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“Tudo o que aprendi, foi que a vida não lhe promete nada. Então
é melhor eu começar... Eu sempre tentei ignorar isto, mas tudo
começou com um trem, um pouco de neve e meu irmão...”
A morte, sempre presente, se encanta com Liesel, que passa por ela tantas vezes, e a deixa para trás.
Que cores terão estas cenas? Emoções de branco gélido, de tristeza, silêncio e vazio, o azul ou verde
acinzentado, envelhecidos pelo escuro, poeira e solidão, vermelho de dor e sangue? Pequenas
brincadeiras parecem reproduzir o amarelo vivo de esperança e força. Rosa com azul, vitalizados de
uma paixão que pode despontar em meio a olhares severos, amedrontados e generosos ao mesmo
tempo, a cada situação? Cenas, culpas, cores e recordações!
A Rua Himmel, palavra melhor traduzida como paraíso, de fato traz o paraíso em vida e morte dita
por ela mesma. O que tentamos ignorar?
Cada palavra tem mesmo um significado especial. Assim também pode se apresentar o processo
analítico? Como linguagem, palavra, presença, transformação e vida..!!! O amor é apenas uma
palavra até que alguém lhe dê um significado.
** Juliani Furlan Martins Yamaji é membro filiado do Instituto de Psicanálise de São Paulo, membro
do Núcleo de Psicanálise de Marília e região e do Grupo de Estudos de Psicanálise de Ourinhos e
região.
*O FILME A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS (THE BOOK THIEF – PERCIVAL, BRIAN. EUA, 2013) SERÁ EXIBIDO NO
PRÓXIMO CINE DEBATE*:
DATA: 02/09/2017 ÀS 15 HORAS
LOCAL: APM-Av. Pedro de Toledo 179