Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução
A biotecnologia tem contribuído enormemente para o setor da indústria,
permitindo que as empresas invistam em tecnologia e gerem novos
produtos, agradando consumidores ao redor do mundo. Além disso, a
biotecnologia permite que as empresas se alinhem a um novo modo
de pensar que está em voga atualmente: proteger a natureza e nossos
recursos naturais. Desse modo, as empresas estão investindo muito em
desenvolvimento tecnológico aliado à sustentabilidade.
Neste capítulo, você vai aprender quais são os principais benefícios
trazidos pela biotecnologia ao setor industrial, vai entender como a bio-
tecnologia pode ser aplicada nas indústrias, gerando os mais variados
produtos, e vai saber mais sobre desenvolvimento sustentável aplicado
na indústria.
https://goo.gl/YJaJPy
Biotecnologia e indústria 3
Você sabe o que é energia renovável e não renovável? Energia renovável é aquela que
vem de recursos naturais que são naturalmente reabastecidos, como sol (energia solar),
vento (energia eólica), chuva (energia hídrica), mares, biomassa, etanol, biodiesel e energia
geotérmica. É importante notar que nem todo recurso natural é renovável: por exemplo,
urânio, carvão e petróleo são retirados da natureza, mas existem em quantidade limitada,
sendo, por isso, considerados energia não renovável. Esse limite depende dos recursos
existentes no nosso planeta, como é o exemplo dos combustíveis fósseis.
FUNDAÇÃO BIOMINAS. Estudo das empresas de Biociências: Brasil 2009. 2009. Dispo-
nível em: <http://biominas.org.br/wp-content/uploads/2015/06/estudo-empresas-
-biociencias-brasil-2009.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.
G1. Hemoam fará teste inédito para identificar malária no sangue de doadores. 18 jan.
2018. Disponível em: <https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/hemoam-fara-
-teste-inedito-para-identificar-malaria-no-sangue-de-doadores.ghtml>. Acesso em:
29 out. 2018.
GRANBIO. Bioflex e o etanol de segunda geração: produção de biocombustível de forma
tecnológica e inovadora. 2018. Disponível em: <http://www.granbio.com.br/conteudos/
biocombustiveis/>. Acesso em: 29 out. 2018.
INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLÓGICOS BIO-MANGUINHOS. Novo prédio
concentrará produção de reativos e biofármacos. 2014. Disponível em: <https://www.
bio.fiocruz.br/index.php/novo-predio-concentrara-producao-de-reativos-e-biofar-
macos-376>. Acesso em: 29 out. 2018.
ISTOÉ. O Brasil que constrói: biotecnologia. 30 out. 2015. Disponível em: <https://istoe.
com.br/439741_O+BRASIL+QUE+CONSTROI+BIOTECNOLOGIA/>. Acesso em: 29 out.
2018.
JANSSEN. Biomarcadores. 2018. Disponível em: <https://www.janssen.com/pt/oncology/
biomarkers>. Acesso em: 29 out. 2018.
LIMA, B. M. Biocombustível e biotecnologia: etanol celulósico. 2009. Disponível em:
<http://www.esalq.usp.br/departamentos/lgn/pub/seminar/BMLima-200901-Resumo.
pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.
LINGLE, R. DuPont accelerating in bioplastics for packaging and more. 15 ago. 2017. Dispo-
nível em: <https://www.plasticstoday.com/packaging/dupont-accelerating-bioplastics-
-packaging-and-more/170761548757311>. Acesso em: 29 out. 2018.
L'ORÉAL BRASIL. L’Oréal divulga progresso de seu programa global de sustentabilidade.
2017. Disponível em: <http://www.loreal.com.br/imprensa/not%C3%ADcias/2017/apr/
programa-global-de-sustentabilidade>. Acesso em: 29 out. 2018.
L'ORÉAL BRASIL. Principais ingredientes ativos. 2018. Disponível em: <http://www.loreal.
com.br/pesquisa-,-a-,-inovação/nossas-grandes-descobertas/principais-ingredientes-
-ativos>. Acesso em: 29 out. 2018.
MORALES, R. et. al. A revolução do bioplástico brasileiro. 2010. Disponível em: <http://
www.knowledgeatwharton.com.br/article/a-revolucao-do-bioplastico-brasileiro/>.
Acesso em: 29 out. 2018.
NAVARRO, Z. Sustentabilidade: a busca de um conceito. Ciência para a Vida, v. 21, n.
1, p. 22, jun. 2012. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/
item/61440/1/XXI-n1-pt-22.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.
NOVOZYMES. Biologia. 2018. Disponível em: <https://www.novozymes.com/pt/bio-
logy>. Acesso em: 29 out. 2018.
Biotecnologia e indústria 13
OECD. Future Prospects for Industrial Biotechnology. 2011. Disponível em: <https://
www.oecd-ilibrary.org/science-and-technology/future-prospects-for-industrial-
-biotechnology_9789264126633-en>. Acesso em: 29 out. 2018.
OECD. The Bioeconomy to 2030: Designing a Policy Agenda. 2009. Disponível em: <http://
biotech2030.ru/wp-content/uploads/docs/int/The%20Bioeconomy%20to%202030_
OECD.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.
OTTO, R.; SANTAGOSTINO, A.; SCHRADER, U. Rapid growth in biopharma: challenges
and opportunities. 2014. Disponível em: <https://www.mckinsey.com/industries/
pharmaceuticals-and-medical-products/our-insights/rapid-growth-in-biopharma>.
Acesso em: 29 out. 2018.
P-BIO. Grupo de biotecnologia industrial. 2018. Disponível em: <http://p-bio.org/pt/
grupos/biotecnologia-industrial/o-que-e-a-biotecnologia-industrial/>. Acesso em:
29 out. 2018.
PACTO GLOBAL. Os Dez Princípios do Pacto Global. 2018. Disponível em: <http://pacto-
global.org.br/#>. Acesso em: 29 out. 2018.
PESQUISA FAPESP. Artemísia contra malária. 2013. Disponível em: <http://revistapesquisa.
fapesp.br/2013/06/05/artemisia-contra-malaria/>. Acesso em: 29 out. 2018.
QUEIROZ, F. A. A revolução biotecnológica: história e indústria no Brasil. In: SIMPÓSIO
NACIONAL DE HISTÓRIA, 26., São Paulo,2011. Anais... São Paulo: ANPUH, 2011. Disponível
em: <http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300844653_ARQUIVO_ARE-
VOLUCAOBIOTECNOLOGICA.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018.
THUSWOHL, M. Grupo de seis empresas controla mercado global de transgênicos. 12 nov.
2013. Disponível em: <http://reporterbrasil.org.br/2013/11/grupo-de-seis-empresas-
-controla-mercado-global-de-transgenicos-2/>. Acesso em: 29 out. 2018.
VASCONCELOS, Y. Foco nos biofármacos. Pesquisa FAPESP, n. 249, nov. 2016. Disponível
em: <http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/11/18/foco-nos-biofarmacos/>. Acesso
em: 29 out. 2018.
Conteúdo: