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CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
SUMÁRIO
MÓDULO I - CIPA
HIGIENE NO TRABALHO
OBJETIVO DA HIGIENE NO TRABALHO
O QUE ENVOLVE A HIGIENE NO TRABALHO?
É NECESSÁ RIO A EMPRESA TER O PROGRAMA DE SAÚ DE OCUPACIONAL?
QUAL A RELAÇÃ O ENTRE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO?
O QUE É ? EPI X EPC
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃ O INDIVIDUAL EPI
OBRIGAÇÕ ES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI:
OBRIGAÇÕ ES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI:
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃ O COLETIVA – EPC
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS / CLASSIFICAÇÃ O
RISCOS FÍSICOS:
RISCOS QUÍMICOS:
RISCOS BIOLÓ GICOS:
RISCOS ERGONÔ MICOS:
RISCOS DE ACIDENTES
MAPA DE RISCO
QUEM ELABORA?
OBJETIVO
ETAPAS DE ELABORAÇÃ O
GRAU DE RISCO
EXEMPLO
INSPEÇÃ O DE SEGURANÇA
INSPEÇÕ ES QUE PODEM SER REALIZADAS
INSPEÇÕ ES GERAIS
INSPEÇÕ ES PARCIAIS
INSPEÇÕ ES DE ROTINA
INSPEÇÕ ES PERIÓ DICAS
INSPEÇÕ ES EVENTUAIS
INSPEÇÕ ES OFICIAIS
INSPEÇÕ ES ESPECIAIS
PASSO A SEREM SEGUIDOS
OBSERVAÇÃ O
REGISTRO
ANÁ LISES DE RISCOS
PRIORIZAÇÃ O
IMPLANTAÇÃ O
ACOMPANHAMENTO
O QUE É ? DOENÇA DO TRABALHO X DOENÇA PROFISSIONAL
O QUE É DOENÇA DO TRABALHO?
O QUE É DOENÇA PROFISSIONAL?
O QUE É ACIDENTE DE TRABALHO?
SÃ O ACIDENTES DO TRABALHO:
CONSEQUÊ NCIAS DO ACIDENTE
ACIDENTE DE TRABALHO. O QUE CAUSA O ACIDENTE DE TRABALHO?
O ACIDENTE DE TRABALHO DEVE-SE PRINCIPALMENTE A DUAS CAUSAS:
ATO INSEGURO
CONDIÇÃ O INSEGURA
IMAGENS (ATO INSEGURO X CONDIÇÃ O INSEGURA)
IMAGENS DE ACIDENTES DE TRABALHO
INVESTIGAÇÃ O E ANÁ LISE DOS ACIDENTES
CAT – COMUNICAÇÃ O DE ACIDENTE DE TRABALHO
O QUE É FOGO?
O QUE É INCÊ NDIO?
ELEMENTOS DO FOGO
PROPAGAÇÃ O DO FOGO
CLASSE DE INCÊ NDIO
EXTINTORES DE INCÊ NDIO
COMO PROCEDER NO INCÊ NDIO
INCÊ NDIO
INTRODUÇÃ O
AÇÕ ES DO SOCORRISTA
INSOLAÇÃ O
DESMAIO
CRISE CONVULSIVA
FERIMENTOS – TIPOS
SANGRAMENTO
SANGRAMENTOS EXTERNOS – O QUE FAZER
SANGRAMENTOS INTERNOS
SANGRAMENTOS NASAIS
TORNIQUETES – COMO FAZER
FRATURAS
PARADA RESPIRATÓ RIA - RESPIRAÇÃ O ARTIFICIAL
PARADA CÁ RDIO-RESPIRATÓ RIA
MORDEDURAS E PICADAS
PICADAS DE COBRAS
PICADAS DE ARANHAS E ESCORPIÕ ES
ESCORPIÕ ES
ARANHAS
PICADAS DE ABELHAS E VESPAS
PICADAS DE INSETOS
QUEIMADURAS
QUEIMADURA DE 1º GRAU
QUEIMADURA DE 2º GRAU
QUEIMADURA DE 3º GRAU
MÓDULO I - CIPA
Segurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que sã o adotadas
visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a
capacidade de trabalho do trabalhador.
SESMT
LEGISLAÇÃO
OBJETIVO DO TREINAMENTO
O QUE É CIPA?
OBJETIVO DA CIPA
Empresas privadas;
Empresas pú blicas;
Sociedades de economia mista;
Ó rgã os da administraçã o direta e indireta;
Instituiçõ es beneficentes;
Associaçõ es recreativas;
Cooperativas;
Quaisquer outras instituiçõ es que admitam trabalhadores como empregados.
ORGANIZAÇÃO DA CIPA
CONSTITUIÇÃO DA CIPA
EXEMPLO
Considerar uma empresa do tipo C-18a com um nú mero de funcioná rios igual a 230.
Deve-se analisar os Quadros I e III da NR5 para poder dimensionar a quantidade de membros da
CIPA
TREINAMENTO
A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes
da posse.
O treinamento de CIPA em primeiro mandato será realizado no prazo má ximo de trinta dias,
contados a partir da data da posse.
As empresas que nã o se enquadrem no Quadro I, promoverã o anualmente treinamento para o
designado responsá vel pelo cumprimento do objetivo desta NR.
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
Realizar a cada reuniã o, avaliaçã o do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e
discutir as situaçõ es de riscos que foram identificadas
Participar da implementaçã o e do controle da qualidade das medidas de prevençã o necessá rias,
bem como da avaliaçã o das prioridades de açã o nos locais de trabalho;
Colaborar no desenvolvimento do PPRA ( Programa de Prevençã o de Riscos Ambientais ) e
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saú de Ocupacional) e outros programas relacionados à
segurança e saú de no trabalho
Elaborar plano de trabalho que possibilite a açã o preventiva na soluçã o de problemas de
segurança e saú de no trabalho;
Realizar periodicamente, verificaçõ es nos ambientes e condiçõ es de trabalho visando a
identificaçã o de situaçõ es que venham a trazer riscos para a segurança e saú de dos trabalhadores;
Identificar os riscos do processos de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participaçã o do
maior nú mero de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver;
Divulgar informaçõ es relativas a segurança e saú de no trabalho
Requisitar à empresa as có pias das CAT (Comunicaçã o de Acidente do Trabalho) emitidas
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, quando houver, a Semana Interna de
Prevençã o de Acidentes do Trabalho - SIPAT
ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
Cuidar para que a CIPA disponha de condiçõ es necessá rias para o desenvolvimento de seus
trabalhos;
Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam
alcançados;
Delegar atribuiçõ es aos membros da CIPA;
Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;
Divulgar as decisõ es da CIPA a todos os trabalhadores da empresa;
Constituir a Comissã o Eleitoral.
