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Portaria 210/1995 alterada pela 79 /2017, Anexo IV, os anexos VII, VIII E IX
( formulários) foram revogados;
Obrigatória
Verificação da
Exame clínico e
documentação de
visual dos lotes trânsito e sanitária
INSTALAÇÕES
Mínimo 6 a
8 hs 2 hs
Portaria 210 Decreto 4019
Cumprir descanso
dieta hídrica
suspensão da
alimentação
Inspeção
Ante Morten sinais clínicos compatíveis com doenças de sintomatologia
nervosa
Objetivos
Detectar doenças cuja
identificação não seja
possível no exame post
mortem como:
Inspeção
Ante Morten Objetivos
Antes do abate
Notificação prévia de abate
Boletim Sanitário: referentes aos lotes que
serão recebidos no próximo dia de abate,
em prazo determinado pelo SIE
considerando o tempo hábil para a
avaliação prévia
Dia do abate:
Guia de Trânsito Animal (GTA)
Cópias dos registros de atendimentos
promovidos pelo SVO aos núcleos no
âmbito de avaliação/investigação
sanitárias, que tragam qualquer
informação de interesse do SIE
Verificação Documental
Boletim Sanitário ( Anexo I – IN 100/2020) -72 hs antes carregamento,
exceto abate sanitário
Deve ser emitido conforme modelo oficial, com informação individual
para cada galpão e essas informações devem ter sido extraídas das
anotações contidas na FAL ( Ficha de Avaliação do Lote)
Comprovação da procedência das aves e rastreabilidade
Alterações epidemiológicas, diagnóstico clínico/ laboratorial,
mortalidade
Respeito aos prazos de carência e proibições de uso de
medicamentos
Tratamentos terapêuticos, não terapêuticos e vacinações
Cumprimento de jejum /dieta hídrica, associado ao BEA
Resultado do programa de monitoramento de patógeno
ANEXO II –IN 100/2020) – Controle de Mortalidade e Recebimento das
aves para abate
Todo lote deve vir acompangado do
resultado laboratorial para pesquisa de
Salmonella spp. no Boletim Sanitário (Art. 26, IN
20/2016).
Lotes positivos para Salmonella spp. devem
ser abatidos separadamente, seguido de
imediata higienização das instalações e
MATANÇA DE
equipamentos.
EMERGÊNCIA
Para o abate de lotes positivos para S.
Typhimurium ou S. Enteritidis, ou em casos de
detecção de salmonela as monofásicas, além
MEDIATA
do abate em separadol , será procedido
sequestro e destinação da produção para
tratamento térmico que garanta a eliminação
desses patógenos ou fabricação de CMS.
Definição conforme IN 17/2006 (Inciso I, §
2°, Art. 5):
Mortalidade > 10% em intervalo inferior a
72 horas – paralisar abate - se não
notificado SVO
Mortalidade > 10% em intervalo superior
LOTES COM
a 72 horas - coletar amostras – se não
notificado SVO
MORTALIDADE
Mortalidade no transporte > 1% ALTA
Boletim sanitário acompanhado de
termo de fiscalização emitido pelo SVO,
atestando as condições de sanidade do
lote.
