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“ Umedecimento do substrato e
temperatura na germinação de
sementes de leucena

Adriana Ursulino Alves


UFPI

Edson de Almeida Cardoso


UFPB

10.37885/200801100
RESUMO

A disponibilidade de água e a temperatura devem ser adequadas para permitirem as


atividades metabólicas durante o processo de germinação. Por isso, que em testes rea-
lizados em laboratório, o substrato deve estar suficientemente úmido, a fim de suprir as
sementes quantidade de água necessária para sua germinação e desenvolvimento. Assim,
objetivou-se, neste trabalho avaliar diferentes volumes de água no substrato e tempe-
raturas com o intuito de obter as condições ideais para a germinação das sementes de
Leucaena leucocephala. Antes da instalação do teste de germinação, as sementes foram
submetidas à escarificação manual com lixa d’água nº 80 na região oposta a micrópila,
para superação da dormência. Em seguida, foram semeadas em rolos de papel “germitest”
umedecidos com volumes (mL) de água equivalentes a 2,0; 2,5; 3,0; 3,5 e 4,0 vezes o
peso do substrato, sem adição posterior de água e mantidas em germinadores (B.O.D)
regulados com temperaturas constante de 25 °C e alternadas de 20-30 °C. As avaliações
foram efetuadas aos três e dez dias após a instalação do teste. Avaliaram as seguintes
características: porcentagem de germinação, primeira contagem e índice de velocidade
de germinação, comprimento e massa seca de plântulas. O delineamento experimental
foi o inteiramente ao acaso com os tratamentos em esquema fatorial 2 x 5(temperaturas
e volumes de água). As temperaturas de 25 °C e 20-30 °C e o volume de água de 2,0 e
2,5 vezes a massa do substrato seco é a combinação mais adequada para a condução
dos testes de germinação e vigor das sementes de L. leucocephala.

Palavras-chave: Leucaena Leucocephala, Quantidade de Água, Análise de Sementes.


INTRODUÇÃO

Leucaena leucocephala Lam., é uma Fabaceae arbórea, originária do México, sendo


de grande importância econômica para a agropecuária. Esta espécie é encontrada em toda
a região tropical; ela se mantém verde na estação seca, perdendo somente os folíolos em
secas muito prolongadas ou com geadas fortes; esta planta apresenta características múlti-
plas de utilização, com destaque para o reflorestamento de áreas degradadas, alimentação
animal e adubação verde (PRATES et al., 2000).
A utilização de leguminosas arbustivas ou arbóreas como a leucena em áreas isola-
das ou em consórcio com gramíneas tem se mostrado viável para preservar características
importantes do solo. Além disso, leucena possui a capacidade de manter-se verde, mesmo
durante a maior parte da época seca, por apresentar sistema radicular profundo, que pro-
picia a reciclagem dos nutrientes do subsolo além de proporcionar absorção de água das
camadas profundas do solo (LIMA & EVANGELISTA, 2006).
A disponibilidade de água no substrato é um dos fatores mais importantes para a ger-
minação. O tipo de substrato utilizado é fundamental, principalmente em função de fatores
como estrutura, aeração e capacidade de retenção de água. Portanto, o conhecimento
sobre a influência desses componentes na germinação de cada espécie é de fundamental
importância (MONDO et al., 2008). Principalmente, em se tratando de espécies florestais
de uso múltiplo, a exemplo da L. leucocephala.
Nos testes de germinação conduzidos em laboratório, o substrato deve permanecer su-
ficientemente úmido, a fim de suprir as sementes com a quantidade de água necessária para
sua germinação e desenvolvimento inicial das plântulas. A adição de água, no decorrer do
teste, deve ser evitada, para não alterar as condições do teste (FIGLIOLIA et al., 1993). O ex-
cesso de umidade provoca um decréscimo na germinação, visto que dificulta a respiração e
reduz todo o processo metabólico resultante, levando à redução na viabilidade (BORGES &
RENA, 1993), além de contribuir para a proliferação de patógenos (PACHECO et al., 2006).
A temperatura apresenta grande influência tanto na porcentagem como na velocidade
de germinação das sementes, estando relacionada às reações bioquímicas que regulam o
metabolismo necessário para iniciar o processo de germinação (CARVALHO &NAKAGAWA,
2000). Os limites da temperatura de germinação de sementes das espécies fornecem subsí-
dios de interesse biológico e ecológico, auxiliando os estudos ecofisiológicos e de sucessão
vegetal (FIGLIOLIA et al., 1993), uma vez que afeta a porcentagem, velocidade e unifor-
midade de germinação e está relacionada com os processos bioquímicos (CARVALHO &
NAKAGAWA, 2000).
A uniformização do volume de água favoreça a germinação, conforme a espécie, pro-
vavelmente minimizando as variações nos resultados dos testes de germinação. Embora,

