam o corpo
ao centro é a centrípeta:
P+N=Fcp

Mas como o corpo passa no limite de não tocar mais na parte superior do
looping→N=0.
𝑚. 𝑣𝐵2
𝑚. 𝑔 =
𝑅

𝑣𝐵 = √𝑅. 𝑔, semelhante ao globo da morte.

𝒗𝟐
Substituindo em (a), temos: 𝒈. 𝒉𝑨 = 𝑩
+ 𝒈. 𝟐. 𝑹
𝟐

𝑹. 𝒈
𝒈. 𝒉𝑨 = + 𝒈. 𝟐. 𝑹
𝟐

𝟓
𝐡= .𝐑
𝟐

BQD!

(22) corpo abandonado do alto (h) de um plano inclinado liso, encontra uma
superfície horizontal rugosa (μ) onde escorrega uma distância (d) até parar:

𝜏𝐹𝑟 = Δ𝐸𝑐 (teorema da energia cinética:T.E.C.)

𝜏𝑝𝑒𝑠𝑜 = +𝑚. 𝑔. ℎ
𝑚. 𝑣 2 𝑚. 𝑣02 𝜏𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 = 0
𝜏𝑝𝑒𝑠𝑜 +𝜏𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 + 𝜏𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 = − 𝑜𝑛𝑑𝑒 {
2 2 𝜏𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 = −𝑓𝑎𝑡. 𝑑
𝑣0 = 𝑣 = 0
m.g.h-fat.d=0

m.g.h=μ.m.g.d

µ. 𝒅 = 𝒉

BQD!

(23) escada apoiada numa parede lisa e num piso horizontal rugoso (μ), de
forma que esteja em equilíbrio fazendo um ângulo θ com a horizontal:

𝑁1 = 𝑃
𝐹𝑟 = 0 → {
𝑁2 = 𝑓𝑎𝑡 = 𝜇. 𝑁1 = 𝜇. 𝑃
𝑀ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜 = 𝑀𝑎𝑛𝑡𝑖−ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜
com o apoio em O, onde M = F. d
Equilíbrio
𝑃. 𝑥. 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝑁2 . 2. 𝑥. 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝜇. 𝑃. 2. 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝟏
𝒕𝒈𝜽 =
{ 𝟐.𝝁

BQD!

(24) e (25) colisão perfeitamente elástica e não frontal entre dois corpos de
massas diferentes:
CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO

𝐐𝐀𝐍𝐓𝐄𝐒 = 𝐐𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 ; Q=m.v


𝑚𝐴 . 𝑣𝐴 + 𝑚𝐵 . 𝑉𝐵 = 𝑚𝐴 . 𝑣′𝐴 + 𝑚𝐵 . 𝑣′𝐵
𝑚𝐴 .𝑣𝐴 +𝑚𝐵 .𝑣𝐵 −𝑚𝐵 .𝑣′𝐵
𝑣′𝐴 = (a)
𝑚𝐴

MANUNTENÇÃO DA VELOCIDADE RELATIVA


𝐯𝐫𝐞𝐥𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 = 𝐯𝐫𝐞𝐥𝐝𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬
𝑣𝐴 − 𝑣𝐵 = 𝑣 ′ 𝐵 − 𝑣′𝐴

𝑣 ′𝐴 = 𝑣 ′ 𝐵 − 𝑣𝐴 + 𝑣𝐵 (b)

Igualando as expressões (a) e (b):

𝑚𝐴 . 𝑣𝐴 + 𝑚𝐵 . 𝑣𝐵 − 𝑚𝐵 . 𝑣 ′ 𝐵
= 𝑣 ′ 𝐵 − 𝑣𝐴 + 𝑣𝐵
𝑚𝐴

𝑚𝐴 . 𝑣𝐴 + 𝑚𝐵 . 𝑣𝐵 − 𝑚𝐵 . 𝑣 ′ 𝐵 = 𝑚𝐴 . 𝑣 ′ 𝐵 − 𝑚𝐴 . 𝑣𝐴 + 𝑚𝐴 . 𝑣𝐵

𝑚𝐴 . 𝑣 ′ 𝐵 + 𝑚𝐵 . 𝑣 ′ 𝐵 = 𝑚𝐴 . 𝑣𝐴 + 𝑚𝐵 . 𝑣𝐵 + 𝑚𝐴 . 𝑣𝐴 − 𝑚𝐴 . 𝑣𝐵

𝑣 ′ 𝐵 . (𝑚𝐴 + 𝑚𝐵 ) = 𝑚𝐴 . 𝑣𝐴 + 𝑚𝐴 . 𝑣𝐴 + 𝑚𝐵 . 𝑣𝐵 − 𝑚𝐴 . 𝑣𝐵

𝑣 ′ 𝐵 . (𝑚
⏟𝐴 + 𝑚𝐵 ) = 𝑣𝐵 . (𝑚
⏟𝐵 − 𝑚𝐴 ) + 𝑣𝐴 . (𝑚
⏟𝐴 + 𝑚𝐵 − (𝑚
⏟𝐵 − 𝑚𝐴 ))
𝛴 −𝛥 𝛴 −𝛥
−𝜟 𝜟
𝒗′𝑩 = 𝒗𝑩 . + 𝒗𝑨 . (𝟏 + )
𝜮 𝜮
e
𝜟 𝜟
𝒗′𝑨 = 𝒗𝑨 . + 𝒗𝑩 . (𝟏 − )
𝜮 𝜮

BQD!

