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A Taxa de Gravidade é mais uma das estatísticas relacionadas a

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COMO CALCULAR AS HORAS HOMENS TRABALHADAS

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calcular as Horas Homens Trabalhadas (HHT). E para facilitar o aprendizado optamos por fazer
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Aplicada a Segurança do Trabalho que o cálculo estatístico ... Leia mais...
Como fazer Notícias | 51 Comentários
SEGURANÇA DO TRABALHO NAS ESCOLAS – 2

Escrito por: Nestor Waldhelm Neto Estamos perdendo uma ótima chance de
influenciar futuros cidadãos... Se as ações de segurança viessem de berço teríamos bem
menos resistência a elas no dia a dia das empresas e mesmo na vida cotidiana. Atualmente
desde cedo desconhecemos a cautela, prova disso são os milhões de ... Leia mais...
Como fazer Técnico de Segurança do Trabalho Vídeos | 77 Comentários
COMO SER UM BOM TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO – VÍDEO
Escrito por: Nestor Waldhelm Neto Todos nós trabalhadores sempre pensamos e
desejando chegar ao topo na profissão que escolhemos. É claro que isso é possível, mas, nem
todos chegarão! Sabe por que nem todos chegarão? Porque existe um preço a pagar e nem
todos estão dispostos... O preço a pagar é a dedicação, o ... Leia mais...
Artigos Como fazer Técnico de Segurança do Trabalho Tecnólogo de Segurança do Trabalho | 155 Comentários
ERROS QUE O ESTAGIÁRIO NÃO PODE COMETER

Escrito por: Nestor Waldhelm Neto O período de estágio é uma chance de ouro
para colocar em prática o que se aprendeu na teoria em sala de aula, e com isso aprender
ainda mais. Só que muita gente acaba se perdendo dentro do estágio, e quando o mesmo está
terminando a pessoa vê que não aprendeu nada, e acaba indo ... Leia mais...
Como fazer Normas Regulamentadoras NRs | 18 Comentários
NR 28 – COMO CALCULAR AS MULTAS

Escrito por: Nestor Waldhelm Neto Há temos atrás criamos um vídeo e um artigo
sobre como calcular as penalidades da NR 28, mas, as atualizações do You Tube acabaram
tirando a qualidade do vídeo, por isso, resolvemos criar um vídeo com o mesmo tema e com
uma nova roupagem. Acredito que esse tenha ficado mais dinâmico ... Leia mais...
CIPA Como fazer | 16 Comentários
COMO USAR O PDCA NA CIPA

Escrito por: Nestor Waldhelm Neto O PDCA é uma ferramenta de gestão


importantíssima no mundo moderno. Hoje iremos aplicar alguns preceitos no PDCA na CIPA.
PRODUTIVIDADE Hoje o que vale é resultado, ninguém quer perder tempo. Para aumentar a
produtividade algumas ferramentas podem ser utilizadas. O PDCA é mais uma ... Leia mais...

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 Informações
 Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP

Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP


 
 
O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um formulário com campos a serem preenchidos com todas as
informações relativas ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce, o agente nocivo ao qual está exposto, a
intensidade e a concentração do agente, exames médicos clínicos, além de dados referentes à empresa.O formulário
deve ser preenchido pelas empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos
químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física (origem da concessão
de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição). Além disso, todos os empregadores e instituições
que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional, de acordo com Norma Regulamentadora nº 9 da Portaria nº 3.214/78 do
MTE, também devem preencher o PPP.
O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes nocivos, para o
conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os trabalhadores.
PPP Eletrônico
Estamos transformando o formulário do Perfil Profissiográfico Profissional – PPP em um sistema: as empresas terão
acesso ao programa, farão as atualizações necessárias e enviarão para a Previdência Social, a exemplo do
funcionamento do programa de declaração de imposto de renda. O PPP Eletrônico deverá, a princípio, estar
disponibilizado na Internet, possibilitando que o trabalhador possa acessá-lo por meio de senha individual, permitindo
assim o acompanhamento do preenchimento e das atualizações; a solicitação de retificação de possíveis erros; a
emissão e impressão imediata quando necessitar para qualquer comprovação; entre outros.
A partir da disponibilização do PPP Eletrônico pela Previdência Social as empresas serão obrigadas a informar o perfil
profissiográfico de todos os trabalhadores, inclusive dos que não exerçam atividades baixo agentes nocivos físicos,
químicos, biológicos ou combinação destes.
Os parâmetros para elaboração e as regras de negócio do Sistema PPP Eletrônico já foram definidos pelo DPSO.
 Legislação específica:
o Instrução Normativa INSS/PRES nº 45, de 06 de agosto de 2010
o Anexo XV: Formulário do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP
o Anexo XII: Declaração de exercício de Atividade Rural  

