Ppra - 2020 Madeireira

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
2020
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais.
REVISIONAL
VIGÊNCIA:
Janeiro de 2020
Dezembro de 2020
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ....................................................................................................................4
OFICIO .............................................................................................................................................................5
DIMENSIONAMENTO DO SESTR: ..................................................................................................................6
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................7
OBJETIVO ........................................................................................................................................................8
AVALIAÇÃO DO SETOR DE OPERAÇÃO ................................................................................................ 19
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS ............................................................ 21
AVALIAÇÃO ANUAL....................................................................................................................................... 28
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES ............................................................................................................... 29
PLANILHA PARA ANOTAÇÕES DE SERVIÇOS OU EVENTOS, SOBRE SEGURANÇA DO TRABALHO,
REALIZADOS NA EMPRESA. ........................................................................................................................ 30
EXOS .............................................................................................................................................................. 31
RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS .................................................................................................................... 32
QUADRO DE EPI’S ........................................................................................................................................ 32
APARELHO DE MEDIÇÃO UTIZADO ............................................................................................................ 33
EQUIPAMENTO UTILIZADO PARA A MEDIÇÃO DE CALOR. ................................................................. 33
CONCLUSÃO ................................................................................................................................................. 44
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA

NÚMERO DE INSCRIÇÃO
37.324.662/0001-27 COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO DATA DE ABERTURA
19/05/1992
MATRIZ CADASTRAL
NOME EMPRESARIAL
MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE

MADEIREIRA SANTAMIN EPP
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL

47.44-0-02 - Comércio varejista de madeira e artefatos
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS

47.41-5-00 - Comércio varejista de tintas e materiais para pintura
47.44-0-01 - Comércio varejista de ferragens e ferramentas
47.44-0-03 - Comércio varejista de materiais hidráulicos
47.44-0-04 - Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas
47.44-0-05 - Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente
47.44-0-06 - Comércio varejista de pedras para revestimento
47.44-0-99 - Comércio varejista de materiais de construção em geral
47.54-7-01 - Comércio varejista de móveis
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

230-5 - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresári
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO

AV MAL FLORIANO PEIXOTO 1095 ********
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF

76.170-000 CENTRO ANICUNS GO
ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE

MADEIREIRASANTAMIN@HOTMAIL.COM (64) 3564-1000/ (64) 9212-7534
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****
SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 22/03/2003
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL
SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********
Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 09/01/2020 às 11:37:41 (data e hora de Brasília). Página: 1/1
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: Madeireira Santamin Eireli
CNPJ: 37.324.662/0001-27
Endereço: Av Mal Floriano Peixoto , Nº 1095 Centro
CEP: 76170-000
Cidade: Anicuns – GO
Telefone: (64) 99213-3381
Grau de Risco: 02
TOTAL DE
HOMENS MULHERES MENOR APRENDIZ
EMPREGADOS
06 04 02 00
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA
ELABORADO EM: 09/01/2020
RESPONSÁVEL PELA Warllon Vargas de Almeida

ELABORAÇÃO:
REGISTRO NO CRM: MTb – GO/002704
RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
NOME: Hélio Fernandes de Araújo
CARGO/FUNÇÃO Administrador
OFICIO
À
EMPRESA – MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI
Att: Diretoria.
Assunto: Relatório Global do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
Caros Senhores Diretores e Gerentes Administrativos, através desse ofício, venho

informar que o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, já foi concluído pelo
contratado Warllon Vargas de Almeida – Técnico Segurança do Trabalho, de acordo com
a portaria 3.214 de 8 de Julho de 1978 na sua NR-09 e demais, atendendo em especial à
NR-07.
Lembrando que a Empresa não fica desobrigada de cumprir as demais Normas

Regulamentadoras – NRs.
Anicuns-GO 09 de janeiro de 2020
Atenciosamente:
_________________________________________
Warllon Vargas de Almeida – MTb 002704
Técnico Em Segurança do Trabalho
Ciente:
_____________________________________________
MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI
QUADRO DE DIMENSIONAMENTO CIPA
De acordo com a NR -5 no item 5.6.3 O número de membros titulares e suplentes da CIPA,

considerando a ordem decrescente de votos recebidos, observará o dimensionamento
previstas no Quadro I desta NR, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos
de setores econômicos específicos.
N° de empregados
0
no estabelecimento
GRUPO a
N° de membros
19
da CIPA.
Efetivos
C – 21 Suplentes
Considerando o quantitativo de funcionários da empresa MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI,

com o número atual de 04 funcionários, está desobrigada a constituir CIPA conforme o
quadro acima.
DIMENSIONAMENTO DO SESTR:
Conforme quadro I da NR-31 – Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho

Rural – SESTR, a MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI, com o número atual de empregados e
grau de risco 2, fica desobrigado de constituir SESMT dentro da empresa.
APRESENTAÇÃO
O presente programa é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas

da empresa no campo de preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores da empresa MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI, situada na Av. Marechal
Floriano Peixoto, Nº 1095 - Centro - Anicuns - GO.
No atendimento ao estabelecido a NR-09 da portaria 3.214 de 08 de Junho de

1978 vem por este meio apresentar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
– PPRA.
Acompanhou-nos nas avaliações deste Programa o Senhor (a) Hélio

Fernandes de Araújo (Administrador) da empresa inspecionada.
Data de Início da Inspeção: 09/01/2020
Validade deste Programa: 01 (um) ano, a contar da data do início da

inspeção.
Anicuns-GO, 09 de janeiro de 2020
____________________________________
Warllon Vargas de Almeida – TST.
REG. MTb / 002704
OBJETIVO
O programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA deve ser considerado como parte
integrante do conjunto de ações da empresa no campo da preservação da saúde e da
integridade de seus empregados, que visa a estabelecer o bem estar físico e psíquico dos
mesmos, bem como a garantia do patrimônio material da empresa, através do reconhecimento,
avaliação e consequente controle de riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho.
Nortear as ações gerenciais, permitindo o estabelecimento de um plano de ação a curto,

médio ou longo prazo assegurando assim o bom desempenho e sucesso da segurança no
âmbito da empresa.
INTRODUÇÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, NR-09, é um programa que tem

o seu embasamento na essência da Higiene Ocupacional, isto é, antecipar, reconhecer, avaliar
e controlar os riscos ambientais, sendo seu alvo principal o CONTROLE dos riscos. Para
implantarmos o PPRA a empresa deverá ser analisada como um todo, fazendo levantamentos
em todos os setores da empresa, planejando as atividades, estabelecendo metas, prioridades e
cronogramas de execução.
A implantação de medidas de controle, e mesmo um trabalho de avaliação de riscos, para

