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PROJETO ELÉTRICO
FORNECIMENTO DE ENERGIA – USO COLETIVO
SO 292297/ART 7737230-8
OBRA:
RESIDENCIAL/COMERCIAL
ENDEREÇO:
Avenida Presidente Kennedy nº 550 - Campinas
São José / SC
PROPRIETÁRIO:
FERNANDO RAFAEL RIVEROS RAMIREZ
CPF: 043.963.541-18
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
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1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – GENERALIDADES
3 – DESENHOS
4 – ENTRADA DE ENERGIA
5 – ELETRODUTO SUBTERRÂNEO
Tem a função de proteger os cabos de energia elétrica da caixa de passagem subterrânea até
o quadro de medidores, e do QGM até o quadro de distribuição dentro de cada unidade.
Desde a caixa de passagem de entrada até o quadro de medição, o mesmo deverá ser de PVC
rígido anti-chama ou Kanaflex, de 2x4”, com 60 cm de profundidade, ser envelopado com brita e/ou
concreto e conter uma fita de segurança indicando “cuidado eletricidade”.
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Na saída, os mesmos deverão ser individuais para cada circuito, ter o diâmetro de 1 1/2”,
estar interligados através de caixas de passagem, não possuir emendas, e a uma profundidade de
30cm no mínimo, além de conter uma fita indicadora “cuidado eletricidade”.
O quadro geral de medição será de alumínio e de embutir, com a capacidade para abrigar 28
medidores, conforme padrão CELESC, com capacidade para abrigar um disjuntor geral trifásico de
250A e demais disjuntores parciais, conforme diagrama unifilar em anexo, além de possuir
barramento para fase, neutro e terra.
Deverá ser provido de uma plaqueta indicando “cuidado eletricidade”. Os visores deverão
possuir as dimensões de 11x17cm. O quadro deverá ser provido dos barramentos nas espessuras
20x3mm para as fases, neutro e terra.
Deverá ser fabricado por empresa credenciada pela Celesc. Todos os eletrodutos deverão ser
adequadamente fixados junto ao quadro de medição através de bucha e arruela de alumínio, bem
como nas caixas de passagem.
Os barramentos de terra e neutro deverão ser interligados entre si, além de estar conectados
ao quadro de medição e à malha de aterramento.
A cota da linha de centro do visor dos medidores superiores em relação ao piso, deverá ser
de no máximo 1,60cm do piso e dos inferiores de no mínimo 70cm, também em relação ao piso.
O quadro de medição deverá estar em local de fácil acesso e seguro, sem obstáculos que
impeçam a leitura da energia, conforme já verificado in loco.
Todas as unidades deverão ser identificadas com plaquetas de alumínio ou ferro galvanizado,
arrebitadas, localizando-se tanto nas tampas, junto aos medidores de energia, como no espelho dos
disjuntores, junto ao barramento do quadro geral de medição (ver prancha 01/02).
7 – CAIXAS DE INSPEÇÃO
Serão instaladas caixas de inspeção de concreto com tampa, nas dimensões 30x30x40cm ou
73x46x80cm, no mínimo, sempre que houver curvaturas acentuadas na tubulação subterrânea,
mudança de direção ou em distância superior à 20m e, para a colocação da primeira haste de
aterramento, conforme planta 01/04 e 02/04 do referido projeto elétrico.
8 – PROTEÇÃO GERAL
A proteção geral dos circuitos contra curto-circuito e sobrecarga será através de um disjuntor
termomagnético trifásico de 250A. Os demais circuitos serão protegidos de acordo com as
especificações contidas no diagrama unifilar (prancha 03/02).
9 – MALHA DE ATERRAMENTO
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10 – CARGA TOTAL DA UNIDADE
Da tabela 07 da NT-03
26 aptos ------- F= 21,06 aptos
D1= FxA
D1= 1,47 kVA/apto x 21,06 aptos
D1= 30,96 kVA 30,96
● D2 (Demanda do condomínio
30kW = 15kVA
• Todos os eletrodutos a serem utilizados nas instalações elétricas da edificação deverão ser de
PVC rígido anti-chama e/ou condulete (sem deformação).
• Todos os eletrodutos a serem instalados do tipo subterrâneo deverão ser devidamente sinalizados
com fita de sinalização indicativa de “condutor de energia elétrica”.
• As emendas dos eletrodutos serão feitas por meio de luvas rosqueáveis tendo o cuidado de
eliminar rebarbas que possam prejudicar o isolamento dos condutores de energia.
• As instalações elétricas só poderão ser executadas com material credenciado.
• Serão rejeitados os tubos cuja curvatura tenha causado fendas ou redução da seção.
• Os condutores da entrada de energia não poderão sofrer emendas até o disjuntor geral de
proteção.
• Todos os condutores embutidos no piso deverão ter isolamento para 1000 Volts.
• Na instalação deve-se tomar cuidado para não danificar o isolamento dos fios, durante a
passagem dos mesmos pela tubulação.
• Todos os fios e cabos utilizados na parte interna da Edificação que não sejam embutidos no solo
poderão ter isolamento para 750 Volts.
• Os circuitos que envolvem equipamentos com carga superior a 1000w deverão ter circuitos
independentes para maior segurança.
• Fica vetado o uso de qualquer outra cor para identificação dos condutores fases,
neutro, terra.
• Cada circuito está dimensionado para atender os equipamentos especificados em projeto, assim
sendo, é vetado qualquer acréscimo ou redução no seu dimensionamento, sem o prévio
conhecimento do projetista.
• Todas as emendas dos condutores serão feitas nas caixas, não sendo permitidos em nenhum
caso, emendas dentro dos eletrodutos.
Antes de solicitar o pedido de ligação é importante ressaltar que a entrada de energia deverá
estar exatamente de acordo com o projeto elétrico pré-aprovado pela concessionária – Celesc
Distribuição SA.
Ressaltamos também que a ligação dos condutores do ramal de entrada junto à rede de
distribuição ou a eventual troca de ramal, deverá ser feita exclusivamente pelos técnicos da Celesc.
Assim, após a conclusão da obra, deverão ser solicitados os pedidos de troca de ramal e/ou
ligação nova e vistoria pelos técnicos da Empresa, diretamente nas centrais de atendimento (setor
técnico), munido do projeto elétrico.
Toda e qualquer dúvida deverá ser esclarecida com o projetista ou no setor Técnico das
Centrais de Atendimento supracitadas.
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13 –RELAÇÃO DE MATERIAIS DO RAMAL DE ENTRADA
OBS: As medidas (distância) dos cabos e eletrodutos deverão ser conferidas pelo instalador, haja vista a
forma de instalação e localização dos quadros de distribuição dentro de cada unidade.