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A biotecnologia teve seu início em 6.000 a.C.

com o uso de processos de


fermentação para produção de bebidas, e vem avançando cada vez mais até os dias
atuais. Segundo a consultoria Deloitte, a biotecnologia representa cerca de 24% do
mercado global, estando presente em alimentos, como no crescimento absurdo de
peixes ou até mesmo na medicina, como na modificação das características de um
bebê oriundo de uma doação de sêmen, se o casal optar. Porém, ao mesmo tempo
que isso é proveitoso, também pode ser prejudicial, já que pode diminuir a
biodiversidade, e interferir na bioética.
No filme “Planeta dos Macacos: A Origem”, é possível perceber que a biotecnologia
a partir do momento que um cientista tenta usufruir dos benefícios de certo vírus
realizando experimentos em macacos para tentar reverter efeitos do Alzheimer. Assim
como no filme, animais também são usados na vida real como experimentos que
podem de alguma forma ajudar no avanço da biotecnologia, o que de certa forma
intercede a bioética.
Como dito anteriormente, a biotecnologia está presente em grande parte do mercado
mundial, e isso pode afetar a economia de forma positiva para os produtores rurais, já
que os custos vão ser reduzidos, porque grande parte dos produtos agrícolas
produzidos vão sofrer uma perda menor comparada ao período anterior ao uso da
biotecnologia, porém, em consequência desta facilitação de trabalho, alguns
funcionários podem ser dispensados, pois, não tem logica manter certa quantidade de
funcionários sendo que o trabalho pode ser feito por uma contagem de pessoas
menor.
Portanto, para que não haja um desequilíbrio na biodiversidade, é necessário que as
empresas de biotecnologia saibam usufruir de tal bem, para que a variabilidade de
espécies naturais não seja afetada. Para isso, é preciso a fiscalização do Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), para que as empresas não usem
exageradamente da biotecnologia e isso afete de forma negativa o meio ambiente.

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