Você está na página 1de 12

UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO

SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

Unidade 4 - Etapas de Elaboração


do Projeto
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

4.0 - Etapas de Elaboração do Projeto


4.1 – Informações Preliminares
4.1.a – Sistema de Transmissão de Energia

As usinas de energia elétrica são geralmente construídas longe dos centros consumidores,
cidades e indústrias, e, é por isso que a eletricidade produzida viaja por longas distâncias, em um
complexo sistema de transmissão, denominado por muitos como Sistema Elétrico de Potência -
SEP1, conforme apresentado na Figura 01.

Figura 01 – Esquema de Transmissão de Energia Elétrica

Após sua geração nas usinas, a eletricidade começa a ser transportada através de cabos
aéreos, fabricados de alumínio (Al) e apoiados em grandes estruturas metálicas, denominadas
torres de transmissão. Ao conjunto formado pelos cabos elétricos, torres e subestações,
denomina-se rede de transmissão[2]. Cabe ressaltar que os cabos elétricos desta rede encontram-

[1]
Ver Nota 2 da Aula 1.
[2]
Este sistema pode ser em Tensão Alternada (Vca) ou Tensão Contínua(Vcc)
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

se apoiados nas cadeias de isoladores, que podem ser fabricados utilizando dois materiais, tais
como: o vidro e a porcelana.

Durante o percurso até próximo aos centros consumidores (cidades e indústrias), a


eletricidade passa por várias subestações, onde os transformadores podem ainda aumentar ou
diminuir a tensão de transmissão. Estas subestações podem ser elevadoras ou abaixadoras,
sendo que no início da transmissão, os transformadores elevam a tensão, afim de compensar a
perda de energia ao longo do percurso.
Quando a eletricidade transportada aproxima dos grandes centros consumidores, dá-se o
início da rede de distribuição, quando a tensão é abaixada pelos transformadores localizados nas
subestações abaixadoras. A partir desses pontos, os cabos elétricos podem seguir por via aérea
ou subterrânea.
Entretanto, apesar de mais baixa, a tensão ainda não está adequada para ser consumida
imediatamente. Desta forma, transformadores de menor potência instalados nos postes ou em
pequenas subestações subterrâneas, reduzem ainda mais o valor da tensão elétrica.

4.2 - O PROJETO E SUAS ETAPAS

Projetar uma instalação elétrica, para qualquer tipo de prédio ou local consiste
essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira racional, os equipamentos e
outros componentes necessários a fim de proporcionar, de modo seguro e efetivo, a transferência
de energia da fonte até os pontos de utilização. Convém lembrar que o projeto de instalações
elétricas é apenas um dos vários projetos necessários à construção de um prédio e, assim, sua
elaboração deve ser conduzida em perfeita harmonia com os demais projetos (arquitetura,
estruturas, tubulações,etc).

O projeto de instalações elétricas prediais é composto de várias etapas, que serão


numeradas e que devem ser seguidas, válidas em princípio, para qualquer tipo de prédio
(industrial, residencial, comercial, etc.). A ordem indicada é geralmente seguida pelos projetistas
de empresas de engenharia. No entanto, cabe ressaltar, que em muitos casos, não só a ordem
pode ser alterada, como também etapas podem ser suprimidas ou ainda duas ou mais etapas
podem vir a ser uma única.
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

4.2.1 – Análise Inicial

É a etapa preliminar do projeto de instalações elétricas de qualquer prédio. Nela são


colhidos os dados básicos que orientarão a execução do trabalho, e consistem, nos passos
descritos a seguir:

a. Determinação do uso previsto para todas as áreas do prédio;


b. Determinação do layout dos equipamentos de utilização previstos;
c. Levantamento das características elétricas dos equipamentos;
d. Classificação das áreas quanto às influências externas;
e. Definição do tipo de linha elétrica a utilizar;
f. Determinar equipamentos que necessitam de energia de substituição;
g. Determinar setores que necessitam de iluminação de segurança;
h. Determinar equipamentos que necessitam de energia de segurança;
i. Determinar a resistividade do solo;
j. Realizar uma estimativa inicial da potência instalada e de alimentação globais;
k. Definir a localização preferencial da entrada de energia.