ATRIBUIÇÕES DA SECRETÁRIA
REUNIÕES DA CIPA
As reuniõ es da CIPA, deverã o ser previamente planejada, tendo uma sequência determinada com
horá rio para iniciar e terminar. Essas reuniõ es podem ser de dois (2) tipos:
Ordiná rias - Ocorrem segundo o calendá rio anual das reuniõ es pré-estabelecido no inicio do
mandato.
Extraordiná rias – Sã o realizadas quando ocorrem acidentes que resultem em lesõ es graves ou
grandes prejuízos.
CIPEIRO
SIPAT
HIGIENE NO TRABALHO
A higiene do trabalho tem cará ter eminentemente preventivo, pois objetiva a saú de e o conforto
do trabalhador, evitando que adoeça e se ausente provisó ria ou definitivamente do trabalho.
Os principais objetivos sã o:
A saú de e segurança dos empregados constituem uma das principais bases para a preservaçã o da
força de trabalho adequada. De modo genérico, higiene e segurança do trabalho constituem duas
É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saú de e a integridade física
do trabalhador. Quando nã o for possível eliminar o risco, ou neutralizá -lo através de medidas de proteçã o
coletiva;
O EPI só pode ser vendido legalmente com o Certificado de Aprovaçã o (CA) emitido pelo
Ministério do Trabalho;
Na emissã o do CA é considerado apenas o risco, por exemplo: luva de proteçã o contra corte,
testes avaliam a resistência ao corte;
Na emissã o do CA é desconsiderado: conforto, qualidade, adequaçã o a atividade, medidas do
corpo dos trabalhadores. O que gera desconforto.
RISCOS AMBIENTAIS
Sã o agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e
longo prazo, provocando acidentes com lesõ es imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do
trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho.
RISCOS AMBIENTAIS
CLASSIFICAÇÃO
Riscos Físicos:
Riscos Químicos:
Riscos Bioló gicos:
Riscos Ergonô micos:
Riscos de Acidentes
MAPA DE RISCO
O Mapa de Riscos é a representaçã o grá fica do reconhecimento dos riscos existentes nos setores
de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos.
QUEM ELABORA?
CIPA (*)
TRABALHADORES de todos os setores do estabelecimento (*)
(*) Com colaboraçã o do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho
IMPORTANTE:
Imprescindível à participaçã o dos TRABALHADORES devido ao:
• CONHECIMENTO DA Á REA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
OBJETIVO
O objetivo do mapa de riscos é reunir as informaçõ es necessá rias para estabelecer o diagnó stico
da situaçã o de segurança e saú de no trabalho na empresa; possibilitar, durante sua elaboraçã o, a troca e
divulgaçã o de informaçõ es entre os trabalhadores, bem como estimular sua participaçã o nas atividades de
prevençã o.
ETAPAS DE ELABORAÇÃO
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
• riscos ambientais
As inspeçõ es de segurança nã o sã o feitas somente pela CIPA, mas também pelos profissionais dos
Serviços Especializados. Podem ser feitas por diversos motivos, com objetivos diferentes e programadas
em épocas e intervalos variá veis. Podem ser: gerais, parciais, de rotina, perió dicas, eventuais, oficiais e
especiais.
INSPEÇÕES GERAIS
Sã o aquelas feitas em todos os setores da empresa e que se preocupam com todos os problemas
relativos à Segurança e Medicina do Trabalho. Dessas verificaçõ es podem participar engenheiros, técnicos
de segurança, médicos, assistentes sociais e membros da CIPA. Essas verificaçõ es devem ser repetidas a
intervalos regulares e, onde nã o existirem Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho,
a tarefa caberá a CIPA da empresa.
INSPEÇÕES PARCIAIS
Elas podem limitar-se em relaçã o a á reas específicas, sendo verificados apenas determinados
setores da empresa, e podem limitar-se em relaçã o à s atividades, sendo verificados certos tipos de
trabalho, certas má quinas ou certos equipamentos.
INSPEÇÕES DE ROTINA
Cabem aos encarregados dos setores de segurança, aos membros da CIPA, ao pessoal que cuida da
manutençã o de má quinas, equipamentos e condutores de energia. É muito importante que os pró prios
trabalhadores façam verificaçõ es em suas ferramentas, nas má quinas que operam e nos equipamentos
que utilizam. Naturalmente, em verificaçõ es de rotina, sã o mais procurados os riscos que se manifestam
com mais frequência e que constituem as causas mais comuns de acidentes.
INSPEÇÕES PERIÓDICAS
Como é natural que ocorram desgastes dos meios materiais utilizados na produçã o, de tempos em
tempos devem ser marcadas, com regularidade, inspeçõ es destinadas a descobrir riscos que o uso de
ferramentas, de má quinas, de equipamentos e de instalaçõ es energéticas podem provocar. Algumas
dessas inspeçõ es sã o determinadas por lei, principalmente a de equipamentos perigosos, como caldeiras e
mesmo de equipamentos de segurança como extintores e outros. Materiais mó veis de maior uso e
desgaste devem merecer verificaçõ es perió dicas.
INSPEÇÕES EVENTUAIS
Nã o tem datas ou períodos determinados. Podem ser feitas por técnicos, incluindo médicos ou
engenheiros, e se destinam a controles especiais de problemas importantes dos diversos setores da
empresa. O médico pode,por exemplo, realizar inspeçõ es em ambientes ligados à saú de do trabalhador,
como refeitó rios, cozinhas, instalaçõ es sanitá rias, vestiá rios e outros.
INSPEÇÕES OFICIAIS
INSPEÇÕES ESPECIAIS
Destinam-se a fazer controles técnicos que exigem profissionais especializados, aparelhos de teste
e de mediçã o. Pode-se dar o exemplo de mediçã o do ruído ambiental, da quantidade de partículas tó xicas
em suspensã o no ar, da pesquisa de germes que podem provocar doenças.
A presença de representantes da CIPA nas inspeçõ es de segurança é sempre recomendá vel, pois a
assimilaçã o de conhecimentos cada vez mais amplos sobre a questõ es de Segurança e Medicina do
Trabalho vai tornar mais completo o trabalho educativo que a comissã o desenvolve.
Além disso, a renovaçã o dos membros da CIPA faz com que um nú mero sempre maior de
empregados passe a aprofundar os conhecimentos exigidos para a soluçã o dos problemas relativos a
acidentes e doenças do trabalho.
Existem alguns passos que devem ser seguidos para o desenvolvimento dessa atividade. Sã o eles:
observaçã o
registro
aná lise de riscos
priorizaçã o
implantaçã o
acompanhamento
OBSERVAÇÃO
REGISTRO
O registro dos riscos observados sobre saú de e segurança do trabalho deve ser feito em
formulá rios que favoreçam a aná lise dos problemas apontados.
ANÁLISES DE RISCOS
PRIORIZAÇÃO
A partir da aná lise de risco, priorizar os problemas de forma a atender à queles mais graves e/ou
iminentes.
IMPLANTAÇÃO
Nesta fase, o relató rio com as medidas corretivas definidas deverã o ser encaminhados ao
departamento responsá vel para sua efetivaçã o. A forma das medidas deverã o ser negociada no pró prio
setor responsá vel, em prazos determinados por prioridade.
ACOMPANHAMENTO
Entende-se por doença profissional, aquela inerente ou peculiar a determinado ramo de atividade,
dispensando a comprovaçã o de nexo causal.
Exemplo: Um trabalhador que trabalhe numa cerâ mica onde é utilizada a sílica, vindo a adquirir
silicose, bastará comprovar que trabalhou na cerâ mica, para ficar comprovada a doença profissional,
dispensando qualquer tipo de outra prova.
1. o acidente que acontece quando você está prestando serviços por ordem da empresa fora do
local de trabalho
2. o acidente que acontece quando você estiver em viagem a serviço da empresa
3. o acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa.
4. doença profissional (as doenças provocadas pelo tipo de trabalho).
5. doença do trabalho (as doenças causadas pelas condiçõ es do trabalho).
ATO INSEGURO
É o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que vai de forma
contraria as normas de segurança. Sã o exemplos de atos inseguros: subir em telhado sem cinto de
segurança contra quedas, ligar tomadas de aparelhos elétricos com as mã os molhadas e dirigir a altas
velocidades.
CONDIÇÃO INSEGURA
É a condiçã o do ambiente de trabalho que oferece perigo e/ou risco ao trabalhador. Sã o exemplos
de condiçõ es inseguras: instalaçã o elétrica com fios desencapados, má quinas em estado precá rio de
manutençã o, andaime de obras de construçã o civil feitos com materiais inadequados.
Coletadas as informaçõ es, incluindo fatores que precederam e sucederam ao acidente, poderemos
comparar os depoimentos, e apurar as causas reais e propor esforços para a eliminaçã o das mesmas. Em
resumo, as investigaçõ es de acidente visam a apurar:
• o que aconteceu;
• como aconteceu;
• por que aconteceu;
• como poderia ter sido evitado o acontecido.
O QUE É CAT?
Comunicaçã o de Acidente do Trabalho – CAT foi prevista inicialmente na Lei nº 5.316/67, com
todas as alteraçõ es ocorridas posteriormente até a Lei nº 9.032/95, regulamentada pelo Decreto nº
2.172/97.
A Lei nº 8.213/91 determina no seu artigo 22 que todo acidente do trabalho ou doença
profissional deverá ser comunicado pela empresa ao INSS, sob pena de multa em caso de omissã o.
Cabe ressaltar a importâ ncia da comunicaçã o, principalmente o completo e exato preenchimento
do formulá rio, tendo em vista as informaçõ es nele contidas, nã o apenas do ponto de vista previdenciá rio,
estatístico e epidemioló gico, mas também trabalhista e social.
É uma obrigaçã o legal. A empresa deverá comunicar todo e qualquer acidente até o primeiro dia
ú til apó s sua ocorrência. Pode ser preenchida pelo acidentado, família do acidentado, sindicato da classe.
Destino da CAT
1° - Ao INSS;
2°- A Empresa;
3°- Ao segurado ou dependente;
4°Ao sindicato de classe do trabalhador;
5°- Ao SUS (Sistema Unico de Saú de) e
6°- A DRT ( Delegacia Regional do Trabalho).
O QUE É FOGO?
O QUE É INCÊNDIO?
ELEMENTOS DO FOGO
COMBUSTÍVEL
É todo material que queima. São sólidos, líquidos e gasosos,
sendo que os sólidos e os líquidos se transformam primeiramente
em gás pelo calor e depois inflamam.
Sólidos
Madeira, papel, tecido, algodão,etc.
LÍQUIDOS
Voláteis – são os que desprendem gases inflamáveis à
temperatura ambiente.
Ex.:álcool, éter, benzina, etc.
GASOSOS
Não Voláteis – são os que desprendem gases inflamáveis à
Butano, propano, etano, etc. temperaturas maiores
do que a do ambiente. Ex.: óleo, graxa, etc.
CALOR
É uma forma de energia. É o elemento que dá início ao fogo, é ele que faz o fogo se propagar.
Pode ser uma faísca, uma chama ou até um super aquecimento em má quinas e aparelhos
energizados.
Mais recentemente na histó ria do estudo do fogo foi aceito um novo componente necessá rio para
existir o fogo, a chamada reação em cadeia. Com a inclusã o da reação em cadeia surgiu um novo modelo
para estudo do fogo, o qual se denominou o Tetraedro do Fogo.
REAÇÃO EM CADEIA
PROPAGAÇÃO DO FOGO
O calor é uma forma de energia produzida pela combustã o ou originada do atrito dos corpos. Ele
se propaga por três processos de transmissã o:
• Conduçã o
• Convecçã o
• Irradiaçã o
CONDUÇÃ O
É a forma pela qual se transmite o calor através do pró prio material, de molécula a molécula ou de
corpo a corpo.
CONVECÇÃ O
É quando o calor se transmite através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do local em
chamas, levando para outros locais quantidade de calor suficiente para que os materiais combustíveis aí
existentes atinjam seu ponto de combustã o, originando outro foco de fogo.
IRRADIAÇÃ O
É quando o calor se transmite por ondas caloríficas através do espaço, sem utilizar qualquer meio
material.
CLASSE DE INCÊNDIO
CLASSE A
Caracteriza-se por fogo em materiais só lidos;
Queimam em superfície e profundidade;
Apó s a queima deixam resíduos, brasas e cinzas;
Esse tipo de incêndio é extinto principalmente pelo método de resfriamento,e as vezes por
abafamento através de jato pulverizado.
Extintor de Á gua Pressurizada e/ou Pó Químico
CLASSE B
Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos inflamá veis;
Queimam em superfície;
Apó s a queima, nã o deixam resíduos;
Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento.
Extintor de Pó Químico
CLASSE C
Caracteriza–se por fogo em materiais/equipamentos energizados (geralmente equipamentos
elétricos);
A extinçã o só pode ser realizada com agente extintor nã o-condutor de eletricidade, nunca com
extintores de á gua ou espuma;
O primeiro passo num incêndio de classe C, é desligar o quadro de força, pois assim ele se
tornará um incêndio de classe A ou B.
Extintor de CO2 e/ou Pó Químico
CLASSE D
Caracteriza-se por fogo em metais pirofó ricos (aluminio, antimô nio, magnésio, etc.)
