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Procedimentos de Inspeção

Ante e Post Mortem


de aves
Inspeção
Ante Morten
de Aves
Legislação
Capítulo I, Seção I da inspeção ante morten , Decreto 9013/2017 alterado
pelo Decreto 10.468/2020 artigos 84º a 101 º ; Novo RIISPOA

Portaria 210/1995 alterada pela 79 /2017, Anexo IV, os anexos VII, VIII E IX
( formulários) foram revogados;

Subseção I inspeção ante morten , Decreto 4019/1993 artigos 119º a 126 º ;

IN 03 de 2000 Bem Estar Animal;

Resolução CONTRAN Nº 791, DE 18 DE JUNHO DE 2020 -- Consolida as normas


sobre o transporte de animais de produção, de interesse econômico, de
esporte, de lazer ou de exposição;
IN 100 /2020 – Estabelecer as informações do formulário Boletim
Sanitário e formulário de controle de mortalidade e recebimento das
aves para abate na inspeção de aves.
Inspeção
Ante Morten

Obrigatória

por servidor competente do SIF/SIE/SIM

SIE – Goiás por Fiscal Estadual Agropecuário – Médico (a)


Veterinário (a)

Prévio conhecimento do Serviço de Inspeção

Verificação da
Exame clínico e
documentação de
visual dos lotes trânsito e sanitária
INSTALAÇÕES

 Recepção das aves:


 plataforma coberta
 área suficiente – velocidade horária/
operações
 local de espera para aves
Inspeção
Ante Morten
Objetivos
 Evitar abate de aves com
repleção do trato gastrointestinal -
contaminação

Mínimo 6 a
8 hs 2 hs
Portaria 210 Decreto 4019

Cumprir descanso
dieta hídrica
suspensão da
alimentação
Inspeção
Ante Morten sinais clínicos compatíveis com doenças de sintomatologia
nervosa
Objetivos
Detectar doenças cuja
identificação não seja
possível no exame post
mortem como:
Inspeção
Ante Morten Objetivos

Com base nas


informações contidas no
Boletim Sanitário e demais
documentos avaliados:
• Identificar lotes com suspeita de
problemas sanitários que
justifiquem notificação ou
redução na velocidade normal
de abate para um exame mais
acurado.
• Não permitir o abate de lotes
tratados que não cumpriram o
prazo de carência do
medicamento (210/1998).
Inspeção
Ante Morten
Objetivos
 Identificar lotes de aves com
suspeita de doenças ou com
alta mortalidade no aviário.
 Evitar o abate em conjunto de
aves que justifiquem o abate
separado, como os lotes com
resultados positivos para
pesquisa de Salmonella spp.
 Deverão também ser
observadas as condições de
transporte de aves vivas, com
atenção para a lotação ideal
das gaiolas.
Verificação Documental