que sejam eficazes demandam estudos e consequentemente tempo. Neste ponto é que entra o
cronograma das atividades. O PPRA prevê, também, o estabelecimento da estratégia e da
metodologia de ação, dando um caráter estritamente técnico aos trabalhos desenvolvidos.
Requer, ainda, que sejam definidas as formas de registro, manutenção e divulgação dos dados.
A atuação dos riscos dessa forma passa a ser organizada e, portanto, mais eficiente.
Um dos principais avanços que a NR-09 traz é que ela passa a exigir que o empregador
assuma compromissos de curto e médio prazo, para equacionar e dar soluções às questões
relativas aos riscos ambientais. Em outras palavras, ela exige que o empregador dentro de um
planejamento preestabelecido mantenha os ambientes de trabalho em condições adequadas e
sobe controle.
Outro avanço significativo é o estabelecimento de níveis de ação, isto é, a definição dos

valores, inferiores aos limites de tolerância, mas acima dos quais o empregador já é obrigado a
iniciar as ações preventivas, como o monitoramento, o controle médico e a informação aos
trabalhadores sempre que as concentrações dos agentes químicos ultrapassem metade dos
valores permitida, ou que a dose de ruídos seja maior a metade da dose admissível, os locais
de trabalho deverão ser objeto de criteriosa análise a fim de evitar que os limites de tolerância
venham a ser atingidos. Aí estaremos atuando na PREVENÇÂO.
O PPRA deverá conforme o item 9.1.3 – estar integrado ao Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional – PCMSO previsto na NR-07, e prevê também, o afastamento do
trabalho quando ficar evidenciada uma situação grave iminente de riscos aos trabalhadores.
Finalizando, a NR-09 só estará sendo cumprida quando todos os problemas estiverem

sendo equacionados e solucionados. Se nos esforçarmos em sua aplicação efetiva teremos,
em curto prazo, ambiente sadio para todos os trabalhadores.
LEGISLAÇÃO:
O presente Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA está embasado nos

seguintes dispositivos legais:
De acordo com a NR-04 item 4.17, os serviços Especializados em Engenharia de Segurança e

em Medicina do Trabalho de que trata esta NR deverão ser registrados no órgão regional do
MTb. (104.023-5 / I1)(Alterado pela Portaria SSMT n.º 33, de 27 de outubro de 1983), Ou seja,
cabe ao empregador oficializar no órgão acima citado os profissionais que compõem o
SESMT de acordo com o quadro II da NR-04.
 Lei n° 6.514 de 22 de Dezembro de 1977 – Altera o Capitulo V do Titulo II da consolidação das

Leis do Trabalho, relativo à segurança e Medicina do Trabalho;
 Portaria n° 3.214 de 8 de Junho de 1978 – Aprova as Normas Regulamentadoras – NR;
 Portaria n° 25 de 29 de Dezembro de 1994 – altera a redação das NR-09, NR-05 e da NR-16,
instituindo o PPRA.
 Coletânea de Legislação de Direito Ambiental – Caput – Art. 225 C/F
 Constituição Federal no seu Art. Sétimo – Inciso – XXII;
 Leis Estaduais e/ou Municipais;
 Inserção das Pessoas reabilitadas no mercado de trabalho;
 Até 200 empregados................2%
 De 201 a 500 empregados........3%
 De 501 a 1000 empregados......4%
 De 1001 em diante .................. 5%
TREINAMENTO DOS TRABALHADORES:
 Com eficiência e informação sobre limitações de proteção que ofereçam.

 Outras medidas, caso seja comprovado pelo empregador ou instituição à inviabilidade técnica
da adoção de medidas de proteção coletiva.
 Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho.
UTILIZAÇÃO DOS EPIS: NR -06
 Utilização adequada de EPI’s – dentro de padrões (atividade exercida, a eficiência e conforto).

 Programa de treinamento dos trabalhadores para correta utilização e orientação sobre

limitações de proteção do E.P.I.
 Normas e procedimentos para fornecimento, uso, guarda, higiene, conservação, manutenção e
reposição do E.P.I para garantir proteção adequada.
 Caracterização da funções ou atividades dos trabalhadores – E.P.I’s utilizados nos devidos
riscos ambientais.
NOTA:
Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada do não cumprimento destas Normas.
(NR-01 e NR-06).
USO, GUARDA E CONSERVAÇÃO DOS EPI´s
A empresa deve orientar e treinar todos os empregados quanto as informações

básicas e especificas de uso, guarda, higienização, conservação dos EPI´s.
Esta possui formulário próprio para o controle de entrega e troca periódica ou

extravio dos EPI´s através de ficha individual por empregado, que recebe e assina firmando,
assim, o compromisso do uso consciente dos Equipamentos de Proteção Individual.
A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e

Administrativas em vigor e envolver no mínimo:
a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à

atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda,
a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as
condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação
dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.
P.P.R.A.
Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas de

acordo com os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde.
DO NÍVEL DE AÇÃO.
 Nível de ação – “valor acima do qual devem ser indicadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
proteção”. Monitoramento periódico da exposição.
 Informação aos trabalhadores.
 Controle médico.
CONTROLE SISTEMÁTICO.
 As situações que apresentam exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme item
9.3.5 na sua alínea “c” exercer os limites descritos nos anexos da NR-15 e quando necessário
adotar a ACGHIH – Normas Internacionais.
MONITORAMENTO
Seguir o que preceitua o item 9.3.7 sendo avaliação sistemática e repetitiva da exposição a
um dos riscos, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que
necessário.
DO REGISTRO DE DADOS
De acordo com o item 9.3.8.1 o empregador ou instituição deverá manter um registro de

dados estruturado de forma a constituir um histórico e administrativo do desenvolvimento do
PPRA (disponível pelo menos por 20 anos).
CAMPO DE APLICAÇÃO.
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada empresa, ou seja, deverá
ser desenvolvido um PPRA para cada estabelecimento, local onde se tem empregados da
empresa.
DAS INFORMAÇÕES.
Trabalhadores interessados poderão apresentar propostas e receber informações a fim de

assegurar a proteção dos riscos ambientais no âmbito do PPRA.
Informações serão repassadas de maneira adequada aos empregados sobre os riscos

ambientais nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais
riscos e protegê-los dos mesmos.
RESPONSABILIDADES
ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
O PPRA será coordenado pelo Empregador, às atividades serão desenvolvidas por

ele ou por Profissional que ele designar para o desempenho de tarefas específicas deste
programa.
RESPONSABILIDADES DOS GERENTES DA EMPRESA
 Providenciar direção política e planejamento;