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algumas pesquisas sobre as exigências de água em sementes são pioneiras, estando dis-
poníveis poucas informações sobre espécies florestais, tais como: Solanum sessiliflorum
Dunal (PEREIRA et al., 2011), Amburana cearensis (Allemão) A.C. Smith. (GUEDES et al.,
2010), Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke (RAMOS et al., 2006) e Dinizia excelsa
Ducke (VARELA et al., 2005). Porém, não existem informações referentes a influência da
quantidade de água no substrato e da temperatura sobre a germinação da leucena.
Considerando a importância ecológica e a potencialidade econômica da leucena nas
regiões semiáridas do Nordeste Brasileiro, objetivou-se com o presente trabalho avaliar di-
ferentes volumes de água no substrato e temperaturas com o intuito de obter as condições
ideais para a germinação das sementes de L. leucocephala.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no Laboratório de Tecnologia de Sementes da Universidade


Federal do Piauí (UFPI), município de Bom Jesus, PI, entre junho e julho de 2012. Os frutos
de L. leucocephala foram colhidos diretamente de doze matrizes localizadas no município
de Bom Jesus - PI. Após a colheita, os frutos foram beneficiados manualmente por meio de
debulha para extração das sementes. Antes da semeadura, as mesmas foram submetidas
à escarificação manual com lixa d’água nº 80 na região oposta à emissão da radícula, para
superação da dormência. Para avaliar o vigor das sementes submetidas aos diferentes
tratamentos realizaram-se as seguintes determinações:
Teste de germinação - foi realizado com quatro repetições de 25 sementes sendo se-
meadas em rolos de papel toalha, umedecidos com volumes (mL) de água equivalentes a 2,0;
2,5; 3,0, 3,5 e 4,0 vezes a massa do substrato seco, sem adição posterior de água. Os rolos
foram acondicionados em sacos plásticos transparentes, com 0,04 mm de espessura para
evitar a perda de umidade e, mantidos em germinador tipo Biochemical Oxigen Demand
(B.O.D.), regulados para os regimes de temperaturas constantes de 25 °C e alternada de
20-30 °C, com período de oito horas. O critério utilizado nas avaliações foi o de plântulas
normais, ou seja, aquelas com as estruturas essenciais perfeitas (BRASIL, 2009).
Primeira contagem de germinação - foi conduzida conjuntamente ao teste de germi-
nação correspondente à porcentagem acumulada de plântulas normais no quarto ao decimo
dia após o início do teste, quando, em todos os tratamentos, as plântulas já apresentavam
suas estruturas essenciais desenvolvidas;
Índice de velocidade de germinação (IVG) - foi avaliado conjuntamente com o teste
de germinação, nos quais foram realizadas contagens diárias, do primeiro até o decímo dia
após a semeadura, o índice de velocidade de germinação, sendo calculado empregando-se
a fórmula proposta por Maguire (1962);

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Comprimento e massa seca de plântulas - no final do teste de germinação, as
plântulas normais de cada repetição, por tratamento, foram submetidas a medições com o
auxílio de régua graduada em centímetros, sendo os resultados expressos em cm/plântula.
Logo após as medições, as plântulas foram transferidas para sacos de papel do tipo Kraft
de cor parda e levadas à estufa regulada a 65 °C, até atingir massa constante (48 horas).
Decorrido este período, sua massa foi aferida em balança analítica com precisão de 0,001
g e os resultados, expressos em mg plântula–1.

DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E ANÁLISE ESTATÍSTICA

O delineamento estatístico foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2x 5 (tempe-


ratura e volumes de água no substrato), com 4 repetições. Os dados obtidos foram subme-
tidos à análise de variância através do programa ASSISTAT, Versão 7.6 beta (2012), cujos
dados foram submetidos à análise de variância e de regressão polinomial.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para os resultados de germinação (Figura 1), quando o substrato foi umedecido com
volume de 2,0 vezes a massa do papel seco constatou-se máxima porcentagem de germi-
nação na temperatura de 25 °C, verificando um comportamento linear, ou seja, à medida
que aumentou o volume de água utilizado para umedecer o substrato houve uma redução na
germinação. No entanto, para temperatura de 20-30 °C foi necessário o volume de água igual
a 2,5 vezes o peso do papel seco para se obter uma máxima germinação (100%). Contudo,
a partir deste volume a germinação foi afetada negativamente. Uma vez que o excesso de
umidade provoca decréscimos na germinação, dificultando a respiração e reduzindo todo o
processo metabólico resultante, levando à redução da viabilidade (Borges & Rena, 1993).
Segundo Pacheco et al. (2007) esse fato acarretará na proliferação de patógenos, o que
explica as baixas porcentagens de germinação nas maiores quantidades de água disponíveis
durante o teste de germinação.
Ramos et al. (2006) verificaram que as temperaturas de 30 °C com o volume de água
de 1,5 vezes a massa do papel seco e de 35 °C utilizando-se 3,0 vezes a massa do papel
seco são eficientes para germinação das sementes de Ochroma pyramidale (Cav. Ex Lam.)
Urban. Também estudando volumes de água no substrato e temperaturas, Gonçalves et al.
(2015) em sementes de Parkia platycephala Benth., verificaram que a utilização de diferen-
tes volumes de água (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5 vezes o massa do papel seco) e temperaturas (25,
30 e 20-30 °C) possibilitaram uma melhor expressão do potencial fisiológico das sementes.
Para sementes de Amburana cearensis (Allemão) A.C. Smith., verificou-se que a utilização

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do volume de água equivalente a 3,25 vezes o peso do substrato seco e a temperatura de
30 ºC proporcionou maior percentual de germinação (GUEDES et al., 2010).

Figura 1. Germinação (%) de sementes de L. leucocephala obtidas em diferentes temperaturas e volumes de água no
substrato.

Semelhante ao ocorrido para a germinação, a primeira contagem de emergência


de L. leucocephala foi maior quando se utilizou o volume de 2,0 vezes a massa do papel
seco na temperatura de 30 °C, sendo que a partir daí houve uma redução na primeira
contagem a medida que se aumentou a disponibilidade de água no substrato. Mais uma
vez, na temperatura alternada de 25-30 °C, foi registrado máxima porcentagem quando o
substrato foi umedecido com volume de água equivalente a 2,5 vezes o peso do substrato
seco (Figura 2).
Dados semelhantes foram observados por Araújo et al. (2014) em sementes de L. oper-
culate as quais expressaram maior porcentagem de germinação na primeira contagem nas
temperaturas de 20-30 e 35 °C quando submetidas aos volumes de água de 2,3 e 3,5 vezes
o peso do papel seco, respectivamente. Em sementes de pitaya vermelha Oliveira Junior
et al. (2015) nas temperaturas de 25 e 30 °C no volume de água na faixa de 3,0 vezes o
peso do papel seco, obtiveram maior porcentagem para primeira contagem.
Em sementes de umburana-de-cheiro (Amburana cearenses (Allemão) A.C. Smith) e fa-
veira (Parkia platycephala Benth.) Guedes et al. (2010) e Gonçalves et al. (2015), observaram
maior porcentagem de germinação na primeira contagem, quando utilizaram sementes sub-
metidas à temperatura de 30 °C, no volume de água igual a 3,0 vezes o peso do papel seco.

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Figura 2. Primeira contagem de germinação (%) de sementes de L. leucocephala obtidas em diferentes temperaturas e
volumes de água no substrato.