NECROPSIA
Compulsória :
lotes com alta mortalidade ou
suspeita clínica de enfermidades
Se toda a documentação apresentada
estiver em conformidade, sem
divergências, e o exame clínico das aves
LIBERAÇÃO
não detectar anormalidades, o abate das
aves será liberado
PARA O ABATE
Capítulo I, Seções II e II do abate normal e inspeção post
morten , Decreto 9013/2017 alterado pelo Decreto 10.468/2020
artigos 112 º a 172 º ; Subseção I artigos 173 º a 182 º Novo
RIISPOA
MORTEM
DE AVES
IN 2003 Bem Estar Animal
Legislação
Inspeção de linha pode ser feita por auxiliar treinado pelo SIE
INSPEÇÃO
Manter identificada cada carcaça e vísceras desviadas da
POST linha de abate até exame final de SIE
MORTEM
DE AVES Velocidade de abate determinado pelo (a) Inspetor (ora) –
ajustada à área útil de trabalho, à capacidade do
equipamento e ao número e qualificação técnica dos
operários encarregados das diferentes tarefas
INSTALAÇÕES
Insensibilização:
Preferencial eletronarcose por imersão :
voltagem e amperagem –
espécie/tamanho/peso/
não deve promover a morte
máximo 12 segundos até sangria
Sangria
instalação própria e exclusiva,
separada totalmente da recepção
comprimento que permita o tempo
mínimo de sangria 3 minutos
calha de sangria – inox ou alvenaria
INSTALAÇÕES
Escaldagem e depenagem:
próprias e comuns
escalda logo após a sangria, tempo e
temperatura em acordo com as
características das aves
pulverização/imersão
depenagem com as aves suspensas
canaleta para penas
Ponto de Inspeção – caso sejam
retirados pés e / ou cabeças nesta
seção
final da área suja
INSTALAÇÕES
Evisceração:
chuveiro lavagem carcaças
própria e isolada
corte do pescoço até a tolalete
final das carcaças
com as aves suspensas
podem ser executadas as fases de
pré resfriamento, gotejamento,
embalagem primária
linhas de inspeção na calha de
evisceração
Efetuada individualmente durante o abate
exame visual de carcaças e vísceras
conforme o caso palpação e cortes
Linhas de Inspeção – locais onde se realizam os exames
luminação ≥500lux
espaço de 1 m para cada inspetor / auxiliar de inspeção
INSPEÇÃO dispositivos para lavagem e esterilização de instrumentos e
lavatórios de higienização das mãos para cada inspetor /
POST auxiliar de inspeção
3 etapas
através da visualização da
cavidade torácica e
abdominal(pulmões, sacos
aéreos, rins, órgãos sexuais),
respeitando o tempo mínimo de 2
(dois)segundos por ave
Linhas de Inspeção
Linha B – Exame de vísceras
visualização, palpação,
verificação de odores e incisão
aspecto : cor, forma, tamanho,
consistência, odor – mínimo 2
segundos por ave
Linhas de Inspeção
Linha C – Exame externo
remoção de contusões,
membros fraturados, abscessos
superficiais e localizados,
calosidades
tempo mínimo de 2 (dois)
segundos por ave
Liberada para consumo humano - nenhuma evidência de
qualquer afecção anormal ou enfermidade, e se a
operação de abate está de acordo com os requisitos de
higiene.
(II)
Art. 175º evidências de processo
inflamatório (coligranulomatose )
granulomas ao longo do trato intestinal,
mesentério, fígado e ceco.
(II)
Art. 175 ºA fraturas,
contusões, má sangria, no
abate, falha operacional
tecnológica - segregar –
destinação industrial
Exceto contusões
extensas/generalizadas
ou áreas sanguinolentas
ou hemorrágicas difusas-
SIE destinação
Contusão recente, localizada, Contusão antiga
(I) sem repercussão na carcaça:
condena parte atingida e
condenação total
libera vísceras./com
repercussão condena
carcaça e libera vísceras.
Art. 175 º § 2º miopatia -segregar –
destinação industrial (cms)
Estriação branca – estriações em
paralelo a fibra muscular
principalmente filé de peito, também
sobrecoxa.
Problema emergente na indústria
avícola.
Miopatia Peitoral Profunda –
prevalente em frangos mais pesados
Art. 178 º lesões
mecânicas extensas,
inclui escaldagem
excessiva – carcaças
e órgãos
condenados, se
superficial condena
parte atingida e libera
carcaças e órgãos
(I)
DIF
Art. 129. Toda carcaça, partes das
carcaças e dos órgãos, examinados nas
linhas de inspeção, que apresentem
lesões ou anormalidades que possam ter
implicações para a carcaça e para os
demais órgãos devem ser desviados
para o Departamento de Inspeção Final
para que sejam examinados, julgados e
tenham a devida destinação.