 Coordenar o desenvolvimento e implantação do PPRA;
 Rever informações sobre o controle do Programa;
 Alocar recursos financeiros necessários à execução;
 Proporcionar suporte ativo ao programa, em particular, serviços especializados externos
quando necessário;
 Supervisionar a execução das atividades deste programa.
DO SETOR ADMINISTRATIVO
 Manter toda a documentação relativa a este programa;

 Assegurar que todos os funcionários recebam treinamento sobre Segurança e Saúde no
Trabalho;
 Manter os recursos financeiros disponíveis para a execução das atividades deste programa;
 Providenciar a contratação de serviço ou aquisição de materiais necessários, em particular
equipamentos de segurança individual recomendados pelos setores ou coordenador do
programa;
RESPONSABILIDADE DE TODOS EMPREGADOS
 Relatar fatores ou situações que considerar de risco ao seu supervisor ou gerente;

 Relatar acidentes ocorridos ao seu supervisor ou gerente;
 Seguir todas as regras e procedimentos da empresa;
 Usar máquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizados;
 Utilizar equipamento de proteção individual quando necessário.
DOCUMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS REGISTROS
Todos os documentos relativos ao PPRA estão arquivados no setor administrativo da

empresa, estando acessíveis a todos os funcionários, representantes e aos órgãos de
fiscalização.
CONTROLE DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA
Estabelecer critérios técnicos e/ou administrativos para a proteção da saúde dos

empregados expostos ao ruído (nível de pressão sonora elevado), identificando as fontes
geradoras, implementando medidas de controle, visando assegurar que não ocorram alterações
no seu sistema auditivo.
ESTRUTURA DO PPRA
Estratégia e metodologia de ação consistem na coleta de informações junto aos

empregados sobre seu local de trabalho, condições ou esforços que possam gerar efeitos
adversos à sua saúde.
Avaliação qualitativa e quantitativa dos agentes agressivos a sua concentração no ambiente e
inspeções nos locais de trabalho.
 O PPRA será revisado anualmente, ou sempre que houver alteração significativa dos riscos
existentes;
 Estabelecimento de prioridades para minimização dos riscos suas metas e respectivo
cronograma.
DESENVOLVIMENTO DO PPRA
ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS
A antecipação dos riscos será efetuada através da avaliação e do estudo de todas as

modificações e novos projetos que venham ocorrer no ambiente ocupacional. Esta avaliação
deverá ser feita com enfoque nos riscos ocupacionais e quando necessário, envolver uma
pessoa com conhecimento Técnico do assunto. O responsável da empresa deverá assegurar
que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com
relação aos riscos potencialmente presentes
ÁGUA POTÁVEL DE ACORDO COM A NR - 24 ITEM 24.3.10
A empresa fornecerá água potável através de suporte de plástico com garrafão de água
mineral, ou bebedouros de jato inclinado e copos descartáveis com filtro de dupla filtração com
carvão ativado.
AVALIAÇÃO AMBIENTAL – RUÍDO
NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – NPS
Aspectos legais:
Lei 6.514/77 da consolidação das leis de trabalho (CLT). Norma Regulamentadora NR-
15 da portaria 3214 do MTb anexo N.1 abaixo (estabelecendo o LT para ruído contínuo e
intermitente) e anexo 2 para ruído de impacto, com limite de tolerância fixado em 120 dB no
circuito de compensação (C). NBR – 10152 da ABNT registrada no INMETRO.
Limites de exposição:
De acordo com o ANEXO I da NR-15 da Portaria 3.214/78, os limites máximos de
exposição diária a ruídos, estão descritos no seguinte quadro:
NÍVEL DE RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
92 3 horas
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
Técnicas de medição:
Foram efetuados medições nos postos de trabalho, com o aparelho orientado no sentido
principal de propagação de ondas sonoras, à altura do campo auditivo do trabalhador. O
circuito de compensação foi selecionado, com resposta lenta ou rápida, conforme
características das fontes de ruído.
Método empregado:
Foram realizadas amostragens nos postos de trabalho, pelo método de leitura direta
dos níveis de pressão sonora e cronometrado os tempos de exposição e considerados os
seus efeitos combinados.
CONCLUSÃO
A Portaria no 3.214, NR-15, anexo I estabelece limite de tolerância de 85 dB(A),
para 8 horas de exposição diária, para fins de caracterização de insalubridade, enquanto
a NR-9 da mesma portaria, que instituiu o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais), estabelece que o ruído superior a 80 dB(A) exige a adoção de medidas
preventivas por parte do empregador.
Para o agente ruído, o estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção

coletiva deverá obedecer à seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.
AVALIAÇÃO DE CALOR CONFORME NR-15, ANEXO Nº 3.
A estratégia de avaliação para o calor é a descrita na NR-15 (Atividades e Operações

Insalubres) em seu anexo III (Limite de Tolerância para Exposição ao Calor) e seus
quadros 1, 2 e 3 conforme descrito abaixo.
A estratégia para se avaliar as concentrações de calor é o estipulado pela NR-15 ANEXO

3.
Para jornadas de trabalho de 8 horas diárias os limites de tolerância são estabelecidos

conforme abaixo:
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de
Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem:
Para ambientes internos ou externos sem carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
E para os ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
Onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.
Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido
natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.
As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da

região do corpo mais atingida.
Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho

intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de
serviço.
1. Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no

Quadro N.º 1
QUADRO N.º 1
REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM

DESCANSO NO PRÓPRIO LOCAL DE LEVE MODERADA PESADA
TRABALHO (por hora)
Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0
45 minutos trabalho
30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
15 minutos descanso
30 minutos trabalho
30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
30 minutos descanso
15 minutos trabalho
31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
45 minutos descanso
Não é permitido o trabalho, sem a adoção de
acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0
medidas adequadas de controle
2. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os

efeitos legais.
3. A determinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita
consultando-se o Quadro n.º 3.
Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho

intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso).
1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente

termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade
leve.
2. Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro n.º 2.
QUADRO N.º 2
M (kcal/h) MÁXIMO IBUTG

175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
Onde:
M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte
fórmula:
M = Mt x Tt + Md x Td/60
Sendo:
Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho. Md - taxa

de metabolismo no local de descanso.
Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.
IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte
fórmula:
IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd/60
Sendo:
IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.
IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td = como anteriormente definidos.
Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais desfavorável do ciclo de trabalho,

sendo Tt + Td = 60 minutos corridos.
3. As taxas de metabolismo Mt e Md serão obtidas consultando-se o Quadro n.º 3.

4. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os
efeitos legais.
QUADRO N.º 3 TAXAS DE METABOLISMO.

