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Confissão de agueda p15: https://digitarq.arquivos.pt/viewer?

id=2306810

Agueda diz sobre filhas do padre (beatriz furtado)

Beatriz Furtado nasceu em 11 de fevereiro de 1587, em São Miguel, Açores,


Portugal filha de Padre Manoel Rodrigues Furtado e NN. Ela casou-se com
Manoel da Rocha Machado em 9 de julho de 1607, em Ribeira Grande, São
Miguel, Açores, Portugal. Eles tiveram pelo menos 2 filhos e 4 filhas. Ela
faleceu em 28 de março de 1658, em Santa Bárbara, Ribeira Grande, São
Miguel, Açores, Portugal, com 71 anos.

Manoel da Rocha Machado, falecido aos 12 de abril de


1640, e a 2ª esposa Beatriz Furtado, ela batizada aos 11 de fevereiro de 1587 e falecida em 28 de março
de 1658, casados aos 09 de julho de 1607 na Freguesia de São Pedro da Ribeira Seca, Conselho da
Ribeira Grande, pais de Maria de Medeiros.

Batismo Beatriz Furtado: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-CSXY-WCJP-7?


personaUrl=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3A6J98-X3WV

Fonte: Registro de batismo de Beatriz Furtado. Portugal, Açores, Ribeira


Grande. Paróquia Nossa Senhora da Estrela. Livro de Baptismo (1584-1590),
fls. 47, s/n°

“Aos honze de fvro de 1587 annos fiz eu o padre matheus nunes cura a officio
do exorssimo e cathassimo á briatiz fa e pai e mae não sabido forã padrinhos o
padre duarte lopêz benefficiado e agada moniz e assinei. por fez em caza
baptizada”

Casamento Beatriz Furtado: http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/SMG-RG-


ESTRELA-C-1585-1625/SMG-RG-ESTRELA-C-1585-1625_item1/index.html?page=79
Aos 9 de julho de 607 annos recebeo o Rv.d°
Manoel Brito vigário e pregador desta igra a Manoel da Rocha f de Manoel Roiz
Rocha e de Maria Pi.s sua molher já defuncta moradores na Ribeira Seca fra do
Aposttollo Sam Pedro, e a Breatis Furtada f de Manoel Roiz Furtado morador na Villa da Ribeira Grande
fra de nossa snra da esperança avendo primeiro feitas as três denunciaçois em ambas as partes e não
ouve empedimento nenhum forão testemunhas Bruno Becudo e Amador
Monteiro, Antonio Furtado, e o Pe Pd° de ISsª todos moradores nesta e outras pesoas e
asignei.
Gaspar
Alves.

Óbito Beatriz Furtado: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-CSKV-6VSK


Em os vinte e outo dias do mes de março de mil seis centos sinquoenta e
outo annos
faleceo Breatis Furtada Va da Lomba.
Recebeo os divinos Sacramt®s. da Confissão, e Extremaunção. Está enterrada nesta igreja.
• Teve missas e officio dia ut supra. O Cura
Pedro de Souza.

Quando Maria de Medeiros nasceu em 23 de março de 1627, em Ribeira Seca,


Ribeira Grande, São Miguel, Açores, Portugal, seu pai, Manoel da Rocha
Machado, tinha 41 anos e sua mãe, Beatriz Furtado, tinha 40 anos. Ela casou-
se com Francisco Lopes da Costa em 15 de outubro de 1650, em Ponta
Delgada, São Miguel, Açores, Portugal. Eles tiveram pelo menos 3 filhas. Ela
faleceu em 29 de setembro de 1676, em sua cidade natal, com 49 anos.

Francisco Lopes da Costa, natural da Freguesia de Nossa Senhora da Estrela, Conselho da Ribeira
Grande, Ilha de São Miguel, batizado a 08 de janeiro de 1623 e falecido em 12 de agosto de 1680 com 57
anos de idade, e Maria de Medeiros, natural da Freguesia de São Pedro da Ribeira Seca, Conselho da
Ribeira Grande, Ilha de São Miguel.
nascida em 27 de março de 1627, batizada a 04 de abril de 1627, e falecida em 29 de setembro de 1676
com 49 anos de idade, casados em 15 de outubro de 1650, pais de Maria de
Medeiros Rocha.

