O documento descreve a anatomia e a fisiologia do sistema urinário e dos rins. Os principais pontos são: (1) Os rins filtram o sangue nos néfrons e reabsorvem a maior parte dos solutos e água de volta para o sangue; (2) O processo de filtração, reabsorção e secreção produz a urina com a composição final apropriada; (3) A anatomia dos rins inclui artérias, veias, córtex, medula e os néfrons, que são a unidade funcional dos rins.
O documento descreve a anatomia e a fisiologia do sistema urinário e dos rins. Os principais pontos são: (1) Os rins filtram o sangue nos néfrons e reabsorvem a maior parte dos solutos e água de volta para o sangue; (2) O processo de filtração, reabsorção e secreção produz a urina com a composição final apropriada; (3) A anatomia dos rins inclui artérias, veias, córtex, medula e os néfrons, que são a unidade funcional dos rins.
O documento descreve a anatomia e a fisiologia do sistema urinário e dos rins. Os principais pontos são: (1) Os rins filtram o sangue nos néfrons e reabsorvem a maior parte dos solutos e água de volta para o sangue; (2) O processo de filtração, reabsorção e secreção produz a urina com a composição final apropriada; (3) A anatomia dos rins inclui artérias, veias, córtex, medula e os néfrons, que são a unidade funcional dos rins.
FUNÇÃO DOS RINS regula o equilíbrio do Ca2+. A função mais importante dos rins é a regulação homeostática do conteúdo de ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO água e íons no sangue, também chamada A produção da urina segue o seguinte de equilíbrio hidroeletrolítico, por meio do trajeto: néfrons – ureter – bexiga – uretra. balanço da ingestão dessas substâncias com a sua excreção na urina. Os rins são o local da produção da urina. Podemos dividir as funções dos rins em seis As artérias renais, as quais são ramos da áreas gerais: parte abdominal da aorta, fornecem ✓ Regulação do volume do LEC e da sangue para os rins. As veias renais levam pressão arterial: quando o volume sangue dos rins para a veia cava inferior. do LEC diminui, a pressão arterial Os rins recebem 20 a 25% do débito diminui também, afetando, por exemplo, o fluxo adequado de cardíaco, embora constituam apenas 0,4% sangue para o encéfalo. Os rins do peso total do corpo. Essa alta taxa de trabalham de uma maneira fluxo sanguíneo através dos rins é crítica integrada com o sistema para a função renal. circulatório para equilibrar isso. Os rins são divididos em córtex e medula. ✓ Regulação da osmolalidade: por meio da integração da função renal com o comportamento; sede. A osmolalidade do corpo precisa estar em um valor próximo de 290 mOsM. ✓ Manutenção do equilíbrio iônico: o sódio é o principal íon envolvido na regulação do volume do LEC e da osmolalidade. As concentrações dos íons potássio e cálcio também são estritamente reguladas. ✓ Regulação homeostática do pH: quando o LEC está muito alcalino, os rins excretam HCO3- e conservam H . Já quando o LEC +
está muito ácido, os rins excretam
H+ e conservam HCO3-. Entretanto, os rins não são capazes de corrigir desequilíbrios no pH tão rapidamente quanto os pulmões. ✓ Excreção de resíduos: remoção de As artérias renais levam sangue para o metabólitos e xenobióticos ou córtex. substâncias estranhas, como fármacos e toxinas ambientais. Creatinina (metabólito), ureia e ácido úrico (resíduos nitrogenados), urobiolinogênio (metabólito da hemoglobina que dá ao xixi a sua cor amarela característica), hormônios, sacarina (substância estranha, adoçante artificial), etc. ✓ Produção de hormônios: as células renais sintetizam eritropoietina, hormônio associado na regulação da produção de eritrócitos. Os rins também liberam renina, uma enzima que regula a