 Antes do abate
 Notificação prévia de abate
 Boletim Sanitário: referentes aos lotes que
serão recebidos no próximo dia de abate,
em prazo determinado pelo SIE
considerando o tempo hábil para a
avaliação prévia
 Dia do abate:
 Guia de Trânsito Animal (GTA)
 Cópias dos registros de atendimentos
promovidos pelo SVO aos núcleos no
âmbito de avaliação/investigação
sanitárias, que tragam qualquer
informação de interesse do SIE
Verificação Documental
Boletim Sanitário ( Anexo I – IN 100/2020) -72 hs antes carregamento,
exceto abate sanitário
 Deve ser emitido conforme modelo oficial, com informação individual
para cada galpão e essas informações devem ter sido extraídas das
anotações contidas na FAL ( Ficha de Avaliação do Lote)
 Comprovação da procedência das aves e rastreabilidade
 Alterações epidemiológicas, diagnóstico clínico/ laboratorial,
mortalidade
 Respeito aos prazos de carência e proibições de uso de
medicamentos
 Tratamentos terapêuticos, não terapêuticos e vacinações
 Cumprimento de jejum /dieta hídrica, associado ao BEA
 Resultado do programa de monitoramento de patógeno
 ANEXO II –IN 100/2020) – Controle de Mortalidade e Recebimento das
aves para abate
 Todo lote deve vir acompangado do
resultado laboratorial para pesquisa de
Salmonella spp. no Boletim Sanitário (Art. 26, IN
20/2016).
 Lotes positivos para Salmonella spp. devem
ser abatidos separadamente, seguido de
imediata higienização das instalações e
MATANÇA DE
equipamentos.
EMERGÊNCIA
 Para o abate de lotes positivos para S.
Typhimurium ou S. Enteritidis, ou em casos de
detecção de salmonela as monofásicas, além
MEDIATA
do abate em separadol , será procedido
sequestro e destinação da produção para
tratamento térmico que garanta a eliminação
desses patógenos ou fabricação de CMS.
 Definição conforme IN 17/2006 (Inciso I, §
2°, Art. 5):
 Mortalidade > 10% em intervalo inferior a
72 horas – paralisar abate - se não
notificado SVO
 Mortalidade > 10% em intervalo superior
LOTES COM
a 72 horas - coletar amostras – se não
notificado SVO
MORTALIDADE
 Mortalidade no transporte > 1% ALTA
 Boletim sanitário acompanhado de
termo de fiscalização emitido pelo SVO,
atestando as condições de sanidade do
lote.
NECROPSIA

Compulsória :
 lotes com alta mortalidade ou
 suspeita clínica de enfermidades
 Se toda a documentação apresentada
estiver em conformidade, sem
divergências, e o exame clínico das aves
LIBERAÇÃO
não detectar anormalidades, o abate das
aves será liberado
PARA O ABATE
Capítulo I, Seções II e II do abate normal e inspeção post
morten , Decreto 9013/2017 alterado pelo Decreto 10.468/2020
artigos 112 º a 172 º ; Subseção I artigos 173 º a 182 º Novo
RIISPOA

Portaria 210/1995 alterada pela 79 /2017, Anexo V, os anexos VII,


VIII E IX ( formulários) foram revogados;,

INSPEÇÃO Subseção II inspeção post morten , Decreto 4019/1993 artigos


POST 127º a 183 º

MORTEM
DE AVES
IN 2003 Bem Estar Animal
Legislação
Inspeção de linha pode ser feita por auxiliar treinado pelo SIE

Julgamento da destinação de carcaças e vísceras exclusivo


do Fiscal Estadual Agropecuário – Médico Veterinário –
Inspetor (ora),

INSPEÇÃO
Manter identificada cada carcaça e vísceras desviadas da
POST linha de abate até exame final de SIE

MORTEM
DE AVES Velocidade de abate determinado pelo (a) Inspetor (ora) –
ajustada à área útil de trabalho, à capacidade do
equipamento e ao número e qualificação técnica dos
operários encarregados das diferentes tarefas
INSTALAÇÕES

 Insensibilização:
 Preferencial eletronarcose por imersão :
voltagem e amperagem –
espécie/tamanho/peso/
 não deve promover a morte
 máximo 12 segundos até sangria
Sangria
 instalação própria e exclusiva,
separada totalmente da recepção
 comprimento que permita o tempo
mínimo de sangria 3 minutos
 calha de sangria – inox ou alvenaria
INSTALAÇÕES

 Escaldagem e depenagem:
 próprias e comuns
 escalda logo após a sangria, tempo e
temperatura em acordo com as
características das aves
 pulverização/imersão
 depenagem com as aves suspensas
 canaleta para penas
 Ponto de Inspeção – caso sejam
retirados pés e / ou cabeças nesta
seção
 final da área suja
INSTALAÇÕES