Batismo Maria Medeiros: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-CSVK-43M1-J?


personaUrl=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3A6NRY-GP7D

"Aos quatro dias de abril de seiscentos e vinte e sete fez o [ilegível] pe fr co


dias caiado o officio do baptismo a maria de oito dias nascida, (…) f ª de m el
da rocha machado, e de sua mulher Breitis furtada. Foram padrinhos(…)”.

Aos quatro dias de Abril de seiscentos e vinte, e sete fes o Pe. Vi°. Fro° Dias Caiado
o officio do batismo a Maria, de oito dias nacida, por ser baptizada em casa pela parteira Mª Alves, f de
Mel da Rocha Machado, e de sua molher Breitis Furtada. forão padrinhos D° da Silva e Breitis
Afonso molher de Baltazar Mis e asinei. O
Cura Thome Roiz
Casamento Maria Medeiros: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-CSVK-
H3MN-5

“Em os quinze dias de Outubro de mil seis centos e sinquoenta annos Recebi
Eu o Pe Pº de Sousa de Melo Cura nesta igreija a Francº Lopes fº de Francº
Lopes e de Barbara Teixrª sua m.er ja defunctos moradores q forao na Villa
com M.ª de Mideiros fª de M.el da Rocha, e de Breatiz Furtada sua m.er da
Lomba forao t.ªs Thomé Jorge Paiva e Lucas Afonso Paiva e M.ª P.rª m.er de
Bento Frª da Costa, Apolonia Cabisseiras m.er de M.el de Mideiros Lomba e
muitas outras pessoas que fis na verdade dia ut supra. Pedro de Sousa de
Melo.”

Em os quinze dias de Outubro de mil seis centos e singuoenta annos Recebi Eu o Pe po


de Sousa de Melo Cura nesta igreja a
Franc° Lopes f° de Franc° Lopes e de
Barbara Teixt° sua mer ja defunctos moradores q forao na Villa com Ma de Mideiros § de Mel da Rocha, e
de Breatiz Furtada sua m.er da Lomba forao t.°g Thomé Jorge Paiva e Lucas Afonso Paiva e M.3 P.ra
mer de Bento Fra da Costa. Apolonia Cabisseiras mer de Mel de Mideiros
Lomba e muitas outras pessoas que fis na verdade dia ut supra.
Pedro de Sousa de
Melo.

Óbito Maria Medeiros: http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/SMG-RG-


RIBEIRASECA-O-1666-1694/SMG-RG-RIBEIRASECA-O-1666-1694_item1/index.html?page=20

Em os vinte e nove dias do Mes de septembro de Mil seis centos setenta, e seis faleceo nesta
Freguezia
Maria de
Medeiros molher de Franc° Lopes da Costa mor.es na Lomba recebeo todos os divinos sacramentos, esta
enterrada nesta Igreja: fes testamt° com seu marido deixou perpetua sobre sua terça seu marido testamtr°
dia ut supra. O Cura Manoel Perez e Souza.

Quando Maria de Medeiros Rocha nasceu em 11 de junho de 1653, em Ribeira


Seca, Ribeira Grande, São Miguel, Açores, Portugal, seu pai, Francisco Lopes
da Costa, tinha 31 anos e sua mãe, Maria de Medeiros, tinha 26 anos. Ela
casou-se com Bartholomeu Frias Camelo em 31 de março de 1674, em Ribeira
Seca, Açores, Portugal. Eles tiveram pelo menos 1 filho e 2 filhas. Ela faleceu
em 28 de abril de 1679, em sua cidade natal, com 25 anos.

