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T R E IN A
TE S PA R A O S M E M B RO S DA
AC ID EN
C I PA
CIPA
Para Refletir...
Quantas vezes você pensa em
segurança ao realizar um
trabalho?
COMO SURGIU A
CIPA?
A origem da CIPA no Brasil e no mundo
As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam
o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas
eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação,
abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores
eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil
e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas
por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não
havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo
terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado
ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam
sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de
precariedade.
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
surgiu a partir da Revolução Industrial, segunda
metade do século XVIII, na Inglaterra, em decorrência
da chegada das máquinas, do aumento do número de
acidentes, da adaptação do homem ao trabalho, bem
como da necessidade de um grupo que pudesse
apresentar sugestões para a correção de possíveis
riscos de acidentes. A Organização Internacional do
Trabalho - OIT aprovou, em 1921, instrução para a
criação de comitês de segurança para indústrias que
tivessem em seus quadros funcionais pelos menos 25
trabalhadores.
N R Norma Regulam entadora
5 C
nº 5 Comissão
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
REGULAMENTAÇÃO:
Criada pelo Decreto-Lei 5.432,
de 01/05/1943.
ATUALMENTE EM VIGOR:
NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada
pelas Portarias 33/83, 25/94 e
08/99.
CONCEITOS DA CIPA
C
I NTERNA
OMISSÃO
P REVENÇÃO
DE
A CIDENTES
CONCEITOS DA CIPA
CONSTIUIÇÃO
Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, e
mantê-la em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos
trabalhadores um ambiente saudável.
ORGANIZAÇÃO
A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados
de acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5.
Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador.
Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados,
garantindo-se a confidencialidade do processo ( voto secreto ).
Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um
responsável para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do
Trabalho.
O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma
reeleição.
O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua
candidatura até um ano após o final do seu mandato, salvo o exposto nos
artigos 482 ou 158 da CLT.
Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do
mandato anterior.
Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário
(a) e seu substituto.
Deverá ser mantido na empresa para inspeção do MTE (processo eleitoral,
lista de presença do curso da CIPA, ata de reeleição, posse e calendário
anual das reuniões e atas das reuniões ordinárias).
COMPOSIÇÃO DA CIPA
EMPREGADOR
TRABALHADORES
ELEIÇÃO
Presidente Vice-Presidente
Membros Membros
Titulares e Titulares
Suplentes e
Suplentes
SECRETÁRIO
OBJETIVO DA CIPA
Elaborar
Identificarplano de trabalho;
os riscos do processo de trabalho;
Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de
trabalho;
Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das
metas fixadas;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e
saúde no trabalho;
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO,
PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde
desenvolvidos pela empresa;
Divulgar e promover o cumprimento das Normas
Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções
coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à
segurança no trabalho;
Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das
doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos
problemas identificados;
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de
Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde.
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
ATRIBUIÇÕES EM CONJUNTO
Atividades participativas:
Participar
Colaborar
Divulgar
Orientar
Reuniões Or dinárias
Serão realizadas durante o expediente normal de trabalho.
Terão atas assinadas pelos presentes.
Na ausência de titulares nas reuniões será convocado o suplente.
O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo
suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem
justificativas.
No caso de afastamento definitivo do Presidente, a empresa
indicará o substituto em dois dias úteis, preferencialmente entre
membros da CIPA.
No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os
membros titulares da representação dos empregados, escolherão o
substituto entre seus titulares, em dois dias úteis.
Devem ser coordenadas pelo Presidente ou Vice-Presidente.
Deverá ser respeitado calendário pré-estabelecido.
Tratar exclusivamente de assuntos da CIPA.
Execução do Plano de Trabalho.
Utilização adequada do tempo.
FUNCIONAMENTO DA CIPA
Reuniões Or dinárias
Serão realizadas mensalmente conforme calendário de
reuniões, durante o expediente normal de trabalho.
Reuniões Extraordinárias
As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas:
Acidentes de trabalho grave ou fatal.
Denúncia de risco grave e iminente.
Quando houver solicitação expressa de uma
das representações.
Sequência Sugerida
Abertura (Presidente).
Leitura da ata da reunião anterior – secretário
(a).
Avaliar as pendências e suas soluções.
Sugestões de medidas preventivas.
Determinação dos responsáveis e prazos para realização
das medidas preventivas.
Discussão das Inspeções de Segurança.
Avaliação do cumprimento das metas fixadas.
