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id=2306810
“Aos honze de fvro de 1587 annos fiz eu o padre matheus nunes cura a officio
do exorssimo e cathassimo á briatiz fa e pai e mae não sabido forã padrinhos o
padre duarte lopêz benefficiado e agada moniz e assinei. por fez em caza
baptizada”
Francisco Lopes da Costa, natural da Freguesia de Nossa Senhora da Estrela, Conselho da Ribeira
Grande, Ilha de São Miguel, batizado a 08 de janeiro de 1623 e falecido em 12 de agosto de 1680 com 57
anos de idade, e Maria de Medeiros, natural da Freguesia de São Pedro da Ribeira Seca, Conselho da
Ribeira Grande, Ilha de São Miguel.
nascida em 27 de março de 1627, batizada a 04 de abril de 1627, e falecida em 29 de setembro de 1676
com 49 anos de idade, casados em 15 de outubro de 1650, pais de Maria de
Medeiros Rocha.
Aos quatro dias de Abril de seiscentos e vinte, e sete fes o Pe. Vi°. Fro° Dias Caiado
o officio do batismo a Maria, de oito dias nacida, por ser baptizada em casa pela parteira Mª Alves, f de
Mel da Rocha Machado, e de sua molher Breitis Furtada. forão padrinhos D° da Silva e Breitis
Afonso molher de Baltazar Mis e asinei. O
Cura Thome Roiz
Casamento Maria Medeiros: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-CSVK-
H3MN-5
“Em os quinze dias de Outubro de mil seis centos e sinquoenta annos Recebi
Eu o Pe Pº de Sousa de Melo Cura nesta igreija a Francº Lopes fº de Francº
Lopes e de Barbara Teixrª sua m.er ja defunctos moradores q forao na Villa
com M.ª de Mideiros fª de M.el da Rocha, e de Breatiz Furtada sua m.er da
Lomba forao t.ªs Thomé Jorge Paiva e Lucas Afonso Paiva e M.ª P.rª m.er de
Bento Frª da Costa, Apolonia Cabisseiras m.er de M.el de Mideiros Lomba e
muitas outras pessoas que fis na verdade dia ut supra. Pedro de Sousa de
Melo.”
Em os vinte e nove dias do Mes de septembro de Mil seis centos setenta, e seis faleceo nesta
Freguezia
Maria de
Medeiros molher de Franc° Lopes da Costa mor.es na Lomba recebeo todos os divinos sacramentos, esta
enterrada nesta Igreja: fes testamt° com seu marido deixou perpetua sobre sua terça seu marido testamtr°
dia ut supra. O Cura Manoel Perez e Souza.
Em os honze dias do mes de junho de mil. seiscentos sinquoenta e tres antios Baptisou
o Pe Diogo Pimentel Thezr° nesta igreja a huá minina a qué pus nome Maria f de
Franc° Lopes da Costa morador na Lomba e de M° de Mideiros sua m.er forão padrinhos
Lucas Afonso Paiva e M.3 de S. Fran.c° sua filha dia ut supra. O Cura Pedro de Sousa de
Melo.
"Em os trinta e hum dias do mes de marco de mil seis centos setenta e quatro
annos. Recebo o Rdº Pdº Vigº Joam de Sousa Freire por mandado de Rdº
[ilegível] fancº de Andrada Albuquerque (Avendo precedido as [ilegível]
ordinárias conforme o sagrado concilio) não avendo canonico empedimtº a
Bartholomeu de Frias fº de Antº Pacheco e de Mª de Rezende sua molher. Com
Maria de Medeiros Rocha fª de Fran cº Lopes da Costa e de Mª de Medeiros
sua molher. Forão testemunhas o Capitão Major (…)”
Em os trinta e hú dias do mes de marco de mil seis centos setenta e quatro anos
Recebeo o Rd° Pe Vigi° Joam de Souza
Freire por mandado do Rd° Ouvidor Franco de Andrada Albuquerque avendo precedido as denunciassões
ordinarias conforme o sagrado Concilio Trid. não avendo canonico impedimt° a Bartholomeu de Frias fo
de
Ant° Pacheco e de Mº de Rezendes sua molher com Maria de Medeiros Rocha f3 de Franc° Lopes da
Costa e de Ma de Medeiros sua molher forão testemunhas o
Capitão Mayor Mel de Brum e Frias, e o capitão Ant° de Melo Rezendes e Hursula da Rocha molher de
Salvador Fiz e outras mt°s pessoas dia mes e era assima. O Cura Pedro de Souza de Melo.
