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Escola técnica SENAI Areias

PROJETO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

Alunos: Davi Mendonça Muller

Rogério Muller

Trabalho de conclusão de curso para o curso técnico em eletrotécnica na Escola SENAI de


Areias.
Recife

2023

Davi Mendonça Muller

Rogério Muller

PROJETO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

Trabalho de conclusão de curso para o curso técnico em eletrotécnica na Escola SENAI de


Areias.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 1
2 JUSTIFICATIVA 2
3 OBJETIVOS 2
3.1 OBJETIVO GERAL 2
3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 2
4 NORMAS APLICADAS 2
5 PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 3
6 PLANTA DE SITUAÇÃO 3
6.1 PLANTA DE LAYOUT 4
7 CARGA INSTALADA 5
7.1CÁLCULO DA DEMANDA DOS MOTORES 6
7.2 CÁLCULO DA DEMANDA DOS QUADROS ELÉTRICOS 7
8 DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR 8
9 CÁLCULO DAS CORRENTES POR CIRCUITO 9
10. MÉTODO DE INSTALAÇÃO E ISOLAÇÃO 11
11. CONDUTOR ESCOLHIDO 11
11.1 FATOR DE CORREÇÃO 12
11.2 CAPACIDADE CORRIGIDA DE CONDUÇÃO DO CONDUTOR 12
11.3 MÉTODO DA CONDUÇÃO 13
11.4 MÉTODO DE QUEDA DE TENSÃO 14
11.5 MÉTODO DE CURTO-CIRCUITO 17
11.6 ESCOLHA DOS CONDUTORES FASE, NEUTRO E DE PROTEÇÃO 17
12. DISJUNTORES 20
13. ELETRODUTO 24
14. DIAGRAMA UNIFILAR 28
REFERÊNCIAS 30
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1. INTRODUÇÃO

A instalação elétrica compreende a implementação física dos componentes das


ligações elétricas, a conexão entre a fonte geradora de energia elétrica e as cargas elétricas.
Nas instalações elétricas em baixa tensão, a fonte geradora vem da concessionária e as cargas
são os eletrodomésticos e eletroeletrônicos que conectamos nas tomadas.

Em uma instalação elétrica industrial, serão usados vários sistemas de medição para
controlar o consumo energético em cada fase de uma produção, diversos relés para controle
de processo e proteção de máquinas e equipamentos, vários sistemas de controle utilizando
comandos elétricos e automação elétrica.

Nessa ótica, o projeto tem a finalidade de apresentar a aplicação e adequação das instalações
elétricas de baixa tensão de uma indústria fictícia de veículos elétricos.
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2. JUSTIFICATIVA

Tendo em vista a necessidade de projetos de instalações elétricas de baixa tensão, que


visem a segurança das pessoas e a melhoria das desempenho, esse projeto foi desenvolvido
com o intuito de projetar a parte elétrica ao estabelecimento, fornecendo ao contratante um
conjunto de informações sistemáticas sobre o dimensionamento do transformador,
condutores, disjuntores e eletrodutos para aguentar a capacidade do estabelecimento e uma
visão dos possíveis resultados com a execução do projeto.

3. OBJETIVO

Este projeto tem como finalidade apresentar a adequação das instalações elétricas de
baixa tensão de uma indústria com teor tecnológico, sustentável e seguro.

3.1 OBJETIVO GERAL

Mostrar o dimensionamento elétrico de condutores, disjuntores e eletrodutos em uma


fábrica para atender a carga total do ambiente.

3.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS

Desenvolver os discentes envolvidos no projeto no âmbito profissional e interpessoal

Seguir as normas referentes ao projeto.

4. NORMAS APLICADAS

As normas técnicas que foram aplicadas para elaboração deste presente projeto são descritas
abaixo:

● ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão;


● ABNT NBR 14039 - Instalações elétricas em média tensão;
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5. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

O projeto elétrico é um conjunto de documentos e especificações que descrevem o


planejamento e a instalação de sistemas elétricos em uma construção ou ambiente. Ele inclui
o dimensionamento e a disposição de fios, cabos, dispositivos e equipamentos elétricos,
garantindo que a eletricidade seja distribuída de forma segura e eficiente. O projeto elétrico
também define a localização de tomadas, interruptores, luminárias e a capacidade de carga
necessária, visando atender às necessidades de iluminação, alimentação de equipamentos e
segurança elétrica do local.