4.2.2 – Fornecimento de Energia Normal

Nesta etapa deverão ser determinadas as condições em que o prédio será alimentado em
condições normais. Assim, nesta fase é imprescindível conhecer os regulamentos locais de
fornecimento de energia[3] e, quase sempre, estabelecer contato com o concessionário, a fim de
determinar:

a. Tipo de sistema de distribuição e de entrada;


b. Localização da entrada de energia;
c. Tensão de fornecimento;
d. Padrão de entrada e medição a ser utilizado (cabina primária, cabina de barramentos,
caixas de entrada, um ou mais centros de medição, etc.), em função da potência instalada,
das condições de fornecimento e do tipo de prédio;
e. Nível de curto-circuito no ponto de entrega.

[3]
Normas da Concessionária de Energia Local. No caso de Macaé é a AMPLA.
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

4.2.3 - QUANTIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Nesta etapa devem ser determinadas as potências instaladas e as potências de alimentação


da instalação como um todo e de todos os setores e subsetores a serem considerados. A rigor,
isso poderá ser feito quando todos os pontos de utilização são conhecidos. Lembrando-se que
muitos deles já foram determinados na análise inicial. Portanto, agora deverão ser determinados,
ou seja, localizados, caracterizados e marcados em planta:

a. Os pontos de luz (aparelhos de iluminação), geralmente a partir de projetos de


luminotécnica;
b. As tomadas de corrente (uso geral e especifico);
c. Outros equipamentos de utilização que possivelmente não tenham sido determinados.

A quantificação da instalação é feita, no caso mais geral, em vários níveis: em subsetores,


setores e globalmente. Em cada um, os pontos de utilização devem ser agrupados, de acordo
com seu tipo e características de funcionamento, ou seja, em “conjuntos homogêneos”. Por
exemplo, em um prédio de escritórios, considerado globalmente, pode-se ter iluminação, tomadas
de uso geral, chuveiros elétricos, elevadores e bombas. Para cada conjunto de pontos de
utilização, a potência instalada será a soma das potências nominais dos diversos pontos e a
potência de alimentação (demanda) será obtida da aplicação dos fatores de projetos convenientes
à potência instalada.

Denomina-se centro de carga o ponto teórico em que, para efeito de distribuição elétrica,
pode-se considerar concentrada toda a potência (carga) de uma determinada área. É o ponto em
que deveria se localizar o quadro de distribuição da área considerada, de modo a reduzir ao
mínimo os custos de instalação e funcionamento. Também nessa fase deverão ser fixados os
diversos níveis e valores de tensão a serem utilizados no prédio.

A escolha dos valores das tensões, nos diferentes níveis, é função de uma serie de fatores, entre
os quais destacam-se:

a. Tensões de fornecimento da concessionária;


b. Tensões nominais dos equipamentos de utilização previstos;
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

c. Existência, na instalação, de equipamentos especiais, como por exemplo, grandes


motores, fornos a arco, máquinas de soldas e equipamentos com ciclos especiais de
funcionamento;
d. Distancias entre o ponto de entrega da concessionária e os centros de carga principais e
entre eles e os centros de carga secundários.

4.2.4 – Esquema Básico de Instalação

Nesta etapa deverá resultar um esquema unifilar inicial, no qual estarão indicados os
componentes principais da instalação e suas interligações elétricas fundamentais. O esquema
básico pode ser concebido, a princípio, como um esquema simples no qual são indicados, como
blocos, os quadros de distribuição interligados por linhas, representando os respectivos circuitos
de distribuição. Nesta etapa deve ser feita também uma escolha preliminar dos dispositivos de
proteção.

A seqüência do projeto consiste na implementação do esquema básico, transformando-o,


por meio do dimensionamento de todos os componentes, no esquema unifilar final da instalação.