Nota1:
V′ = VA
Para as massas de A e B iguais, Δ=0, então:{ ′B , corroborando a troca de
V A = VB
velocidades na colisão elástica e frontal entre corpos de mesma massa.

Nota2:
∆ ∆
𝑠𝑒 𝑚𝐴 < 𝑚𝐵 → 𝐴 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂 𝑐𝑜𝑚 . 𝑣 𝑒 𝐵 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑠𝑎𝑙𝑑𝑜 (1 − ) . 𝑣
Para VB=0{ 𝛴
∆ ∆
𝛴

𝑠𝑒 𝑚𝐴 > 𝑚𝐵 → 𝐴 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝑐𝑜𝑚 . 𝑣 𝑒 𝐵 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝑐𝑜𝑚 (1 + ) . 𝑣


𝛴 𝛴

∆: 𝑚𝐴 − 𝑚𝐵
Onde {
𝛴 ∶ 𝑚𝐴 + 𝑚𝐵

(26) Corpo parcialmente imerso em água (1 g/cm³):

Flutuabilidade: Fr=0

Peso = Empuxo
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 . 𝑉𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 . 𝑔 = 𝑑𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 . 𝑉𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 . 𝑔

𝑑𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 . 𝑉𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 =
𝑉𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜

Supondo 𝑑𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 = 1 g/cm³

1. 𝑉𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑑𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 =
𝑉𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜

𝒅𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐 = %. 𝑽𝒊𝒎𝒆𝒓𝒔𝒐

BQD!

Note que a porção imersa do corpo no líquido não depende da gravidade local.
Portanto, se a densidade do corpo é de 0,8 g/cm³, por exemplo, implica que
80% do corpo está imerso em água e 20 % estão emersos, independente se o
experimento foi feito na Terra ou na Lua.

L
(27) período do pêndulo simples: P = 2. π√
g

___________________________________________________________________________________
Dilatação do corpo devido ao aumento de temperatura: 𝑳 = 𝐿0 . (1 + 𝛼. ∆𝑇) (a)
Então:
L0
A uma temperatura T0→ P0 = 2. π√
g
𝐋
A uma temperatura T→ P = 2. π√ (b)
𝑔

SUBSTITUINDO (A) EM (B):

𝐿0 . (1 + 𝛼. ∆𝑇)
P = 2. π√
g

𝑃
= √1 + 𝛼. ∆𝑇
𝑃0
𝑃𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 = 𝑃𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 . √1 + 𝛼. ∆𝑇

Note o padrão:

√0,9992 = 0,9996
√0,9994 = 0,9997
√0,9996 = 0,9998
√0,9998 = 0,9999

Como se ficasse 12 ou 14 ou 16 ou 18 e pegássemos a metade disso na raiz!


Caso fosse verão, veja outro padrão:

√1,0002 = 1,0001
√1,0004 = 1,0002
√1,0006 = 1,0003
√1,0008 = 1,0004

Como se pegássemos a metade do último valor na resolução da raiz!

(28) Fluxo de calor: Lei de Fourier

𝑄: 𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟 (𝑐𝑎𝑙)
𝑡: 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 (𝑠)
𝑸 𝑲. 𝑨. 𝚫𝑻
𝚽= = , 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐾: 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑐𝑎𝑙/𝑠. 𝑐𝑚. °𝐶)
𝒕 𝒆
𝐴: á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑐çã𝑜 (𝑐𝑚2 )
{ Δ𝑇: 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟. (°𝐶)

Φ𝑐ℎ𝑒𝑔𝑎 = Φ𝑠𝑎𝑖

𝐾. 𝐴. Δ𝑇 𝐾. 𝐴. Δ𝑇
=
𝑒 𝑒
T − 𝑇𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑇𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 − 𝑇
=
𝑥 𝐿−𝑥
𝑇. 𝐿 − 𝐿. 𝑇𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 − 𝑥. 𝑇 + 𝑥. 𝑇𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 = 𝑥. 𝑇𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 − 𝑥. 𝑇
𝐿. 𝑇𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑥. (𝑇𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 − 𝑇𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 )
𝑇= +
𝐿 𝐿
𝑻 = 𝑻𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 + %𝒅𝒊𝒔𝒕. ∆𝑻

BQD!

