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TREINAMENTO DE PREVENÇÃO
A ASSÉDIO E ACIDENTES PARA OS
MEMBROS DA CIPA
20h
OBJETIVOS
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
MÓDULO I
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação das Leis do Trabalho, através do decreto-lei
1943 5452 em primeiro de Maio, reunindo em um só Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então existentes
1944 Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a obrigatoriedade da criação da CIPA em todas as
empresas que admitem trabalhadores como empregados.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas Regulamentadoras do trabalho urbano, e dessa forma
1978 regulamentam os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente Artigos 163 à 165 embasamento a NR-05 CIPA
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas normas: NR 7 – PCMSO (Programa de Controle
1994 Médico do Serviço Ocupacional) e na NR 9 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) onde se
institui também o Mapa de Riscos.
Portaria MTP n.º 422, de 07 de outubro de 2021 traz várias modernizações na NR-05, incluindo a
2021 possibilidade de substituir o mapa de riscos por outra técnica que atinja os mesmos objetivos.
MÓDULO I
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
REGULAMENTAÇÃO
ATUALMENTE EM VIGOR
CONCEITOS DA CIPA
COMISSÃO
INTERNA
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
MÓDULO I
CONCEITOS DA CIPA
PREVENÇÃO: Antecipar-se a situações de riscos quando nos deparamos com elas, dando exemplos
de pró -atividade e trabalho correto.
CONCEITOS DA CIPA
CONSTIUIÇÃO
Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento
com o objetivo de assegurar aos trabalhadores um ambiente saudável.
ORGANIZAÇÃO
A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com dimensionamento previsto
no Quadro I da NR 5.
Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador.
Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados, garantindo-se a confidencialidade do processo ( voto
secreto ).
Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável para manter e fazer cumprir as
normas de Segurança do Trabalho.
MÓDULO I
CONCEITOS DA CIPA
ORGANIZAÇÃO
O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição.
O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua candidatura até um ano após o final do seu
mandato, salvo o exposto nos artigos 482 ou 158 da CLT.
Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do mandato anterior.
Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário (a) e seu substituto.
Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes documentos: ata de reeleição e de posse e calendário
anual das reuniões ordinárias.
MÓDULO I
COMPOSIÇÃO DA CIPA
EMPREGADOR TRABALHADORES
ESCOLHA ELEIÇÃO
Membros Membros
Titulares e Titulares e
Suplentes Suplentes
OBJETIVO DA CIPA
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
O PAPEL DO CIPEIRO
A função de cipeiro é de esclarecimento. O cipeiro é um professor de adultos. Não tem autoridade segundo a Lei, mas
conquista a confiança através da autoridade moral, baseada no exemplo e na prestação de serviço no trabalho. Sua atividade é
de ensinar.
MÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário pré-estabelecido e poderão ser realizadas
reuniões extraordinárias em situações específicas.
REUNIÕES ORDINÁRIAS
O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo suplente, quando faltar a
mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativas.
FUNCIONAMENTO DA CIPA
REUNIÕES ORDINÁRIAS
FUNCIONAMENTO DA CIPA
Encerramento (Presidente)
MÓDULO I
OBJETIVOS
DEFINIÇÃO
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
O meio de locomoção
NÃO IMPORTANDO
O caminho
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
ACIDENTES GRAVES
1
60
INCIDENTES
600
MÓDULO II
ATO INSEGURO
PRINCIPAIS CAUSAS
CONDIÇÃO INSEGURA
DE ACIDENTES
ATO INSEGURO +
CONDIÇÃO INSEGURA
MÓDULO II
ATO INSEGURO:
Deixar materiais espalhados pelo corredor. Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no
próprio corpo.
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho. visão.
CONDIÇÕES INSEGURAS:
ACIDENTE
MÓDULO II
ANÁLISE DE CASO
João estava furando um cano de ferro, acima de sua cabeça. Para executar a tarefa, equilibrava-se em cima de caixas de metal, como se fossem escada.