Bartolomeu de Frias, batizado em 30 de agosto de 1648, e Maria de Medeiros Rocha, batizada em 11 de


junho de 1653 e falecida em 28 de abril de 1679 com 25 anos de idade, naturais da Freguesia de São
Pedro da Ribeira Seca, Ilha de São Miguel, Portugal, casados em 31 de março de 1674 na Freguesia de
São Pedro da Ribeira Seca, Conselho da Ribeira Grande. Ilha de São Miguel, Portugal, pais de Maria de
Medeiros Pimentel.

Batismo Maria Medeiros Rocha: http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/SMG-RG-


RIBEIRASECA-B-1612-1664/SMG-RG-RIBEIRASECA-B-1612-1664_item1/index.html?page=110
“Aos honze dias do mes de junho de mil seis sentos e cinquenta e tres annos
baptizou o Pde Diogo Pimentel [ilegível] nesta igreja a uma menina que por
nome Maria. F a de Fran co Lopes da Costa morador na Lomba e de Ma de
Medeiros sua m er. Foram padrinhos Lucas Afonso Paiva e Ma de f. Fran co sua
filha (…)"

Em os honze dias do mes de junho de mil. seiscentos sinquoenta e tres antios Baptisou
o Pe Diogo Pimentel Thezr° nesta igreja a huá minina a qué pus nome Maria f de
Franc° Lopes da Costa morador na Lomba e de M° de Mideiros sua m.er forão padrinhos
Lucas Afonso Paiva e M.3 de S. Fran.c° sua filha dia ut supra. O Cura Pedro de Sousa de
Melo.

Casamento Maria Medeiros Rocha: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-


CSVK-H38V-V
página 8 do livro de matrimônios (1667-
1721) da Freguesia de São Pedro da Ribeira Seca, Conselho da Ribeira Grande, Ilha de São Miguel,
Portugal.

"Em os trinta e hum dias do mes de marco de mil seis centos setenta e quatro
annos. Recebo o Rdº Pdº Vigº Joam de Sousa Freire por mandado de Rdº
[ilegível] fancº de Andrada Albuquerque (Avendo precedido as [ilegível]
ordinárias conforme o sagrado concilio) não avendo canonico empedimtº a
Bartholomeu de Frias fº de Antº Pacheco e de Mª de Rezende sua molher. Com
Maria de Medeiros Rocha fª de Fran cº Lopes da Costa e de Mª de Medeiros
sua molher. Forão testemunhas o Capitão Major (…)”

Em os trinta e hú dias do mes de marco de mil seis centos setenta e quatro anos
Recebeo o Rd° Pe Vigi° Joam de Souza
Freire por mandado do Rd° Ouvidor Franco de Andrada Albuquerque avendo precedido as denunciassões
ordinarias conforme o sagrado Concilio Trid. não avendo canonico impedimt° a Bartholomeu de Frias fo
de
Ant° Pacheco e de Mº de Rezendes sua molher com Maria de Medeiros Rocha f3 de Franc° Lopes da
Costa e de Ma de Medeiros sua molher forão testemunhas o
Capitão Mayor Mel de Brum e Frias, e o capitão Ant° de Melo Rezendes e Hursula da Rocha molher de
Salvador Fiz e outras mt°s pessoas dia mes e era assima. O Cura Pedro de Souza de Melo.

Óbito Maria Medeiros Rocha: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-CSVK-


Z7FZ-1

"Em os vinte e oito dias do mes de Abril de mil seis centos setenta nove anos.
Falecera nesta freguezia Maria de Mideiros molher de Bartholomeu de Frias.
Recebeu os devinos sacramentos. Esta enterrada nesta igreja. Fez tesrtamento
seu marido testamenteiro. (…)"
Em os vinte, e oito dias do mes de Abril de
Mil seis centos setenta,
e nove annos
falleceo
nesta freguezia
Maria de
Mideiros Molher de Bartholomeu de Frias.
Recebeo
os divinos sacramentos.
Está
enterrada nesta Igreja. Fes testamento seu marido testamenteiro. Era ut supra. Cura Manoel Perez e
Souza.

