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RESUMO 3.

Estabelecimentos que recebem pescados e


derivados
• SIE- Serviço de inspeção Estadual
4. Estabelecimentos que produzem ou recebem ovos
• SIF- Serviço de inspeção Federal
5. Estabelecimentos que recebem leite e derivados
• SIM- Serviço de inspeção Municipal
6. Estabelecimentos que extraem ou recebem
• CODEX ALIMENTARIUS- O consumidor tem direito
produtos de abelhas
de consumir alimentos seguros: controle higiênico,
7. Aeroportos, portos, postos de fronteiras, duanas e
sanitário e tecnológico.
recintos especiais.
• SEGURANÇA DE ALIMENTOS: Após o 1 guerra
mundial, porém somente após a segunda guerra a
ONU foi criada e estabeleceu um indicador de
• ARTIGO.12 (RIISPOA)- INSPEÇÃO/ FISCALIZAÇÃO
segurança alimentar
ABRANGE:
• FAO(1950)
1. Inspeção ante e post mortem dos animais
• RIISPOA- Regulamento da inspeção industrial e 2. Verificação das condições higiênico-sanitárias das
sanitária de produtos de origem animal- 29 de instalações, equipamentos e o funcionamento dos
março de 1952
estabelecimentos
1. Lei n° 1283 de 18 de dezembro de 1950
3. Verificação da prática e higiene/hábitos dos
2. Lei no 7889 de 23 de novembro de 1989
manipuladores
3. Decreto 9.013 de 29 de março de 2017
4. Verificação da rotulagem e dos processos
4. Decreto 10.468 de 18 de agosto de 2020 tecnológicos do POA
• RIISPOA 5. Coleta de amostras para análises fiscais e avaliação
1. Atividades executadas pelo MAPA de resultados
2. Sistema Nacional de Vigilância Sanitária-SNVS 6. Avaliação das informações inerentes à produção
3. Âmbito de atuação com implicações na saúde animal e humana(saúde
▪ Inspeção única) das informações de acordos internacionais
▪ Fiscalização de estabelecimentos que realizam 7. Avaliação do bem-estar dos animais destinados ao
comércio interestadual e/ou internacional POA abate
▪ MAPA- DISPOA- SIF 8. Verificação da água de abastecimento
9. Verificação de todo processo de produção do
Permanente POA(Obtenção- transporte) bem como matérias
Inspeção Federal
primas
(SIF)
Periódica 10. Classificação dos produtos e derivadors
Serviço de Inspeção Estadual 11. Verificação da matéria-prima e produtos em
Inspeção (SIE) trânsito nos portos, aeroportos, nos postos de
Inspeção fronteiras...
Municipal
12. Verificação dos meios de transporte dos animais
(SIM)
vivos, matérias-primas, insumos e de todos os
produtos ao longo da cadeia produtiva
• SUJEITOS À INSPEÇÃO: 13. Certificação sanitária dos POA
1. Animais destinados ao abate 14. Outros procedimentos de inspeção
2. Carne e derivados • MÉDICO VETERINÁRIO:
3. Pescados e derivados 1. Fiscal agropecuário
4. Leite e derivados 2. Controle de qualidade
5. Produtos de abelhas 3. Responsável técnico
• LOCAIS DE REALIZAÇÃO: • TRAJETÓRIA DA CARNE:
1. Propriedades rurais fornecedoras de matéria-prima 1. Nascimento e acompanhamento da manipulação
2. Estabelecimentos que realizam abate ou animal, visando aproveitar ao máximo a questão
industrialização de POA nutricional e o melhoramento genético
2. Manejo sanitário(vacinas, controle parasitário)
3. Transporte o Contusões mínimas na carcaça
4. Chegada ao frigorifico e avaliação do animal por o Método higiênico, econômico e seguro para
veterinários que coordenam os agentes de os operadores
inspeção • PROCEDIMENTOS HUMANITÁRIOS DE MANEJO
5. Descanso prévio, seguido do abate humanitário e PRÉ-ABATE E ABATE:
resfriamento das carcaças o Conjunto de operações baseadas em
6. Após um dia aplicação das tecnologias de carne critérios técnico científicos que assegurem o
bem-estar dos animais;
o Do embarque na propriedade de origem até
ABATE HUMANITÁRIO DE BOVINOS o momento do abate;
o Deve evitar dor e sofrimento desnecessários;
• ABATE DE BOVINOS EM FRIGORÍFICOS • MANEJO PRÉ-ABATE:
ATUALMENTE: o Operações da propriedade de origem até a
o Abate humanitário insensibilização.
o Qualidade da carne ▪ Art.04- portaria n° 62 de 10 de maio de
o Legislação 2018
o Exigências do mercado consumidor 1. Transporte
• ABATE: Processo internacional que provoque a 2. Descarga
morte de um animal para consumo humano ou para 3. Descanso
aproveitamento comercial. 4. Movimentação
o Instrução normativa n° 3, de 17 de janeiro de 5. Insensibilização
2000 6. Sangria
o Portaria n° 62 de 10 de maio de 2018 • ESPÉCIES DE AÇOUGUE:
o RIISPOA- artigo 112- Só é permitido o abate de o Mamíferos( bovinos, equídeos, suínos,
animais com o emprego de métodos caprinos, coelhos)
humanitários, utilizando-se de prévia o Aves domésticas
insensibilização, baseada em princípios o Repteis
científicos, seguida de imediata sangria. o Anfíbios
• ABATE HUMANITÁRIO: “Abate humanitário pode ser o Animais silvestres(criados em cativeiros com
definido como o conjunto de procedimentos técnicos e
autorização)
científicos que garantem o bem-estar dos animais
• PRÉ-ABATE: embarque dos animais de
desde o embarque na propriedade rural até a operação
de sangria no matadouro frigorífico.” propriedade, transporte, chegada na plataforma de
o Sem sofrimento desnecessário recepção, descanso, jejum e dieta liquida
o 5 liberdades • ABATE: Insensibilização/ atordoamento, sangria,
o Instalações apropriadas esfola(bovinos e caprinos), depilação ou
o Equipe treinada e capacitada despena(aves), evisceração, inspeção, toalete e
o Equipamentos apropriados resfriamento(aves)
o Comprometimento com o bem-estaranimal • PÓS-ABATE: divisão da carcaça( duas meias
Os problemas de bem-estar animal estão sempre carcaças), resfriamento(bovinos) distribuição e
relacionados com instalações e equipamentos armazenamento.
inadequados, distrações que impedem o movimento do • OBSERVAÇÃO: No bem-estar: a insensibilização
animal, falta de treinamento de pessoal, falta de está na etapa pré-abate. Porém no ponto de vista
manutenção dos equipamentos e manejo inadequados da estrutura: a insensibilização está dentro na etapa
• CRITÉRIOS QUE DEFINEM UM BOM MÉTODO DE abate.
ABATE:
o Sem crueldade
o Sem estresse desnecessários
o Sangria rápida e completa

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