Sã o difíceis de serem apagados;
Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento;
Nunca utilizar extintores de á gua ou espuma para extinçã o do fogo.
Extintor ....
EXTINTORES DE INCÊNDIO
EXTINTOR DE ESPUMA
Outros Agentes
Além dos já citados, podemos considerar como agentes extintores terra, areia, cal, talco, etc.
Em parte, a eficá cia que se pode obter no combate ao fogo, está diretamente ligada ao
procedimento adotado no manuseio do extintor. Siga a sequencia numérica e aprenda, passo a passo, uma
maneira fá cil e eficiente de combater o fogo:
4° Movimente a mangueira de um lado para o outro e aplique o agente extintor sobre a á rea do
fogo.
PROCEDIMENTOS DE ESCAPE
Nã o tire as roupas, pois elas protegem seu corpo e retardam a desidrataçã o.Tire apenas a gravata
ou roupas de nylon;
Ao descer escadarias, retire sapatos de salto alto e meias escorregadias.
MÓDULO IV – LEGISLAÇÃO
TRABALHISTA
Sã o as Leis que regulamentam os direitos e deveres dos trabalhadores, assim como, os direitos e
deveres dos empregadores.
A legislaçã o trabalhista existe para proteger o trabalhador que empreende seus esforços
em busca de um objetivo comum com o empregador, e do seu salá rio obtém o sustento pró prio e de sua
família.
Para evitar reclamaçõ es trabalhistas, o empregador deve cumprir estritamente a legislaçã o
trabalhista vigente.
A legislaçã o trabalhista no Brasil é bastante ampla e muitas vezes detalhada, sempre sofre
alteraçõ es em virtude da dinâ mica do direito do trabalho, desta forma, é obrigaçã o do empregador estar
atualizado sobre a legislaçã o e suas alteraçõ es.
CLT - O QUE É?
Consolidaçã o das Leis do Trabalho (CLT) é a principal norma legislativa brasileira referente ao
Direito do trabalho e ao Direito processual do trabalho.
Seu objetivo principal é a regulamentaçã o das relaçõ es individuais e coletivas do trabalho, nela
previstas, ou seja, unificar todas as leis trabalhistas praticadas no País.
CLT foi consequência da criaçã o da Justiça do Trabalho, em 1939. Três anos depois, em janeiro, de
1942, o ministro do trabalho Alexandre Marcondes Filho e o presidente Getú lio Vargas começaram o
trabalho de reunir e consolidar as leis da época. O projeto final foi assinado em 1º de maio de 1943,
durante o período do Estado Novo. Ela foi fortemente inspirada na Carta del Lavoro (Carta do Trabalho)
do governo de Benito Mussolini na Itá lia.
Foi assinada em pleno Está dio de Sã o Januá rio (Clube de Regatas Vasco da Gama), que estava
lotado para a comemoraçã o da assinatura.
CLT - TERMOS
O termo "celetista", derivado da sigla "CLT", costuma ser utilizado para denominar o indivíduo
que trabalha com registro em carteira de trabalho.
Em oposiçã o a CLT, existem funcioná rios que sã o regidos por outras normas legislativas do
trabalho, como aqueles que trabalham como pessoa jurídica (PJ), profissional autô nomo, ou ainda como
servidor pú blico pelo regime jurídico estatutá rio federal.
Aquele que, oficialmente exerce cargo ou funçã o pú blica por ter sido aprovado em concurso pú blico,
trata-se de uma relaçã o de trabalho de natureza profissional e cará ter nã o eventual com entidades
governamentais tais como: Uniã o, Estado, Distrito Federal, Município, agências reguladoras, empresas
pú blicas, sociedade de economia mista ou fundaçõ es pú blicas.
DÚVIDA
O QUE É EMPREGADOR?
O QUE É EMPREGADO?
Art. 3º Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza nã o eventual
a empregador, sob a dependência deste e mediante salá rio.
Pará grafo ú nico. Nã o haverá distinçõ es relativas à espécie de emprego e à condiçã o de trabalhador, nem
entre o trabalho intelectual, técnico e manual.
§ 2º A exigência do § 1º poderá ser suprida por meio de creches distritais mantidas, diretamente
ou mediante convênios, com outras entidades pú blicas ou privadas, pelas pró prias empresas, em regime
comunitá rio, ou a cargo do SESI, do SESC ou de entidades sindicais.
PREVENÇÃO DA FADIGA
O transporte manual de cargas é uma das formas de trabalho mais antigas e comuns, sendo
responsá vel por um grande nú mero de lesõ es e acidentes do trabalho especialmente em transportadoras
e construçã o civil, estas lesõ es em sua grande maioria, afetam a coluna vertebral mas também podem
causar outros males como, por exemplo, a hérnia escrotal.
CLT, Art. 198. É de 60 kg (sessenta quilogramas) o peso má ximo que um empregado pode remover
individualmente, ressalvadas as disposiçõ es especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher.
Pará grafo ú nico. Nã o está compreendida na proibiçã o deste artigo a remoçã o de material feita por
impulsã o ou traçã o de vagonetes sobre trilhos, carros de mã o ou quaisquer outros aparelhos mecâ nicos,
podendo o Ministério do Trabalho e Emprego, em tais casos, fixar limites diversos, que evitem sejam
exigidos do empregado serviços superiores à s suas forças.
CLT, Art. 199. Será obrigató ria a colocaçã o de assentos que assegurem postura correta ao
trabalhador, capazes de evitar posiçõ es incô modas ou forçadas, sempre que a execuçã o da tarefa exija que
trabalhe sentado.
Pará grafo ú nico. Quando o trabalho deva ser executado de pé, os empregados terã o à sua
disposiçã o assentos para serem utilizados nas pausas que o serviço permitir.
INSALUBRIDADE X PERICULOSIDADE
INSALUBRIDADE
CLT, Art. 189. Serã o consideradas atividades ou operaçõ es insalubres aquelas que, por sua
natureza, condiçõ es ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saú de, acima
dos limites de tolerâ ncia fixados em razã o da natureza e da intensidade do agente e do tempo de
exposiçã o aos seus efeitos.
CLT, Art. 190. O Ministério do Trabalho e Emprego aprovará o quadro das atividades e operaçõ es
insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterizaçã o da insalubridade, os limites de tolerâ ncia
aos agentes agressivos, meios de proteçã o e o tempo má ximo de exposiçã o do empregado a esses agentes.
Ou seja, NR 15 é a norma expedida pelo TEM que trata das atividades insalubres.