Quando Maria de Medeiros Pimentel nasceu em 10 de janeiro de 1675, em


Ribeira Grande, São Miguel, Açores, Portugal, seu pai, Bartholomeu Frias
Camelo, tinha 26 anos e sua mãe, Maria de Medeiros Rocha, tinha 21 anos. Ela
casou-se com Alferes Manoel Afonso de Matos em 17 de junho de 1693, em
Ribeira Seca, Ribeira Grande, São Miguel, Açores, Portugal. Eles tiveram pelo
menos 9 filhos e 6 filhas. Ela faleceu em 21 de novembro de 1734, em Ribeira
Seca, Açores, Portugal, com 59 anos.

Manoel de Matos, batizado em 02 de março de 1668 e falecido em 07 de novembro de 1729 com 61 anos
de idade na Freguesia de São Pedro da Ribeira Seca, Conselho da Ribeira Grande. Ilha de São Miguel,
Portugal, e Maria de Medeiros Pimentel, batizada em 10 de janeiro de 1675 e falecida em 27 de
novembro de 1734 com 59 anos, casados em 17 de junho de 1693 na Freguesia de São Pedro da
Ribeira Seca

Batismo Maria Medeiros Pimentel: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-


CSKV-DSPQ-4

"Em os dois dias do meu de jan.º de mil seis centos setenta sinco Eu [ilegível]
santa freguesia Vigrº desta parochia Apostolo São Pº da Ribeira Seca. Baptizei
a Mª fª de Bartholomeu de frias e de sua m er Mª de Medeiros da Rocha. Forão
padrinhos Fran cº da Rocha seu tio e Mª de Rezende m er. Antº Prachedes. Era
ut supra"

Termo de batismo de Maria de Medeiros Pimentel: página


32 do Livro de Batizados (1664-1701) da Freguesia de São
Pedro da Ribeira Seca.

Em os dez dias do mes de janr de mil, seisct°s e setenta e cinco eu João de Souza
Freyre Vigr° desta parochial do Apostolo S.
po da Ra Secca Baptizei a M f de
Bartolomeu de Frias, e de sua m.er Mº de Medeiros da Rocha, e foram Padrinhos Franc° da Rocha seu
tio, e M° de Rezende, mer de Ant° Pacheco. era ut supra. João de
Souza Frevre.
Casamento Maria Medeiros Pimentel: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-
CSVK-H38D-S

Cf. Livro de Casamentos, Ribeira Seca, Ribeira Grande. Centro de Conhecimento Açores.
1667/1721. 41.

Em os dezessete dias do mês de junho de mil seis centos noventa três annos.
Recebi o Reto Ouvidor o Dºr Joao de souza Freyre, in facie ecclesiae, avendo
precedido as leis canonicas de num [ilegível] na forma do sagrado concilio
Trident. Não avendo de novo canonico impedimento algum a Manoel de Matos
fº de Rodrigo de Matos e de sua M er Mª de Fontes com Maria de Mideiros fª
de Bartholomeu de Frias, e de sua M er Maria de Mideros ia defunta. Forão
padrinhos o capitão Franc co Tavares Homem, An. Brum da Silveira (…)"

“Em os dezessete dias do mês de junho de 1693 anos recebeu o Reverendo Ouvidor Doutor João de
Souza Freire in facie ecclesiae havendo precedido as Leis Canônicas denunciações na forma do Sagrado
Concílio Tridentino não havendo de novo canônico impedimento algum a Manoel de Matos, filhos de
Rodrigo de Matos e de sua mulher Maria de Fontes com Maria de Medeiros (Mideiros), filha de
Bartolomeu de Frias e de sua mulher Maria de Mideiros, já defunta. Foram padrinhos o Capitão Francisco
Tavares Homem e Antônio Brum da Silveira, moradores na Ribeira Grande, e madrinha, Maria de Fontes
e a assistiram muitas pessoas. Era ut supra o Cura Manoel Perez e Souza.”

