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LEGISLAÇÃO DATA E ÓRGÃO ASSSUNTO LOCAL SITUAÇÃO

Regular, em todo o território do Estado do PR, a inspeção industrial e sanitária de POA Cap. I – Disposições preliminares – Art.1°
Compete aos municípios estabelecerem suas legislações e politicas de inspeção industrial e sanitária de POA Cap.I – Disposições preliminares – Art.3°
Procedimentos e organização gerida por métodos universalizados e aplicados etuitativamente em todo estabelecimento. Cap.I – Disposições preliminares – Art.2°
- A APPCC sempre que couber e sob o monitoramento deverá ser adotada em estabelecimentos de POA. - Parágrafo único
As atividades de inspeção industrial e sanitária de POA é coordenada pelo SEAB (Secretaria de Estado da Agricultura Cap.I – Disposições preliminares – Art.4°
e do Abastecimento), DEFIS (Departamento de Fiscalização), através do SIP/POA (Serviço de Insp. do PR/POA)
- A coordenação das atividades de inspeção industrial e sanitária de POA deverá ser efetuada por profissional - Parágrafo único
habilitado em mecidina veterinária
Classificação dos estabelecimentos: Cap.II – Classificação e do Registro dos
Governo do Estado do
- de carnes e produtos cárneos, leite e derivados, peixes e produtos da pesca, ovos e derivados e produtos apícolas Estabelecimentos – Itens I, II, III,IV e V
Paraná - 24/05/1994
Decreto Regulamento da inspeção Vigente
Inspeção de POA: Cap III – Inspeção de POA
3.005/1994 industrial e sanitária de POA
- da organização do serviço de inspeção; Seção I
no Estado do Paraná
- da inspeção; Seção II
- dos estabelecimentos; Seção III
- do pessoal; Seção IV
Cap III – Inspeção de POA –
O uso de embalagem, rotulagem e chancela Seção V e subseção I,II e III.
Trânsito; Obrigações Cap III – Inspeção de POA – Seção VI, VII,
Fiscalização e sua organização Cap IV - Fiscalização e sua organização
Processos de infrações e penalidades Cap V – Processo das infrações e penalidades

A atuação da vigilância sanitária e ambiental far-seá integradamente com a vigilância epidemiológica e abrangem um Seção V - Art. 37°
conjunto de ações capazes de:
eliminar, diminuir ou prevenir riscos e agravos à saúde do indivíduo e da coletividade; Seção V - Art. 37° - Inciso I
intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção, distribuição, comercialização e uso de bens de capital de consumo,
Seção V - Art. 37° - Inciso II
e da prestação de serviços de interesse da saúde individual e coletiva;
As ações de vigilância sanitária e/ou ambiental recaem sobre: Seção V - Art. 38°
proteção do ambiente e defesa do desenvolvimento sustentado; Seção V - Art. 38° - Inciso I
saneamento básico; Seção V - Art. 38° - Inciso II
Governo do estado do Paraná alimentos, água e bebidas para o consumo humano; Seção V - Art. 38° - Inciso III
- 23/11/2001 medicamentos, cosméticos, saneantes domissanitários equipamentos, imunobiológicos e outros produtos e insumos de interesse para a saúde; Seção V - Art. 38° - Inciso IV
Lei Dispõe sobre a organização,
Vigente
13.331/2001 regulamentação, fiscalização e ambiente e processos de trabalho e saúde do trabalhador; Seção V - Art. 38° - Inciso V
controle das ações dos serviços serviços de interesse à saúde; Seção V - Art. 38° - Inciso VII
de saúde no Estado do Paraná
controle de vetores de interesse da saúde pública. Seção V - Art. 38° - Inciso XI
Todo caso suspeito ou confirmado de doença ou outro agravo deverá ser notificado compulsoriamente aos serviços de vigilância epidemiológica,
Seção V - Art. 40°
sempre que:
- seja exigida pelo regulamento sanitário internacional ou seja doença sob vigilância da Organização Mundial da Saúde; Seção V - Art. 40° - Inciso I
- seja regularmente exigida pela Legislação Federal ou pelos órgãos do SUS. Seção V - Art. 40° - Inciso II
É obrigatória a notificação de epidemias, mesmo em se tratando de doenças e outros agravos para os quais não se exige a notificação de casos
Seção V - Art. 40° - § 1º
individuais.