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕ ES INSALUBRES
Anexo n.º 1 - Limites de Tolerâ ncia para Ruído Contínuo ou Intermitente
Anexo n.º 2 - Limites de Tolerâ ncia para Ruídos de Impacto
Anexo n.º 3 - Limites de Tolerâ ncia para Exposiçã o ao Calor
Anexo n.º 4 (Revogado)
Anexo n.º 5 - Radiaçõ es Ionizantes
Anexo n.º 6 - Trabalho sob Condiçõ es Hiperbá ricas
Anexo n.º 7 - Radiaçõ es Nã o-Ionizantes
Anexo n.º 8 – Vibraçõ es
Anexo n.º 9 - Frio
Anexo n.º 10 – Umidade
Anexo n.º 11 - Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerâ ncia e Inspeçã o
no Local de Trabalho
Anexo n.º 13 - Agentes Químicos
Anexo n.º 12 - Limites de Tolerâ ncia para Poeiras Minerais
Anexo n.º 13 - Anexo Nº 13 A - Benzeno
Anexo n.º 14 - Agentes Bioló gicos
REMUNERAÇÃO DA INSALUBRIDADE
CLT, Art. 192. O exercício de trabalho em condiçõ es insalubres, acima dos limites de tolerâ ncia
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego, assegura a percepçã o de adicional respectivamente
de 40% (quarenta por cento), 20% (vintepor cento) e 10% (dez por cento) do salá rio mínimo da regiã o,
segundo se classifiquem nos graus má ximo, médio e mínimo.
NR - 15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o
de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepçã o cumulativa.
NR - 15.4 A eliminaçã o ou neutralizaçã o da insalubridade determinará a cessaçã o do pagamento
do adicional respectivo.
PERICULOSIDADE
REMUNERAÇÃO DA PERICULOSIDADE
APOSENTADORIA ESPECIAL
"A aposentadoria especial é um benefício que visa garantir ao segurado do Regime Geral de
Previdência Social uma compensaçã o pelo desgaste resultante do tempo de serviço prestado em condiçõ es
prejudiciais à sua saú de”
- O trabalhador para ter direito a aposentadoria especial tem que comprovar que trabalhou
durante 15, 20 ou 25 anos em atividade especial.
- A aposentadoria com tempo de 15 anos é devidas apenas para quem trabalha em subsolo, nas
frentes de serviço, na extraçã o de minério.
- A aposentadoria com tempo de 20 anos é devida apenas para quem trabalha em subsolo,
afastado das frentes de serviço, e para quem trabalha com exposiçã o ao asbesto (conhecido como
amianto)
- Já a aposentadoria com tempo de 25 anos é devida para quem trabalha com exposiçã o a ruído,
calor e/ou com exposiçã o a produto químico ou bioló gico, entre outros.
CLT, Art. 169. Será obrigató ria a notificaçã o das doenças profissionais e das produzidas em
virtude de condiçõ es especiais de trabalho, comprovadas ou objeto de suspeita, de conformidade com as
instruçõ es expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
LEI 8.213/91, Art. 22. A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social
até o 1º (primeiro) dia ú til seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade
competente, sob pena de multa variá vel entre o limite mínimo e o limite má ximo do salá rio-de-
contribuiçã o, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela Previdência Social.
Consiste em documento com formulá rio pró prio que deve obrigatoriamente ser preenchido pelo
empregador em caso de acidente de trabalho ou doença laboral e registrado no ó rgã o do INSS, para fins de
estatísticas oficiais e para que gere direito previdenciá rio de recebimento de benefício auxílio doença
acidentá rio e seguro acidente.
È importante ter em mente que o empregado também pode reclamar seu direito no Ministério do
Trabalho. A falta de
emissã o da CAT pelo empregador, nã o livra das responsabilidades geradas com a ocorrência do acidente,
especialmente nas esferas trabalhista, civil e previdenciá ria
O segurado da previdência social tem direito a vá rios benefícios quando ocorre acidente do
trabalho que resultem incapacidade temporá ria, permanente ou, no caso de morte acidentaria, benefícios
para os dependentes.
VALOR DO BENEFÍCIO
Corresponde a 91% do salá rio de benefício. O salá rio de benefício dos trabalhadores inscritos até
28 de novembro de 1999 corresponderá à média dos 80% maiores salá rios de contribuiçã o, corrigidos
monetariamente, desde julho de 1994.
Para os inscritos a partir de 29 de novembro de 1999, o salá rio de benefício será a média dos 80%
maiores salá rios de contribuiçã o de todo o período contributivo.
VALOR DO BENEFÍCIO
A aposentadoria por invalidez corresponde a 100% do salá rio de benefício, caso o trabalhador
nã o esteja em auxílio-doença.
O salá rio de benefício dos trabalhadores inscritos até 28 de novembro de 1999 corresponderá à
média dos 80% maiores salá rios de contribuiçã o, corrigidos monetariamente, desde julho de 1994.
Para os inscritos a partir de 29 de novembro de 1999, o salá rio de benefício será a média dos 80%
maiores salá rios de contribuiçã o de todo o período contributivo.
O segurado especial (trabalhador rural) terá direito a um salá rio mínimo, se nã o contribuiu
facultativamente.
Se o trabalhador necessitar de assistência permanente de outra pessoa, atestada pela perícia
médica, o valor da aposentadoria será aumentado em 25% a partir da data do seu pedido.
VALOR DO BENEFÍCIO
Corresponde a 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria
direito se estivesse aposentado por invalidez na data do ó bito. Neste caso, corresponderá a 100% do
salá rio de benefício.
O salá rio de benefício é calculado com base na média dos 80% maiores salá rios de contribuiçã o
do período contributivo do segurado, a contar de julho de 1994.
Se o trabalhador tiver mais de um dependente, a pensã o por morte será dividida igualmente entre
todos.Quando um dos dependentes perder o direito ao benefício, a sua parte será dividida entre os
demais.
A pensã o por morte deixada pelo segurado especial (trabalhador rural) será de um salá rio
mínimo, caso nã o tenha contribuído facultativamente.
AUXÍLIO-ACIDENTE
Benefício pago ao trabalhador que sofre um acidente e fica com sequelas que reduzem sua
capacidade de trabalho. Têm direito ao auxílio-acidente o trabalhador empregado, o trabalhador avulso e
o segurador especial. O empregado doméstico, o contribuinte individual e o facultativo nã o recebem o
benefício
Para concessã o do auxílio-acidente nã o é exigido tempo mínimo de contribuiçã o.
O auxílio-acidente, por ter cará ter de indenizaçã o, pode ser acumulado com outros benefícios pagos pela
Previdência Social exceto aposentadoria. O benefício deixa de ser pago quando o trabalhador se aposenta.
VALOR DO BENEFÍCIO
Corresponde a 50% do salá rio de benefício que deu origem ao auxílio-doença corrigido até o mês
anterior ao do início do auxílio-acidente.