Em os dezessete dias do Mês de junho de Mil Seis centos noventa trez annos Recebeo o R. do Ouvidor o
D° João de Souza Freyre em face da Igreja, avendo precedido as tres canônicas denunciações
113
forma do
sagrado Concilio Trident. Não avendo de novo canônico impedimt° algum a Manoel de Matos ° de
Rodrigo de Matos e de sua m.er M° de Fontes com Maria de Medeiros, f de Bartholomeu de Frias e de
sua m.er
Maria de Mideiros 1á defunta. Forao
padrinhos o Capitão Franc° Tavares Homem.
Ant° Brum da Silveira, mors. na Ribeira
Grande e madrinha M° de Fontes e assistiram muitas pessoas, em dia, mes e Era ut supra. O Cura
Manoel Perez de Souza.

Óbito Maria Medeiros Pimentel: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-CSVK-


Z7LF-J

Em os vinte e hú dias do mes de novembro de mil sete centos e trinta e coatro faleceo de vida prezente
com todos os divinos sacramt°s sendo de idade sessenta anos
pouco mais ou
menos
Maria de
Midevros viúva do Alferes Manoel de Mattos moradora na Lomba desta freguezia. não fez testamt foi seu
corpo involto em hábito de saval e acompanhada dos religiosos de S. Fro° e Colegio desta Igreja, e nela
sepultado em sepultura da fábrica, por sua alma se fes no dia de seu enterrant° hú oficio de nove liçôns e
se dizem cem missas rezadas, p° constar fis este termo q assigno
no d° dia ut supra.
O Vigr° Manoel da
Costa.

Quando Rodrigo de Medeiros Rocha nasceu em 21 de janeiro de 1709, em


Ribeira Seca, Açores, Portugal, seu pai, Alferes Manoel Afonso de Matos, tinha
42 anos e sua mãe, Maria de Medeiros Pimentel, tinha 34 anos. Ele casou-se
com Apolônia Barbosa de Araújo aproximadamente 1739, em Mamanguape,
Paraíba, Brasil. Eles tiveram pelo menos 5 filhos e 4 filhas. Ele imigrou para o
Pernambuco, Brasil em 1730. Ele faleceu em 12 de outubro de 1775, em San
Antonio Oeste, San Antonio, Río Negro, Argentina, com 66 anos.

O português Rodrigo de Medeiros Rocha era natural da Freguesia de São Pedro da Ribeira Seca,
Conselho da Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, Região dos Açores.
Portugal, nasceu em 21 de janeiro de 1709, foi batizado aos 26 de janeiro de 1709, veio para o Brasil,
onde faleceu em
1757 com aproximadamente 48 anos de idade na região do
Seridó, Estado do Rio Grande do Norte, casou por volta de 1738 no Estado da Paraíba com Apolônia
Barbosa de Araújo, que era natural do Estado da Paraíba, nascida em 1714 e falecida em 28 de
novembro de 1802 com 88 anos de idade.
Rodrigo de Medeiros Rocha casou-se com Apolônia Barbosa Medeiros, n. 15.07.1724, Acari, Rio Grande
do Norte, filha de Manuel Fernandes Freire, Olinda, PE, e de Antônia de Morais Valcácer, Mamanguape,
PB

Batismo Rodrigo de Medeiros Rocha: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-


CSVK-43SQ-K

Termo de Batismo de Rodrigo de Medeiros Rocha: Página 98v do livro de batizados (1701-1714) da
Freguesia de São
Pedro da Ribeira Seca, Conselho da Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, Região dos Açores, Portugal.

“Rodrigo filho de Manoel de Matos e de sua molher Maria de Medeiros naturais


e moradores nesta freguesia do Apostollo Sam Pedro da Ribra Seca Nasceo aos
vinte e hum [21] dias do mês de janeiro de mil setecentos e nove [1709]
annos; e em vinte e seis dias do dito mês foi baptizado nesta dita Igreja
Parochial de seus Pais pelo Padre Joam de Souza Freyre, vigr. da ditta igreja.
Foi Padrinho, Manoel de Frias Ferreira, freguês desta Freguezia. Foram
testemunhas Joam da Sylva e Antonio da Sylva, fregueses desta freguesia e
comigo assinaram dia mês e era ut supra em o qual fiz este termo para
constar. O Cura Franco de Souza Mota. Fé de Antônio da Sylva. Joam da
Silva.”