 Evisceração:
 chuveiro lavagem carcaças
 própria e isolada
 corte do pescoço até a tolalete
final das carcaças
 com as aves suspensas
 podem ser executadas as fases de
pré resfriamento, gotejamento,
embalagem primária
 linhas de inspeção na calha de
evisceração
 Efetuada individualmente durante o abate
 exame visual de carcaças e vísceras
 conforme o caso palpação e cortes
 Linhas de Inspeção – locais onde se realizam os exames
 luminação ≥500lux
 espaço de 1 m para cada inspetor / auxiliar de inspeção
INSPEÇÃO  dispositivos para lavagem e esterilização de instrumentos e
lavatórios de higienização das mãos para cada inspetor /
POST auxiliar de inspeção

MORTEM  sistema de controle e registro da ocorrência de afecções e


destinação de carcaças e vísceras
DE AVES  somente após o término da inspeção post mortem, haverá
retirada, e/ou processamento de carcaças e/ou parte e
miúdos
Linhas de Inspeção
Fase de pré preparação

3 etapas

Linha A - Exame Interno

através da visualização da
cavidade torácica e
abdominal(pulmões, sacos
aéreos, rins, órgãos sexuais),
respeitando o tempo mínimo de 2
(dois)segundos por ave
Linhas de Inspeção
Linha B – Exame de vísceras

exame coração, fígado, moela,


baço , intestinos, ovários e
ovidutos nas poedeiras

visualização, palpação,
verificação de odores e incisão
aspecto : cor, forma, tamanho,
consistência, odor – mínimo 2
segundos por ave
Linhas de Inspeção
Linha C – Exame externo

Exame visualização das


superfícies externas
(pele,articulações, etc

remoção de contusões,
membros fraturados, abscessos
superficiais e localizados,
calosidades
tempo mínimo de 2 (dois)
segundos por ave
Liberada para consumo humano - nenhuma evidência de
qualquer afecção anormal ou enfermidade, e se a
operação de abate está de acordo com os requisitos de
higiene.

Parcialmente condenada para consumo humano - nos casos


em que as alterações resultantes de enfermidades ou outras
anormalidades estejam localizadas.

DESTINAÇÕES Totalmente condenada para consumo humano -existência


de afecções ou enfermidades representando risco para a
saúde pública ou transgressões higiênicas que determinem
direta ou indiretamente alterações na qualidade do produto
final.

Aproveitamento condicional – tratamento pelo calor (≠


industrialização) cozimento/fusão/esterilização – sistema de
pré-resfriamento em separado
I Problemas de apanha, transporte, descarregamento ou
falhas no abate
contusões/fratura, má sangria, escaldagem excessiva,
evisceração retardada, contaminação.

II. Problemas decorrentes de enfermidades/síndromes


infecciosas, contagiosas
abcessos, artrites, aerossaculites, ascite, aspecto
repugnante, caquexia, dermatoses, neoplasias, septicemias,
síndrome hemorrágica.

III. Problemas decorrentes de deficiências de manejo na


CRITÉRIOS DE criação:
canibalismo, lesão da bolsa esternal, lesões coxim plantar ,
CONDENAÇÃO síndrome ascíítica.

IV. Problemas decorrentes de enfermidades ou outros


processo patológicos:
Bacteriana : Salmoneloses, Coriza Aviária, Colibacilose,
Cólera Aviária, Doença Crônica Respiratória.
Micótica
Metabólica ou Nutricional: Síndrome do Fígado Graxo,
Erosões de Moela.
Parasitária: Coccidiose, Histomoníase.
Vírica: Bronquite Infecciosa, Doença de Gumboro, Doença
de Mareck, Doença de New Castle, Leucose Linfóide .
MARCAÇÃO NO ÁBACO