Considera-se infração sanitária, para os fins desta lei, a desobediência ou inobservância ao disposto em normas legais, regulamentares e outras
Seção I - Art. 45°
que, por qualquer forma, se destinem a preservar a saúde.

Governo do estado do Paraná


Decreto 05/05/2002
Decreto 5.711/2002
5.711/2002 Regula a organização e
funcionamento do SUS
LEGISLAÇÃO DATA E ÓRGÃO ASSSUNTO LOCAL SITUAÇÃO
Da qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação dos Danos - Do Proteção à Saúde e Segurança Capítulo IV - Seção I
Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os
considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as Art. 8°
informações necessárias e adequadas a seu respeito.
Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados
Art. 8° - § 1º
que devam acompanhar o produto.
O fornecedor deverá higienizar os equipamentos e utensílios utilizados no fornecimento de produtos ou serviços, ou colocados à disposição do
Presidência da República Art. 8° - § 2º
consumidor, e informar, de maneira ostensiva e adequada, quando for o caso, sobre o risco de contaminação.
- 11/09/1990
Lei Dispõe sobre a proteção do
O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e
Art. 9° Vigente
8.078/1990 adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto.
consumidor e dá outras
providências O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou
Art. 10°
periculosidade à saúde ou segurança.
O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que
Art. 10° - § 1°
apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários.
Os anúncios publicitários a que se refere o parágrafo anterior serão veiculados na imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do
Art. 10° - § 2°
produto ou serviço.
Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o
Art. 10° - § 3°
Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito.
Reg.Téc. p/o Fracionamento de Produtos Derivados de Origem Animal em Estabelecimentos Varejistas com Atidade de Autosserviço
Autosserviço: é a atividade de comercialização no próprio estabelecimento, sem distribuição, de produtos derivados de origem animal (PDOA)
fracionados, manipulados e embalados na ausência do consumidor e que fiquem expostos a disposição dos consumidores nos estabelecimentos 2. Definições - 2.1
dos ramos de atividades abaixo discriminados:
- Açougue ou similar, exceto os estabelecimentos que transformem, congelem, descongelem ou adicionem ingredientes aos produtos, como:
2. Definições - 2.1.1
carnes temperadas e salgadas, carne moída, vide item 5
- Peixaria e estabelecimento de comércio varejista de pescados, exceto os estabelecimentos que congelem, descongelem ou adicionem
2. Definições - 2.1.2
ingredientes aos produtos, vide item 5.
- Padaria e estabelecimento de comércio varejista de frios, exceto os estabelecimentos que congelem ou adicionem ingredientes aos produtos 2. Definições - 2.1.3

Secretaria de Estado da Saúde - Supermercado, mercados e similares, exceto os estabelecimentos que congelem ou adicionem ingredientes aos produtos. 2. Definições - 2.1.4
- 23/11/2016 - Todo PDOA somente poderá ser fracionado, embalado, reembalado e rotulado pelo estabelecimento varejista com atividade de Autosserviço, desde que tenha
3. Critérios - 3.1
Aprovar regulamento técnico com sido inspecionado e registrado em sua origem pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal.
os procedimentos de boas
Todo PDOA fracionado, embalado, reembalado e rotulado pelo estabelecimento varejista com atividade de Autosserviço, somente poderá ser comercializado
práticas a serem observados no 3. Critérios - 3.2
no próprio local.