"Em os vinte e oito dias do mes de Abril de mil seis centos setenta nove anos.
Falecera nesta freguezia Maria de Mideiros molher de Bartholomeu de Frias.
Recebeu os devinos sacramentos. Esta enterrada nesta igreja. Fez tesrtamento
seu marido testamenteiro. (…)"
Em os vinte, e oito dias do mes de Abril de
Mil seis centos setenta,
e nove annos
falleceo
nesta freguezia
Maria de
Mideiros Molher de Bartholomeu de Frias.
Recebeo
os divinos sacramentos.
Está
enterrada nesta Igreja. Fes testamento seu marido testamenteiro. Era ut supra. Cura Manoel Perez e
Souza.
Manoel de Matos, batizado em 02 de março de 1668 e falecido em 07 de novembro de 1729 com 61 anos
de idade na Freguesia de São Pedro da Ribeira Seca, Conselho da Ribeira Grande. Ilha de São Miguel,
Portugal, e Maria de Medeiros Pimentel, batizada em 10 de janeiro de 1675 e falecida em 27 de
novembro de 1734 com 59 anos, casados em 17 de junho de 1693 na Freguesia de São Pedro da
Ribeira Seca
"Em os dois dias do meu de jan.º de mil seis centos setenta sinco Eu [ilegível]
santa freguesia Vigrº desta parochia Apostolo São Pº da Ribeira Seca. Baptizei
a Mª fª de Bartholomeu de frias e de sua m er Mª de Medeiros da Rocha. Forão
padrinhos Fran cº da Rocha seu tio e Mª de Rezende m er. Antº Prachedes. Era
ut supra"
Em os dez dias do mes de janr de mil, seisct°s e setenta e cinco eu João de Souza
Freyre Vigr° desta parochial do Apostolo S.
po da Ra Secca Baptizei a M f de
Bartolomeu de Frias, e de sua m.er Mº de Medeiros da Rocha, e foram Padrinhos Franc° da Rocha seu
tio, e M° de Rezende, mer de Ant° Pacheco. era ut supra. João de
Souza Frevre.
Casamento Maria Medeiros Pimentel: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-
CSVK-H38D-S
Cf. Livro de Casamentos, Ribeira Seca, Ribeira Grande. Centro de Conhecimento Açores.
1667/1721. 41.
Em os dezessete dias do mês de junho de mil seis centos noventa três annos.
Recebi o Reto Ouvidor o Dºr Joao de souza Freyre, in facie ecclesiae, avendo
precedido as leis canonicas de num [ilegível] na forma do sagrado concilio
Trident. Não avendo de novo canonico impedimento algum a Manoel de Matos
fº de Rodrigo de Matos e de sua M er Mª de Fontes com Maria de Mideiros fª
de Bartholomeu de Frias, e de sua M er Maria de Mideros ia defunta. Forão
padrinhos o capitão Franc co Tavares Homem, An. Brum da Silveira (…)"
“Em os dezessete dias do mês de junho de 1693 anos recebeu o Reverendo Ouvidor Doutor João de
Souza Freire in facie ecclesiae havendo precedido as Leis Canônicas denunciações na forma do Sagrado
Concílio Tridentino não havendo de novo canônico impedimento algum a Manoel de Matos, filhos de
Rodrigo de Matos e de sua mulher Maria de Fontes com Maria de Medeiros (Mideiros), filha de
Bartolomeu de Frias e de sua mulher Maria de Mideiros, já defunta. Foram padrinhos o Capitão Francisco
Tavares Homem e Antônio Brum da Silveira, moradores na Ribeira Grande, e madrinha, Maria de Fontes
e a assistiram muitas pessoas. Era ut supra o Cura Manoel Perez e Souza.”
Em os dezessete dias do Mês de junho de Mil Seis centos noventa trez annos Recebeo o R. do Ouvidor o
D° João de Souza Freyre em face da Igreja, avendo precedido as tres canônicas denunciações
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forma do
sagrado Concilio Trident. Não avendo de novo canônico impedimt° algum a Manoel de Matos ° de
Rodrigo de Matos e de sua m.er M° de Fontes com Maria de Medeiros, f de Bartholomeu de Frias e de
sua m.er
Maria de Mideiros 1á defunta. Forao
padrinhos o Capitão Franc° Tavares Homem.