SUMÁRIO

CAPÍTULO I – DOS BENEFICIÁRIOS


Seção I – Dos Segurados Art. 2º a 9º
Subseção Única – Da Manutenção e da Perda da Qualidade de Segurado Art.10 a 16
Seção II – Dos Dependentes Art. 17 a 28
Seção III – Da Filiação Art. 29 a 37
Seção IV – Das Inscrições Art. 38
Subseção I – Do filiado Art. 39 a 42
Subseção II – Do não filiado Art. 43
Subseção III – Dos dependentes Art. 44 a 46

  

CAPÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE SEGURADOS


Seção I – Da Validade dos Dados Art. 47
Subseção I – Dos critérios para inclusão e retificação dos dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais -
Art. 48 a 49
CNIS
Subseção II – Do ajuste de guia de recolhimento do contribuinte individual, empregado doméstico, segurado
Art. 50 a 54
facultativo e segurado especial que contribui facultativamente
Seção II – Do Início, Interrupção e Encerramento da Atividade Art. 55 a 57
Seção III – Do Reconhecimento da Filiação e da Indenização  
Subseção I – Do reconhecimento da filiação Art. 58 a 59
Subseção II – Da retroação da data do início das contribuições Art. 60
Subseção III – Da indenização Art. 61 a 62
Seção IV – Dos Critérios Relativos à Utilização dos Dados Disponibilizados por Órgãos Públicos para
Art. 63 a 66
Reconhecimento da Atividade Rural
Seção V – Da Senha Eletrônica para Autoatendimento Art. 67 a 68
Seção VI – Das Demais Disposições Relativas ao Cadastro Art. 69 a 71

  

CAPÍTULO III – DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E DA COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE


Seção I – Do Tempo de Contribuição Art. 72 a 79
Seção II – Da Comprovação de Atividade  
Subseção I – Do empregado Art. 80
Subseção II – Do trabalhador avulso Art. 81 a 82
Subseção III – Do empregado doméstico Art. 83
Subseção IV – Do contribuinte individual Art. 84 a 88
Subseção V – Do facultativo Art. 89
Subseção VI – Da ação trabalhista Art. 90 a 91
Subseção VII – Do aluno aprendiz Art. 92 a 93
Subseção VIII – Do exercente de mandado eletivo Art. 94 a 104
Subseção IX – Do auxiliar local Art. 105 a 106
Subseção X – Do servidor público Art. 107 a 108
Subseção XI – Do magistrado Art. 109
Subseção XII – Do marítimo Art. 110 a 113
Subseção XIII – Do garimpeiro Art. 114
Seção III – Da Comprovação de Exercício de Atividade Rural do Segurado Especial para fins de Benef.Rural Art. 115 a 123
Seção IV – Da Declaração de Exercício de Atividade Rural Art. 124 a 131
Seção V – Da Homologação da Declaração do Exercício de Atividade Rural Art. 132 a 133
Seção VI – Da Entrevista Art. 134 a 136
Seção VII – Da Comprovação de Tempo Rural para fins de Benef. com Exigibilidade de Contrib. e Certidão
Art. 137 a 141
de Tempo de Contribuição

  