Tipo de Atividade Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO 100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 125
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 150
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. 180
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 175
De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 220
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300
TRABALHO PESADO 440
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 550
Trabalho fatigante.
AVALIAÇÃO DO SETOR DE OPERAÇÃO

NOME DA EMPRESA RAMO DE ATIVIDADE (CNAE)
MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI 47.44-0-02- Comércio varejista de madeira e artefatos
ÁREA SETOR DATA
PÁTIO MARCENARIA 09/01/2020
EQUIPAMENTO MARCA MODELO
Medidor de Stress Térmico Termômetro de Globo
INSTRUTHERM TGD-400
IBUTG
DATELHAMENTO DAS ATIVIDADES
Planejam operações de desdobramento de madeiras e preparam máquinas para sua realização. Seguem
procedimentos de segurança e realizam manutenção de primeiro nível. Desdobram madeiras e controlam
qualidade do desdobramento.
MEDIÇÃO DE IBUTG LOCAL DE TRABALHO APOIO
HORÁRIO DE MEDIÇÃO TEMPO DE TIPO DE ATIVIDADE DE

IBUTG
COLETA TBS TBN TG ACORDO COM
médio
(min) METABOLISMO QD. 03 Kcal
INICIAL FINAL
12:11 12:22 11 34,2 26,4 34,2 28,7 MODERADO 220
CÁLCULO IBUTG MÉDIO
Tt OPERAÇÃO DE SERRA
IBUTGt OPERAÇÃO DE SERRA CIRCULAR IBUTG MÉDIO (°C)
CIRCULAR (min)
27,2 50 22,5
CÁLCULO TAXA METABOLISMO MÉDIO
METABOLISMO OPERAÇÃO DE SERRA Tt OPERAÇÃO DE SERRA

MET. MÉDIO (Kcal)
CIRCULAR CIRCULAR (min)
279 50 233
PARECER TÉCNICO: O IBUTG médio encontrado foi de 22,5 °C. A taxa de Metabolismo média de acordo com o
quadro n° 3 foi de 233 Kcal. De Acodo com o quadro n° 2 do anexo 3 da NR-15 para um metabolismo máximo de
até 250 Kcal o limite de tolerância para exposição ao calor é de 28,5 ° C. Portanto o valor do IBUTG MÉDIO de
22,5 ° C está abaixo dos limites de tolerância estabelecidos pela NR-15.
Nota:
1. Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro n.º 2. Devendo haver medidas de
controle adequado para minimizar as consequências do calor.
QUADRO DE FUNÇÕES
SETOR FUNÇÃO CBO PROFISSIOGRAFIA
Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas
agroindustriais, industriais, de comercialização e serviços em geral; implementam atividades e
Gerente de
1423-20 coordenam sua execução; assessoram a diretoria e setores da empresa. na área de atuação,
Vendas
gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e financeiros e promovem condições de
segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade.
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;
Administrativo atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços;
Auxiliar de
4110-05 tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos.
escritório
Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas
agências, prospectando clientes nas comunidades.
Executam serviços de limpeza, limpam recintos e acessórios. Executam limpeza do escritório, área de
Faxineira 5143-20 lazer, Trabalha seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
Planejam operações de desdobramento de madeiras e preparam máquinas para sua realização.

Seguem procedimentos de segurança e realizam manutenção de primeiro nível. Desdobram madeiras
Serrador de
7731-25 e controlam qualidade do desdobramento.
Madeira
Pátio
Transportam, coletam e entregam cargas em geral. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem,
Motorista 782510 também, operar equipamentos, realizar inspeções, vistoriar cargas, além de verificar documentação de
veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte.
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

NOME DA EMPRESA: ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA

MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI 01
SETOR/FUNÇÃO: RAMO DE ATIVIDADE: Comércio varejista de madeira e GRAU DE
Administrativo/Auxiliar de Escritório artefatos RISCO: 02
Descrição física: Ventilação: Natural/Artificial Nº de servidores TURNO DE JORNADA DE
Tipo de Piso: Cerâmica Iluminação: Natural/Artificial Femininos 01 TRABALHO TRABALHO
Paredes: Alvenaria Masculinos 00 DIURNO 44h/semanais
Descrição das atividades da função: EPC
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos
Extintor BC
variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a
microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
MEIOS DE
RISCO FONTE VALOR LIMITE DE TIPOS DE
AGENTES PROPAGAÇ MEDIDAS PREVENTIVAS
AMBIENTAL GERADORA ENCONTRADO TOLERANCIA EXPOSIÇÃO
ÃO
FISICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
QUIMICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Treinamento sobre postura correta
Movimentos no Habitual e
ERGONÔMICO Postura N/A N/A Atividade em conformidade com a NR-17.
posto de trabalho Permanente
Adequar imobiliário conforme NR-17
ACIDENTES N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Observação Geral: Realizar consulta e exames médicos periódicos conforme PCMSO N/A – Não Aplicável
 Recomendações gerais: Manter frequentemente o uso dos EPI´s citados acima e monitoramento periódico.

Administrativo/Gerente de Vendas artefatos RISCO: 02
Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas
agroindustriais, industriais, de comercialização e serviços em geral; implementam atividades e coordenam sua
execução; assessoram a diretoria e setores da empresa. na área de atuação, gerenciam recursos humanos, Extintor BC
administram recursos materiais e financeiros e promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e
qualidade.
MEIOS DE
AGENTES PROPAGA MEDIDAS PREVENTIVAS
ÇÃO
FISICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
QUIMICO N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Treinamento sobre postura correta
Movimentos no Habitual e
ERGONÔMICO Postura N/A N/A Atividade em conformidade com a NR-17.
posto de trabalho Permanente
Adequar imobiliário conforme NR-17
ACIDENTES N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Administrativo/Faxineira artefatos RISCO: 02
Executam serviços de limpeza, limpam recintos e acessórios. Executam limpeza do escritório, área de lazer,
Placa de Piso Escorregadio
Trabalha seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente .
MEIOS DE
AGENTES PROPAGA MEDIDAS PREVENTIVAS
ÇÃO
FISICO Umidade Água no processo N/A N/A Habitual e Contato Utilização de Luva Impermeável, Bota
de limpeza permanente impermeável
Produtos de *Desinfetantes N/A N/A Habitual e Contato Utilização de Luva Impermeável, Bota
QUIMICO Limpeza *Sanitizantes permanente impermeável
*Detergentes
Limpeza de Habitual e Utilização de Luva Impermeável, Bota
BIOLÓGICO Microrganismos N/A N/A Contato
sanitários Permanente impermeável
Movimentos de
Habitual e Treinamento sobre postura correta
ERGONÔMICO Postura execução do N/A N/A Atividade
Permanente em conformidade com a NR-17.
trabalho
Quedas de Piso Escorregadio Habitual e Bota PVC, Sinalizar área com Placa
ACIDENTES mesmo nível N/A N/A permanente N/A
de Piso Escorregadio.