Encerramento (Presidente)
A CIPA PASSOU POR
MUDANÇAS...VAMOS
LER A CARTILHA?
SEGURANÇA
DO TRABALHO
DEFINIÇÃO
CONCEITO LEGAL
CONCEITO PREVENCIONISTA
DOENÇA
PROFISSIONAL
DOENÇA DO
TRABALHO
ACIDENTE DE TRAJETO:
É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua
residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência.
Residência Trabalho
NÃO IMPORTANDO
O meio de locomoção
O caminho
1 ACIDENTES GRAVES
600
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
Ato
Inseguro
Condição Insegura
Ato Inseguro +
Condição
Insegura
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
ATO INSEGURO:
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do
trabalhador contrários às normas de segurança.
Exemplos:
Não usar o EPI.
Deixar materiais espalhados pelo corredor.
Operar máquinas e equipamentos sem
habilitação.
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o
trabalho.
Utilizar ferramentas inadequadas.
Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem
conhecimento.
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.
Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no
próprio corpo.
Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar
visão.
Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
CONDIÇÕES INSEGURAS:
CLASSIFICAÇÃO
incêndio
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
RISCO FÍSICO
São formas de energia que se transmitem por ondas
eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é
responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem ser
classificadas em dois grupos:
Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e
Radiação radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de
radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos
descendentes das pessoas expostas.
ionizante Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a
radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos ,
ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada
por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser,
microondas, etc.
Radiação Para que haja o controle da ação das radiações para o
não-ionizante trabalhador é preciso que se tome:
Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de
radiação (ex: biombo protetor para operação em solda),
enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes
revestidas de chumbo em salas de raio-x).
Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI
adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de
raspa para soldador , óculos para operadores de forno).
Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos
de raio-x).
Medida médica: exames periódicos.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
RISCO QUÍMICO
RISCO QUÍMICO
São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se
Vapores para formar líquidos ou sólidos em condições normais de
temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc.
RISCO QUÍMICO
X CONSEQUÊNCIAS
RISCO BIOLÓGICOS
RISCO BIOLÓGICOS
Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a
RISCO ERGONÔMICO
Medidas de controle
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do
trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o
homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio
de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de
trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no
relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho,
ferramentas adequadas, postura adequada, etc.
RISCOS AMBIENTAIS
Ferramentas inadequadas ou
defeituosas
Iluminação inadequada
Acidentes e doenças
Eletricidade profissionais
Probabilidade de ou
explosão incêndio
Armazenamento inadequado
Animais peçonhentos
Técnica EPC
Médica EPI
Administrativa
Educativa
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC EPI
O RISCO A LESÃO
RISCOS AMBIENTAIS
Eliminar o risco;
ELIMINAR APLICAR
O RISCO EPI
APLICAR
RISCO AINDA
EPC PRESENTE
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS MEDICAS
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
MEDIDAS
EDUCATIVAS
OBJETIVO
ETAPAS DA ELABORAÇÃO
Conhecer o processo de trabalho no local analisado;
Identificar os riscos existentes no local analisado;
Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia;
Identificar os indicadores de saúde;
Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local;
Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando
através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor),
agente especificado e número de trabalhadores expostos.
MAPA DE RISCOS
incêndio
MAPA DE RISCOS
SETOR: FATURAMENTO
TIPO POSSÍVEIS MEDIDAS DE
FONTE GERADORA
RISCO CONSEQÜÊNCIAS
PREVENÇÃO
Esforço físico intenso,
posturas inadequadas, Treinamento de
ERGONOMICO levantamento de peso, Estresse e dores levantamento de peso,
atenção e responsabilidade lombares postura em
e controle rígido transporte.
Proporção do Risco
QUEM ELABORA?
CIPA (*)
TRABALHADORES de todos os setores do
estabelecimento (*)
1. AGENTE DA LESÃO
É o local, o ambiente, o ato, enfim, o que possa ser o causador da
lesão.
2. A FONTE DA LESÃO
É o objeto que, agindo sobre o organismo, provocou a lesão.
4. A NATUREZA DA LESÃO
Estabelecer como foi o contato entre a pessoa lesionada e o objeto
ou movimento que a provocou (queimadura, corte, fratura, etc.).
5. A LOCALIZAÇÃO DA LESÃO
Permite, muitas vezes, identificar a fonte da lesão e indicar,
também, certas freqüências em relação a alguns fatores de insegu-
rança.