CAPÍTULO IV – DAS PRESTAÇÕES EM GERAL


Seção I – Da Carência Art. 142 a 157
Seção II – Do Cálculo do Valor do Benefício  
Subseção I – Do período básico de cálculo (Nova redação dada pela IN INSS/PRES Nº 62, DE 06/12/2012) Art. 158 a 168
Subseção II – Do fator previdenciário Art. 169 a 170
Subseção III – Do salário-de-benefício Art. 171 a 177
Subseção IV – Da múltipla atividade Art. 178 a 183
Subseção V – Da renda mensal inicial Art. 184 a 194
Subseção VI – Da renda mensal do salário-maternidade Art. 195 a 199
Seção III – Do Reajustamento do Valor do Benefício Art. 200
Seção IV – Dos Benefícios  
Subseção I – Da aposentadoria por invalidez Art. 201 a 212
Subseção II – Da aposentadoria por idade Art. 213 a 221
Subseção III – Da aposentadoria por tempo de contribuição Art. 222 a 226
Subseção IV – Da aposentadoria por tempo de contribuição do professor Art. 227 a 233
Subseção V – Da aposentadoria especial Art. 234 a 273
Subseção VI – Do auxílio-doença Art. 274 a 287
Subseção VII – Do salário-família Art. 288 a 292
Subseção VIII – Do salário-maternidade Art. 293 a 310
Subseção IX – Do auxílio-acidente Art. 311 a 317
Subseção X – Da pensão por morte Art. 318 a 330
Subseção XI – Do auxílio-reclusão Art. 331 a 344
Subseção XII – Do abono anual Art. 345
Seção V – Das Disposições Relativas ao Acidente do Trabalho Art. 346 a 354
Subseção Única – Da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT Art. 355 a 360
Seção VI – Da Contagem Recíproca de Tempo de Contribuição Art. 361 a 363
Subseção I – Da Certidão de Tempo de Contribuição Art. 364 a 379
Subseção II – Da Revisão de Certidão de Tempo de Contribuição Art. 380 a 382
Seção VII – Dos Serviços  
Subseção I – Do Serviço Social Art. 383 a 385
Subseção II – Da Habilitação e Reabilitação Profissional Art. 386 a 391

  

CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES DIVERSAS RELATIVAS ÀS PRESTAÇÕES


Seção I – Da Procuração Art. 392 a 405
Seção II – Da Tutela, Curatela e Guarda Legal Art. 406 a 407
Seção III – Do Pagamento dos Benefícios Art. 408 a 412
Subseção I – Da liberação de valores em atraso e da atualização monetária Art. 413 a 416
Subseção II – Do resíduo Art. 417
Subseção III – Da consignação Art. 418
Subseção IV – Da pensão alimentícia Art. 419 a 420
Seção IV – Da Acumulação de Benefício (Nova redação dada pela IN INSS/PRES Nº 62, DE 06/12/2012) Art. 421 a 427
Seção V – Do Exame Médico Pericial Art. 428 a 430
Seção VI – Do Sistema Informatizado de Controle de Óbitos - SISOBI Art. 431
Seção VII – Da Revisão Art. 432 a 440
Seção VIII - Da Decadência e da Prescrição Art. 441 a 446
Seção IX – Do não cômputo do Período de Débito Art. 447 a 448
Seção X – Do Monitoramento Operacional de Benefícios Art. 449 a 458
Seção XI – Dos Convênios Art. 459 a 466
Seção XII – Dos Acordos Internacionais de Previdência Social Art. 467 a 486

  
CAPÍTULO VI – DOS BENEFÍCIOS DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL E EXTINTOS
Seção I – Dos Benefícios Especiais Extintos Art. 487
Subseção I – Do jornalista profissional Art. 488 a 494
Subseção II – Do atleta profissional de futebol Art. 495 a 497
Subseção III – Do aeronauta Art. 498 a 508
Subseção IV – Do pecúlio Art. 509 a 519
Seção II – Das Situações Especiais  
Subseção I – Do anistiado Art. 520 a 527
Subseção II – Dos ferroviários serv. públicos e autárquicos cedidos pela União à Rede Ferroviária Federal S/A. Art. 528 a 534
Subseção III – Do ex-combatente Art. 535 a 542
Seção III - Das Pensões Especiais devidas pela União  
Subseção I – Da pensão especial aos deficientes físicos portadores da Síndrome da Talidomida Art. 543 a 549
Subseção II – Da pensão mensal vitalícia do seringueiro e seus dependentes Art. 550 a 555
Subseção III – Da pensão especial das vítimas de hemodiálise de Caruaru-PE Art. 556 a 562