Deverá ser efetuada, sempre que necessá rio e pelo menos uma vez ao ano, uma aná lise global do
PPRA.
O PPRA deve também seguir as seguintes etapas:
a) antecipaçã o e reconhecimentos dos riscos;
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliaçã o e controle;
c) avaliaçã o dos riscos e da exposiçã o dos trabalhadores;
d) implantaçã o de medidas de controle e avaliaçã o de sua eficá cia;
e) monitoramento da exposiçã o aos riscos;
f) registro e divulgaçã o dos dados.
O PCMSO deve incluir, entre outros, a realizaçã o obrigató ria dos exames médicos:
a) admissional;
b) perió dico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de funçã o;
e) demissional.
Os exames de que trata o item acima compreendem:
a) avaliaçã o clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental;
b) exames complementares, realizados de acordo com os termos específicos nesta NR e
seus anexos.
INTRODUÇÃO
Primeiros socorros, sã o todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar
agravamento do estado de saú de ou lesã o de uma pessoa antes do atendimento médico.
AÇÕES DO SOCORRISTA
INSOLAÇÃO
Exposiçã o excessiva ao calor que pode se apresentar subitamente, a vítima cai desacordada, ou
apó s enjô o, dor de cabeça, pele seca e quente, febre alta.
COMO SOCORRER:
retirar a vítima do local de exposiçã o, colocando-a na sombra;
colocar compressas frias sobre a cabeça;
envolver o corpo com toalhas constantemente molhadas;
se estiver consciente, dê-lhe á gua para beber.
DESMAIO
COMO SOCORRER:
se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas;
se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar respiração e palidez;
afrouxar as roupas;
erguer os membros inferiores;
Obs.: Se a vítima não se recuperar de 2 a 3 minutos, procurar assistência médica.
CRISE CONVULSIVA
COMO SOCORRER:
deite a vítima no chã o e afaste tudo que estiver ao seu redor que possa machucá -la;
retire objetos como pró teses, ó culos, colares, etc;
coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da vítima;
cessada a convulsã o, deixa a vítima repousar calmamente, pois poderá dormir por minutos ou
horas;
Evitar estímulos como sacudidas, aspiraçã o de vinagre, á lcool ou amoníaco;
Nã o jogar á gua sobre a vítima;
FERIMENTOS - TIPOS
Contusã o (batidas), hematoma (local fica roxo), perfuro cortante (ferimento com faca prego,
mordedura de animais, armas de fogo) e escoriaçã o (ferimento superficial, só atinge a pele).
COMO SOCORRER:
Contusõ es e Hematomas:
repouso da parte contundida;
aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se estabilize;
elevar a parte atingida.
SANGRAMENTO
As Hemorragias
Hemorragia externa: é a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo (veia ou
artéria).
Hemorragia interna: é o resultado de um ferimento profundo com lesã o de ó rgã os internos.
• Procure manter o local que sangra em plano mais elevado que o coraçã o.
• Pressione firmemente o local por cerca de 10 minutos, comprimindo com um pano limpo dobrado
ou com uma das mã os. Se o corte for extenso, aproxime as bordas abertas com os dedos e as
mantenha unidas. Ainda, caso o sangramento cesse, pressione com mais firmeza por mais 10
minutos.
• Quando parar de sangrar, cubra o ferimento com uma gaze e prenda-a com uma atadura firme,
mas que permita a circulaçã o sanguínea. Se o sangramento persistir através do curativo, ponha
novas ataduras, sem retirar as anteriores, evitando a remoçã o de eventuais coá gulos.
Obs: quando houver sangramentos intensos nos membros e a compressã o nã o for suficiente para estancá -
los, comprima a artéria ou a veia responsá vel pelo sangramento contra o osso, impedindo a passagem de
sangue para a regiã o afetada.
SANGRAMENTOS INTERNOS
• Incline a cabeça da pessoa para a frente, sentada, evitando que o sangue vá para a garganta e seja
engolido, provocando ná useas.
• Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias no local.
• Depois de alguns minutos, afrouxe a pressã o vagarosamente e nã o assoe o nariz.
• Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a narina e procure socorro médico.
O torniquete deve ser aplicado apenas em casos extremos e como último recurso quando não há a parada do
sangramento. Veja como:
• Amarre um pano limpo ligeiramente acima do ferimento, enrolando-o firmemente duas vezes.
Amarre-o com um nó simples.
• Em seguida, amarre um bastã o sobre o nó do tecido. Torça o bastã o até estancar o sangramento.
Firme o bastã o com as pontas livres da tira de tecido.
• Marque o horá rio em que foi aplicado o torniquete.
• Procure socorro médico imediato.
• Desaperte-o gradualmente a cada 10 ou 15 minutos, para manter a circulaçã o do membro
afetado.
FRATURAS
- Quando suspeitar de fratura na coluna, transportar o acidentado para uma maca e evitar
flexionar o tronco, se possível improvisar um colete cervical ( pescoço ).
Nunca transportar a vítima em arco, isto é, pelos braços e pernas. O transporte deve ser feito por
deslizamento, apoiando-se as mã os nas coxas, ná degas, zona afetada e dorso da vítima. Sã o necessá rias
duas ou três pessoas para fazer isso; Nos casos em que se suspeite de entorse ou luxaçã o, a conduta é a
mesma de fraturas nã o expostas.
Quando uma pessoa cai, se afoga, é soterrada ou leva um choque elétrico, ela perde, muitas vezes, a
respiração. A vida dessa pessoa pode ser salva fazendo-se a respiração boca a boca. É fácil, basta seguir as
recomendações a seguir:
a) Deitar a vítima de costas e afrouxar todas as suas roupas. Depois inclinar a
cabeça de lado, tirando o que estiver dentro da boca, como dentadura, alimentos, saliva e á gua;
b) Inclinar a cabeça para trá s e colocar debaixo do pescoço uma roupa dobrada ou uma peça
macia a fim de ajudar a passagem do ar;
c) Apertar o nariz da vítima para nã o deixar o ar sair. E abaixar o queixo para fazer com que o ar
entre;
d) Tomar fô lego, colocar a boca sobre a boca da vítima e soprar até aparecer a elevaçã o do peito.
Pode-se fazer isto, também pelo nariz. Nesse caso, fechar a boca da vítima;
Nota: um lenço colocado sobre o nariz ou boca evita o contato direto e nã o
impede a passagem do ar.
e) Tirar os lá bios da boca da vítima para deixar o ar sair dos pulmõ es;
f) Repetir a mesma operaçã o, 12 a 18 respiraçõ es por minuto ( nas crianças até 20 vezes, mas nã o
profundamente ), até que a vítima volte a respirar
normalmente;
g) Nã o parar a respiraçã o boca a boca até ter certeza de que a pessoa está
totalmente recuperada ou até que o médico mande parar.
PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA
O que acontece
Além de apresentar ausência de respiraçã o e pulsaçã o, a vítima também poderá apresentar
inconsciência, pele fria e pá lida, lá bio e unhas azulados.
PROCEDIMENTOS PRELIMINARES
Se o ferido estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-o, rolando o corpo todo de uma
só vez, colocando-o de costas no chã o. Faça isso com a ajuda de mais duas ou três pessoas, para nã o virar
ou dobrar as costas ou pescoço, evitando assim lesionar a medula quando houver vértebras quebradas.
Verifique entã o se há alguma coisa no interior da boca que impeça a respiraçã o. Se positivo, retire-a.
RESSUSCITAÇÃ O CÁ RDIO-PULMONAR
Com a pessoa no chã o, coloque uma mã o sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso
vertical que está no centro do peito. Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar a respiraçã o boca-a-
boca, firmando a cabeça da pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o queixo
levantado para esticar o pescoço. Enquanto o ajudante enche os pulmõ es, soprando adequadamente para
insuflá -los, pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até que o coraçã o volte a bater. Esta sequencia
deve ser feita da seguinte forma: se você estiver sozinho, faça dois sopros para cada dez pressõ es no
coraçã o; se houver alguém ajudando-o, faça um sopro para cada cinco pressõ es.
MORDEDURAS E PICADAS
PICADAS DE COBRAS
COMO SOCORRER:
mantenha a pessoa deitada e calma;
nã o use garrotes ou torniquetes, pois estes podem causar gangrena;
nã o fazer incisõ es ou cortes, pois existe risco de hemorragia;
limpe bem o local da picada com á gua;
procure assistência médica.
Os acidentes causados por picadas de aranhas e escorpiõ es, com dor intensa, podem ser graves
em crianças e idosos.
O reconhecimento da aranha ou escorpiã o, pode ajudar na identificaçã o do tratamento.
Se possível capture o animal para que possa ser identificado.
ESCORPIÕES
Os escorpiõ es (lacraus) nã o sã o agressivos, picam somente para se defender e quando isso ocorre, seus
sinais e sintomas sã o: dor, ná useas, vô mitos, diarréia, dores no estô mago, vontade constante de urinar,
dificuldade de respirar, palidez e sudorese.
COMO SOCORRER:
manter a vítima em repouso;
ARANHAS
COMO SOCORRER:
Aplicar compressa no local da picada;
Se a dor for intensa, procurar assistência médica para receber soro.
COMO SOCORRER:
tentar tirar o ferrã o;
colocar gelo;
passar uma pomada anti-histamínica no local.
Obs.: No tratamento de pessoa sensibilizada ou de mú ltiplas picadas, procurar assistência médica com
urgência.
PICADAS DE INSETOS
COMO SOCORRER:
manter a vítima em repouso;
procurar assistência médica.
QUEIMADURAS
O contato com chamas, substâ ncias super-aquecidas, a exposiçã o excessiva à luz solar e mesmo à
temperatura ambiente muito elevada, provocam reaçõ es no organismo, que podem se limitar à pele ou
afetar funçõ es vitais.
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas pró prias
características.
QUEIMADURA DE 1º GRAU
COMO SOCORRER:
resfriar o local com á gua corrente
QUEIMADURA DE 2º GRAU
Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou de coloraçã o variá vel, edema e dor.
COMO SOCORRER:
esfriar o local com á gua corrente;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de dente, etc.
QUEIMADURA DE 3º GRAU
Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre com pouca ou
nenhuma dor (aqui incluem-se todas as queimaduras elétricas).
COMO SOCORRER:
nã o usar á gua;
assistência médica é essencial;
levar imediatamente ao médico.
ORIGEM E HISTÓRIA
A AIDS foi primeiramente relatada 5 de junho de 1981, quando o Centro para Controle e
Prevençã o de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, registrou o Pneumocystis carinii em cinco homossexuais
em Los Angeles, Califó rnia. No início, o CDC nã o tinha um nome oficial para a doença. Em busca de um
nome e observando as comunidades infectadas, criou o termo "a doença dos 4Hs", referindo-se aos
haitianos, homossexuais, hemofílicos e usuá rios de heroína. No entanto, depois de determinar que a AIDS
nã o era uma doença exclusiva da comunidade homossexual, o termo "GRID" tornou-se enganoso e o termo
"AIDS" foi criado em uma reuniã o em julho de 1982. Em setembro 1982, o CDC começou a usar o nome de
AIDS.
A mais antiga identificaçã o positiva do vírus HIV conhecida vem do Congo em 1959 e 1960,
embora os estudos genéticos indicam que o vírus tenha passado para a populaçã o humana vindo de
chimpanzés em torno de cinquenta anos antes. Um estudo recente afirma que o HIV provavelmente
mudou da Á frica para o Haiti e, em seguida, entrou nos Estados Unidos em torno de 1969.
O QUE É AIDS:
Síndrome: é a associaçã o de vá rios sinais (sintomas) que permitem identificar uma doença.
Imunodeficiência: é um enfraquecimento importante do sistema imunoló gico. Significa que, fraca, a pessoa
pode pegar muitas doenças.
Adquirida: porque a pessoa nã o nasce com ela, mas a pega ao entrar em contato com o vírus da AIDS, o
HIV.
O HIV, o vírus da Aids, é um retrovírus que, ao invés de ter DNA, possui RNA, ou seja, no seu
processo de infecçã o da célula T4 hospedeira tem que transformar seu RNA em DNA. Essa característica o
torna muito variá vel, como todo retrovírus. O HIV é da família lentivírus, indicando que entre a infecçã o e
a manifestaçã o, podem decorrer vá rios anos. O HIV é o vírus que faz o corpo ficar fraco, possibilitando a
ocorrência de diversas doenças oportunistas (que se aproveitam da situaçã o de fraqueza da pessoa). Ele
pode ficar muito tempo “dormindo”dentro de espécies de “casinhas”chamadas linfó citos t4. Quando
acorda”começa a se multiplicar até destruir a “casinha” (célula) e outra e outra e outra mais. O corpo fica
sujeito a todo tipo de doenças, inclusive aquelas que nã o causariam grandes problemas em pessoas sem o
HIV, como por exemplo, o sapinho na boca, a diarréia etc.
O SISTEMA IMUNOLÓGICO
O organismo humano é protegido dos vírus e de outros agentes invasores, como micró bios,
bactérias e fungos, pelo sistema imunoló gico, que podemos chamar de defensor do corpo humano.
