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Inspeção de produtos de origem animal

RIISPOA
TÍTULO V – Inspeção industrial e sanitária
Prof.
INTRODUÇÃO

O MAPA atua como órgão regulamentador e fiscalizador das indústrias de produtos


de origem animal no âmbito federal.

DECRETO Nº 9.013/2017
29 de março de 2017

Normatização da inspeção
Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de
Produtos de Origem Animal (RIISPOA)
LEGISLAÇÃO
INTRODUÇÃO DECRETO Nº 9.013/2017
29 de março de 2017
TÍTULO I: Disposições preliminares e âmbito de atuação
TÍTULO II: Classificação geral
TÍTULO III: Do registro e do relacionamento de estabelecimentos
TÍTULO IV: Das condições gerais dos estabelecimentos
TÍTULO V: Da inspeção industrial e sanitária
TÍTULO VI: Dos padrões de identidade e qualidade
TÍTULO VII: Do registro de produtos, da embalagem, da rotulagem e dos carimbos de inspeção
TÍTULO VIII: Da análise laboratorial
TÍTULO IX: Da reinspeção industrial e sanitária
TÍTULO X: Do trânsito e da certificação sanitária de produtos de origem animal
TÍTULO XI: Das responsabilidades, das medidas cautelares, das infrações, das penalidades e do
processo administrativo
TÍTULO XII: Disposições finais e transitórias
INTRODUÇÃO DECRETO Nº 9.013/2017
29 de março de 2017

INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE POA

TÍTULO V

NORMAS
COMPLEMENTARES
TÍTULO V – DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E
SANITÁRIA

Art. 82. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estabelecerá em normas


complementares os procedimentos de inspeção e fiscalização de produtos de origem
animal e desenvolverá programas de controle oficial com o objetivo de avaliar a
inocuidade, a identidade, a qualidade e a integridade dos produtos e de seus processos
produtivos.

Parágrafo único. Os programas de que trata o caput contemplarão a coleta de amostras


para as análises físicas, microbiológicas, físico-químicas, de biologia molecular,
histológicas e demais que se fizerem necessárias para a avaliação da conformidade de
matérias-primas e produtos de origem animal.
TÍTULO V – DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E
SANITÁRIA
TÍTULO V – DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E
SANITÁRIA

Art.83. O SIF, durante a fiscalização no estabelecimento, pode realizar as análises


previstas neste Decreto, no RTIQ, em normas complementares ou em legislação
específica, nos programas de autocontrole e outras que se fizerem necessárias ou
determinar as suas realizações pela empresa.
TÍTULO V – DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E
SANITÁRIA
CAPÍTULO I
DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS
CAPÍTULO I-A
(Incluído pelo Decreto nº 10.468, de 2020)
DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DO PESCADO E DERIVADOS
CAPÍTULO II
DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE OVOS E DERIVADOS
CAPÍTULO III
DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE LEITE E DERIVADOS
CAPÍTULO IV
DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ABELHAS
E DERIVADOS
CAPÍTULO I
DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE CARNES E
DERIVADOS
SEÇÃO I: DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM
SEÇÃO II: DO ABATE DOS ANIMAIS
SUBSEÇÃO I: DO ABATE DE EMERGÊNCIA
SUBSEÇÃO II: DO ABATE NORMAL
SEÇÃO III: DOS ASPECTOS GERAIS DA INSPEÇÃO POST
MORTEM
SUBSEÇÃO I A VI – DA INSPEÇÃO POST-MORTEM (específicas)
CAPÍTULO I – DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E
SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS

“Art. 84. Nos estabelecimentos sob inspeção federal, é permitido o abate de bovinos, bubalinos,
equídeos, suídeos, ovinos, caprinos, aves domésticas, lagomorfos, animais exóticos, animais
silvestres, anfíbios e répteis, nos termos do disposto neste Decreto e em normas complementares”.
(Redação dada pelo Decreto nº 10.468, de 2020)
§ 1º O abate de diferentes espécies em um mesmo estabelecimento pode ser realizado em instalações e
equipamentos específicos para a correspondente finalidade.
§ 2º O abate de que trata o § 1º pode ser realizado desde que seja evidenciada a completa segregação
entre as diferentes espécies e seus respectivos produtos durante todas as etapas do processo
operacional, respeitadas as particularidades de cada espécie, inclusive quanto à higienização das
instalações e dos equipamentos”.
» Carnes e derivados INSPEÇÃO PERMANENTE: estabelecimentos de carnes e
derivados que abatem as diferentes espécies de açougue e de caça.
No caso de répteis e anfíbios, a inspeção e a fiscalização serão
realizadas em caráter permanente apenas durante as operações
de abate.