“Rodrigo, filho de Manoel de Matos e de sua mulher Maria de Medeiros naturais e moradores
nesta Freguesia do Apóstolo São Pedro da Ribeira Seca nasceu aos vinte e um dias do mês de
Janeiro de 1709 anos; e em os vinte e seis dias do dito mês e era foi batizado nesta dita Igreja
Paroquial de seus pais pelo Padre João de Souza Freire Vigário da dita Igreja foi padrinho
Manoel de Frias Pereira freguês desta freguesia; foram testemunhas João da Silva e Antônio da
Silva fregueses desta Freguesia e comigo assinaram dia mês e era ut supra em o qual fiz este
termo para constar. O Cura Francisco de Souza e Mota.”

Rodrigo, filho de Manoel de Matos e de sua molher Maria de Mideiros naturais e moradores nesta
freguesia do Apostolo São Pedro da Ribeira Seca, nasceo aos vinte e hum dias do mes de jan° de mil e
sete centos e nove annos ( ... ) e em os vinte e seis dias do mês e era e foi batizado nesta dita Igreja
Parochial de seos Pais pelo Pe.
Joam de Souza Freyre Vigr° da ditta Igreja
foi padrinho Manoel de Frias Pereira freguês desta freguezia. Foram testemunhas Joam da Sviva e
Antonio da Sylva fregueses desta freguesia e comigo assinaram dia mês e Era ut supra em o qual fis este
termo para constar. O Cura Franc° de Souza da Motta.
Joam da Sylva. Antonio da Sylva.

Óbito Isabel Maria de Jesus: https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939K-Q49H-


RK
Aos vinte e oito de Fevereiro de mil oito centos e trinta e seisfoi seoultado nesta Matriz ásima das
grades o cadáver de IZABEL MAHJA SI JEZUS viuva de Gonsallo Correia da Silva, moradôra que era nesta
Freguenia, falecida de hua disenteria na idade de noventa anos com o Sacramento da Unção somente,
por não dar materia para a confissão: foi inválta em habito branco, encomendado solemnemente pelo
Reve rendo Parocho Proprietario, de que para constar fiz este Assento, que as signo.

Casamento Francisco: https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939K-Q17F-Y

Aos quatro dias do mez de Novembro de mil oitocentos, e quatorze pelas sette horas da
manhan nesta Matriz, tendo sido feitas as denuncia- ções sem impedimento, precedendo
confissão, communhão sacramental, e exame de Doutrina Christan, o Padre, digo, ajuntei em
Matrimonio aos contrahentes FRANCISCO CORRÊA D'AVILA, e MARIA DO CARMO DE
VASCONCELLOS, naturaes, e moradores nesta Freguezia do Siridó, ambos viúvos, aquelle de
Anna Joaquina do Sacramento, c esta de Fran- cisco da Costa Vieira, sepultados nesta mesma
Matriz do Siridó: forão prezentes por testemunhas alem de outros muitos o Reverendo
Manoel Teixeira da Fonseca, e Cosme Pereira da Costa, moradores nesta mesma Freguezia, e
para constar fiz este Assento, que com as ditas testemunhas assigno.

Óbito Francisco: https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939K-QC8V-9

Aos cinco dias do mêz de Maio de mil oito centos e quarenta e três foi sepultado no Côrpo
desta Matriz do Siridó, das grades para sima, o cadáver de FRANCISCO CORREIA DE AVILA,
morador que era nesta Freguezia, viuvo de Maria do Carmo de Vasconcellos, falecido de hu
can- cro de baixo da língua com todos os Sacramentos da Igreja, tendo de idade secenta e hu
annos : foi invôlto em habito branco, e encomendado Solemnemente por mim, de que para
constar fiz este Assento, que assigno.
Batismo Inácia: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939K-QC3D-C4?
i=110&wc=M78D-8M9%3A371343201%2C371343202%2C371382001&cc=2177294

Casamento Olivia: https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:6XWC-9RFF

Casamento Otávio: https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:QLWP-S9HQ

Velhas Familias do Serido: https://archive.org/details/VELHASFAMILIASDOSERID

Usar no rodrigo velhas famílias e famílias pioneiras


Pe. Manoel Rodrigues Furtado, que foi Cura da Freguesia da Maia morador no Conselho da Ribeira
Grande, pai de Beatriz Furtado.