Ao penetrar no corpo humano, e logo nas primeiras semanas de infecçã o, o HIV aloja-se nos
nó dulos linfá ticos, que se tornam reservató rios do vírus - 98% das células de defesa ficam nesses nó dulos
e nã o no sangue: o intestino também é um grande reservató rio dessas células. Nos nó dulos linfá ticos
encontram-se, no mínimo, 10 vezes mais HIV do que no sangue. Nestes nó dulos, o HIV pode ficar “inativo”
durante muito tempo.
Fase soropositiva: aparentemente, o individuo é saudá vel, mas está contaminado. Tem o vírus e
nã o apresenta nenhum sintoma da doença, mesmo assim, pode transmitir a aids para outras pessoas
sadias.
Fase intermediá ria: é quando aparecem e persistem os sintomas como diarréia, emagrecimento
muito rá pido, gâ nglios (caroços) inchados no pescoço ou debaixo dos braços.
Fase da doença: é a fase mais grave da aids propriamente dita. Aparecem doenças como
pneumonia, meningite, tuberculose, herpes, que se aproveitam da fraqueza do corpo. Sã o conhecidas, hoje,
mais de 25 doenças oportunistas e alguns tipos de câ ncer, tumores. Exatamente porque o corpo está fraco,
é difícil de tratar, pois os remédios nã o fazem muito efeito.
A TRANSMISSÃO
Quando está fora do corpo humano, o vírus da AIDS morre logo, nã o sobrevive por muito tempo.
Ainda bem. Além disso, é preciso haver uma grande quantidade do vírus para contaminar uma pessoa
sadia. O que só acontece quando o HIV entra em contato direto com o sangue, esperma, ou secreçõ es
vaginais.
DE MÃ E PARA FILHO
A transmissã o da mã e para o filho pode acontecer no parto ou pela Amamentaçã o. No caso de
mã es portadoras do vírus da AIDS, a possibilidade de contaminaçã o do feto é de mais ou menos 30%, isto
é, uma em cada três crianças é contaminada. Portanto, 70% dos bebês podem nascer sem o HIV, segundo
as pesquisas. A criança pode ser contaminada também durante o parto. Os médicos recomendam que as
mã es com vírus nã o amamentem e nã o doem seu leite.
O vírus da AIDS já foi encontrado na saliva, nas lagrimas, no suor, na urina e nas fezes, mas em
pequenas quantidades. O risco de pegar AIDS em contato com esses líquidos é muito pequeno.
Beijar é muito bom e nã o faz mal a ninguém. Só há possibilidade de pegar AIDS se o beijo for
profundo e se houver sangramento nas gengivas. Até hoje, nã o houve nenhum caso de transmissã o por
beijo, cientificamente provado. É praticamente impossível a transmissã o por mosquitos, pernilongos,
animais domésticos, copos, alimentos, privadas, ô nibus, talheres, dinheiro, maçanetas, piscinas, escolas,
parques pú blicos ou pelo ar.
Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2011, O Brasil tem 608.230 casos registrados
de aids (condiçã o em que a doença já se manifestou), de acordo com o ú ltimo Boletim Epidemioló gico. Em
2010, foram notificados 34.218 casos da doença e a taxa de incidência de aids no Brasil foi de 17,9 casos
por 100 mil habitantes.
Observando-se a epidemia por regiã o em um período de 10 anos, 2000 a 2010, a taxa de
incidência caiu no Sudeste de 24,5 para 17,6 casos por 100 mil habitantes. Nas outras regiõ es, cresceu:
27,1 para 28,8 no Sul; 7,0 para 20,6 no Norte; 13,9 para 15,7 no Centro-Oeste; e 7,1 para 12,6 no Nordeste.
Vale lembrar que o maior nú mero de casos acumulados está concentrado na regiã o Sudeste (56%).
É muito comum que os doentes da AIDS sintam dores agudas na cabeça, no peito, mã os e pés.
Feridas na boca ou nas partes baixas (em volta do pênis, da vagina ou do â nus) também podem ser muito
dolorosas.
Antes que a dor se torne aguda, é preciso dar algum remédio mais forte do que aspirina. O médico
pode receitar os remédios adequados. Porém, o doente e as pessoas que cuidam dele precisam saber que
os remédios mais fortes, que fazem dormir, podem agravar o seu estado de saú de. Para aliviar a dor,
coloque um pano limpo e ú mido sobre as feridas, a cabeça ou peito, derrame á gua limpa e depois enxuque
bem. O local da dor pode também ser massageado suavemente com ó leo ou vaselina. Peça ao doente para
respirar profunda e regularmente , para relaxar. Existem também remédios que podem melhorar as
feridas. Fale com o médico.
A diarreia pode ser um problema grave, com fezes aguadas, cheiro muito ruim. O doente, à s vezes,
se recusa a comer e a beber, com medo de piorar a diarreia. Ele se sente triste e deprimido. Quem estiver
cuidando dele precisa encorajá -lo a comer alimentos leves e nutritivos, como sopã o, á gua de arroz, suco de
frutas, chá fraco. A desidrataçã o será combatida assim. Se o doente vomitar, dê a ele de pouco em pouco
tempo uma pequena quantidade de líquido. Alimentos e líquidos contendo muito açú car podem piorar a
diarreia.
Use plá stico para proteger o colchã o e os cobertores. Troque a roupa de cama sempre que
necessá rio, ainda que seja duas ou mais vezes por dia. O doente deve estar sempre limpo, seco e
confortá vel. A diarreia e os suores deixam um cheiro muito ruim no ambiente. Por isso, use um ventilador
ou desodorantes de ambientes.
SEXO SEGURO
Usando camisinha em todo e qualquer tipo de relaçã o sexual, seja vaginal, oral ou anal;
Dando abraço ou beijo em pessoa contaminada;
Exigindo, nas transfusõ es, sangue analisado por exames de laborató rio;
Usando seringas e agulhas descartá veis;
Exigindo uso de ferramentas médicas e odontoló gicas devidamente esterilizadas;
Exigindo a devida higiene de aparelhos de manicure, acumpuntura, etc.;
Compartilhando roupas de cama, vaso sanitá rio ou utensílios domésticos;
Nadando na mesma piscina ou sentando na mesma cadeira usada por pessoa contaminada;
Sendo picado por inseto;
Doando sangue (desde que a agulha seja descartá vel).
Herbert de Souza, o Betinho, em seu livro “A cura da AIDS” escreveu: “viver sob o signo da morte
nã o é viver. Se a morte é irreversível, o importante é saber viver e, para isso, é fundamental que possamos
reduzir o contá gio com o vírus HIV. É um desafio que temos que vencer”.
Sem dú vida, esse é um desafio muito difícil de vencer. O primeiro passo é uma mudança total de
comportamento das pessoas. O perigo de contá gio ronda todos nó s. Por isso, precisamos nos conscientizar
de que somente com proteçã o é que podemos evitar a AIDS.
CHEGAMOS AO FIM...