âmbito do fracionamento,
Resolução armazenamento, embalagem e Os ambientes de manipulação dos produtos definidos nesta norma, deverão ser exclusivos para a atividade e climatizados a temperatura máxima
3. Critérios - 3.3
SESA comercialização dos produtos de 16°C, com controle de temperatura, atendendo as Boas Práticas de Manipulação. Vigente
469/2016 derivados de origem animal que Todo estabelecimento varejista com atividade de Autosserviço, somente poderá fazê-lo funcionar com o Alvará Sanitário ou Licença Sanitária,
abrange a atividade denominada 3. Critérios - 3.4
obedecendo os requisitos da legislação sanitária específica.
de Autosserviço, a fim de garantir
O estabelecimento varejista com atividade de Autosserviço deverá comprovar à Vigilância Sanitária que possui Responsável Técnico qualificado a
a qualidade, inocuidade e 3. Critérios - 3.5
exercer a atividade na área de alimentos por meio da apresentação de documento expedido pelo Conselho de Classe.
condições higiênico-sanitárias
destes produtos comercializados Fica sob a responsabilidade do estabelecimento varejista com atividade de Autosserviço, definir a validade dos produtos fracionados e/ou reembalados. A
no varejo, no PR data de validade deverá ser inferior ao da peça original e seguir as orientações descritas pelo fabricante após abrir a embalagem original, visando 3. Critérios - 3.6
a garantia da segurança do alimento
O estabelecimento varejista com atividade de Autosserviço de PDOA deverá adotar Procedimentos de Boas Práticas, Sistema de Rastreabilidade com o
controle de identificação de origem até o produto final e POPs, conforme previsto em legislação específica vigente. A autoridade de vigilância
3. Critérios - 3.7
sanitária deverá fiscalizar se os POPs estão atualizados, datados e assinados pelo RT, sendo aplicados na rotina de trabalho e adequados a
realidade de cada estabelecimento.
Poderá ser exigido testes laboratoriais, como critério de garantia da qualidade dos produtos, de acordo com as legislações pertinentes. 3. Critérios - 3.8
Todos os PDOA dispostos nesta resolução deverão estar identificados por meio de rótulo ou etiqueta-lacre atendendo a legislação vigente quanto aos
3. Critérios - 3.9
dizeres de rotulagem obrigatórios dos alimentos fracionados e embalados, e em embalagem que possibilite a visualização do produto.
Os dizeres de rotulagem dos PDOA fracionados, deverão seguir fielmente os dados da identificação de origem, possibilitando assim o eventual
3. Critérios - 3.10
rastreamento do produto.
LEGISLAÇÃO DATA E ÓRGÃO ASSSUNTO LOCAL SITUAÇÃO
Os veículos de transporte de (A.MP.I.D.E) alimentos, matérias-primas, ingredientes, descartáveis e embalagens para alimentos devem
apresentar-se em bom estado de conservação, limpos, organizados e livres de pragas e vetores, produtos tóxicos, substâncias e 3. Exigências - 3.1
objetos estranhos à atividade, além de garantir a integridade e a qualidade dos produtos transportados.
- É proibido o transporte de pessoas e animais no compartimento de carga, em veículos de transporte de A.MP.I.D.E de alimentos 3. Exigências - 3.1.1
- A cabine do condutor deve ser isolada do compartimento de carga. 3. Exigências - 3.1.2
- Não é permitido repousar, viajar, ou transportar pertences pessoais no compartimento de carga. 3. Exigências - 3.1.2 - Parágrafo único
É expressamente proibido o transporte de produtos que representem risco à saúde em veículos que transportem A.MP.I.D.E de alimentos,
3. Exigências - 3.2
mesmo que submetidos à lavagem e desinfecção.
Os veículos de transporte devem ser higienizados de acordo com as características de carga e dos produtos transportados. 3. Exigências - 3.3
- Os procedimentos para utilização e higienização dos tanques para transporte de alimentos devem ser descritos em forma de POP 3. Exigências - 3.3.1
- Os materiais utilizados para proteção e fixação de cargas (cordas, lonas plásticas, encerados e outros) devem estar íntegros, limpos, não
3. Exigências - 3.3.2
devendo constituir fonte de contaminação ou dano para o produto.
