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1. INTRODUÇÃO
Essa IN se apresenta como regulamento técnico para controle sanitário que deve
ser realizado nos diversos estabelecimentos onde se criem suídeos para atividades
relacionadas com produção, reprodução, comercialização e distribuição de animais bem
como seu material de multiplicação. Ainda visa impedir a introdução de doenças exóticas
e controlar, bem como tentar a erradicação daquelas já existentes no território brasileiro.
O capítulo I nos traz as diversas definições, onde se inclui o significado de abate sanitário,
estabelecimento de criação, interdição, sacrifício sanitário, entre tantos outros. O capítulo
II, Das Competências, nos traz o seguinte artigo:
III - realizar supervisões e auditorias técnicas nos serviços veterinários oficiais nas
unidades estaduais e municipais da federação;
VII - garantir a saúde dos suídeos em toda a cadeia produtiva e o controle higiênico-
sanitário dos plantéis;
VIII - propor a realização de eventos de capacitação técnica. Parágrafo único. As
atividades de campo do PNSS passíveis de delegação de competência, serão executadas
pelas Secretarias de Estado de Agricultura ou autoridades de defesa sanitária animal
competentes nos Estados e no Distrito Federal.”
Tal normativa vem com a função de declarar livres da Peste Suína Clássica (PSC)
diversas unidades federativas do território brasileiro, incluindo aqui o estado do Rio
Grande do Sul. Além disso, decreta proibido o ingresso de suínos e material genético
destes quando provenientes de unidades federativas não declaradas como livres da PSC,
bem como os seguintes produtos e subprodutos:
IV – gorduras;
vírus da PSC, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal – OIE e publicado
II – tomadas medidas preventivas para evitar o contato do produto final com possíveis
Art. 11. No caso do não cumprimento das exigências constantes deste Regulamento, as
seguintes medidas poderão ser adotadas, a critério do serviço veterinário oficial:
II - interdição do estabelecimento;
IV - sacrifício de animais;
“Art. 3º Proibir o ingresso ou o trânsito, na zona livre de PSC, de suídeos, seus produtos
e subprodutos, material de multiplicação animal de origem suídea, produtos patológicos
e biológicos, presumíveis veiculadores do vírus da doença, procedentes de zonas
infectadas, com a finalidade de manter zonas livres de PSC no país, dentro dos princípios
do zoneamento e regionalização estabelecidos pela Organização Mundial de Sanidade
Animal - OIE. Parágrafo único. Em casos excepcionais, o ingresso ou o trânsito de que
trata este artigo, quando permitidos, serão normatizados pela legislação específica que
disciplina o assunto e amparados por certificação oficial regularmente expedida.
3 CONCLUSÃO