De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser
imediatamente comunicado à previdência social por meio de
formulário próprio denominado CAT.
A comunicação do acidente poderá ser realizada pela empresa,
pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele
tiver
conhecimento.
ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
ACIDENT
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
Análise de Caso
Maria estava costurando cuecas na Overloque, como de costume. Para executar a tarefa, ela manteve a
lente de proteção contra quebra de agulha levantada, pois prefere trabalhar desta forma. Utilizava uma
tesoura que mantinha no bolso de seu avental. Costumava vir trabalhar calçando sandália ou sapatilha,
em desacordo com as regras de segurança recebidas. Sempre se sentava na ponta da cadeira, alegava
que assim ficaria mais perto da máquina.
Durante a costura, a agulha se quebrou e uma parte desta foi projetada atingindo
em um dos olhos de Maria, causando um pequeno ferimento. Com o susto ela
caiu da cadeira, o que lhe casou certa dor nas costas, e a tesoura que estava em
seu bolso também a feriu gravemente na perna.
Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma empresa,
determinava o uso permanente da proteção contra quebra de agulha durante a
operação da máquina.
A proteção contra quebra de agulha da máquina de Maria estava danificada,
dificultando a visão.
O líder de célula informou que não ocorreu nenhum acidente nos últimos meses e o
pessoal não gostava de usar a proteção, por esta razão, ele não se preocupava em
recomendar o seu uso, porque tinha coisas mais importantes a fazer.
Analise: Estabeleça:
. Defina os Atos Inseguros . Medidas Corretivas
. Defina as Condições Inseguras . Medidas Preventivas
. Defina as Causas da Lesão
. Defina as Falhas da Supervisão
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
O QUE É ?
TIPOS DE INSPEÇÃO
Inspeção geral:
Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica
de todos os setores da empresa. Pode ser realizada
no início do mandato da CIPA.
Inspeção parcial:
Realizada onde já se sabe da existência de
problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou
ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve
ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.
Inspeção específica:
É uma inspeção em que se procura identificar
problemas ou riscos determinados. Como exemplo
podemos citar o manuseio de produtos químicos,
postura de trabalho, esforço físico, etc.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
ETAPAS DE INSPEÇÃO
O QUE É ?
EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
DEFINIÇÃO
RESPONSABILIDADES
A legislação trabalhista prevê:
A empresa poderá ser responsabilizada, além de ser
multada pelo Ministério do Trabalho.
O funcionário está sujeito a sanções trabalhistas
podendo até ser demitido por justa causa.
É recomendado que o fornecimento de EPI, bem como
treinamentos ministrados, sejam registrados através
de documentação apropriada para eventuais
esclarecimentos em causas trabalhistas.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
PROTEÇÃO AUDITIVA
PROTETOR AURICULAR INSERÇÃO
Utilizado por todos os funcionários no
fabril,
setor inclusive pelos
administrativos e funcionários visitantes,
deslocamento pela produção.
quando em
Deverá ser trocado a cada
6 meses de uso contínuo
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
RESPIRADOR DESCARTÁVEL
HIGIENIZAÇÃO DO EPI
Alguns EPI´s devem ser lavados e guardados
corretamente, para assegurar maior vida útil.
Outros devem apenas ser mantidos limpos.
PROTETOR AURICULAR DE INSERÇÃO REUTILIZÁVEL
O funcionário deve lavar o Protetor Auricular de Inserção
diariamente.
CALÇADO DE SEGURANÇA
Usá-los sempre com meias de algodão;
Lavar no mínimo uma vez por mês;
Antes de calçar, polvilhe com talco anti-séptico.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
DEFINIÇÃO
elimina/neutraliza/sinaliza
O RISCO
PREVENÇÃO E COMBATE
Á
INCÊNDIO
S
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
combustíveis e inflamáveis;
Cuidados com instalações elétricas;
Instalação de para-raios;
Combustível
Calor
Comburente
Reação em cadeia
O Combustível em contato com uma fonte de Calor e em presença de um Combur ente (geralmente o oxigênio contido
no ar) começará inflamar gerando a Reação em cadeia .
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PROPOGAÇÃO DO CALOR
Convecção
Ir radiação
ondas de energia calorífica que
Transferência de calor por
deslocam através do espaço.
MÉTODO DE EXTINÇÃO DO
FOGO
A extinção do fogo baseia-se na retirada
de um dos
quatro elementos essenciais que provocam o
fogo .