(29) Distância entre objeto e imagem em espelhos esféricos


- SE FOR CASO 1: p – p’ = x
- SE FOR CASO 3: p’ – p = x
GENERALIZANDO: p – p’ = x, analisando em módulo!
AUMENTO LINEAR:
−𝑝′
𝐴= → 𝑝 = −𝑝′ . 𝐴 → −𝑝′ . 𝐴 − 𝑝′ = 𝑥
𝑝
𝑥
𝑝′ = −
1+𝐴
𝑥. 𝐴
𝑝=
1+𝐴

𝑥 𝑥. 𝐴
𝑝. 𝑝′ (− 1 + 𝐴) . (1 + 𝐴)
𝑓= =
𝑝 + 𝑝′ 𝑥 𝑥. 𝐴
− +
1+𝐴 1+𝐴

𝑥 𝑥. 𝐴
(− 1 + 𝐴) . (1 + 𝐴)
𝑓=
−𝑥 + 𝑥. 𝐴
1+𝐴

𝑥. 𝐴
−𝑥. (
𝑓= 1 + 𝐴)
−𝑥(𝐴 − 1)

𝒙. 𝑨
𝒇=
|𝟏 − 𝑨𝟐 |

BQD!
(30) Posição (x) entre duas cargas (q e q) distantes (d) onde a força ou o
campo elétrico é nulo:

𝑘. 𝑄 𝑘. 𝑞
=
𝑥² (𝑑 − 𝑥)²
𝑘. 𝑄 𝑘. 𝑞
2
=
𝑥 ( 𝑑 − 𝑥 )2

𝑄
𝑇𝑖𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑟𝑎𝑖𝑧 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑛 = √ , 𝑓𝑖𝑐𝑎:
𝑞

𝑥
𝑛=
𝑑−𝑥
𝑛. 𝑑 − 𝑛. 𝑥 = 𝑥
𝒏
𝒙=( ).𝒅
𝒏+𝟏

BQD!

(31) Malha dupla em circuitos elétricos:

Por Kirchhoff, temos:


−𝜀1 − 𝑅1 . 𝑖1 − 𝑅2 . 𝑖2 + 𝜀2 = 0
𝜀2 − 𝜀1 − 𝑅2 . 𝑖2
𝑖1 = (𝑚𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑑𝑎)
𝑅1

−𝜀3 − 𝑅3 . 𝑖3 − 𝑅2 . 𝑖2 + 𝜀2 = 0

𝜀2 − 𝜀3 − 𝑅2 . 𝑖2
𝑖3 = (𝑚𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎)
𝑅3

Lei dos nós: 𝑖1 + 𝑖3 = 𝑖2 , substituindo:

𝜀2 − 𝜀1 − 𝑅2 . 𝑖2 𝜀2 − 𝜀3 − 𝑅2 . 𝑖2
+ = 𝑖2 (x)R1 . R 3
𝑅1 𝑅3

𝜀2 R 3 − 𝜀1 R 3 − 𝑅2 . R 3 . 𝑖2 + 𝜀2 . R1 − 𝜀3 . R1 − 𝑅2 . 𝑖2 . R1 = 𝑖2 . R1 . R 3

𝑖2 . R1 . R 3 + 𝑅2 . 𝑖2 . R1 + 𝑅2 . R 3 . 𝑖2 = 𝜀2 R 3 − 𝜀1 R 3 + 𝜀2 . R1 − 𝜀3 . R1

𝑖2 . ( R1 . R 3 + R1 . R 2 + R 2 . R 3 ) = R1 . (𝜀2 − 𝜀3 ) + R 3 . (𝜀2 − 1)

R1 . (𝜀2 − 𝜀3 ) + R 3 . (𝜀2 − 𝜀1 )
𝑖2 =
R1 . R 3 + R1 . R 2 + R 2 . R 3

(𝜀2 − 𝜀1 ) 𝑅2
𝑖1 = − . 𝑖2
𝑅1 𝑅1

(𝜀2 − 𝜀3 ) 𝑅2
𝑖3 = − . 𝑖2
𝑅3 𝑅3

BQD!
(32) um móvel realiza dois MUV, ora acelerando, ora parando:

Velocidade

Tempo
Da área do triângulo, temos:
𝑇. 𝑉
𝐷=
2
∆𝑣
De 𝑎 = , 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠:
∆𝑡
𝑉 = 𝑎1 . 𝑡1 = 𝑎2 . 𝑡2
𝑇 = 𝑡1 + 𝑡2
𝑉 𝑉
𝑇= +
𝑎1 𝑎2
𝑇. 𝑎1 . 𝑎2
𝑉=
𝑎1 + 𝑎2
𝑇. 𝑎1 . 𝑎2
𝑇. 𝑉 𝑆𝑈𝐵𝑆𝑇𝑇𝑈𝐼𝑁𝐷𝑂 𝑇.
𝑎1 + 𝑎2
𝐷= ⇒ 𝐷=
2 2
Chamando a aceleração resultante (𝑎𝑅 ):
𝑎1 . 𝑎2 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜
𝑎𝑅 = =
𝑎1 + 𝑎2 𝑠𝑜𝑚𝑎
𝑎𝑅 .𝑡²
𝐷= (Sorvetão)
2

ou
𝑉²
𝐷= (Torricelli)
2.𝑎𝑅

BQD!

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