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Os Cristãos-Novos na
Capitania de Minas Gerais
A Capitania
APOIE V I Sde Minas
I T E- N OS! Gerais
foi criada em meio ao
chamado ciclo do ouro no Brasil, oriunda de uma cisão da
Capitania de São Paulo e Minas de Ouro em 1720, tendo
Vila Rica com sua capital. Após 100 anos, em 1821, a
Capitania de Minas foi transformada em Província e com a
Proclamação da República no atual Estado de Minas
Gerais.
NOMES DATA
– João Roiz Ferreira 1703
– Manuel Gomes 1703
– Matheus de Moura Fogaça (queimado na fogueira) 1716
INÍCIO O MUSEU HISTÓRIA SALAS LOJA
– Fernão Gomes 1718
– Luís Froes 1719
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– Pascoal da Silva Guimarães 1720
– Rodrigo Nunes Ribeiro 1720
– Manoel de Albuquerque Aguillar 1724
– Francisco Roiz Moeda 1725
– Gaspar Fernandes Pereira 1725
– Gaspar Fernandes 1726
– Luís Nunes 1726
– Manuel de Matos Dias 1726
– Diego Nunes Henriques 1728
– Miguel Dias de Carvalho 1728
– Diogo Nunes 1728
– Domingos Rodrigues Cardoso 1729
– Domingos Nunes (queimado na fogueira) 1729
– Francisco Froes 1729
– João Rodrigues da Costa 1729
– Ignácio de Almeida Lara 1729
– Manuel Mendes 1729
– Diogo Correia do Vale (queimado na fogueira) 1730
– Francisco José de Souza 1730
– David Mendes da Silva 1730
– Luís Miguel Correia (queimado na fogueira) 1730
– Manuel Batista (Francisco) 1730
– Luís Vaz de Oliveira 1730
– Marcos Mendes Monforte 1730
– Antônio Fernandes Pereira 1731
– Francisco Nunes Gomes 1731
– João Nunes Ribeiro 1731
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NOMES DATA
– José Carvalho de Almeida 1731
– Manuel Mendes da Cunha 1731
– Manuel do Vale 1731
INÍCIO O MUSEU HISTÓRIA SALAS LOJA
– Manuel Roiz Ribeiro 1731
– Francisco Fernandes 1732
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– Gaspar da Costa 1732
– Gaspar Dias 1732
– José Lopes 1732
– Thomas Rodrigues do Vale 1732
– Manuel Gomes Nunes 1732
– Marcos Mendes Sanchez 1732
– Elena do Vale 1733
– Manoel da Costa Ribeiro (queimado na fogueira) 1734
– Manuel Mendes de Carvalho 1734
– João Góes de Mesquita 1734
– Ana do Vale 1735
– Manuel Nunes 1739
LISTA DOS CRISTÃOS-NOVOS DE RIBEIRÃO DO CARMO
(MARIANA) CONDENADOS PELO TRIBUNAL DO SANTO
OFÍCIO DE LISBOA POR CRIME DE JUDAÍSMO DURANTE O
CICLO DO OURO NO SÉCULO XVIII (10):
NOME DATA
– João da Cruz de Miranda 1710
– Diogo Roiz Sanches 1712
– Domingos Roiz Sanches 1712
– Antônio Gomes 1714
– David de Miranda 1714
– Salvador Paez Barreto 1716
– Luís Vaz 1719
– Gaspar Dias Fernandes 1725
– José da Cruz (Joseph) 1726
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NOME DATA
– João Cruz Henriques 1726
– Violante Rodrigues Miranda 1726
– Ignácio Dias Cardoso 1727
INÍCIO O MUSEU HISTÓRIA SALAS LOJA
– João da Cruz Henriques 1729
– Manuel Francisco 1730
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– Antônio de Sá 1731
– Diogo Fernandes 1731
– Diogo Fernandes Camacho 1731
– Diogo Fernandes Henriques 1731
– José Henriques 1731
– Luís Ferreira 1731
– Miguel Henriques 1731
– João Lopes de Mesquita 1732
– João António Roiz 1732
– Duarte Fernandes Camacho 1733
– Antônio Ferreira 1734
– Feliciano da Fonseca 1734
– Thomaz Vaz 1737
– Luís Mendes de Sá (queimado na fogueira) 1738
– Frutoso Mendes 1739
– João Nunes Lara 1741
– Miguel da Cunha 1747
ALGUNS CRISTÃOS-NOVOS QUE SE DESTACARAM NA CAPITANIA DE
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NOTAS
(1) Autor: Marcelo Miranda Guimarães
Graduado em Engenharia Industrial pelo CEFET,1976 -Associado Efetivo do IHGMG,
Cadeira 39 e Associado Correspondente do IHGRJ. Fundador do primeiro Museu da
História da Inquisição no Brasil.
(2) WIZNITZER, Arnold. Os Judeus no Brasil Colonial. São Paulo-SP: A Pioneira – Ed.
Universidade de São Paulo-SP, 1966, p.1,2, 5 e 6.