Utilizava uma furadeira elétrica portátil. Ele havia feito vários furos e a broca já estava com o fio gasto, por esta razão, João estava forçando a
penetração desta.
Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do cabo de extensão, exatamente onde havia um rompimento, que
deixava os fios elétricos descobertos.
Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com a pressão ela quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para ver o
que ocorria, vindo a ser atingido por um estilhaço da broca em um dos olhos.
Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o equilíbrio e caiu, quebrando a perna esquerda.
Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma empresa, determinava o uso de óculos de proteção na execução desta tarefa.
O óculos que João deveria ter usado, estava sujo e quebrado, pendurado em um prego.
Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos últimos meses e o pessoal não gostava de usar os óculos, por esta razão, ele não
se preocupava em recomendar o seu uso nesta operação, porque tinha coisas mais importantes a fazer.
MÓDULO II
ANALISE:
ESTABELEÇA
. MEDIDAS CORRETIVAS
. MEDIDAS PREVENTIVAS
MÓDULO II
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
CAT COMUNICAÇÃO
DE ACIDENTE DO TRABALHO
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o
acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
CLASSIFICAÇÃO
RISCOS AMBIENTAIS - São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o
trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou
doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho.
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e
processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses
setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no mapa de riscos ou qualquer outra
ferramenta similar que atinja os mesmos objetivos.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
FATORES DE INFLUENCIA
NATUREZA DO RISCO
CONCENTRAÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO
INTENSIDADE
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
RUÍDO As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a
curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo de exposição, nível sonoro e da
sensibilidade individual, as alterações danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente.
Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao
trabalhador.
As vibrações podem ser:
VIBRAÇÕES Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas.
Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de
caminhões, ônibus e tratores. Consequências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares.
Para evitar ou diminuir as consequências das vibrações é recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos
(menor tempo de exposição).
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
CALOR
Atividades realizadas em temperaturas extremas.
Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio).
Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao trabalhador é necessário que se tome medidas:
Proteção coletiva: ventilação local exautora com a função de retirar o calor e gases dos ambientes, isolamento das
fontes de calor/frio.
FRIO
Proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio).
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
RADIAÇÃO São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de
IONIZANTE
diversas lesões. Podem ser classificadas em dois grupos:
Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia estão frequentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode afetar o
organismo ou se manifestar nos descendentes das pessoas expostas.
Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda
RADIAÇÃO NÃO- oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, micro-ondas, etc.
IONIZADA
Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se tome:
Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação (ex: biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes
revestidas de chumbo em salas de raio-x).
Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de raspa para soldador , óculos para operadores de forno).
Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos de raio-x).
Medida médica: exames periódicos.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos
UMIDADE trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para estudar a
implantação de medida de controle.
Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de modificações no
processo do trabalho, colocação de estrados de madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual (como o fornecimento do EPI -
luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc).
Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da pressão
atmosférica a que normalmente estamos expostos.
PRESSÕES
ANORMAIS Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes
altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco.
Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar comprimido,
máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos, compartimentos estanques
instalados nos fundos dos mares, rios, e represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior do caixão, possibilitando o trabalho.
São usados na construção de pontes e barragens.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO QUÍMICO
Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases,
vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral.
POEIRAS NÉVOAS
São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão
poeiras são classificadas em: mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do processo de pintura a revólver,
Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros.
Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar.
Poeiras alcalinas Ex: calcário
GASES
Poeiras incômodas Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO QUÍMICO
RISCOS RISCOS
CONSEQUÊNCIAS CONSEQUÊNCIAS
QUÍMICO QUÍMICO
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO BIOLÓGICOS
Os riscos biológicos ocorrem por meio de microrganismos que, em contato com o De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos
homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem envolvem:
o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente
pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que de Biossegurança;
haja exposição do funcionário a estes microrganismos. O conhecimento dos riscos pelo manipulador;
São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que
diversos setores de trabalho sejam adequadas. se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica
no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se
trabalha;
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO BIOLÓGICOS
O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das medidas de proteção individual;
Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a manipulação), máscara e óculos de
proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual
necessários,
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO ERGONÔMICOS
ESFORÇO FÍSICO | LEVANTAMENTO DE PESO | POSTURA INADEQUADA | CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE | SITUAÇÃO DE
ESTRESSE | TRABALHOS EM PERÍODO NOTURNO | JORNADA DE TRABALHO PROLONGADA | MONOTONIA E REPETITIVIDADE |
IMPOSIÇÃO DE ROTINA INTENSA.