   

CAPÍTULO VII – DO PROCESSO ADMINISTRATIVO PREVIDENCIÁRIO


Seção I – Da Fase Inicial  
Subseção I – Das disposições gerais Art. 563 a 564
Subseção II – Dos interessados Art. 565 a 566
Subseção III – Dos impedimentos e da suspeição Art. 567 a 569
Subseção IV – Da comunicação dos atos Art. 570 a 571
Subseção V – Do início do processo Art. 572 a 577
Subseção VI – Da formalização dos processos administrativos Art. 578 a 585
Seção II – Da Fase Instrutória  
Subseção I – Da carta de exigências Art. 586
Subseção II – Da instrução do processo administrativo Art. 587 a 595
Subseção III – Da Justificação Administrativa Art. 596 a 617
Subseção IV – Da Pesquisa Externa Art. 618 a 620
Seção III – Da Fase Decisória  
Subseção I – Da decisão administrativa Art. 621 a 626
Subseção II – Do direito de opção Art. 627
Seção IV – Da Fase Recursal  
Subseção I – Disposições gerais Art. 628 a 632
Subseção II – Dos prazos de recurso Art. 633 a 635
Subseção III - Do cumprimento de acórdãos Art. 636 a 639
Subseção IV - Dos incidentes processuais Art. 640 a 641
Subseção V – Das outras disposições do recurso (revogado o parágrafo único do art. 642 pela IN INSS/PRES Nº 63, DE
Art. 642 a 647
12/12/2012
Seção V – Das Disposições Diversas Relativas ao Processo  
Subseção I – Da desistência do processo Art. 648
Subseção II – Da conclusão do processo administrativo Art. 649
Subseção III - Das vistas e da retirada de processos Art. 650 a 657

  

CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 658 a 664

 ANEXOS
  

 NÚMERO IDENTIFICAÇÃO DOWNLOAD


Certidão de Exercício de Atividade Rural – Indígena. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO
ANEXO I  PDF
NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)
ANEXO I - Novo

ANEXO II Parecer Social.


 PDF

ANEXO III Ficha de Cadastramento.


 PDF

ANEXO IV Procuração.
 PDF
 NÚMERO IDENTIFICAÇÃO DOWNLOAD

ANEXO V Acordos Internacionais de Previdência Social.


 PDF

ANEXO VI Solicitação de Informações ao Médico-Assistente – SIMA.


 PDF

1 - Modelo de Carimbo de Carga de Processo Administrativo por Advogado;


ANEXO VII
2 - Modelo de Carimbo de Devolução de Processo Administrativo por Advogado.
 PDF

Declaração de Tempo de Contribuição para Fins de Obtenção de Beneficio junto ao


ANEXO VIII
INSS.
 PDF

ANEXO IX Declaração de Tempo de Contribuição Referente ao Auxiliar Local.


 PDF

ANEXO X Despacho e Análise Administrativa da Atividade Especial.


 PDF

ANEXO XI Análise e Decisão Técnica de Atividade Especial.


 PDF

Declaração de Exercício de Atividade Rural – Sindicato.(Nova redação dada


ANEXO XII
pelaINSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 61, DE 23 /11/2012)
 DOC
Entrevista. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04  PDF
ANEXO XIII
/02/2011) ANEXO XIII - Novo

ANEXO XIV Termo de Homologação da Atividade Rural.


 PDF

ANEXO XV Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.


 PDF

Declaração de Exercício de Atividade Rural – Autoridade. (Nova redação dada


ANEXO XVI
pelaINSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 61, DE 23 /11/2012)
 PDF

ANEXO XVII Guia para Acolhimento Institucional Familiar.


 PDF

ANEXO XVIII Declaração de Permanência.


 PDF

ANEXO XIX Comunicado de Representação.


 PDF
Termo de Opção pela Filiação ao RGPS na Qualidade de Segurado Facultativo –
ANEXO XX
Exercente de Mandato Eletivo (TOF – EME). 
 PDF

ANEXO XXI Declaração do Exercente de Mandato Eletivo.