Os compartimentos de carga dos veículos de transporte fechado devem ser revestido de material liso, resistente, impermeável, atóxico e lavável 3. Exigências - 3.4
As operações que envolvam do ato de carregar, transportar e descarregar não podem oferecer risco de contaminação, dano ou deterioração dos
3. Exigências - 3.5
produtos.
Os A.MP.I.D.E para alimentos não devem ser dispostos diretamente sobre o piso dos veículos. 3. Exigências - 3.6
O disposto no item 3.6 não se aplica ao transporte de grãos. - Parágrafo único
Os veículos destinados ao transporte de alimentos que necessitem de controle de temperatura, resfriados, congelados ou aquecidos,
3. Exigências - 3.7
devem possuir equipamentos que garantam a mesma dentro dos parâmetros exigidos pela legislação durante todo o procedimento de transporte.
- Os veículos de que trata o item anterior devem ser providos permanentemente de instrumentos de medição que permitam o monitoramento da
3. Exigências - 3.7.1
temperatura durante as operações de transporte de modo a garantir a temperatura exigida para o tipo de produto transportado.
Secretaria de Estado de Saúde - Os instrumentos de medição devem ser calibrados e de fácil leitura. 3. Exigências - 3.7.2
Resolução - 19/07/2013 -
Os alimentos perecíveis crus ou prontos para o consumo que necessitem de controle de temperatura para sua conservação devem ser
SESA Aprova o Regulamento técnico
mantidos durante o transporte nas seguintes especificações:
com os procedimentos de boas
465/2013 práticas a serem observados no
I – Produtos congelados: conforme a especificação do fabricante ou no mínimo a –12ºC;
3. Exigências - 3.8
Vigente
(revogada II – Pescados resfriados crus: no máximo a 3ºC ou conforme legislação específica, se houver, ou do embalador, atendendo a mais restritiva;
transporte de alimentos, matéria-
III – Alimentos prontos para consumo, preparados com pescados crus: no máximo a 3ºC; I, II, III, IV, V e VI
413/2013) prima, ingredientes e embalagens
IV – Carnes e derivados resfriados crus: No máximo a 7ºC ou conforme especificação da rotulagem, considerando sempre a mais restritiva;
no PR
V – Alimentos prontos para o consumo preparado com carnes cruas: no máximo a 5ºC;
VI – Leite e derivados lácteos: conforme especificação do fabricante ou no máximo a 7ºC quando não especificado.
Caso o produto tenha temperatura na rotulagem diferente da legislação específica do produto, atender o fabricante. 3. Exigências - 3.8 - Parágrafo único
VII – Outros alimentos resfriados, atender o determinado na rotulagem pelo fabricante e em caso de produtos prontos para consumo não
3. Exigências - 3.8 - VII
rotulados no máximo a 5ºC;
VIII – Produtos preparados para o consumo que devem ser servidos quentes: no mínimo a 60ºC, sendo que o tempo de transporte deve ser
3. Exigências - 3.8 - VIII
condizente com o prazo máximo entre preparo e consumo de 6 horas.
Produtos preparados para consumo que devam ser conservados e servidos quentes devem ser acondicionados em recipientes de superfície
adequada ou embalagens próprias para os alimentos, devidamente identificados com o nome e o endereço do estabelecimento produtor,
3. Exigências - 3.8 - Parágrafo único
identificação do produto, a data e horário de preparo, o prazo de validade e horário máximo de consumo, bem como a temperatura de
conservação, que deverá ser de no mínimo 60ºC observando o tempo máximo de 6 horas entre preparo e consumo.
Os produtos que tiverem como exigência a manutenção de temperatura de resfriamento, congelamento ou “a quente” deverão ser
3. Exigências - 3.9
transportados em veículos que propiciem a manutenção das temperaturas especificadas no item 3.8, de acordo com a categoria.