produção de hormônios envolvidos no equilíbrio do sódio e na homeostasia da pressão sanguínea. Enzimas renais auxiliam na conversão da vitamina O néfron é a unidade funcional do rim, ou Por fim, os capilares peritubulares seja, a menor unidade capaz de realizar convergem para a formação de vênulas e todas as funções neste órgão. pequenas veias, enviando o sangue para Existem néfrons corticais e néfrons fora dos rins através da veia renal. justamedulares. Os primeiros estão mais A função do sistema porta renal é filtrar o concentrados no córtex, enquanto que os fluido sanguíneo para o interior do lúmen segundos penetram profundamente na do néfron, nos capilares glomerulares, e medula. Um néfron possui duas arteríolas e então reabsorver o fluido do lúmen tubular dois conjuntos de capilares, que formam de volta para o sangue. um sistema porta. VISÃO GERAL DA FUNÇÃO RENAL
Três processos básicos ocorrem nos
néfrons: filtração, reabsorção e secreção. A filtração ocorre somente no corpúsculo renal (cápsula de Bowman + glomérulo). Após o filtrado deixar a cápsula de Bowman, ele é modificado pelos processos de reabsorção e secreção. A reabsorção é um processo de transporte de substâncias presentes no filtrado do lúmen tubular de volta para o sangue através dos O córtex contém todas as cápsulas de capilares peritubulares. Já a secreção Bowman e os túbulos proximais e distais. A remove SELETIVAMENTE moléculas do medula contém as alças de Henle e os sangue e as adiciona ao filtrado do lúmen ductos coletores. tubular, através de proteínas de membrana que transportam as moléculas através do epitélio tubular.
Sistema porta é formado pela presença de A reabsorção ocorre quando as células do
duas redes de capilares em série, uma túbulo proximal transportam solutos para após a outra. No sistema porta renal, o fora do lúmen, determinando a sangue flui das artérias renais para uma reabsorção de água por osmose. A função arteríola aferente. Das arteríolas aferentes, primária do túbulo proximal é a reabsorção o sangue passa para uma primeira rede de isosmótica de solutos e água. capilares, chamada de glomérulo. O A alça de Henle é o local principal para a sangue deixa o glomérulo pela arteríola produção da urina diluída, eferente, e, então, segue para uma proporcionalmente é absorvido mais soluto segunda rede de capilares, os capilares do que água, e o filtrado torna-se peritubulares, que cercam o túbulo renal. hiposmótico em relação ao plasma. Aqui o volume diminui de 54 L/dia para cerca de 100% do volume do plasma sanguíneo 18 L/dia. A maior parte do volume chega ao corpúsculo renal por meio da originalmente filtrado na cápsula de arteríola aferente, entretanto somente 20% Bowman já foi reabsorvida para os desse volume é filtrado, os outros 80% capilares. seguem para os capilares peritubulares No túbulo distal e no ducto coletor ocorre (incluindo proteínas plasmáticas e células uma regulação fina do balanço de sal e sanguíneas). de água sob o controle de vários hormônios. A reabsorção e a secreção (em um menor grau) determinam a composição final do filtrado. No final do ducto coletor o filtrado tem um volume de 1,5 L/dia e uma osmolalidade que pode variar de 50 a 1.200 mOsM. O volume e a osmolalidade finais da urina dependem das necessidades do corpo de O endotélio do capilar glomerular, a conservar ou excretar água e soluto. lâmina basal e o epitélio da cápsula de A quantidade excretada é igual à Bowman criam uma barreira de filtração quantidade filtrada para o túbulo, menos a de três camadas. As substâncias filtradas quantidade reabsorvida para o sangue, passam através dos poros endoteliais e das mais a quantidade secretada no lúmen fendas de filtração. tubular.