11.5- Manoel Rodrigues Furtado e Beatriz Marques, Cristã-Nova, falecida aos 19 de julho de 1568, pais
do Padre
Manoel Rodrigues Furtado.

PROVAS: PROCESSO AGUEDA E DENUNCIA PADRE MANOEL

Denuncia: https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4507293

No dito dia, na Ilha de Sam Miguel na cidade da Ponta / Delgada nas pousadas
do Snõr Inquisidor perante elle pare/ ceo sem ser chamado Manoel de
Magalhãis vigairo da Igrejá Matriz do lugar da Maia, termo de Villa Franca de
ida/ de de cinquenta e sete anos q disse ser. E por dizer que / tinha q
denunciar nesta mesa lhe foi dado juramento / dos Sanctos Evangelhos em q
ele pos sua maõ e prometteo / dizer verdade. E denunciando disse que este
Abril pa/ ssado em hum domingo do Santissimo Sacramento disse / ele
declarãte ao padre Manoel Rodrigues Furtado (que / dizem ser christaõ novo e
ele o tem por esse da parte da / mãi e da parte do pai duvida, cura da ditta
Igreja) que / fizese Estaçaõ aquelle dia porque ele auia de ajudar / a cantar à
Missa, o que o dito Manoel Rodriguez fez / E no discurso da estação disse o
dito Manoel Rodriguez / Não vos fieis noque diz Christo; e não estaa acor/
dado q que preposito disse as dittas palavras nem / as que pressederam antes
delas porque foi elle muito / comprido e elle declarante enfadado deo ouvir do
que/ poderaõ dizer os mais dos fregueses que estavaõ na ditta / Igreja e hum
Matheus Alvarez e Simão Guomes Carrei/ ros do dito lugar ao outro dia
perguntaraõ a elle de/ clarante se ouvira aquellas palavras que o cura dissera /
o dia dantes. E ele respondeo e vós ouvistes isso? E ca/louse. E isto é o que
passa na verdade e diz por descarrego de sua conçiencia. Foi lhe mandado ter
segredo no caso sob / carrego do Juramento que recebeo E do custume disse
nada. E a/ ssinou aqui com o Snõr Inquisidor. E esteveraõ presentes/ por
honestas e Religiosas pessoas que tudo viraõ e ouvi/ raõ; E prometeraõ ter
segredo no caso e dizerem verdade no q/ lhes fosse perguntado. E assi o
juraram aos Sanctos Evam/ gelhos os muito Reverendos Padres Frei Antonio
de Loreto / e frei Ro de S. Miguel pregadores ambos Sacerdotes de Missa e
Religio/sos do mosteiro de Sam Francisco desta cidade perante os / quais disse
elle testemunha que se afirmava e ratifica/ va noque tinha dito e o dizia de
novo sendo necessa/ rio e não tinha que acrecentar nem deminuir E/ assinaraõ
aqui com o dito Manoel de Magalhães e cõ / o Snõr Inquisidor. Manoel Marinho
o escrivi. Jerônimo Teixra Cabral Mel de Magalhães Frei Antonio de Loreto Frei
Ro de S. Miguel.