Os dados referentes ao índice de velocidade de germinação (IVG), encontra-se na


Figura 3, e observou-se que na temperatura de 25 °C ocorreu ajuste linear, sendo o IVG re-
duzido à medida que houve aumento na quantidade de água no substrato, sendo alcançado
um índice de 8,3 para o volume de água correspondente a 2,0 vezes o peso do substrato
seco. Já na temperatura de 20-30°C foi necessário o volume de água igual a 2,5 vezes o
peso do papel seco para se obter o maior valor de 8,3.
Em sementes de Parkia platycephala Benth., Gonçalves et al., (2008) verificaram que
houve um aumento linear da germinação e do índice de velocidade de germinação com o
aumento da quantidade de água no substrato (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5 vezes o peso do substrato
seco), quando utilizou a temperatura de 20 °C. Entretanto, em sementes de Largenaria si-
ceraria (Mol.) Standi., a menor velocidade de germinação foi observada quando se utilizou a
proporção de água equivalente a 3,0 vezes o peso do substrato seco (Bisognin et al., 1991).
Os resultados de índice de velocidade de germinação não apresentaram diferença sig-
nificativa para os volumes de água no substrato seco, para sementes de Parkia platycephala
Benth (GONÇALVES et al., 2015), em sementes de Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.)
Urban (Ramos et al., 2006), bem como para Dinizia excelsa Ducke (Varela et al., 2005).
Contudo, GUEDES et al. (2010) verificaram que a utilização do volume de água equivalente
a 3,25 vezes a massa do papel seco e a temperatura de 30 ºC proporcionou maior percentual
de germinação em sementes de Amburana cearensis (Allemão) A.C. Smith.

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Figura 3. Índice de velocidade de germinação de sementes de L. leucocephala obtidas em diferentes temperaturas e
volumes de água no substrato.

Para o comprimento de plântulas de L. leucocephala (Figura 5), as temperaturas de 25 e 20-


30 oC não se ajustaram a nenhum modelo de regressão polinomial, obtendo-se médias de 17,20
e 17,68 cm, respectivamente. Resultados parecidos foram obtidos por Gonçalves et al. (2015)
ao constatarem que para o comprimento da raiz primária das plântulas de Parkia platycephala,
não houve influência dos volumes de água utilizados para umedecer o substrato, nas tempera-
turas constantes de 25 e 30 °C. Os referidos autores informam, ainda que nas temperaturas de
25 e 30ºC, as sementes apresentaram comportamento quadrático, e o maior comprimento foi
verificado com volumes de água igual a 3,0 e 3,5 vezes o peso do substrato seco.
As sementes de Jacaranda copaia D., submetidas as temperaturas de 25 e 30°C
proporcionaram maiores médias do comprimento do hipocótilo de plântulas, porém, não
foi evidenciado diferença estatística na quantidade de água e na interação entre os fatores
(ABENSUR et al. 2007). Para espécie Dinizia excelsa Ducke, Varela et al. (2005) constata-
ram que as temperaturas de 25 e 30°C e os volumes de água acima de 2,0 vezes o peso
do papel seco apresenta resultados satisfatórios.
Figura 5. Comprimento de plântulas oriundas de sementes de L. leucocephala submetidas a diferentes temperaturas e
volumes de água no substrato.

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Em relação a massa seca de plântulas de L. leucocephala (Figura 6) observou-se que as
temperaturas de 25 °C e de 20-30 °C, respectivamente, não se ajustaram a nenhum modelo
de regressão polinomial testado, obtendo-se média de 0,015 g. Esses resultados discordam
dos encontrados por Oliveira Junior et al. (2015) que em pitaya vermelha (H. undatus) a
temperatura de 25 °C proporcionou o maior conteúdo de massa seca das plântulas, com o
volume de água equivalente a 3,5 vezes o peso do substrato seco.
Resultado semelhantes foram obtidos por Gonçalves et al., (2015) ao constatarem
que o conteúdo de massa seca das raízes de plântulas de faveira (P. platycephala), não foi
influenciado pelos volumes de água utilizados para umedecer o substrato, porém verificou-se
que as temperaturas de 25 e 30 °C foram às que proporcionaram maior conteúdo de massa
seca das raízes. Para a massa seca de plântulas de umburana-de-cheiro (A. cearensis),
Guedes et al. (2010) não verificaram influência dos diferentes volumes de água avaliados
(2,0; 2,5; 3,0 e 3,5) para umedecer o substrato, havendo apenas interferência das tempera-
turas estudadas (25 e 30 °C), constatando-se o maior conteúdo de massa seca em plântulas
oriundas de sementes submetidas a temperatura de 30 °C

Figura 6. Massa seca de plântulas oriundas de sementes de L. leucocephala submetidas a diferentes temperaturas e
volumes de água no substrato.

CONCLUSÃO

As temperaturas de 25°C e 20-30°C e o volume de água de 2,0 e 2,5 vezes a massa do


substrato seco é a combinação mais adequada para a condução dos testes de germinação
e vigor das sementes de L. leucocephala.

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