Os poros dos capilares glomerulares são
pequenos o bastante para impedir a saída de células do sangue. Possuem proteínas carregadas negativamente em sua superfície, que ajudam a repelir as proteínas carregadas negativamente também. A lâmina basal é constituída por glicoproteínas carregadas FILTRAÇÃO negativamente, colágeno e outras proteínas. Ela atua como uma peneira A filtração do plasma para dentro dos grossa, excluindo a maioria das proteínas túbulos renais é o primeiro passo na plasmáticas do líquido que é filtrado formação da urina. Sob condições através dela. normais, as células sanguíneas As células mesangiais ficam entre e ao permanecem no capilar, de modo que o redor dos capilares glomerulares e filtrado é composto apenas de água e possuem a capacidade de se contrair, solutos dissolvidos. alterando assim o fluxo sanguíneo pelos capilares. Também secretam citocinas constrição e a pressão hidrostática nos associadas a processos inflamatórios e capilares glomerulares aumenta, imunes. aumentando consequentemente a TFG. O que determina a filtração através das Modificações opostas ocorrem com a paredes dos capilares glomerulares é a diminuição da resistência das arteríolas pressão hidrostática do sangue. Apesar de aferente e eferente (vasodilatação). A a pressão cair à medida que o sangue flui maior parte da regulação ocorre na através dos capilares, ela ainda arteríola aferente. permanece maior do que as pressões que se opõem a ela (pressão coloidosmótica e pressão do fluido capsular). Como resultado, a filtração ocorre ao longo de quase todo o comprimento dos capilares glomerulares.
O volume de fluido que é filtrado para A TFG está sujeita a autorregulação
dentro da cápsula de Bowman por (processo de controle local) por meio de unidade de tempo é a taxa de filtração dois mecanismos: glomerular (TFG). A TFG média é de 125 ✓ Resposta miogênica: quando o mL/min ou de 180 L/dia. músculo liso da parede da arteríola A TFG é influenciada por dois fatores: a estira, devido ao aumento da pressão de filtração e o coeficiente de pressão arterial, canais iônicos filtração, que possui dois componentes, a sensíveis ao estiramento se abrem, área de superfície dos capilares e as células musculares glomerulares disponível para a filtração e a despolarizam. A despolarização permeabilidade da interface entre capilar leva à abertura de canais de Ca2+ e cápsula de Bowman. dependentes de voltagem, e o A TFG é relativamente constante mesmo músculo liso vascular se contrai. A com variações na pressão arterial (que vasoconstrição aumenta a deve ficar entre 80 e 180 mmHg). Isso resistência ao fluxo e leva a uma ocorre devido a mudanças na resistência redução desse fluxo, diminuindo a das arteríolas aferente e eferente, pressão de filtração no glomérulo. causando efeitos diversos na TFG. Quando a pressão arterial diminui Se a resistência aumenta na arteríola para menos de 80 mmHg aferente, a pressão hidrostática diminui no (ultrapassando o limite da faixa lado glomerular da constrição e haverá desejada), a TFG diminui. uma diminuição na TFG. ✓ Retroalimentação Se a resistência aumenta na arteríola tubuloglomerular: o fluxo de líquido eferente, o sangue acumula antes da nos túbulos renais altera a TFG. A parte ascendente da alça de Os podócitos alteram o tamanho das Henle passa entre as arteríolas fendas de filtração glomerular. Se as aferente e eferente. As paredes fendas se alargam, ocorre um aumento na tubulares e arteriolares nessa região área de superfície disponível para a são modificadas e juntas formam o filtração e a TFG aumenta. A contração aparelho justaglomerular. A porção das células mesangiais evidentemente modificada do epitélio tubular é altera a área de superfície do capilar formada por uma placa de células glomerular disponível para a filtração. chamada de mácula densa. A mácula densa é sensível a REABSORÇÃO alterações no fluxo do fluido tubular A maior parte da reabsorção ocorre no e liberam