4.2.5 – Escolha e Dimensionamento dos Componentes

É a etapa fundamental de um projeto de instalações elétricas, que consiste basicamente


nos seguintes passos:

a. Em função de dados obtidos em etapas anteriores, escolha os componentes de todas as


partes da instalação e proceda a todos os dimensionamentos necessários. Considerando
em princípio:
b. Entrada (cabina primária, cabina de barramentos ou simplesmente, caixa de entrada),
incluindo respectivas linhas elétricas;
c. Linhas elétricas relativas aos diversos circuitos de distribuição e terminais com as
respectivas proteções;
d. Quadros de distribuição;
e. Aterramentos;
f. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
g. Complementação dos diversos desenhos que vinham sendo elaborados nas etapas
anteriores;
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

h. Cálculos de curto circuito, obtendo valores de correntes de curtocircuito presumidas em


todos os pontos necessários, o que poderá, eventualmente, alterar a escolha de certos
dispositivos de comando e de proteção e esmo de certos condutores que haviam sido
escolhidos e dimensionados previamente;
i. Verificação da coordenação dos diversos dispositivos de proteção, o que também poderá
conduzir a alterações nos dispositivos previamente escolhidos;
j. Revisão final dos diversos desenhos, verificando e corrigindo possíveis interferências com
outros sistemas do prédio.

4.2.6 – Especificação e Contagem dos Componenetes

Esta última etapa consiste em:

a. Especificações de todos os componentes da instalação, constando, para cada um, de


descrição sucinta, citação das normas a que deve atender e, sempre que possível,
indicação de pelo menos um tipo e uma marca de referência;
b. Contagem de todos os componentes da instalação.

4.2.7 – Critérios Vigentes

Todo projeto deve ser elaborado segundo alguns critérios e normas técnicas vigentes e
outras que se fizerem necessárias, a saber:

a. Acessibilidade: Os componentes e linhas elétricas devem ser dispostos de forma a facilitar


sua operação, inspeção, manutenção e acesso as suas conexões.
b. Flexibilidade: O projeto deve ter previsões para pequenos ajustes ou alterações que se
fizerem necessárias além de reserva de carga;
c. Confiabilidade: Um projeto deve garantir a usuários e patrimônio segurança e um perfeito
funcionamento das instalações elétricas obedecendo às normas técnicas vigentes, a
saber:
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

4.3 – Determinação do Padrão de Atendimento

A determinação da tensão secundária de fornecimento está relacionado às normas


técnicas emitidas pela Concessionária de Energia Local, que neste caso, será utilizada a norma
técnica da AMPLA[4], que abastece a cidade de Macaé. Cabe ressaltar, que cada concessionária
possui a sua normativa. Desta forma, o projetista deverá consultá-la para a elaboração do projeto
de instalações elétricas.

4.3.1 - FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA


4.3.1.1 - Limite de fornecimento

Este tipo de fornecimento abrange os clientes atendidos em tensão secundária de


distribuição, cuja carga instalada por unidade de consumo não ultrapasse a 75 kW.

4.3.1.2 - Tensões padronizadas

As tensões padronizadas para os circuitos secundários da rede de distribuição da Ampla


são de 220/127 V para redes trifásicas e bifásicas e de 127 V para redes monofásicas. Para os
clientes monofásicos e bifásicos atendidos através de programas específicos de Eletrificação
Rural as tensões padronizadas para os circuitos secundários são 120/240V, respectivamente.

4.3.1.3 - Determinação do tipo de fornecimento

Para ser determinada a modalidade de fornecimento ao cliente, deverá ser considerada a


demanda máxima , declarada no pedido de ligação, conforme a seguir:

Monofásico

Clientes supridos por transformadores trifásicos na tensão de 127 V ou 120 V quando se


tratar de clientes atendidos por programa de Eletrificação Rural, ligados através de dois
condutores (fase e neutro), cuja demanda máxima não ultrapasse 8 kVA. (Ver Figura 02)

[4]
Padrão de Medição Individual de Clientes em Baixa Tensão - Diretoria Técnica Gerência de
Planejamento e Egenharia - Processo de Engenharia e Obras – Emitido em 2003.
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