 Apenas registrar na planilha as lesões encontradas nas carcaças das aves


que:
 passaram pelas linhas de inspeção e que causaram a condenação total
ou parcial destas carcaças
 Condenações de vísceras de aves não devem ser registradas;
 Animais mortos (transporte) e condenações de produtos ocorridas fora das
linhas de inspeção “post-mortem” na planilha de dados nosológicos.
Art. 139 Caquexia
- condenação
total de carcaças
e órgãos. (II)
Art. 147– área
extensa de Gastrointestinal
contaminação por
conteúdo
gastrintestinal, bile, pus
ou outra contaminação
de qualquer natureza -
condenação total se
não possível remoção
complete da área. (I)
Biliar
Art. 175º
evidências de
processo
inflamatório Lesão extensa, múltipla ou Lesões restritas a
evidência de caráter uma parte da
(abcesso) (IV) sistêmico, as carcaças e os carcaça ou somente
órgãos condenados. a um órgão, apenas
as áreas atingidas
condenadas.
Art. 175º
evidências de
processo
inflamatório
(aerossaculite)
Condenação total -
(IV) Condenação Parcial:
área atingida em
comprometimento
generalizado na
contato com os 9 sacos
carcaça.
aéreos e todas as
vísceras.
Art. 175º evidências de processo
inflamatório (artrite)(II)

Condenação parcial: unilateral Condenação parcial - bilateral


Art. 175º evidências de processo
inflamatório (coligranulomatose )
granulomas ao longo do trato intestinal,
mesentério, fígado e ceco.

Apenas um órgão – condenar a víscera


Mais de um órgão - condenar víscera e
carcaça

(II)
Art. 175º evidências de processo
inflamatório (coligranulomatose )
granulomas ao longo do trato intestinal,
mesentério, fígado e ceco.

Apenas um órgão – condenar a víscera


Mais de um órgão - condenar víscera e
carcaça

(II)
Art. 175 ºA fraturas,
contusões, má sangria, no
abate, falha operacional
tecnológica - segregar –
destinação industrial
Exceto contusões
extensas/generalizadas
ou áreas sanguinolentas
ou hemorrágicas difusas-
SIE destinação
Contusão recente, localizada, Contusão antiga
(I) sem repercussão na carcaça:
condena parte atingida e
condenação total

libera vísceras./com
repercussão condena
carcaça e libera vísceras.
Art. 175 º § 2º miopatia -segregar –
destinação industrial (cms)
Estriação branca – estriações em
paralelo a fibra muscular
principalmente filé de peito, também
sobrecoxa.
Problema emergente na indústria
avícola.
Miopatia Peitoral Profunda –
prevalente em frangos mais pesados
Art. 178 º lesões
mecânicas extensas,
inclui escaldagem
excessiva – carcaças
e órgãos
condenados, se
superficial condena
parte atingida e libera
carcaças e órgãos
(I)
DIF
Art. 129. Toda carcaça, partes das
carcaças e dos órgãos, examinados nas
linhas de inspeção, que apresentem
lesões ou anormalidades que possam ter
implicações para a carcaça e para os
demais órgãos devem ser desviados
para o Departamento de Inspeção Final
para que sejam examinados, julgados e
tenham a devida destinação.
-julgamento e destinação Inspetora (or)
SIE
- doença infectocontagiosa mesmo
destino órgãos/carcaças
- retidos pelo SIE
- desnaturado ou apreendido pelo SIE
Esquema de Trabalho SIE
• Escalação auxiliares de inspeção
• Verificação das condições higiênicas das instalações e
dos equipamentos da sala de matança
• Verificação do normal funcionamento dos dispositivos de
higienização: esterilizadores de facas e mangueiras de
vapor
• Verificação da apresentação dos trabalhadores: higiene
pessoal e uniforme;
Durante os trabalhos de matança
Comprovar a higiene das instalações e utensílios
Comprovar se atordoamento está sendo feito corretamente :
intensidade choque x peso médio das aves x velocidade abate;
• Verificar manutenção da limpeza sala de sangria e sala de
matança;
• Verificar funcionamento dos esterilizadores;
• Para prevenir contaminações carcaças e vísceras: funcionamento
do de lavagem externa de carcaças antes entrarem zona limpa,
uso adequado da pistola de cloaca, corte abdominal ( maior risco
contaminação), não permitir lavagem piso com mangueira;
• Verificar trabalho dos auxiliares;
• Verificar cumprimento da esterilização dos utensílios e
procedimentos higiênicos dos trabalhadores;
• Verificar eficiência lavagem externa carcaça saída calha
evisceração;
• Controle pré resfriamento: TªC ( 4ºC, 16 °C), renovação
automática da água, hipercloração da água ( 5 ppm), TºC
carcaças e miúdos na saída pré resfriamento;
Durante os trabalhos de matança
Controle do índice de absorção de água pelas
carcaças de aves submetidas ao pré resfriamento por
imersão em água, dentro do limite permitido
 % de água absorvida pela carcaça durante processo
de matança, principalmente durante o pré resfriamento
por imersão;
Durante escaldagem, depenagem e lavagens nas linhas
de inspeção ( 3%, absorção)
Método Controle Interno : na indústria;
• Método Gotejamento: carcaças congeladas , em
laboratório;
Método Controle Interno Método Gotejamento (Drip Test) -
determinar água absorvida durante o pré resfriamento determinar água resultante do descongelamento de
por imersão da carcaça carcaças congeladas
Saída do pré resfriamento imersão Carcaças congeladas
Na indústria Laboratório externo
Limite máximo 8% Limite máximo 6%
Técnica: peso antes e depois do pré resfriamento Técnica: pesar carcaça congelada com
imersão, carcaças identificadas , nº de 10 embalagem(M0),sem embalagem (M1),descongela
42ºC por tempo em função peso ave(tabelado),
atinge 4 ºC, esvazia embalagem, 1h entre 18ºC e
25ºC, retira embalagem M2= peso carcaça, vísceras
embalagem, M3 = peso vísceras e embalagem