SETOR/FUNÇÃO: RAMO DE ATIVIDADE: Comércio varejista de madeira e artefatos GRAU DE
Pátio/Serrador de Madeira RISCO: 02
Tipo de Piso: Chão batido, Brita Iluminação: Natural/Artificial Femininos 00 TRABALHO TRABALHO
Paredes: Blocos de concreto Masculinos 02 DIURNO 44h/semanais
Planejam operações de desdobramento de madeiras e preparam máquinas para sua realização. Seguem procedimentos Extintor BC. Proteção de partes
de segurança e realizam manutenção de primeiro nível. Desdobram madeiras e controlam qualidade do desdobramento. móveis dos equipamentos
RISCO FONTE VALOR LIMITE DE TIPOS DE MEIOS DE
AGENTES MEDIDAS PREVENTIVAS
AMBIENTAL GERADORA ENCONTRADO TOLERANCIA EXPOSIÇÃO PROPAGAÇÃO
*Motor Serra
FISICO Ruído *Serra Circular 94,1 dB 85 dB Intermitente Ar Uso de protetor auricular
(Mesa)
QUIMICO Poeiras Vegetais Corte de Madeira N/A N/A Habitual e Ar Uso de máscara PFF2
permanente
Postura Uso de
ERGONÔMICO Empilhamento de Análise ergonômica dos postos de
inadequada N/A N/A Habitual e postura
madeira trabalho conforme NR-17
Esforço físico permanente inadequada
Armazenamento Habitual e
de materiais Madeira N/A N/A permanente Contato N/A
ACIDENTES
Cortes e Lesões Máquinas e Habitual e
Proteções Mecânicas dos
equipamentos N/A N/A permanente Contato
equipamentos,
 Recomendações gerais: Manter uso constante dos EPI´s citados nas medidas corretivas.
 Parecer Técnico: O nível de pressão sonora encontrado está ACIMA dos limites de tolerância estabelecidos pelo anexo 1 da Norma
Regulamentadora NR-15, que é de 85 dB para 8 h. Assim torna-se necessário o dimensionamento da proteção auditiva. Considerando o
uso de um protetor auricular com atenuação mínima de 14 dB, temos; NE = 94,3 – 14 = 80,3 dB
 O nível de exposição com atenuação do protetor é reduzido para 80,3 dB. Este nível de exposição não é nocivo à saúde do trabalhador,
portanto será obrigatório uso de proteção auditiva com atenuação mínima de 14 dB.

Pátio/Motorista artefatos RISCO: 02
Tipo de Piso: Chão batido, Brita Iluminação: Natural/Artificial Femininos 00 TRABALHO TRABALHO
Paredes: Blocos de concreto Masculinos 01 DIURNO 44h/semanais
Transportam, coletam e entregam cargas em geral. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem,
também, operar equipamentos, realizar inspeções, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos Extintor ABC
e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte.
MEIOS DE
AGENTES PROPAGAÇÃ MEDIDAS PREVENTIVAS
O
FISICO Movimentos do N/A N/A Habitual e Exames periódicos, pausa de

Vibrações Contato
veículo Permanente tempo nas atividades.
QUIMICO Poeira Carga e Descarga N/A N/A Eventual Ar Usar máscara PFF2
de materiais
Habitual e Uso de
ERGONÔMICO Postura Carga e descarga Análise ergonômica dos postos de
N/A N/A permanente postura
inadequada de Madeira trabalho conforme NR-17
inadequada
Acidente de Trânsito N/A N/A Habitual e Contato Usar Calçado de Segurança, óculos
Trânsito permanente de segurança, Cinto de Segurança
ACIDENTES veicular, Treinamento Direção
defensiva, Manutenção periódica no
caminhão
Observação Geral: Realizar consulta e exames médicos periódicos conforme PCMSO N/A – Não Aplicável *Quando não estiver em viagem
 EPIS indicados: Calçado de Segurança, Luva de Segurança.
 Recomendações gerais: Treinar os funcionários periodicamente sobre a necessidade e maneira correta de uso, manutenção e higienização
do EPI. Fazer uso de máscara Implementação a curto prazo quando estiver no setor pátio durante corte de madeira.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO – EXINTORES.
Proteção Contra Incêndio de Acordo com a NR-23.
É obrigatória a adoção de medidas que atendam, de forma eficaz, às

necessidades de prevenção e combate a incêndio. Serão colocados extintores
PQS (todos de no mínimo 6 Kg) contra princípio de incêndios.
Incêndio
Princípio de incêndio que não possa ser controlado, ligar imediatamente para o
Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.
TABELA DE CLASSES DE INCÊNDIO E DOS AGENTES EXTINTORES MAIS
USADOS.
TIPOS DE EXTINTORES
ÁGUA GÁS PÓ
CLASSES DE INCÊNDIO ESPUMA
PRESSURIZADA CARBÔNICO QUÍMICO SECO “A”
“A” De superfície e profundidade

SIM NÃO NÃO NÃO
planos: lixo,
Excelente eficiência Não tem eficiência Insuficiente Não tem eficiência
Fibras, papéis, madeiras etc.
“B”
SIM
De superfície Querosene: NÃO SIM SIM
Ótima eficiência jogar
Gasolina, óleos, tintas, graxa, gases, Não tem eficiência Boa eficiência Ótima eficiência
indiretamente
etc.
SIM
NÃO
“C” NÃO SIM Boa eficiência, contudo,
Perigoso, conduz
Equipamentos elétricos energizados Não tem eficiência Ótima eficiência pode causar danos em
eletricidade
equipamentos danificados
NÃO
“D”
Obs.: poderá ser usada
Materiais pirofóricos: NÃO NÃO SIM
água em último caso
Motores de carro
(se não houver PQS)
Treinamento de
Treinamento de combate Treinamento de Treinamento de combate a
COMO OPERÁ-LOS combate a
a incêndio combate a incêndio incêndio
incêndio
Nesse primeiro momento as sugestões contidas no plano seguirão critérios estritamente

técnicos. Não serão considerados aspectos de viabilidade econômica ou disponibilidade
de soluções no momento. Tais aspectos serão considerados quando da definição do
PLANO DE AÇÃO ANUAL. Efetivo, com a indicação do cronograma e responsáveis pela
implementação, Investigação de Acidentes ou Doenças Ocupacionais.
Cada acidente ou quase acidente e doenças ocupacionais (identificação pelo PCMSO)