Retirada de material
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo,
interrompendo a alimentação da combustão. Método também denominado corte ou remoção do suprimento do combustível.
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis do ambiente em chamas,
realização de aceiro, etc.
Nesse método
de extinção é
retirada o
elemento
combustível.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
Resfriamento
É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, conseqüentemente, a liberação
de gases ou vapores inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza. É inútil
porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura ambiente.
Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate incêndio.
Nesse método
de extinção é
retirada o
elemento Calor.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
Abafamento
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. A
diminuição do oxigênio em contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta, até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não haverá
mais combustão.
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama.
CLASSES DE FOGO
CLASSE “A” : São materiais de fácil combustão, queimam
tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos.
Ex.: madeira, papel, etc.
CLASSE “B” : São os produtos que queimam somente na
superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.
CLASSE “C” : Ocorre em equipamentos elétricos
energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como
magnésio, zircônio, titânio, etc.
TIPOS DE EXTINTORES
Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico
ou CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e
“C”.
Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em
materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico
especial.
Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de
classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado
sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em
incêndios de classe “B”.
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE
EXTINTORES
Ponto de Concentração
Quando em caso de abandono da área, parcial ou total, seguir as orientações do
Brigadista ao dirigir-se aos Pontos de Concentração, nº1, nº2 ou nº3,
permanecendo nestes pontos até a definição final.
PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
INTRODUÇÃO
AÇÕES DE SOCORRISTA
DESMAIOS
Como socorrer:
se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada
com a cabeça entre as pernas;
se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar
respiração e palidez;
afrouxar as roupas;
erguer os membros in feriores;
CRISE CONVULSIVA
Como socorrer:
deite a vítima no chão e afaste tudo
que estiver ao seu redor que possa
machucá-la;
retire objetos como próteses, óculos,
colares, etc;
coloque um pano ou lenço dobrado
entre os dentes e desaperte a roupa
da vítima;
não dê líquido à pessoas que
estejam inconscientes;
cessada a convulsão, deixa a vítima
A vítima de crise convulsiva repousar calmamente, pois poderá
(ataque epiléptico), fica dormir por minutos ou horas;
retraída e começa a se
nunca deixa de prestar socorro à
debater violentamente, vítima de convulsão.
podendo apresentar
ospara cima.
olhos virados
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
INFARTO
Sintomas
Dor no peito;
Dor no braço e formigamento
no ombro e pescoço;
Fraqueza, suor,náusea
e respiração curta.
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS 1º GRAU
QUEIMADURAS 2º GRAU
QUEIMADURAS 3º GRAU
Como socorrer:
não usar água;
assistência médica é essencial;
levar imediatamente ao médico.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
Manobra de Heimlich
Manobra de Heimlich
O QUE É RCP?
O QUE É HIV?
O HIV pode levar vários anos, entre o momento da infecção até o surgimento dos primeiros
sintomas. Esta fase se denomina de assintomática, pois a pessoa não apresenta nenhum sintoma
ou sinal da doença. Este período entre a infecção pelo HIV e a manifestação dos primeiros
sintomas da aids irá depender, principalmente, do estado de saúde da pessoa.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitas pessoas soropositivas que vivem durante anos sem desenvolver a
doença. No entanto, podem transmitir o HIV aos outros pelas relações sexuais desprotegidas, por compartilhar seringas
contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez.
HIV / AIDS
O QUE É AIDS?
A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune Deficiency Syndrome) se
manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, o HIV (sigla do
inglês - Human Immunodeficiency Vírus).
A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a várias outras
doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas embaixo do braço, no pescoço
ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer.
Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como: tuberculose,
pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo).
HIV / AIDS
Síndrome
Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença.
Imunodeficiência
Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais
como: vírus, bactérias, protozoários, etc.
Adquirida
Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a
infecção pelo HIV).
HIV / AIDS
doação de sangue;
Instrumentos que furam
ou cortam, não esterilizados. sabonete / toalha / lençóis.
HIV / AIDS
COMO DE PREVINIR?
RECOMENDAÇÕES
Não ter pavor do doente, nem da
doença, preocupando-se em
demonstrar solidariedadee amor
doente. ao
Encarar o fato, por mais difícil que
possa ser, com seriedade.
Se necessário, procurar profissionais
para apoio emocional (psicólogo).
ACIDENTES
PROVA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
CIPA MENSAGEM
ACIDENTES
OBRIGADO