O compartimento refrigerado dos veículos deve estar com a temperatura pré-condicionada antes de serem carregados. 3. Exigências - 3.9.1
Transporte de refeições prontas para consumo deve ser realizado em veículos fechados ou compartimentos fechados e próprios para este fim 3. Exigências - 3.9.2
As refeições prontas para consumo devem ser acondicionadas em recipientes de superfície adequada ou embalagens próprias para os
alimentos, devidamente identificados com o nome e o endereço do estabelecimento produtor, identificação do produto, a data de preparo e o 3. Exigências - 3.9.3
prazo de validade e a temperatura de conservação.
É permitida a utilização de caixa isotérmica ou similar, com revestimento interno e externo de material liso, impermeável, de fácil higienização,
atóxico, com tampa ou outro sistema de fechamento e proteção, desde que seja garantida a temperatura estabelecida para o alimento 3. Exigências - 3.9.4
durante todo transporte.
Os alimentos prontos para consumo só podem ser transportados com outros alimentos desde que devidamente protegidos, separados, de forma
3. Exigências - 3.9.5
a evitar a contaminação cruzada.
LEGISLAÇÃO DATA E ÓRGÃO ASSSUNTO LOCAL SITUAÇÃO
TRANSPORTE DE ÁGUA POTÁVEL EM TANQUE 3. Exigências - 3.10
TRANSPORTE DE ALIMENTOS A GRANEL EM CAMINHÕES TANQUE
I – É proibido o transporte de alimento a granel em qualquer estado físico, líquido, pastoso, gel, ou outro, em qualquer fase do processamento em
tanques que sejam utilizados para outros fins, que não o armazenamento e transporte de alimentos;
II – O tanque deve ser de material anticorrosivo, atóxico, liso, de fácil higienização, de material adequado e que não altere a qualidade do
alimento nele transportado;
3. Exigências - 3.11
III – É obrigatória a higienização antes do carregamento de novo lote do mesmo produto ou de produtos alimentícios diferentes;
Secretaria de Estado de Saúde -
Resolução 19/07/2013 - Aprova o
IV – É obrigatória a identificação do produto, destino e fabricante. I, II, III, IV, V, VI e VII
SESA V – Acompanhar a documentação do veículo: O POP de higienização do tanque, juntamente com a licença sanitária, bem como o formulário de
Regulamento técnico com os
registro das datas de higienização;
465/2013 procedimentos de boas práticas a
VI – Os produtos para higienização, devem ser regularizados junto ao Ministério da Saúde/ANVISA;
Vigente
(revogada serem observados no transporte
VII – No POP de higienização devem constar minimamente a freqüência, produtos utilizados, método de higienização, responsável, e o
de alimentos, matéria-prima,
413/2013) monitoramento, expressando quem monitora, método utilizado e freqüência.
ingredientes e embalagens no PR
Somente poderão transportar alimentos os veículos licenciados pelo órgão de saúde competente. 4. Licença Sanitária - 4.1
A licença sanitária (LS) deve ser expedida pelo órgão de vigilância sanitária do município onde está localizado o estabelecimento responsável ou
proprietário pelo veículo. Em caso de possuir mais de um estabelecimento, localizado em municipalidades diferentes, a mesma poderá ser 4. Licença Sanitária - 4.2
expedida em qualquer um deles.
Na licença sanitária deve também constar a placa do veículo, tipo, nº do chassi. 4. Licença Sanitária - 4.3
A LS atualizada deve acompanhar a documentação do veículo e estar disponível sempre que solicitado pelas autoridades competentes. 4. Licença Sanitária - 4.4
Os mercados, supermercados, hipermercados e estabelecimentos similares que comercializem produtos alimentícios e que mantenham mais de
cinco caixas registradoras para atendimento aos consumidores ficam obrigados a disponibilizar em local único, específico e com destaque Art. 1°
os produtos destinados aos indivíduos celíacos, diabéticos, com intolerância à lactose e vegetarianos.
Ainda que acomodados no mesmo setor, os produtos light e diet devem ser dispostos separadamente com indicação clara e
Parágrafo único
destacada para cada tipo de produto.