A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização
Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da
engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-
estar no trabalho".
MEDIDAS DE CONTROLE
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os
aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de
máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS
LEVANTAMENTO E TRANSPORTE IMPOSIÇÃO DE
MONOTONIA E REPETITIVIDADE
ERGONÔMICOS MANUAL DE PESO RITMOS EXCESSIVOS
CANSAÇO, DORES MUSCULARES, FRAQUEZAS, DOENÇAS COMO HIPERTENSÃO ARTERIAL, ÚLCERAS, DOENÇAS
NERVOSAS, AGRAVAMENTO DO DIABETES, ALTERAÇÕES DO SONO,DA LIBIDO, DA VIDA SOCIAL COM REFLEXOS
CONSEQUÊNCIAS
NA SAÚDE E NO COMPORTAMENTO, ACIDENTES, PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL, TAQUICARDIA,
CARDIOPATIA (ANGINA, INFARTO), AGRAVAMENTO DA ASMA, TENSÃO, ANSIEDADE, MEDO, COMPORTAMENTOS
ESTEREOTIPADOS.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELETRICIDADE
ANIMAIS PEÇONHENTOS
DE ACIDENTES SEM PROTEÇÃO
ACIDENTES E DOENÇAS
CONSEQUÊNCIAS PROFISSIONAIS
MÓDULO II
EPC
EPI
TÉCNICA
RISCOS AMBIENTAIS
ADMINISTRATIVA
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC
O RISCO
EVITA | DIMINUI
EPI
A LESÃO
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
ELIMINAR
EPI
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS MÉDICAS
Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO), responsável por promover a prevenção, o
rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de doenças
profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores.
Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função.
Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames de audiometria para prevenir a PAIRO.
RISCOS AMBIENTAIS
MAPA DE RISCOS
O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos.
O mapa de riscos, ou qualquer outra ferramenta que atinja os mesmos objetivos, deve ser refeito
a cada gestão da CIPA.
MAPA DE RISCOS
ETAPAS DA ELABORAÇÃO
MAPA DE RISCOS
Proporção do Risco
MAPA DE RISCOS
QUEM ELABORA ?
IMPORTANTE
CIPA
TRABALHADORES
de todos os setores do estabelecimento
MAPA DE RISCOS
MÓDULO II
CAMPANHAS DE SEGURANÇA
O QUE É
Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo
conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
O QUE É
É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de
trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança
dos trabalhadores.
Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo é definir o
que se pretende com a inspeção e como fazê-la.
MÓDULO II
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
TIPOS DE INSPEÇÃO
INSPEÇÃO GERAL
Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do
mandato da CIPA.
INSPEÇÃO PARCIAL
Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de doenças e
acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.
INSPEÇÃO ESPECÍFICA
É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o
manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc.
MÓDULO II
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
ETAPAS DE INSPEÇÃO
Coleta de informações;
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOS
MÓDULO III
Instalação de para-raios;
COMBUSTÍVEL
CALOR
PROPAGAÇÃO DO CALOR
CONDUÇÃO
CONVECÇÃO
IRRADIAÇÃO
MÓDULO III
CONDUÇÃO
CONVECÇÃO
IRRADIAÇÃO
RETIRADA DE MATERIAL
RESFRIAMENTO
ABAFAMENTO
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou
“bater” com a vassoura sobre a chama.