» Leite e derivados
» Pescado e derivados
INSPEÇÃO PERIÓDICA NOS
» Ovos e derivados
DEMAIS
» Produtos de abelhas e derivados
» Armazenagem.
CAPÍTULO I – DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E
SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS

“Art. 84-A. Os estabelecimentos de abate são responsáveis por garantir a identidade, a


qualidade e a rastreabilidade dos produtos, desde sua obtenção na produção primária até a
recepção no estabelecimento, incluído o transporte”. (Incluído pelo Decreto nº 10.468, de
2020)
§ 1º Os estabelecimentos de abate que recebem animais oriundos da produção primária
devem possuir cadastro atualizado de produtores. (Incluído pelo Decreto nº 10.468, de
2020)
§ 2º Os estabelecimentos de abate que recebem animais da produção primária são
responsáveis pela implementação de programas de melhoria da qualidade da
matéria-prima e de educação continuada dos produtores”. (Incluído pelo Decreto nº
10.468, de 2020)
Prof. Nicolle Fridlund

@nicolle_fridlund

Prof. Nicolle Fridlund


Inspeção de produtos de origem animal
RIISPOA
TÍTULO V – Inspeção ante-mortem
Prof.
CAPÍTULO I
DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS

SEÇÃO I: DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM


SEÇÃO II: DO ABATE DOS ANIMAIS
SUBSEÇÃO I: DO ABATE DE EMERGÊNCIA
SUBSEÇÃO II: DO ABATE NORMAL
SEÇÃO III: DOS ASPECTOS GERAIS DA INSPEÇÃO POST
MORTEM
SUBSEÇÃO I A VI – DA INSPEÇÃO POST-MORTEM (específicas)
TÍTULO V

CAPÍTULO I
DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS

SEÇÃO I: DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM


SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Art. 85. O recebimento de animais para abate em qualquer dependência do


estabelecimento deve ser feito com prévio conhecimento do SIF.
(Redação dada pelo Decreto nº 10.468, de 2020)
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

RECEBIMENTO E DO
verificar os documentos de trânsito (Art. 86)
DESEMBARQUE DOS ANIMAIS
É vedado o abate de animais
desacompanhados de documentos de
trânsito

DESEMBARCADOS E ALOJADOS EM INSTALAÇÕES APROPRIADAS E EXCLUSIVAS, ONDE AGUARDARÃO


AVALIAÇÃO – Art. 87
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Art. 88. O estabelecimento é obrigado a adotar medidas para evitar maus tratos aos animais e aplicar ações que
visem à proteção e ao bem-estar animal, desde o embarque na origem até o momento do abate.

BEA e ABATE HUMANITÁRIO


SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Art. 89
ANÁLISE DOCUMENTAL
Programação de abate
Documentação referente à identificação, ao manejo e à procedência dos lotes e as
demais informações previstas em legislação específica

PCC QUÍMICO
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

ANÁLISE DOCUMENTAL

COM BASE NOS


REGISTROS SOBRE O
ESTABELECIMENTO
DE PROCEDÊNCIA
DOS ANIMAIS E NO
CUMPRIMENTO DAS
EXIGÊNCIAS DE
ORDEM SANITÁRIA

GTA
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Art. 90
Art. 90. É obrigatória a realização do exame ante mortem dos animais destinados ao
abate por servidor competente do SIF.
§ 1º O exame de que trata o caput compreende a avaliação documental, do
comportamento e do aspecto do animal e dos sintomas de doenças de interesse para as
áreas de saúde animal e de saúde pública, atendido o disposto neste Decreto e em
normas complementares.