Ant° Brum da Silveira, mors. na Ribeira
Grande e madrinha M° de Fontes e assistiram muitas pessoas, em dia, mes e Era ut supra. O Cura
Manoel Perez de Souza.
Em os vinte e hú dias do mes de novembro de mil sete centos e trinta e coatro faleceo de vida prezente
com todos os divinos sacramt°s sendo de idade sessenta anos
pouco mais ou
menos
Maria de
Midevros viúva do Alferes Manoel de Mattos moradora na Lomba desta freguezia. não fez testamt foi seu
corpo involto em hábito de saval e acompanhada dos religiosos de S. Fro° e Colegio desta Igreja, e nela
sepultado em sepultura da fábrica, por sua alma se fes no dia de seu enterrant° hú oficio de nove liçôns e
se dizem cem missas rezadas, p° constar fis este termo q assigno
no d° dia ut supra.
O Vigr° Manoel da
Costa.
O português Rodrigo de Medeiros Rocha era natural da Freguesia de São Pedro da Ribeira Seca,
Conselho da Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, Região dos Açores.
Portugal, nasceu em 21 de janeiro de 1709, foi batizado aos 26 de janeiro de 1709, veio para o Brasil,
onde faleceu em
1757 com aproximadamente 48 anos de idade na região do
Seridó, Estado do Rio Grande do Norte, casou por volta de 1738 no Estado da Paraíba com Apolônia
Barbosa de Araújo, que era natural do Estado da Paraíba, nascida em 1714 e falecida em 28 de
novembro de 1802 com 88 anos de idade.
Rodrigo de Medeiros Rocha casou-se com Apolônia Barbosa Medeiros, n. 15.07.1724, Acari, Rio Grande
do Norte, filha de Manuel Fernandes Freire, Olinda, PE, e de Antônia de Morais Valcácer, Mamanguape,
PB
Termo de Batismo de Rodrigo de Medeiros Rocha: Página 98v do livro de batizados (1701-1714) da
Freguesia de São
Pedro da Ribeira Seca, Conselho da Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, Região dos Açores, Portugal.
“Rodrigo, filho de Manoel de Matos e de sua mulher Maria de Medeiros naturais e moradores
nesta Freguesia do Apóstolo São Pedro da Ribeira Seca nasceu aos vinte e um dias do mês de
Janeiro de 1709 anos; e em os vinte e seis dias do dito mês e era foi batizado nesta dita Igreja
Paroquial de seus pais pelo Padre João de Souza Freire Vigário da dita Igreja foi padrinho
Manoel de Frias Pereira freguês desta freguesia; foram testemunhas João da Silva e Antônio da
Silva fregueses desta Freguesia e comigo assinaram dia mês e era ut supra em o qual fiz este
termo para constar. O Cura Francisco de Souza e Mota.”
Rodrigo, filho de Manoel de Matos e de sua molher Maria de Mideiros naturais e moradores nesta
freguesia do Apostolo São Pedro da Ribeira Seca, nasceo aos vinte e hum dias do mes de jan° de mil e
sete centos e nove annos ( ... ) e em os vinte e seis dias do mês e era e foi batizado nesta dita Igreja
Parochial de seos Pais pelo Pe.
Joam de Souza Freyre Vigr° da ditta Igreja
foi padrinho Manoel de Frias Pereira freguês desta freguezia. Foram testemunhas Joam da Sviva e
Antonio da Sylva fregueses desta freguesia e comigo assinaram dia mês e Era ut supra em o qual fis este
termo para constar. O Cura Franc° de Souza da Motta.
Joam da Sylva. Antonio da Sylva.