CLASSES DE FOGO
CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em COMBUSTÍVEIS
profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc. SÓLIDOS
CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, LÍQUIDO E GASES
etc. INFLAMÁVEIS
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc. METAIS
PIROFÓRICOS
Infográfico Classe de Extintores
Extintor de Água
Aplicação
Nesses extintores a base do conteúdo do equipamento é água potável
pressurizada. Seu uso é recomendado para apagar fogos do tipo A, ou seja,
causados por madeiras, papéis, tecidos, algodões e materiais semelhantes.
A substância age por resfriamento e abafamento, por conta de sua
capacidade de vaporização.
Classes de Uso:
Uso de extintores
Classes de Uso:
Uso de extintores
Classes de Uso:
Uso de extintores
Extintor de Pó Químico BC
Aplicação
O extintor com essa carga, como o nome já diz, é direcionado aos
incêndios de foco B e C. Ou seja, líquidos, sólidos e gases inflamáveis além
de equipamentos elétricos. Sua principal composição é o bicarbonato de
sódio, que atua resfriando rapidamente o calor e interrompendo a reação
de combustão. O material também não conduz corrente elétrica, sendo
ideal para chamas de classe C.
Classes de Uso:
Uso de extintores
Classes de Uso:
Uso de extintores
Classes de Uso:
Uso de extintores
Extintor de Alcalinos
Aplicação
Esse extintor foi desenvolvido para lidar exclusivamente com incêndios da
classe K. Como o fogo causado por óleos de cozinha são extremamente
difíceis de apagar, o composto possui particularidades que visam ter
reações químicas a fim de minimizar o calor. Por isso, ele possui uma base
alcalina, que ao entrar em contato com a gordura saturada formada pelo
óleo em alta temperatura, cria uma espuma, abafando o fogo.
Classes de Uso:
Uso de extintores
Classes de Uso:
4 Passos básicos para uso de extintores
1 2 3 4
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
SOCORROS
MÓDULO II
INTRODUÇÃO
AÇÕES DE SOCORRISTA
Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, ambulâncias, bombeiros, polícia
se necessário.
DESMAIOS
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando quando é causado por grandes
hemorragias.
COMO SOCORRER:
CRISE CONVULSIVA
COMO SOCORRER:
Deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor que possa
machucá-la;
Retire objetos como próteses, óculos, colares, etc;
Coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da
vítima;
Não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes;
Cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente, pois poderá dormir
por minutos ou horas;
Nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão.
ENVENENAMENTO - INTOXICAÇÃO
VÍTIMA CONSCIENTE
O QUE FAZER?
Procure ajuda médica imediatamente;
Não dê nada para beber (nem água nem leite) e não provoque vômito.
Se for sobre a superfície da pele, elimine o material e lave a pele com água;
Guarde a embalagem do produto tóxico.
VÍTIMA INCONSCIENTE
O QUE FAZER?
Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;
Pele quente, avermelhada e seca; Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;
Respiração acelerada; Esfrie a vítima com água fria;
Fraqueza, tontura, enjôo e até perda de consciência. Verifique a respiração e o estado de choque.
DESIDRATAÇÃO
Suor adundante;
Fraqueza;
Dor de cabeça e tontura;
Náusea e vômito;
Cãibras.
CÃIBRAS
Cãibras são comuns e
Cãibras no braço, perna e abdômen.
emergências relacionadas
ao calor
MÓDULO IV
INFARTO
SINTOMAS
Dor no peito;
Dor no braço e formigamento no ombro e pescoço;
Fraqueza, suor, náusea e respiração curta.
O QUE FAZER ?
DERRAME CELEBRAL
SINTOMAS
O QUE FAZER ?
CHOQUE ELÉTRICO
O QUE FAZER ?
Se a vítima ainda estiver conectada à corrente elétrica, use pano bem grosso,
borracha, madeira ou material não condutor de eletricidade para salvá-la da
corrente;
Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado parada
cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de pulso e de batimentos
cardíacos, ou ainda lábios e unhas arroxeadas, inicie imediatamente a massagem
cardíaca com a respiração boca a boca, alternadamente.