serão objetivos de investigação e relato. Esta atividade será feita em cooperação com o
coordenador do programa.
PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA
EXAME PERIÓDICO DA SITUAÇÃO
O acompanhamento do programa deverá ser feito pelo Coordenador do Programa, que

promoverá pelo menos uma reunião geral para o desempenho das atividades, com
objetivo de fazer ajustes necessários no plano de ação.
AVALIAÇÃO ANUAL
Pelo menos uma vez por ano deverá ser feito uma auditoria do programa, a critério do
coordenador PPRA e demais membros da diretoria.
Após a auditoria serão feitos uma reunião anual com todos os envolvidos para rever os
elementos do programa, determinar prioridades para ações futuras e, estabelecer os
objetivos para o ano seguinte.
CRONOGRAMA DA EMPRESA
O cronograma do “Técnico de Segurança” tem como objetivo apresentar as atividades a

serem desenvolvidas durante a elaboração de seu PPRA, que demandaram das
necessidades identificadas nos setores produtivos da empresa. Este cronograma mais
adiante, é consubstanciado por um plano de ação detalhado, onde todas as etapas e
metas são estabelecidas.
HÉLIO FERNANDES DE ARAÚJO PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Av Marechal Floriano Peixoto, Nº 1095 -
Ações 2020/21
Centro PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES
Razão Social: CNPJ: 37.324.662/0001-27 Data:
MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI Ramo de atividade: 09/01/2020
Comércio varejista de madeira e artefatos
MESES DO ANO Data de
Observações
ETAPAS Realização
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Exigir uso dos EPI´s diariamente X X X X X X X X X X X X / /
Treinamento NR-06 (Equipamento de / /
X
Proteção Individual)
Treinamento Prevenção de Acidentes X / /
Treinamento NR-17 (Ergonomia) todos / /
X
colaboradores
Treinamento Proteção respiratória X / /
Treinamento Combate a Princípio de / /
X
incêndio
Treinamento Direção Defensiva X / /
Renovação do PPRA X / /
/ /
/ /
/ /
/ /
Obs: As indicações constantes neste programa de PPRA estão tipificadas pela Portaria 3.214/78, N° 25 de dezembro de 1994 e
pela NR-9, devendo acompanhado e realizado mensalmente conforme programa de ação, assinado pela pessoa responsável e
arquivado por 20 anos.
HÉLIO FERNANDES DE ARAÚJO PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Av Marechal Floriano Peixoto, Nº 1095 - Centro PLANILHA PARA ANOTAÇÕES DE SERVIÇOS OU EVENTOS,
SOBRE SEGURANÇA DO TRABALHO, REALIZADOS NA
Gestão 2020/21
EMPRESA.
Razão Social: CNPJ: 37.324.662/0001-27 Grau de Risco:
MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI Ramo de atividade: 02
Comércio varejista de madeira e artefatos
Serviços ou eventos Data Realização Observação Assinatura Responsável
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
/ /
Obs: Anotar eventos ou treinamentos realizado
EXOS
RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
Nome do Funcionário Admissão Função
FRANCIELLY ROSA LINO 02/01/2015 AUXILIAR DE ESCRITÓRIO
MARLI LOURENÇO CORREIA DIAS 02/07/2018 FAXINEIRA
NEEMIAS ALVES RESENDE 01/07/2019 GERENTE DE VENDAS
MARCIO ERLANIS DA SILVA 05/11/2019 MOTORISTA
DOUGLAS BARBOSA MARTINS 02/01/2020 SERRADOR DE MADEIRAS
QUADRO DE EPI’S
EPI Objetivo
Calçado de Segurança Proteção dos pés dos colaboradores, contra possíveis quedas de
materiais. Ex: Atividades normais no estabelecimento.
Luva de Segurança Proteção da pele das mãos devido o contato com material
abrasivo.
Ex.: Carga e descarga de madeiras.
Luva Impermeável Proteção da pele das mãos devido ao risco de contaminação com
microrganismos. Ex.: Limpeza de sanitários e geral.
Respirador Facial Tipo Proteção das vias aéreas contra as poeiras vegetais.
Ex.: Uso de Serra Circular, Motor Serra.
PFF1 ou PFF2
Óculos de Segurança Proteção ocular contra possíveis projeções de fagulhas.
Protetor Auricular Proteção auditiva, contra ruído emitido pelas máquinas e
equipamentos utilizados.
Protetor Facial Proteção da face, contra fagulhas emitidas pelas máquinas e
equipamentos utilizados.
OBS: * É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR: Fornecer gratuitamente os EPI’s

adequados ao risco e em perfeitas condições de conservação e funcionamento; tornar
obrigatório o seu uso e treinar o colaborador sobre o uso adequado.
OBS: * É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADO: Usá-lo apenas para finalidade a que se

destina; responsabilizar-se por sua guarda e conservação e comunicar ao empregador
qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.
Quanto aos equipamentos de proteção individual acima citados, se torna importante a

implantação de um programa de conscientização quanto ao uso obrigatório dos EPI´s por
parte de todos os colaboradores da empresa. Implementação a Médio Prazo.
APARELHO DE MEDIÇÃO UTIZADO
RUÍDO:
Termo-Higro-Decibelímetro-Luxímetro
São efetuados medições nos postos de trabalho, com o aparelho acima citado no sentido
principal de propagação de ondas sonoras, à altura do campo auditivo do trabalhador. O
circuito de compensação é selecionado, com resposta lenta ou rápida, conforme
características das fontes de ruído.
EQUIPAMENTO UTILIZADO PARA A MEDIÇÃO DE CALOR.

O equipamento usado para fazer as medições de calor (IBUTG) foi o Medidor de
stress Térmico, TGD-400, conforme NHO 06.
• Display: Duplo de cristal líquido (LCD) de 3 ½ dígitos