§ 2º Qualquer caso suspeito implica a


identificação e o isolamento dos animais
envolvidos. Quando necessário, se procederá
ao isolamento de todo o lote.
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Art. 90

§ 3º Os casos suspeitos serão submetidos à avaliação, por Auditor Fiscal Federal


Agropecuário com formação em Medicina Veterinária ou por médico veterinário
integrante da equipe do serviço de inspeção federal, que poderá compreender exame
clínico, necropsia ou outros procedimentos com a finalidade de diagnosticar e
determinar a destinação, aplicadas ações de saúde animal quando o caso exigir.
(Redação dada pelo Decreto nº 10.419, de 2020)

§ 4º O exame ante mortem deve ser realizado no menor intervalo de tempo possível
após a chegada dos animais no estabelecimento de abate.
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Art. 90

§ 5 º O exame será repetido caso decorra período superior a vinte e quatro horas entre
a primeira avaliação e o momento do abate. (Redação dada pelo Decreto nº 9.069, de
2017)

§ 6 º Dentre as espécies de abate de pescado, somente os anfíbios e os répteis devem ser


submetidos à inspeção ante mortem . (Incluído pelo Decreto nº 9.069, de 2017)
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

COMPORTAMENTO
ASPECTO DO
✔ AVALIAÇÕES VISUAL ANIMAL
SINAIS DE DOENÇAS

- RECEPÇÃO DOS ANIMAIS


EM REPOUSO
EXAME ANTE EM
MOVIMENTO
MORTEM
No menor intervalo de tempo possível após a chegada dos animais
no estabelecimento de abate

Decreto nº 9.013/2017 – Art. 90 § 5º O exame será repetido caso decorra período superior
a vinte e quatro horas entre a primeira avaliação e o momento do abate (Redação dada pelo
Decreto nº 9.069, de 2017)
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Exame visual de caráter geral VISUAL

- Comportamento
- Gestação/Parto recente
- Alterações de ordem sanitária
- Condições gerais
- (sofrimento/agonia/decúbito, hipotermia,
etc.)
- Animais mortos - necropsia
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Exame individual VISUAL

- Suspeitos: sequestro/observação
- Retenção: animal ou todo o lote
- Tratamento
- Abate de emergência

CASO SUSPEITO identificação e o isolamento dos animais envolvidos

Quando necessário, se procederá ao isolamento de todo o lote


SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Decreto nº 9.013/2017 VISUAL

Art. 91. Na inspeção ante mortem, quando forem


identificados animais suspeitos de zoonoses ou enfermidades
infectocontagiosas, ou animais que apresentem reação ABATE
inconclusiva ou positiva em testes diagnósticos para essas SEPARADO
enfermidades, o abate deve ser realizado em separado dos
demais animais, adotadas as medidas profiláticas cabíveis. IDENTIFICAR OS
ANIMAIS

ABATE POR
Art. 93. Quando no exame ante mortem forem constatados ÚLTIMO OU
casos isolados de doenças não contagiosas que permitam o INSTALAÇÕES
aproveitamento condicional ou impliquem a condenação total PRÓPRIAS
do animal, este deve ser abatido por último ou em instalações
específicas para este fim.
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Decreto nº 9.013/2017 VISUAL

Art. 92. Quando houver suspeita de doenças infectocontagiosas de notificação imediata


determinada pelo serviço oficial de saúde animal, além das medidas já estabelecidas,
cabe ao SIF:

I - notificar o serviço oficial de saúde animal, primeiramente na área de jurisdição do


estabelecimento;

II - isolar os animais suspeitos e manter o lote sob observação enquanto não houver
definição das medidas epidemiológicas de saúde animal a serem adotadas; e

III - determinar a imediata desinfecção dos locais, dos equipamentos e dos utensílios que
possam ter entrado em contato com os resíduos dos animais ou qualquer outro material
que possa ter sido contaminado, atendidas as recomendações estabelecidas pelo serviço
oficial de saúde animal.
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Decreto nº 9.013/2017 VISUAL

Art. 95. As fêmeas em gestação adiantada ou com sinais de parto recente,


não portadoras de doença infectocontagiosa, podem ser retiradas do
estabelecimento para melhor aproveitamento, observados os
procedimentos definidos pelo serviço de saúde animal.

Parágrafo único. As fêmeas com sinais de parto recente ou aborto somente


poderão ser abatidas após no mínimo dez dias, contados da data do parto,
desde que não sejam portadoras de doença infectocontagiosa, caso em que
serão avaliadas de acordo com este Decreto e com as normas
complementares.
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM
Decreto nº 9.013/2017
CONDENAÇÃO DE ANIMAIS

- Mortos no transporte Art. 96. Os animais de abate que apresentem hipotermia ou


hipertermia podem ser condenados, levando-se em consideração
- Hipertermia as condições climáticas, de transporte e os demais sinais clínicos
- Hipotermia apresentados, conforme dispõem normas complementares.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos animais
pecilotérmicos.
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

ANIMAIS MORTOS
Departamento de necropsia FÁBRICA DE
SUBPRODUTOS NÃO
COMESTÍVEIS
Necropsias em local específico e
os animais e seus resíduos serão FORNO
destruídos – Art. 100 CREMATÓRIO
AUTOCLAVE
DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Decreto nº 9.013/2017
Art. 97. A existência de animais mortos ou impossibilitados de locomoção em veículos transportadores
que estejam nas instalações para recepção e acomodação de animais ou em qualquer dependência do
estabelecimento deve ser imediatamente levada ao conhecimento do SIF, para que sejam providenciados a
necropsia ou o abate de emergência e sejam adotadas as medidas que se façam necessárias, respeitadas as
particularidades de cada espécie.