MÓDULO IV
PICADAS
Remova o ferrão;
Cubra com um compressa fria;
Monitore a vítima, pois algumas pessoas possuem alergias.
ALERGIAS
QUEIMADURAS
O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura
ambiente muito elevada, provocam reações no organismo, que podem se limitar à pele ou afetar funções
vitais.
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas próprias características.
MÓDULO IV
QUEIMADURAS 1º GRAU
COMO SOCORRER:
QUEIMADURAS 2º GRAU
COMO SOCORRER ?
QUEIMADURAS 3º GRAU
COMO SOCORRER ?
TIPO DE FERIMENTOS
aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se lavar o ferimento com água e sabão;
HEMORRAGIAS
COMO SOCORRER ?
ENTORCE – LUXAÇÃO
ENTORCE
LUXAÇÃO
FRATURAS
COMO SOCORRER ?
Imobilização;
Movimentar o menos possível;
Colocar gelo no local de 20 a 30 minutos;
Improvisar talas;
Proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para casos de fraturas expostas ou abertas).
MÓDULO IV
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração
pode estar ligada a uma parada respiratória se ambas acontecerem excessiva de gases venenosos, soterramento e choque elétrico.
simultaneamente.
MÓDULO IV
MANOBRA DE HEIMLICH
1º Posicionar-se atrás da vítima. Colocar o 2º Com a mão esquerda, encontrar a ponta 3º Envolver a mão direita com a mão esquerda.
cotovelo direito na crista ilíaca direita da vítima do osso esterno da vítima e colocar a raiz do Pressionar o abdome da vítima puxando-o para
e fechar a mão direita polegar da mão direita dois dedos abaixo si e para cima cinco vezes. Essa compressão
desse ponto deve ser suficiente para erguer o calcanhar da
vítima do solo.
MÓDULO IV
MANOBRA DE HEIMLICH
O QUE É RCP
III - Pessoa com deficiência: aquela que tem impedimento de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma
ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais pessoas:
IV – Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo,
dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução
efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou ad percepção,
incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;
LEI FEDERAL 13.146 DE 6 DE JULHO DE 2015 - LBI
DIMENSÃO COMUNICACIONAL
DIMENSÃO ARQUITERÔNICA DIMENSÃO METODOLÓGICA
LEITORES DE TELA
TECLADO FALADO
ACESSIBILIDADE
CEGOS
DEFICIÊNCIA
45,6
35 MILHÕES
MOTORA 24%
Milhões
13 MILHÕES De pessoas no Brasil tem algum tipo
Porcentagem da população
que possui deficiência
de deficiência
DEFICIÊNCIA MENTAL
2,5 MILHÕES
SURDOS
10 MILHÕES
* Algumas pessoas possuem mais de um tipo de deficiência. Fonte: Censo 2010, IBGE.
DESIGUALDADE DE OPORTUNIDADES
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA
PRODUTIVIDADE
INCLUSÃO NO MERCADO
DE TRABALHO
FORMAÇÃO PESSOAL
EQUIPAMENTO DE
OPORTUNIDADES
MÓDULO V
COMBATE E PREVENÇÃO
ASSÉDIO
NO AMBEINTE
DE TRABALHO
ÉTICA E
MORAL
Ética deriva da palavra grega êthos, que quer dizer “caráter”. Ela era utilizada para representar os modos de agir de
uma pessoa, ou seja, suas ações e comportamentos.
Moral
Por que seguimos? Porque acreditamos que Porque a sociedade nos “diz” que é o
algo é certo ou errado. certo.
Origem Universal. Cultural.
Duração
Tende a ser permanente Muda com o tempo e com a evolução
Exemplo dos costumes.
Furar a fila é antiético. Usar traje de banho na praia é
moralmente aceito, já em ambientes
corporativos, não.