(3) Cristãos-Novos: judeus batizados à força em Portugal a mando do rei D. Manuel I;
esta expressão era usada também para distingui-los dos cristãos-velhos, aqueles que
já eram tradicionalmente católicos e que não pertenceram à outra religião;
(4) LIPINER, ELIAS. Gaspar da Gama, um converso na frota de Cabral. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1987, p.105.
(5) NOVINSKY, Anita Waingort. Os judeus que construíram o Brasil. São Paulo: Ed.
Planeta. 5ª. edição, 2018, p.163.
(6) LIMA JUNIOR, Augusto de. A Capitania de Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora
Itatiaia, 1978. p.133.
(7) KATZ, Naftale. Os Cristãos-Novos em Vila Rica no século XVIII. Belo Horizonte-MG:
publicação própria, 2018, p.15.
(8) FERNANDES, Neusa. A Inquisição em Minas Gerais no século XVIII. Rio de Janeiro:
Editora Mauad X, 2014, p. 46-47; 79-80.
(9) Ibidem p. 127 a 209.
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(10) Ibidem p.127 a 209.
(11) Ibidem p. 94 e 95.
(12) LEME, Luiz Gonzaga da Silva. Genealogia Paulistana, Vol. 1. São Paulo: Projeto
Genealogia Paulistana, 1999, p.193.
(13) Marranos, alcunha para referir-se aos judeus, significando “porcos”.
(14) IZECKSON, Isaac. História dos Judeus. 1º Vol. Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 1973.
INÍCIO
(15) O MUSEU
FERNANDES, HISTÓRIA
Neusa. A Inquisição em Minas Gerais SALAS
no século XVIII. 2ª LOJA
Edição. Rio
de Janeiro: Ed. UERJ, 2004, p.88.
(16) GUIMARÃES, Marcelo Miranda. Há restauração para os judeus Descendentes da
APOIE
Inquisição. V I S I T E- N O SAMES,2004,
Belo Horizonte-MG: ! p.104,105.
(17) Mezuzá – caixinha de madeira contendo um texto bíblico do livro de
Deteuronômio (Cap. 6:4-9) que era afixada nos marcos das portas de suas residências.
(18) EXSURGE DOMINI. Encíclicas: Cartas de João Paulo II sobre a Inquisição,
Vaticano, 15 de junho de 2004. Tradução: Zenit.
(19) TAPADEJO, Carolino. Texto extraído do discurso de Presidente da Câmara
Municipal de Castelo de Vide, Portugal. DVD produzido pela Câmara Municipal, 1996.
(20) MELO, António. Newsletter da Pglobal. www.pglobal.publico.pt:Portugal.
https://www.publico.pt/2001/04/05/jornal/o-fim-da-inquisicao-em-portugal-foi-ha-180-
anos-156351, 5 de abril de 2001.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Flávio Mendes de. Raízes judaicas no Brasil. São Paulo: Arcádia, 1982.
ESCROIGNARD, Victor. A Odisséia Sefaradita (Título Original: L’Odyssée Sepharade).
Belo Horizonte: (AMES), 2012.
FALBEL, Nachman. Estudos sobre a comunidade judaica no Brasil. São Paulo: Federação
Israelita do Estado de São Paulo, 1984.
FERNANDES, Neusa. A Inquisição em Minas Gerais no século XVIII. 2ª Edição. Rio de
Janeiro: Ed. UERJ, 2004.
FERNANDES, Neusa. A Inquisição em Minas Gerais no século XVIII. Rio de Janeiro:
Editora Mauad X, 2014.
GUIMARÃES, Marcelo Miranda. Há restauração para os judeus Descendentes da
Inquisição. Belo Horizonte-MG: AMES,2004, p.104,105.
INSTITUTO ESTRADA REAL. Mapa com todas as cidades da Estrada Real. Disponível
em: < http://www.institutoestradareal.com.br/assets/materiais/mapa-ilustrativo-da-
estrada-real.jpg > Acesso em junho/2020.
IZECKSON, Isaac. História dos Judeus. 1º Vol. Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 1973.
LEME, Luiz Gonzaga da Silva. Genealogia Paulistana, Vol. 1. São Paulo: Projeto
Genealogia Paulistana, 1999.
LIMA JÚNIOR, Augusto. A Capitania de Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora Itatiaia,
1978.
MELLO, José Antônio Gonsalves de. Gente da Nação: Cristãos-Novos e Judeus em
Pernambuco, 1542 – 1654. Recife: Ed. Massangana, 1966.
NOVINSKY, Anita Waingort. Ser Marrano em Minas Colonial. Revista Brasileira de
História, vol. 21, n. 40. São Paulo: 2001.
SALVADOR, José Gonçalves. Os cristãos-novos: povoamento e conquista do solo
brasileiro 1530-1680. São Paulo: Pioneira, Universidade de São Paulo, 1976.
WIZNITZER, Arnold. Os Judeus no Brasil Colonial. São Paulo-SP: A Pioneira – Ed.
Universidade de São Paulo-SP, 1966.
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