substâncias parácrinas túbulo proximal, com uma quantidade (quando o NaCl que passa por lá menor de reabsorção nos segmentos aumenta, como resultado da TFG distais do néfron. aumentada), as quais regulam o Em uma visão geral da reabsorção no diâmetro da arteríola aferente, túbulo proximal, primeiro o Na+, por alterando assim a TFG. transporte ativo, sai do lúmen tubular para o LEC e cria um gradiente elétrico transepitelial, no qual o lúmen é mais negativo que o LEC. Com isso, os ânions seguem o Na+ e saem do lúmen também. A saída desses íons dilui o fluido luminal e aumenta a concentração do LEC. Dessa forma, por osmose, a água deixa o túbulo renal em direção ao LEC. A redução do volume do lúmen tubular aumenta a concentração de solutos (K+, Ca+ e ureia) que permaneceram no filtrado, fazendo com que eles se difundam para fora do Os hormônios e o sistema nervoso lúmen se o epitélio do túbulo for permeável autônomo alteram a TFG de duas a eles. maneiras: mudando a resistência das arteríolas e alterando o coeficiente de filtração. A inervação simpática via receptores alfa no músculo liso vascular causa vasoconstrição. Se a atividade simpática é moderada, há um pequeno efeito na TFG. Entretanto, se a pressão arterial sistêmica cai abruptamente, como ocorre em uma hemorragia ou uma desidratação grave, a vasoconstrição das arteríolas induzida pelo sistema nervoso simpático diminui a TFG e o fluxo sanguíneo renal. Essa é uma resposta adaptativa que visa conservar o volume de líquido corporal. A angiotensina II também influencia a resistência arteriolar. É um potente hormônio vasoconstrictor. As prostaglandinas atuam como vasodilatadoras. Esses mesmos hormônios podem afetar o coeficiente de filtração devido a sua atuação sobre os podócitos ou sobre as células mesangiais. A reabsorção pode acontecer por meio SECREÇÃO do transporte ativo de sódio (bomba de sódio e potássio), transporte ativo Secreção é a transferência de moléculas secundário: simporte com sódio do LEC para o lúmen do néfron e assim (reabsorção de glicose acoplado ao como a reabsorção, depende de sódio), transporte passivo da ureia principalmente de sistemas de transporte (aumento da concentração de ureia com de membrana. a reabsorção de água e criação de um A secreção de K+ e H+ pelo néfron distal é gradiente para a sua saída do túbulo) e importante na regulação da homeostasia endocitose de proteínas plasmáticas desses íons. (digestão por lisossomos nas células do A secreção torna o néfron capaz de túbulo proximal). aumentar a excreção de uma substância. O transporte renal pode atingir a Se uma substância filtrada não é saturação. Isso ocorre quando não há reabsorvida, ela é excretada com muita transportadores suficientes para eficácia. Se, no entanto, a substância determinada substância. É o que ocorre no filtrada para dentro do túbulo não é diabetes melito. Nesse caso a glicose é reabsorvida, e ainda é secretada para filtrada mais rapidamente do que os dentro do túbulo a partir dos capilares transportadores podem reabsorver. Esses peritubulares, a excreção é ainda mais transportadores se tornam saturados e são eficaz. incapazes de reabsorver toda a glicose A secreção é um processo ativo, uma vez que flui ao longo do túbulo. Como que requer transporte de substratos contra resultado, parte da glicose não é seus gradientes de concentração. reabsorvida e é excretada na urina. A maioria dos compostos orgânicos é A excreção de glicose na urina é secretada através do epitélio do túbulo chamada de glicosúria e, em geral, indica proximal para o interior do lúmen tubular a presença de uma concentração de por transporte ativo secundário. glicose elevada no sangue. Raramente a A competição pelo sítio de ligação do glicose aparece na urina mesmo que a transportador de ânions orgânicos diminui concentração de glicose no sangue seja a secreção de penicilina, aumentando o normal. Essa situação é ocasionada por seu tempo de atuação no organismo. uma