ASSÉDIO MORAL -
DEFINIÇÕES
Assédio Moral
Processo contínuo de condutas abusivas amparado por estratégias organizacionais e/ou métodos gerenciais
que visem a obter engajamento intensivo dos funcionários ou excluir aqueles que a instituição não deseja manter em
seus quadros, por meio do desrespeito aos seus direitos fundamentais.
ASSÉDIO MORAL -
DEFINIÇÕES
Discriminação
Compreende toda distinção, exclusão, restrição ou preferência fundada na raça, etnia, cor, sexo, gênero, religião,
deficiência, opinião política, ascendência nacional, origem social, idade, orientação sexual, identidade e expressão de
gênero, ou qualquer outra que atente contra o reconhecimento ou exercício, em condições de igualdade, dos direitos e
liberdades fundamentais nos campos econômico, social, cultural, laboral ou em qualquer campo da vida pública; abrange
todas as formas de discriminação, inclusive a recusa de adaptação razoável.
ASSÉDIO MORAL – O QUE
NÃO É
O que não é Assédio Moral:
• Exigências profissionais
Isolar o trabalhador
( fonte: http://talktospo1t6.com)
ASSÉDIO SEXUAL -
DEFINIÇÕES
Assédio Sexual
Elogios sem conteúdo sexual, cantadas, paqueras ou flertes, embora constituam comportamentos inadequados ao
ambiente de trabalho e até possam tipificar outros crimes ou contravenções, não configuram assédio sexual.
ASSÉDIO SEXUAL –
EXEMPLOS
Enviar cartas, e-mails, mensagens, ou fazer ligações telefônicas de natureza sexual;
Assoviar ou fazer sons inapropriados em público ou não, de forma a constranger a outra pessoa; Encostar
Perseguir alguém, fisicamente ou virtualmente, na tentativa de intimidá-lo, ou intimidá-la com intenção sexual; Realizar
Art. 216-A. Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual,
prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao
exercício de emprego, cargo ou função. (Incluído pela Lei nº 10.224, de 15 de 2001)
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos. (Incluído pela Lei nº 10.224, de 15 de 2001)
(...)
§ 2o A pena é aumentada em até um terço se a vítima é menor de 18 (dezoito) anos. (Incluído pela
Lei nº 12.015, de 2009)
TIPOS DE
ASSÉDIO
INSTITUCIONAL
VERTICAL
HORIZONTAL
Ocorre entre pessoas de nível
Ocorre entre pessoas que pertencem ao
hierárquico diferentes, chefes e
mesmo nível de hierarquia. É um
subordinados, e pode ser subdividido em
comportamento instigado pelo clima de
duas espécies:
competição exagerado entre colegas de
Descendente: assédio caracterizado
trabalho. O assediador promove liderança
pela pressão dos chefes em relação
negativa perante os que fazem intimidação ao
aos subordinados.
colega, conduta que se aproxima do bullying,
Ascendente: assédio praticado por
por ter como alvo vítimas vulneráveis.
subordinado ou grupo de subordinados
contra a chefia.
CONSEQUÊNCI
AS
Para a pessoa assediada:
O assédio moral é uma experiência subjetiva, de modo que suas consequências variam de pessoa para pessoa, conforme o
grau do assédio, da circunstância em que ele ocorreu, entre outros fatores. Pode gerar consequências físicas, psicológicas,
sociais e profissionais, dentre as quais:
• Redução da produtividade;
• Rotatividade de pessoal;
• Aumento de erros e acidentes;
• Absenteísmo (faltas);
• Licenças médicas;
• Deterioração do clima organizacional;
• Exposição negativa da marca ou instituição.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO
TRABALHO
A Convenção OIT nº 190, Recomendação nº 206 de 2019 dispõe sobre a eliminação da violência e do
assédio no mundo do trabalho.
1) Equipara Assédio à Violência. Segundo a OIT, não há distinção entre prática violenta e assédio.
2) Nomeia como “Mundo do Trabalho” todo ambiente ou circunstância que envolva as relações de trabalho, rompendo
o conceito da localização física da atividade laboral antes referida como “Ambiente de Trabalho”.