-julgamento e destinação Inspetora (or)
SIE
- doença infectocontagiosa mesmo
destino órgãos/carcaças
- retidos pelo SIE
- desnaturado ou apreendido pelo SIE
Esquema de Trabalho SIE
• Escalação auxiliares de inspeção
• Verificação das condições higiênicas das instalações e
dos equipamentos da sala de matança
• Verificação do normal funcionamento dos dispositivos de
higienização: esterilizadores de facas e mangueiras de
vapor
• Verificação da apresentação dos trabalhadores: higiene
pessoal e uniforme;
Durante os trabalhos de matança
Comprovar a higiene das instalações e utensílios
Comprovar se atordoamento está sendo feito corretamente :
intensidade choque x peso médio das aves x velocidade abate;
• Verificar manutenção da limpeza sala de sangria e sala de
matança;
• Verificar funcionamento dos esterilizadores;
• Para prevenir contaminações carcaças e vísceras: funcionamento
do de lavagem externa de carcaças antes entrarem zona limpa,
uso adequado da pistola de cloaca, corte abdominal ( maior risco
contaminação), não permitir lavagem piso com mangueira;
• Verificar trabalho dos auxiliares;
• Verificar cumprimento da esterilização dos utensílios e
procedimentos higiênicos dos trabalhadores;
• Verificar eficiência lavagem externa carcaça saída calha
evisceração;
• Controle pré resfriamento: TªC ( 4ºC, 16 °C), renovação
automática da água, hipercloração da água ( 5 ppm), TºC
carcaças e miúdos na saída pré resfriamento;
Durante os trabalhos de matança
Controle do índice de absorção de água pelas
carcaças de aves submetidas ao pré resfriamento por
imersão em água, dentro do limite permitido
% de água absorvida pela carcaça durante processo
de matança, principalmente durante o pré resfriamento
por imersão;
Durante escaldagem, depenagem e lavagens nas linhas
de inspeção ( 3%, absorção)
Método Controle Interno : na indústria;
• Método Gotejamento: carcaças congeladas , em
laboratório;
Método Controle Interno Método Gotejamento (Drip Test) -
determinar água absorvida durante o pré resfriamento determinar água resultante do descongelamento de
por imersão da carcaça carcaças congeladas
Saída do pré resfriamento imersão Carcaças congeladas
Na indústria Laboratório externo
Limite máximo 8% Limite máximo 6%
Técnica: peso antes e depois do pré resfriamento Técnica: pesar carcaça congelada com
imersão, carcaças identificadas , nº de 10 embalagem(M0),sem embalagem (M1),descongela
42ºC por tempo em função peso ave(tabelado),
atinge 4 ºC, esvazia embalagem, 1h entre 18ºC e
25ºC, retira embalagem M2= peso carcaça, vísceras
embalagem, M3 = peso vísceras e embalagem
Pi ( antes entrar pré resfriamento), Pf (após Peso da ave= M0-M1 (ver tabela para tempo imersão
gotejamento): % líquido = M0-M1-M2 X 100 / M0-M1-M3
A = D x 100 /Pi
D = Pf - Pi
Frequência em acordo com a Verificação
Oficial ( Portaria nº 74/05/2019
Durante os trabalhos de matança
Parte I Manutenção
Parte I – Água de abastecimento
Parte III – Controle Integrado de Pragas
Outros controles – Verificação Ofic
Parte IV – Higiene Industrial e Operacional
Parte V – Higiene e hábitos higiênicos dos funcionários
Parte VI – Procedimentos Sanitários Operacionais (PSO) – Higiene Industrial e
Operacional
Parte VII – Controle da matéria prima, ingredientes e material de embalagem
Elementos de Controle
Decreto 9003/2018
Artº 74
Parte IX – APPCC
Parte X – Análises laboratoriais
Outros controles
(microbiológicos
– Verificação
e físico-químicos)
Ofic
Parte XI – Controle de formulação de produtos e combate à fraude
Parte XII – Rastreabilidade e recolhimento
Parte XIII – Respaldo para certificação oficial
marta-
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