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Depois da tempestade vem a bonança.

(Taquari)
Nem tudo o que reluz é ouro.
(Taquara)
Quem perdeu a batalha, ainda não perdeu a guerra.
(Taquara)
Para grandes males, grandes remédios.
(Taquari)
Quem tudo quer, tudo perde.
(Porto Alegre)
A virtude está no meio.
(Porto Alegre)
Quem diz o que quer, ouve o que não quer.
(Porto Alegre)
Alegria, em casa de pobre, dura pouco.
O pobre vive de teimoso.
(Vacaria)
Pobre não morre, desaparece.
(Vacaria)
Há sempre um chinelo velho para um pé doente.
(Canoas)
Quanto mais cresce um bambu, mais baixo ele se curva.
(Taquara)
O dinheiro faz mais casamento que o amor.
(Taquara)
Lagoa onde tem piranha, macaco toma água de canudo.
(Tramanda()
Apotegma -

Para o povo, não há distinção entre este, aforismo


e máxima. E o dito curto, setencioso:
Agora é que o circo pega fogo. (generalizado)
A ambição rompe o saco. (Livramento)

Adágio Usualmente, é frase ritmada, transmitindo um saber


de modo conciso e claro. De larga aceitação, estão os adágios que cir
culam em forma de quadrinha.
Pobre de quem vai
Pois quem fica
Come e bebe

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