Pi ( antes entrar pré resfriamento), Pf (após Peso da ave= M0-M1 (ver tabela para tempo imersão
gotejamento): % líquido = M0-M1-M2 X 100 / M0-M1-M3
A = D x 100 /Pi
D = Pf - Pi
Frequência em acordo com a Verificação
Oficial ( Portaria nº 74/05/2019
Durante os trabalhos de matança

Controle volume água dos resfriadores


Controle da cloração da água de abastecimento -0,2 a
2 ppm /Anexo XX Portaria Consolidada nº5/2017
 Controle velocidade horária de matança
Após os trabalhos de matança
Verificar processo de limpeza e higienização das
instalações, equipamentos e utensílios ;
Área frigorífica
Verificar condições de armazenamento, registro e controle
de TºC das câmaras ( - 1ºC a 4 ºC, Estoque congelados -
18ºC), registro e controle de TºC produtos ( 7ºC, -12ºC).
 Corte e desossa
• Registro e controle de TºC , não ultrapassar 12ºC, higiene
durante as operações, controle e registro de TºC de
esterilizadores e dos produtos;
Expedição
• Verificar condições higiênicas e funcionais dos veículos
• Verificar TºC dos produtos expedidos
Elementos de Controle
Decreto 9003/2018
Artº 74

Parte I Manutenção
Parte I – Água de abastecimento
Parte III – Controle Integrado de Pragas
Outros controles – Verificação Ofic
Parte IV – Higiene Industrial e Operacional
Parte V – Higiene e hábitos higiênicos dos funcionários
Parte VI – Procedimentos Sanitários Operacionais (PSO) – Higiene Industrial e
Operacional
Parte VII – Controle da matéria prima, ingredientes e material de embalagem
Elementos de Controle
Decreto 9003/2018
Artº 74

Parte VIII – Controle de temperaturas

Parte IX – APPCC
Parte X – Análises laboratoriais
Outros controles
(microbiológicos
– Verificação
e físico-químicos)
Ofic
Parte XI – Controle de formulação de produtos e combate à fraude
Parte XII – Rastreabilidade e recolhimento
Parte XIII – Respaldo para certificação oficial

Parte XIV – Bem-estar Anima


Obrigada

marta-
fc@agordefesa.go.gov.br

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