Governo do Estado do PR - Local específico: setor do estabelecimento, um corredor, uma gôndola, uma prateleira ou um quiosque -- designado exclusivamente para a
Art. 2º
11/05/2018 - oferta desses produtos
obriga estabelecimentos Os produtos alimentícios destinados aos indivíduos celíacos -- elaborados sem adição de glúten. Art. 3º
Lei a acomodar, para exibição O local específico será destacado com o aviso; “produtos que não contêm glúten indicados para celíacos”. Parágrafo único.
19.499/2018 em espaço único,
específico e de destaque, Os produtos destinados aos indivíduos diabéticos -- elaborados sem adição de açúcar. Art. 4º
Vigente
produtos alimentícios O local específico será destacado com o aviso: “produtos sem adição de açúcar indicados para diabéticos”. Parágrafo único
(Altera Lei recomendados para
Os produtos alimentícios destinados aos indivíduos com intolerância à lactose -- elaborados sem adição de lactose. Art. 5º
16.496/2010) pessoas
com diabetes, O local específico será destacado com o aviso: “produtos indicados aos indivíduos que possuem intolerância à lactose”. Parágrafo único.
intolerantes à lactose Os produtos alimentícios destinados aos indivíduos vegetarianos -- possuem identificação própria para indicar produtos orgânicos que
e com doença celíaca. Art. 6º
dispensam carne, ovos, mel, leite e seus derivados.
O local específico será destacado com o aviso: “produtos indicados para vegetarianos”. Parágrafo único.
A infração às disposições da presente Lei acarretará aos responsáveis a imposição de multa no valor de 5 UPF/PR (cinco Unidades Padrão
Fiscal do Paraná) a 255 UPF/PR (duzentas e cinquenta e cinco Unidades Padrão Fiscal do Paraná), dobrada em caso de reincidência,
Art. 8º
observadas a gravidade da infração, o porte econômico do infrator, a sua conduta e o resultado produzido, de acordo com os critérios da
proporcionalidade e da razoabilidade.
Os estabelecimentos comerciais ficam obrigados a expor de forma destacada, através de cartaz afixado em local visível, a data de validade dos
Governo do Estado do PR Art.1°
produtos não perecíveis que fizerem parte de promoções especiais e/ou relâmpagos feitas em suas dependências.
- 3 de Janeiro de 2013 -
Obriga os supermercados e demais Essa exposição em cartaz é obrigatória para produtos que venham a vencer dentro do prazo de dez dias. Art.1° - § 1º
Lei estabelecimentos similares a
Quando os produtos anunciados apresentarem mais de um prazo de validade, todos deverão ser divulgados de igual maneira. Art.1° - § 2º Vigente
17.478/2013 divulgarem em destaque a data de
vencimento dos produtos incluídos O destaque dos cartazes com as datas de vencimento deverão respeitar a mesma proporção daqueles que destacarem os preços promocionais. Art.2°
em todas as promoções especiais
feitas em suas dependências.
Caso a divulgação da promoção seja feita oralmente, através de etiquetas marcadas, ou por qualquer outro meio, o prazo de validade deverá ser
Art.2° - Parágrafo único
anunciado pelo mesmo método, simultaneamente.
LEGISLAÇÃO DATA E ÓRGÃO ASSSUNTO LOCAL SITUAÇÃO
Assmbléia legislativa do Os restaurantes e demais estabelecimentos comerciais que preparam e/ou servem refeições na forma de buffet, onde o cliente serve seu próprio
Estado do Paraná - prato, ficam obrigados a instalar anteparos de vidro ou proteção similar que garanta segurança e higiene aos clientes, acima dos balcões onde os Art. 1°
9/11/2012 alimentos ficam dispostos.