 PDF

Discriminativo das Remunerações e dos Valores Recolhidos Relativos ao Exercente


ANEXO XXII
de Mandato Eletivo.
 PDF

ANEXO XXIII Requerimento de Atualização do CNIS - RAC.


 PDF

ANEXO XXIV Prazo de Manutenção da Qualidade de Segurado.


 PDF

ANEXO XXV Início-Cálculo para o Cômputo de Carência.


 PDF

ANEXO XXVI Carência.


 PDF

ANEXO XXVII Enquadramento de Atividade Especial.


 PDF
 NÚMERO IDENTIFICAÇÃO DOWNLOAD

ANEXO XXVIII Tabela de Conversão de Atividade Especial.


 PDF

ANEXO XXIX Valor do Limite Máximo do Salário-de-Contribuição para Fins Salário-Família.


 PDF

ANEXO XXX Certidão de Tempo de Contribuição - Portaria MPS nº 154, de 15 de maio de 2008.
 PDF

ANEXO XXXI Relação das Remunerações de Contribuições - Portaria MPS nº 154, de 2008. 
 PDF

ANEXO XXXII Valor do Limite Máximo do Salário-de-Contribuição para Fins de Auxílio-Reclusão.


 PDF

ANEXO XXXIII Identificação de Espécie de Aposentadoria para Fins de Pecúlio.


 PDF

ANEXO XXXIV Referência Monetária para Fins de Pecúlio.


 PDF

ANEXO XXXV Inscrição do Segurado Especial.


 PDF

ANEXO XXXVI Manutenção da Atividade de Segurado Especial.


 PDF
ANEXO XXXVII Inscrição do Segurado Especial Indígina.

Documentos Aposentadoria Especial


 Documentos Principais:  

 
 Número de Identificação do Trabalhador – NIT (PIS/PASEP);
 Carteira de Identidade;
 Cadastro de Pessoa Física - CPF (obrigatório);
 Se possuir direito a Salário Família, clique aqui para acessar a lista de documentos.
 
I- Para Empregado:  

 
 Formulário de atividade especial emitido pela empresa na qual a atividade de empregado,
trabalhador avulso ou cooperado foi exercida. A partir de 1º de janeiro de 2004 passou a ser
obrigatória a utilização do formulário Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP). Este formulário pode
também contemplar períodos anteriores a 1º de janeiro de 2004, desde que sua emissão seja
posterior a essa data. Poderão também ser aceitos os formulários já extintos, desde que emitidos
até 31/12/2003, respeitados os períodos de vigência dos mesmos;
 
II- Para Trabalhador Avulso: 

 
 Relação-de-salários;
 Para essa categoria, o formulário Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) deve ser emitido pelo
Sindicato de Classe ou Órgão Gestor de Mão-de-Obra.  

 
III- Para Contribuinte Individual: 

 
 Para o contribuinte individual, a comprovação da atividade para os períodos até 28 de abril de 1995,
data da publicação da Lei nº 9.032, será feita mediante a apresentação de documentos que
comprovem, ano a ano, a habitualidade e permanência na atividade exercida arrolada no Anexo II
do Decreto nº 83.080, de 1979 e a partir do código 2.0.0 do Anexo III do Decreto nº 53.831, de 1964.
 Não será exigido do segurado contribuinte individual, para enquadramento da atividade considerada
especial, a apresentação do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), cabendo a conversão de
tempo especial em comum somente até 28/04/1995, salvo no caso de segurado filiado a
cooperativa.
  

Documentos necessários para a regularização dos dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS:   

 
 Certidão de Registro Civil (Nascimento ou Casamento, conforme o caso. Para documento emitido no
exterior, saiba mais);
 Comprovante de Endereço;
 Título de Eleitor;
 Carteira de Trabalha e Previdência Social;
 Todos os comprovantes de recolhimento à Previdência Social (guias e carnês de recolhimento).
 
Documentos Complementares:  

 Caso seja nomeado um procurador, esse deve apresentar documento de identificação, CPF e a
procuração devidamente assinada pelo segurado.

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