alteração genética, na qual o néfron Quando a probenecida é administrada não pode produzir transportadores com a penicilina, o transportador remove suficientes. preferencialmente a probenecida. As pressões nos capilares peritubulares Quando a penicilina passou a ser favorecem a reabsorção. Os capilares têm produzida sinteticamente e o seu uma pressão hidrostática de 10 mmHg. A fornecimento não era mais um problema, pressão coloidosmótica, que favorece o o uso da probenecida diminuiu. movimento do líquido para dentro dos capilares é de 30 mmHg. Como resultado, EXCREÇÃO o gradiente de pressão nos capilares Quando o líquido chega ao final do peritubulares é de 20 mmHg, favorecendo néfron, ele apresenta pouca semelhança a absorção do líquido para dentro dos com o líquido que foi filtrado para a capilares. cápsula de Bowman. Glicose, aminoácidos e metabólitos úteis desaparecem, tendo sido reabsorvidos para dentro do sangue, e os resíduos orgânicos estão mais concentrados. Excreção = filtração – reabsorção + secreção. Para qualquer substância que é livremente filtrada, mas não é reabsorvida nem secretada, sua depuração é igual à TFG. Se uma substância é eliminada da urina A pressão exercida pela urina força o em menor quantidade do que aquela que esfíncter interno da uretra a abrir, foi filtrada, ocorreu reabsorção líquida. Se enquanto o esfíncter externo relaxa. A uma substância é eliminada na urina em urina passa para a uretra e para fora do uma quantidade maior do que a que foi corpo, auxiliada pela gravidade. filtrada, deve ter havido secreção líquida Esse reflexo de micção simples ocorre da substância para dentro do lúmen. Se a principalmente em crianças que ainda mesma quantidade de substância é não foram treinadas para o controle filtrada e excretada, então a substância esfincteriano. Uma pessoa que foi treinada não foi nem reabsorvida, nem secretada. adquire um reflexo aprendido, que mantém o reflexo da micção inibido até MICÇÃO que ele ou ela deseje conscientemente urinar. O reflexo aprendido envolve fibras Uma vez que o filtrado deixa os ductos sensoriais adicionais à bexiga urinária, que coletores, ele já não pode mais ser sinalizam o grau de enchimento. Centros modificado e a sua composição não se no tronco encefálico e no córtex cerebral altera. recebem essa informação e superam o O filtrado, agora chamado de urina, flui reflexo de micção básico, inibindo para a pelve renal e então desce pelo diretamente as fibras parassimpáticas e ureter em direção a bexiga urinária. reforçando a contração do esfíncter Na bexiga, a urina é armazenada até que externo da uretra. Quando chega o seja excretada no processo conhecido momento apropriado pra urinar, esses como micção. mesmos centros removem a inibição e A abertura entre a bexiga e a uretra é facilitam o reflexo, inibindo a contração do fechada por dois anéis musculares esfíncter externo da uretra. chamados de esfíncteres. O esfíncter interno da uretra é uma continuação da parede da bexiga e é formado por músculo liso. Seu tônus normal o mantém contraído. O esfíncter externo da uretra é um anel de músculo esquelético, controlado por neurônios motores somáticos. A estimulação tônica proveniente do sistema nervoso central mantém a contração do esfíncter externo, exceto durante a micção. A micção é um reflexo ESPINAL simples que está sujeito aos controles consciente e inconsciente pelos centros superiores do encéfalo. À medida que a bexiga urinária se enche com urina e suas paredes se expandem, receptores de estiramento enviam sinais através de neurônios sensoriais para a medula espinal. Lá, a informação é integrada e transferida a dois conjuntos de neurônios. O estímulo da bexiga cheia estimula os neurônios parassimpáticos, que inervam o músculo liso da parede da bexiga. O músculo liso contrai, aumentando a pressão no conteúdo da bexiga. Simultaneamente, os neurônios motores somáticos que inervam o esfíncter externo da uretra são inibidos.