Lei Determina a obrigatoriedade
Vigente
17.350/2012 de instalação de anteparo de Anteparo: não poderá estar em altura superior a 50cm e deverá ter largura suficiente a cobrir todos os pratos e alimentos dispostos no balcão. Parágrafo único
vidro ou material similar, acima
dos balcões de buffets em O descumprimento desta Lei acarretará a aplicação de multa equivalente 5 salários mínimos regionais, podendo esta ser aplicada em dobro em
Art. 3°
restaurantes. caso de reincidência levando à suspensão das atividades do estabelecimento e até mesmo à cassação da licença para funcionamento
Ficam os bares, hotéis, restaurantes, fast-foods, sorveterias, docerias, delicatesses e outros estabelecimentos que comercializem produtos
prontos para consumo imediato, obrigados a manter à disposição do consumidor cardápio contendo todos o itens comercializados pelos mesmos, Art. 1°
com a respectiva quantidade de calorias a serem adquiridas na ingestão dos produtos, bem como a presença de lactose e glúten nos alimentos.
A relação de que trata o art. 1º deverá ser elaborada e assinada por nutricionista, com o respectivo número de sua inscrição no Conselho
Governo do Estado do PR - 19 de Art. 1° - § 1º
Regional de Nutricionistas.
Junho de 2013 -
A quantidade de calorias e a presença de lactose e glúten deverão constar ao lado de cada produto nos cardápios disponibilizados nos referidos
Dispõe sobre a obrigatoriedade Art. 1° - § 2º
estabelecimentos.
Lei da especificação e divulgação da
Vigente
17.604/2013 quantidade de calorias, presença Para os itens de consumo já comercializados em quantidade porcionada, assim compreendidos como: doces, sorvetes, salgados, bebidas
de glúten e lactose nos cardápios elaboradas e similares, como também nos casos de itens de consumo de quantidade variável, a critério do consumidor, como restaurante de
Art. 2°
de bares, restaurantes, hotéis, comida a quilo e outros, a quantidade de calorias e a presença de lactose e glúten que trata o art. 1º deverão ser especificadas a partir da porção
fast-foods e similares. e da medida caseira definida pela Resolução da ANVISA nº 359 de 23 de dezembro de 2003.
O não cumprimento da presente Lei sujeita o infrator às seguintes sanções:
- advertência por escrito;
Art. 5° - Inciso I, II e III
- multa de 80 UPF-PR;
- cassação da Inscrição Estadual.
Compete aos órgãos de Vigilância Sanitária do Município a fiscalização do cumprimento das exigências previstas nesta Resolução, sem prejuízo
Art. 2°
da observância da legislação federal, estadual e municipal sobre a matéria.
Requisitos para funcionamento: As empresas especializadas no controle de vetores e pragas urbanas devem:
I. Possuir Licença Sanitária e Ambiental atualizadas para funcionar;
VI. Possuir Alvará de Funcionamento, Licenciamento Ambiental e Laudo do Corpo de Bombeiros, atualizados, sendo que estes documentos
serão exigidos no requerimento para liberação da Licença Sanitária;
Norma Técnica - Capítulo II - Seção II - Art° 15
XIII. Utilizar somente produtos desinfestantes domissanitários com registro junto ao órgão competente do Ministério da Saúde, observada a
Secretaria de Estado da Saúde técnica de aplicação, concentração máxima especificada, instruções do fabricante contidas no rótulo e na Ficha de Informação de Segurança de
- 30/09/2015 - Produto Químico – FISPQ e obedecendo à legislação pertinente;
Resolução Dispõe sobre Norma Técnica XV. Possuir Manual de Boas Práticas Operacionais (BPO) – MBPO, datado e assinado pelo RT e disponível a todos os funcionários, visando o
para funcionamento de empresas cumprimento das BPO
SESA especializadas na prestação de
Vigente
374/2015 Edificação e Instalações Norma Técnica - Capítulo II - Seção III
serviço de controle de vetores e
pragas urbanas e dá outras Condições de Armazenagem Norma Técnica - Capítulo II - Seção IV
providências. Saúde e Segurança Do Trabalhador Norma Técnica - Capítulo III - Seção I
Execução Dos Serviços Norma Técnica - Capítulo IV - Seção I
Equipamentos de aplicação Norma Técnica - Capítulo V
Resíduos Norma Técnica - Capítulo VI
Transporte Norma Técnica - Capítulo VII
Publicidade Norma Técnica - Capítulo VIII
Disposições finais e transitórias Norma Técnica - Capítulo X

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