• Escala: -10~150ºC
• Resolução: 0,1°C
• Precisão: ± 0,5°C
• Função Anemômetro: (velocidade do vento)
- Escala: 0 - 20m/s
- Resolução: 0.1m/s
- Precisão: ±4% + 0.1m/s
• Interface: serial RS-232
• Função Ponto de Orvalho: Escala: -5º a 60ºC
• Registrador de dados (datalogger): 128Kb de memória
• Capacidade do datalogger automático: 65.000 leituras
• Capacidade do datalogger manual: 99 leituras
• Data hold: Congela a leitura no display
• Efetua o cálculo de IBUTG interno e externo automaticamente
• Taxa de amostragem: 1/ segundo
• Memória MAX/MIN: Exibe a leitura máxima e mínima efetuada
• Função: Data e Hora
• Marcador do tempo de avaliação
• Exibe leituras em: °C ou °F
• Indicação de bateria fraca
• Desligamento automático: Programável
• Temperatura de operação:
- Módulo sensor: -5°C a 100°C
- Módulo monitor: 10°C a 60°C
• Avaliação do ambiente de trabalho diretamente no software
• Gráfico de todos os índices simultâneos em tempo real através do Software
• Umidade de operação: 0 a 85% UR (monitor)
• Temperatura de armazenagem: -10°C a 60°C
• Umidade de armazenagem: abaixo de 70%UR
• Fornecimento de relatórios em listas e gráficos
• Sistema Operacional: XP, Vista, Seven, 8 e 10 (32 e 64 Bits)
• Teclado, Painel e software em língua portuguesa
• Alimentação: Bateria de 9V ou adaptador AC/DC mod. AC-300 (Ítem opcional)
• Duração da bateria (alcalina): 4 horas
• Dimensões: 221 x 154 x 53mm
• Peso: 640g
ANEXO III
MODELO FICHA DE CONTROLE DE EPI
FUNCIONÁRIO: MATRÍCULA:
FUNÇÃO: CTPS: SÉRIE:
Declaro para os devidos fins de proteção individual que recebi da MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI os materiais abaixo especificados, assumindo o compromisso, nos
termos das letras "a" e "b" do item 1.8 da NR-1 e letra "a", "b" e "c" do item 6.7.1 da NR-6 de usá-lo em trabalho, zelar pela sua guarda e conservação e devolvê-los ao
setor competente da empresa quando se tornar impróprio para o uso ou por motivo de demissão ou afastamento. Em caso de perda, extravio ou inutilização proposital do
material recebido, autorizo a empresa, na forma do parágrafo primeiro art. 462 da CLT, à descontar de meu salário, inclusive no que couber a titulo de indenização pôr
rescisão do contrato de trabalho, a importância correspondente ao valor do material.
DATA NOME DO UNIFORME OU EPI ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO DATA DA BAIXA Nº CA
ASS. DO FUNCIONÁRIO: ___________________________
DATA: / /
ANEXO IV
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA DE TREINAMENTO
LISTA DE PRESENÇA
PALESTRA:
INSTRUTOR:
DATA / HORA:
ASSINATURA DOS FUNCIONÁRIOS FUNÇÃO

1
10
11
12
13
14
15
16
17
ANEXO V – SINALIZAÇÃO – NR - 26
CARTAZES E AVISOS – LOCAIS RECOMENDADOS DE

ACORDO COM A NR-26 – SINALIZAÇÃO.
TIPO DE CARTAZ LOCAL RECOMENDADO
“Perigo Eletricidade” Identificação de todas as caixas (disjuntores) de energia

e quadros de força, situados no estabelecimento.
“Quadro de Força”
Coloque o Lixo na Lixeira No vestiário, no refeitório.
Uso Obrigatório dos EPIs Em todos os locais da Empresa .

(Equipamento de Proteção Individual).
Proibido fumar. Nos ambiente que possuam produtos inflamáveis e

demais locais a critério do empregador.
Cuidado, Perigo, Atenção Perigo.
ANEXO VI
TRABALHOS EM ALTURA
NR –35.
A MOVIMENTAÇÃO COM TALABARTES.
Em todas as situações de trabalho em altura, onde não existam sistemas de proteção

coletiva instalado, o trabalhador deverá portar e utilizar um sistema de proteção contra quedas
individual, isto de maneira constante durante todo o seu deslocamento pelas estruturas ou
escadas tipo marinheiro. Uma maneira de cumprir este requisito de maneira segura e eficiente,
é a utilização de "Talabartes de Progressão Duplos", estes são utilizados conectando-se
alternadamente cada uma das duas extremidades do talabarte, de maneira que o trabalhador
tenha sempre um dos dois conectores de grande abertura, conectado a estrutura, protegendo-
o contra qualquer possibilidade de queda.
Este sistema deverá ter um absorvedor de energia, instalado entre os talabartes e o

corpo do trabalhador, afim de minimizar o impacto causados a este último, em um caso de
queda. É importante que os talabartes sejam sempre conectados a pontos acima da cabeça
do trabalhador.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA.
É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de

trabalhadores ou de projeção de materiais. As aberturas no piso devem ter fechamento
provisório resistente.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de

trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços. Os tapumes deverão ser
construídos de material resistente a projeção mecânica e queda de materiais, deverá também
promover a segurança de toda população flutuante do local. Os materiais de trabalho deverão
estar presos a suportes, evitando a queda dos mesmos.
CINTOS DE SEGURANÇA.
Em atividades com risco de queda e altura superior a 2 m, deve ser usado cinto paraquedista,
com ligação frontal (fig.1) ou dorsal (fig.2).
Em atividades sem risco de queda, com o objetivo de, simplesmente, limitar a movimentação
do trabalhador a um corredor de largura “L”, é permitido usar o talabarte ligado à linha da
cintura. Será o caso que utilizaremos na filial, os cintos serão presos no próprio andaime.
ANEXO VII
35.3. Capacitação e Treinamento
(Entraram em vigor em 27/03/2013 - Vide prazo no Art. 3ª da Portaria n.º 313/2012)

35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido
e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo
conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Análise de Risco e condições impeditivas;
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,

conservação e limitação de uso;
e) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
f) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de

primeiros socorros.
35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme
conteúdo programático definido pelo empregador.
35.3.5 A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de

trabalho.
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.
ANEXO VIII
ORDEM DE SERVIÇO
SEGURANÇA DO TRABALHO
FUNÇÃO
EMPRESA: Madeireira Santamin Eireli CNPJ: 37.324.662/0001-27

Nome: Matricula: Setor:
Data da Admissão: Data Admissão:
1. DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO/ATIVIDADES
Transportam, coletam e entregam cargas em geral. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar
equipamentos, realizar inspeções, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de cargas. Definem rotas e
asseguram a regularidade do transporte.
2. RISCOS OCUPACIONAIS – AMBIENTAIS

Agente/Tipo Perigo/Fator de Risco Fonte geradora
- Físico - N/A - N/A
- Químico - Poeira - Carga e Descarga de materiais
- Biológico - N/A - N/A
- Ergonômico - Postura - Carregamento e descarregamento de Madeira
- Acidentes de trânsito, Batida e
- Acidentes - Trânsito, situações de risco
tombamento
3. EPI’S DE USO OBRIGATÓRIO