Bifásico

Clientes supridos por transformadores trifásicos nas tensões de 220/127 V, ligados através
de 3 condutores (duas fases e neutro), cuja demanda máxima não ultrapasse 12 kVA. Clientes
atendidos por programas específicos de Eletrificação Rural serão supridos por transformadores
monofásicos / bifásicos nas tensões de 240/120 V, ligados através de três condutores (duas fases
e neutro), cuja demanda máxima não ultrapasse 22 kVA. (Ver Figura 03)

Trifásico

Clientes supridos por transformadores trifásicos nas tensões de 220/127 V, ligados através
de quatro condutores (três fases e neutro), e cuja demanda máxima seja superior a 8 kVA. (Ver
Figura 04)

A Tabela 01 apresenta os limites máximos de fornecimento de energia.

Tabela 01 - RESUMO DOS LIMITES DE FORNECIMENTO


DEMANDA MÁXIMA PREVISTA

Até 8 kVA Monofásico

Acima de 5 até 12 kVA Bifásico

Acima de 8 kVA Trifásico

Fonte: Padrão de Medição Individual de Clientes em Baixa Tensão5 – AMPLA - 2003

No caso das Figuras 02, 03 e 04 elas apresentam valores da área de concessão da


ELEKTRO, que diferem dos valores da AMPLA.

Observação Importante 01:


Para a execução dos padrões de instalações, o projetista e o engenheiro deverão consultar
os desenhos que estão contidos na normativa da concessionária.

[5]
Para carga instalada acima de 75 kW, o atendimento deverá ser feito em tensão primária de
distribuição.
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

Figura 02 – Configuração Monofásica


Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems – São Paulo, dez. 2003

Figura 03 – Configuração Monofásica


Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems – São Paulo, dez. 2003

Figura 04 – Configuração Monofásica


Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems – São Paulo, dez. 2003
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

4.4 – Quadros de Distribuição e Diagramas

Segundo a NBR 5410:2004, corrigida em 2008, no subitem 6.5.4, os quadros de


distribuição são considerados como conjuntos de proteção, manobra e comando.
Nos quadros de distribuição, deve ser previsto espaço reserva para ampliações futuras,
com base no número de circuitos com que o quadro for efetivamente equipado, conforme
apresentado na Tabela 026.

Tabela 02 – Quadros de Distribuição – Espaço Reserva

Quantidade de circuitos Espaço mínimo destinado a


efetivamente disponível reserva
N (em número de circuitos)
Até 6 2
7 a 12 3
13 a 30 4
N > 30 0,15N
NOTA: A capacidade de reserva deve ser considerada no cálculo do
alimentador do respectivo quadro de distribuição.

Fonte: NBR 5410:2004 – Corrigida em 2008

Ainda de acordo com a NBR 5410:2004:

a. Os conjuntos, em especial os quadros de distribuição, devem ser instalados em


local de fácil acesso e ser providos de identificação do lado externo, legível e não
facilmente removível.
b. Todos os componentes de um conjunto devem ser identificados, e de tal forma que
a correspondência entre componente e respectivo circuito possa ser prontamente
reconhecida. Essa identificação deve ser legível, indelével, posicionada de forma a
evitar qualquer risco de confusão e, além disso, corresponder à notação adotada no
projeto (esquemas e demais documentos).
c. Os quadros de distribuição destinados a instalações residenciais e análogas devem
ser entregues com a seguinte advertência.

[6]
Esta tabela corresponde à Tabela 59 da NBR 5410:2004 – Corrigida em 2008
UNIDADE 04 – QUANTIFICAÇÃO DO
SISTEMA/DETERMINAÇÃO DO PADRÃO/DESENHOS
AULA 03 – DIMENSIONAMENTOS/Q. DISTRIB. E
DIAGRAMAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CAMPUS MACAÉ - RJ

Fonte: NBR 5410:2004 – Corrigida em 2008

Você também pode gostar