§ 1º O lote de animais no qual se verifique qualquer caso de morte natural só deve ser abatido depois do
resultado da necropsia.
§ 2º A necropsia de aves será realizada, por Auditor Fiscal Federal Agropecuário com
formação em Medicina Veterinária ou por médico veterinário integrante da equipe do
serviço de inspeção federal, na hipótese de suspeita clínica de enfermidades e sua
realização será compulsória quando estabelecida em normas complementares.
(Redação dada pelo Decreto nº 10.419, de 2020)
SEÇÃO I – DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM

Decreto nº 9.013/2017
Art. 101. O SIF levará ao conhecimento do serviço oficial de saúde animal o resultado das necropsias que
evidenciarem doenças infectocontagiosas e remeterá, quando necessário, material para diagnóstico,
conforme legislação de saúde animal.
TÍTULO V

CAPÍTULO I
DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS

SEÇÃO I: DA INSPEÇÃO ANTE-MORTEM


SEÇÃO II: DO ABATE DOS ANIMAIS
SUBSEÇÃO I: DO ABATE DE EMERGÊNCIA
SUBSEÇÃO II: DO ABATE NORMAL
SEÇÃO III: DOS ASPECTOS GERAIS DA INSPEÇÃO POST
MORTEM
SUBSEÇÃO I A VI – DA INSPEÇÃO POST-MORTEM (específicas)
SEÇÃO II – DO ABATE DOS ANIMAIS

Decreto nº 9.013/2017

Art. 102. Nenhum animal pode ser abatido sem autorização do


SIF.

Art. 103. É proibido o abate de animais que não tenham permanecido em descanso,
jejum e dieta hídrica, respeitadas as particularidades de cada espécie e as situações
emergenciais que comprometem o bem-estar animal.
SEÇÃO II – DO ABATE DOS ANIMAIS

ABATE DE EMERGÊNCIA
Precárias condições físicas ou de saúde
Doentes/sinais de doenças infectocontagiosas
Impossibilitados de chegar à sala de abate (contundidos,
DESVIADOS fraturados, hemorragias, agonizantes)
PARA
OBSERVAÇÃO Sinais clínicos de paralisia decorrente de alterações metabólicas ou
SEQUESTRO patológicas
NA PRESENÇA DO AFFA/MV OU MVO Art. 106
OU SACRIFÍCIO – Segregação para necropsia posterior
Art. 105. Os animais que chegam ao estabelecimento em condições precárias de
saúde, impossibilitados ou não de atingirem a dependência de abate por seus
próprios meios, e os que foram excluídos do abate normal após exame ante
mortem, devem ser submetidos ao abate de emergência.
SEÇÃO II – DO ABATE DOS ANIMAIS

SE SINAIS NEUROLÓGICOS =
ABATE DE EMERGÊNCIA SIF COLETAR MATERIAL
Art. 107

CONDENAÇÃO = IMPRÓPRIO PARA CONSUMO Art. 110

APROVEITAMENTO CONDICIONAL
OU Art. 111
LIBERADAS – não tendo comprometimento
SEÇÃO II – DO ABATE DOS ANIMAIS

MÉTODOS HUMANITÁRIOS Art. 112


Insensibilização – sangria

Exceção: preceitos religiosos


SEÇÃO II – DO ABATE DOS ANIMAIS

BANHOS DE ASPERSÃO Art. 113


Limpeza e remoção de sujidades

Exceção: aves
SEÇÃO II – DO ABATE DOS ANIMAIS

SANGRIA Art. 114


Mais completa possível
Animal suspenso pelos membros posteriores ou outro método aprovado pelo
DIPOA

Nenhuma manipulação até finalizar a sangria (tempo mínimo)


Prof. Nicolle Fridlund

@nicolle_fridlund

Prof. Nicolle Fridlund

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