I. Botina de Segurança Preta II. Luva de Proteção
4. RECOMENDAÇÕES – OBSERVAÇÕES ESPECÍFICAS

 Utilize os EPI, EPC e demais equipamentos de segurança;
 Cumprir e respeitar o horário de expediente e intervalos, não se admitindo atrasos ou faltas injustificadas;
 Fazer verificação das condições do caminhão antes da utilização; Manutenção preventiva do veículo, principalmente, entre
outros, faróis, pneus e freios;
 Cuidado e atenção ao dirigir, utilizando os princípios da Direção Defensiva;
 Posicionar-se corretamente ao dirigir, mantendo a coluna sempre ereta e o assento regulado;
 Extremo cuidado ao manobrar veículo em pátios, oficinas e outros locais com espaço reduzido;
 Participar do treinamento sobre a utilização e conservação dos EPI´S e ferramentas;
 Participar de treinamento de primeiros socorros;
 Testar os equipamentos antes de sua utilização;
 Utilizar Luva de segurança para fazer carga e descarga de materiais (Madeira);
 Utilizar máscara PFF2 quando estiver em próximo ao corte de madeira;
 Realizar a sinalização da área de trabalho;
 Obedecer às normas de segurança e a legislação vigente;
 Não permita que outras pessoas dirijam o caminhão sem autorização da empresa;
 Manobrar ou dirigir veículo no pátio da empresa apenas quando solicitado pelo Supervisor Operacional;
 Obedecer às normas internas da empresa;
 No relacionamento e comunicação com os demais colaboradores, clientes, fornecedores, diretoria, etc., seja
pessoalmente, ao telefone, por e-mail, ou ainda por qualquer outro meio, devem ser observadas regras mínimas de sadia
convivência social, gentileza mútua e respeito à pessoa humana, sendo terminantemente vedado o uso de palavras,
gestos e expressões chulas e de baixo calão, além de brincadeiras que venham a constranger ou denegrir a imagem dos
companheiros de trabalho;
 Obedecer às normas de trânsito;
 Comunicar a Empresa qualquer incidente ou acidente o mais rápido possível;
5. OBRIGAÇÕES E PROIBIÇÕES:
 Não consumir bebida alcoólica ou qualquer tipo de entorpecente, no local de trabalho e durante a jornada de trabalho;
 Não fazer uso do copo coletivo;
 Não fume quando estiver dirigindo ou em local de risco de incêndio;
 Não fazer brincadeiras no ambiente de trabalho;
6. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE ACIDENTES E OU DOENÇAS DO TRABALHO
 ACIDENTES DO TRABALHO:
Estando a Serviço da Empresa, comunique o Acidente ao Colaborador mais próximo e imediatamente ou procure auxílio.
 DOENÇAS DO TRABALHO:
Dirija-se a direção da empresa e comunique seus sintomas para que lhe seja providenciado o Atendimento Médico.
Obs.: O acidente não comunicado, não será considerado para efeitos legais.
 ATESTADOS MÉDICOS:
Os atestados médicos deverão ser entregues pelos colaboradores e/ou familiares somente na direção ou auxiliar da direção
da empresa, no prazo máximo de 48 horas.
No caso de descumprimento do que foi descrito acima o colaborador ficará com falta nos respectivos dias que seriam
lançados como atestado.
Estes procedimentos fazem parte de normas internas da empresa, devendo ser obedecido criteriosamente e rigorosamente,
sob pena de incorrer em sanções disciplinares previstas na legislação trabalhista.
7. OBSERVAÇÕES
 As orientações aqui contidas não esgotam o assunto sobre prevenção de acidentes, devendo ser observadas todas as
instruções existentes, ainda que verbais em especial as Normas e Regulamentos da Empresa.
8. SANÇÕES DISCIPLINARES
 O descumprimento do que se seguiu nesta ORDEM DE SERVIÇO – O.S, autoriza a empresa MADEIREIRA SANTAMIN
EIRELI. à aplicação de Sanções Disciplinares que levam às Advertências, Suspensões e Demissão por Justa Causa, De
acordo com o Artigo 158, Parágrafo Único, da lei 6.514/77 e da Norma Regulamentadora NR 1
9. NORMAS REGULAMENTADORAS
PORTARIA 3214 DE 8 DE JUNHO DE 1978
 NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 1 (NR 01)
 DISPOSIÇÕES GERAIS
1.7 CABE AO EMPREGADOR:
a) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
b) Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicado,
cartazes ou meios eletrônicos;
c) Informar aos trabalhadores:
 Os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
 Os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
 Os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios
trabalhadores forem submetidos;
 Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares
sobre segurança e medicina do trabalho.
e) Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho.
1.8. CABE AO EMPREGADO:
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Medicina do Trabalho, inclusive as Ordens de
Serviços expedidas pelo empregador;
b) Usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;
d) Colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR.
1.8.1 Constitui ato faltoso, a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior.
10. ASSINATURAS
 Declaro que recebi da Empresa MADEIREIRA SANTAMIN EIRELI, as orientações que fazem parte deste
documento, bem como, cópia do mesmo, comprometendo-me a seguir as orientações nele contidas e reconhecendo serem
elas indispensáveis à minha segurança e à de meus colegas de trabalho. Também afirmo ter recebido os EPI’s de
utilização obrigatória na minha função e comprometo-me a utilizá-los durante toda a minha jornada de trabalho, solicitando
sua substituição sempre que necessário.
Anicuns - GO, _____ de ______________________ de _______
Ass. do Trabalhador MADEIREIRA SANTAMIN

EIRELI
CONCLUSÃO
O PPRA é uma grande conquista da segurança e saúde do trabalhador.

Permitirá que a empresa, com embasamento nas NR’s, atue dentro de sua realidade e
peculiaridade, em prol dos seus objetivos.
É necessário considerar e tratar o fenômeno dos acidentes do trabalho e
doenças profissionais da mesma maneira como são tratados os planos de melhorias e
controle da qualidade. Nenhum programa de segurança poderá por si só, acabar totalmente
com os riscos de acidentes. Assim torna-se necessário que todos os setores da empresa
bem como seus trabalhadores que neles executam atividades/ operações não só estejam
envolvidos com o PPRA, mas também comprometidos com os seus objetivos.
Esperamos que este trabalho contribua não só para o cumprimento das

exigências legais, como também para o crescimento, desenvolvimento e proteção dos
recursos humanos desta empresa.
DEPARTAMENTO TÉCNICO
_________________________________________
Warllon Vargas de Almeida
Técnico de Segurança do Trabalho.
MTb 002704
R E S PO N S A B IL ID A D E L EG A L P E L A E M PR E S A - G E R ENT E/ DI R ET O R.
Sr.(a)_______________________________________________________________

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TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF

ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE

ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Endereço: Av Mal Floriano Peixoto , Nº 1095 Centro

Telefone: (64) 99213-3381

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA

ELABORADO EM: 09/01/2020

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