EXERCÍCIO DE
REFLEXÃO
Quais das seguintes situações NÃO caracterizam o assédio moral?
1) Ignorar a presença da pessoa, dirigindo-se apenas aos demais;
7) Evitar a comunicação direta, dirigindo-se à vítima apenas por e-mail, bilhetes ou por terceiros ou outras formas de comunicação indireta;
10) Impor à pessoa condições e regras de trabalho personalizadas, mais trabalhosas do que as cobradas dos outros ou mesmo inúteis;
11) Limitar o número de vezes e/ou monitorar o tempo em que a pessoa permanece no banheiro;
12) Discriminar a pessoa em razão de sua orientação sexual, raça, gênero, etc.
13) Instigar o controle de um colaborador sobre o outro, fora da estrutura hierárquica existente, para o fim de gerar desconfiança e/ou evitar
a solidariedade entre colegas.
EXERCÍCIO DE
REFLEXÃO
Quais das seguintes situações NÃO caracterizam o assédio moral?
1) Ignorar a presença da pessoa, dirigindo-se apenas aos demais;
7) Evitar a comunicação direta, dirigindo-se à vítima apenas por e-mail, bilhetes ou por terceiros ou outras formas de comunicação indireta;
10) Impor à pessoa condições e regras de trabalho personalizadas, mais trabalhosas do que as cobradas dos outros ou mesmo inúteis;
11) Limitar o número de vezes e/ou monitorar o tempo em que a pessoa permanece no banheiro;
12) Discriminar a pessoa em razão de sua orientação sexual, raça, gênero, etc.
13) Instigar o controle de um colaborador sobre o outro, fora da estrutura hierárquica existente, para o fim de gerar desconfiança e/ou evitar
a solidariedade entre colegas.
EXERCÍCIO DE
REFLEXÃO
Quais das seguintes situações NÃO caracterizam o assédio sexual?
1) Criar condições inaceitáveis de trabalho, intimidando ou hostilizando a pessoa, caso ela não o favoreça sexualmente;
2) Restringir a atuação da pessoa, sem motivo aparente, apenas porque ela não lhe concedeu favores sexuais;
4) Criar circunstância ofensiva ou abusiva no trabalho, apenas porque a pessoa não lhe concedeu favores sexuais;
7) Paquerar ou flertar com colegas, superiores hierárquicos e/ou subordinados, desde que fora do ambiente de trabalho;
1) Criar condições inaceitáveis de trabalho, intimidando ou hostilizando a pessoa, caso ela não o favoreça sexualmente;
2) Restringir a atuação da pessoa, sem motivo aparente, apenas porque ela não lhe concedeu favores sexuais;
4) Criar circunstância ofensiva ou abusiva no trabalho, apenas porque a pessoa não lhe concedeu favores sexuais;
7) Paquerar ou flertar com colegas, superiores hierárquicos e/ou subordinados, desde que fora do ambiente de trabalho;
INFORMAÇÃO
Garantir que todos saibam o que é assédio moral/sexual e
quais são os comportamentos e ações aceitáveis no
ambiente de trabalho. É agente fundamental para a
transformação da cultura institucional e contribui para a
redução/eliminação dessa prática.
PREVENÇÃO E COMBATE – O QUE
FAZER?
Além de se informar sobre o assunto e compartilhar o conhecimento sempre que possível, você pode:
Vítima
Colegas
Oferecer apoio à vítima.
Reunir provas do assédio. Anotar, com detalhes, todas as situações de
assédio sofridas com data, hora e local, e listar os nomes dos que Disponibilizar-se como testemunha.
testemunharam os fatos.
Comunicar ao setor responsável, ao superior
Buscar ajuda dos colegas, principalmente daqueles que hierárquico do assediador ou à entidade de classe
testemunharam o fato ou que já passaram pela mesma situação. situações de assédio moral que presenciou.
Buscar orientação psicológica sobre como se comportar para enfrentar
tais situações.
Denuncie.
CIPA MENSAGEM
OBRIGADO!