Segunda denuncia p116

Aos dezesseis dias do mês de julho da era de mil quinhentos e noventa e


dois anos na Ilha de Sam Miguel na cidade de Ponta Delgada nas pousadas
do Snor Inquisidor , perante ele aparece sendo chamado Matheus Alvares
Christtão Velho, morador no lugar da Maia, termo da Vila Franca desta
Ilhna, de idade que disse ser de quarenta e sete anos, pouco mais ou
menos, e perante tudo falar a verdade lhe foi dado o Juramento dos Santos
Evangelhos em que elle pos sua mão e prometteo de a de ser perguntado
se sabe ou suspeita por que foi chamado disse que lhe deve ser para dizer
o que ouvio em huã citação do Padre Manoel Rodrigues Furtado meio
Christão novo Cura da Igreja do dito lugar, perguntado que he o que sabe
do dito padre, disse que este abril passado em hum domingo ou dia santo
disse o dito Manoel Rodrigues não he lembrado aq~ proposito, não vos fieis
das palavras que Deus disse ou Christo disse, e em huâ destas duas, le
afirma e as mesmas palavras se não fiassem das palavras que Deus disse,
tornou a repetir o dito Manoel Rodrigues em outra citação no fim do mês
passado do que poderá dizer a maior parte da gente daquela freguezia os
que disso atentaram., e Belchior Luis, lavrador e ele declarante se
escandalizarão muito daquelas palavras quando as ouvirão a primeira vez e
sobre isso praticarão com Manoel de Magalhaes, vigário da dita Igreja e
isto he o que passa na verdade. Foi lhe mandado ter segredo no caso sob o
carrego do juramento q recebeu e do costume disse nada. E afirmou com o
Snor Inquisidor. Manoel Mavinho o esdcrivi. No dito dia na Ilha de Sam
Miguel na cidade de Ponta Delgada, nas pousadas do Snor Inquisidor,
perante elle pareceu sem ser chamado, Manoel de Magalhaes vigário da
Igreja Matriz do lugar da Maia, termo da Villa Franca de idade de cinquenta
e sete anos que disser ser. E por dizer que tinha que denunciar nesta meza
lhe foi dado Juramento dos Santos Evangelhos, enquanto ele pos sua mão
e prometeu dizer a verdade e denunciando disse: que elle abril passado em
um domingo do Santissimo Sacramento, disse elle adeclarante ao padre
Manoel Rodrigues Furtado (que dizem ser christão novo e elle o tem por
esse da parte da mai e da parte do pai, duvida, cura da ditta Igreja) que
fizesse citação aquele porque elle avia de ajudar a cantar a missa: o que o
dito Manoel Rodrigues fez e no discurso da citação disse o Manoel
Rodrigues não vos fieis no que diz Christto e não estava acordado a que
proposito disse as ditas palavras nem alque prossederão antes delas
porque foi elle muito comprido. E elle declarante enfadado de o ouvir do
que poderão dizer os mais fregueses que constavam na ditta igreja, e hum
Matheus Alvarez, chamado Guomes Carreiros do dito lugar ao outro dia
perguntarão a elle declarante se ouvira aquellas palavras que o cura disse
o dia antes. E elle respondeu e vós ouvistes isso? E calouse. E isso é o que
fala na verdade a ouvir por descarrego de sua conciencia. Foi lhe mandado
ter segredo no caso sob carrego do juramento que recebeo. E do custume
disse nada.E assinou aqui com o Snor Inquisidor estiveram presentes pro
honestas e religiosas pessoas que tudo virão e ouvirão e prometerão ter
segredo no caso .E dizerem verdade no q lhes fosse perguntado. E assim o
jurarão aos Santos Evangelhos os muito Reverendos padres, Frei Antonio
de Loreto frei Rº de São Miguel pregadores ambos sacerdotes de missa e
religiosos do Mosteiro de Sam Francisco desta cidade, perante os quais
disse elle testemunha que se afirmava e ratificava no que tinha dito e o
dizia de novo sendo necessário. E não tinha que acrescentar nem diminuir .
E afirmarão aqui com o dito Manoel de Magalhães e com o nor Inquisidor.
Manoel Marinho o Escrivi.

Processo agueda: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2306810

Confissão: paginas 27, 28 e 29

Beatriz Marques: tia materna de agueda moniz

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