Aos quatro dias do mez de Novembro de mil oitocentos, e quatorze pelas sette horas da
manhan nesta Matriz, tendo sido feitas as denuncia- ções sem impedimento, precedendo
confissão, communhão sacramental, e exame de Doutrina Christan, o Padre, digo, ajuntei em
Matrimonio aos contrahentes FRANCISCO CORRÊA D'AVILA, e MARIA DO CARMO DE
VASCONCELLOS, naturaes, e moradores nesta Freguezia do Siridó, ambos viúvos, aquelle de
Anna Joaquina do Sacramento, c esta de Fran- cisco da Costa Vieira, sepultados nesta mesma
Matriz do Siridó: forão prezentes por testemunhas alem de outros muitos o Reverendo
Manoel Teixeira da Fonseca, e Cosme Pereira da Costa, moradores nesta mesma Freguezia, e
para constar fiz este Assento, que com as ditas testemunhas assigno.
Aos cinco dias do mêz de Maio de mil oito centos e quarenta e três foi sepultado no Côrpo
desta Matriz do Siridó, das grades para sima, o cadáver de FRANCISCO CORREIA DE AVILA,
morador que era nesta Freguezia, viuvo de Maria do Carmo de Vasconcellos, falecido de hu
can- cro de baixo da língua com todos os Sacramentos da Igreja, tendo de idade secenta e hu
annos : foi invôlto em habito branco, e encomendado Solemnemente por mim, de que para
constar fiz este Assento, que assigno.
Batismo Inácia: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939K-QC3D-C4?
i=110&wc=M78D-8M9%3A371343201%2C371343202%2C371382001&cc=2177294
11.5- Manoel Rodrigues Furtado e Beatriz Marques, Cristã-Nova, falecida aos 19 de julho de 1568, pais
do Padre
Manoel Rodrigues Furtado.
Denuncia: https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4507293
No dito dia, na Ilha de Sam Miguel na cidade da Ponta / Delgada nas pousadas
do Snõr Inquisidor perante elle pare/ ceo sem ser chamado Manoel de
Magalhãis vigairo da Igrejá Matriz do lugar da Maia, termo de Villa Franca de
ida/ de de cinquenta e sete anos q disse ser. E por dizer que / tinha q
denunciar nesta mesa lhe foi dado juramento / dos Sanctos Evangelhos em q
ele pos sua maõ e prometteo / dizer verdade. E denunciando disse que este
Abril pa/ ssado em hum domingo do Santissimo Sacramento disse / ele
declarãte ao padre Manoel Rodrigues Furtado (que / dizem ser christaõ novo e
ele o tem por esse da parte da / mãi e da parte do pai duvida, cura da ditta
Igreja) que / fizese Estaçaõ aquelle dia porque ele auia de ajudar / a cantar à
Missa, o que o dito Manoel Rodriguez fez / E no discurso da estação disse o
dito Manoel Rodriguez / Não vos fieis noque diz Christo; e não estaa acor/
dado q que preposito disse as dittas palavras nem / as que pressederam antes
delas porque foi elle muito / comprido e elle declarante enfadado deo ouvir do
que/ poderaõ dizer os mais dos fregueses que estavaõ na ditta / Igreja e hum
Matheus Alvarez e Simão Guomes Carrei/ ros do dito lugar ao outro dia
perguntaraõ a elle de/ clarante se ouvira aquellas palavras que o cura dissera /
o dia dantes. E ele respondeo e vós ouvistes isso? E ca/louse. E isto é o que
passa na verdade e diz por descarrego de sua conçiencia. Foi lhe mandado ter
segredo no caso sob / carrego do Juramento que recebeo E do custume disse
nada. E a/ ssinou aqui com o Snõr Inquisidor. E esteveraõ presentes/ por
honestas e Religiosas pessoas que tudo viraõ e ouvi/ raõ; E prometeraõ ter
segredo no caso e dizerem verdade no q/ lhes fosse perguntado. E assi o
juraram aos Sanctos Evam/ gelhos os muito Reverendos Padres Frei Antonio
de Loreto / e frei Ro de S. Miguel pregadores ambos Sacerdotes de Missa e
Religio/sos do mosteiro de Sam Francisco desta cidade perante os / quais disse
elle testemunha que se afirmava e ratifica/ va noque tinha dito e o dizia de
novo sendo necessa/ rio e não tinha que acrecentar nem deminuir E/ assinaraõ
aqui com o dito Manoel de Magalhães e cõ / o Snõr Inquisidor. Manoel Marinho
o escrivi. Jerônimo Teixra Cabral Mel de Magalhães Frei Antonio de Loreto Frei
Ro de S. Miguel.