6. PLANTA DE SITUAÇÃO

A indústria em questão está localizada no bairro de Boa Viagem e produz veículos


elétricos de alta qualidade e à promoção da mobilidade sustentável.
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6.1 PLANTA DE LAYOUT

Uma planta de layout, também conhecida como layout de planta ou planta baixa, é
uma representação gráfica de um espaço físico, seja ele uma instalação industrial, um
escritório, uma loja ou qualquer outro tipo de ambiente. A indústria em questão consta com
quatro ambientes : Sala da Administração, Laboratório de Testes , Sala de Monitoramento e
Sala Principal, além de um espaço para sua subestação. Além disso, a imagem mostra a
distribuição de 5 quadros elétricos, 4 em cada ambiente e 1 na subestação, que será o quadro
geral da indústria.
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7. CARGA INSTALADA

A carga instalada está sendo distribuída em motores, iluminação e tomada. Sendo os


motores divididos em três tipos:

Motor 1 :

Motor 2 :
6

Motor 3 :

Catálogo :

7.1 CÁLCULO DA DEMANDA DOS MOTORES

O cálculo da demanda de motores é uma etapa fundamental no projeto elétrico de uma


instalação, pois determina a quantidade de energia elétrica necessária para alimentar todos os
motores em funcionamento simultaneamente. Isso envolve a avaliação das características de
cada motor, como sua potência nominal, fator de potência e tempo de operação, além de
considerar fatores de segurança e eficiência.
Portanto, a demanda do motor está relacionada com o fator de utilização, rendimento,
fator de potência e sua potência em CV.

𝑃 𝑥 𝐹𝑢 𝑥 0,736
𝐷. 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 = 𝐹𝑝 𝑥 𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
7

7.2 CÁLCULO DA DEMANDA DOS QUADROS ELÉTRICOS

O cálculo de demanda dos quadros elétricos envolve a determinação da quantidade de


energia elétrica necessária para suprir todos os dispositivos e equipamentos conectados a cada
quadro elétrico, considerando fatores como a potência, a tensão, o fator de demanda e o
tempo de operação dos circuitos. Isso assegura que os quadros elétricos sejam dimensionados
adequadamente, evitando sobrecargas e quedas de tensão, garantindo, assim, o
funcionamento seguro e eficiente do sistema elétrico da instalação.
No projeto o cálculo de demanda dos quadros se deu da seguinte forma:

𝐷. 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑄 𝑥 F.simultaneidade 𝑥 D.motor

Sendo o quadro ADM dimensionado para as tomadas e lâmpadas do ambiente.


Iluminação : De acordo com a NBR 5410: Para ambientes com áreas inferiores a 6m² :
100VA para os primeiros 6m² e um acréscimo de 60 VA para cada 4m² inteiros.
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Área : 100m²

Calculando a potência necessária para a iluminação do ambiente : 100m² - 6m² =


94m² (100VA) ; Logo, retirando-se os 6m² iniciais, que são equivalentes a 100VA resta 94m².
Desta forma, utilizando a sobre para encontrar o restante da potência total, temos que:
94m²/4m² = 23,5 pontos com potência de 60 VA.
Logo a potência total da iluminação é : 100VA + 23,5 x 60VA = 1510VA
Tomadas : De acordo com a NBR 5410 locais com área menor ou igual a 6m² : no mínimo 1
tomada; Locais com área maior que 6m² : 1 tomada a cada 5 metros (ou fração do perímetro),
sendo elas bem espaçadas e uniformes, de acordo com o projeto;
Com base nisso, o perímetro total da sala ADM é de 40m. Dividindo o perímetro por
pelo distanciamento estabelecido, chegamos em 40m/5m=8 pontos de tomadas de 100VA.
Logo, temos que: Potência total = 800VA.
Totalizando 2310VA = 1510VA + 800VA

Restando por último o quadro geral (QGD), que irá alimentar todos esses quadros:

8. DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

Com base nos cálculos anteriores, a demanda total da indústria se dá a aproximadamente 375
kVA. Portanto, tendo em vista o crescimento desta indústria e a necessidade de uma folga
para a segurança de todos, o transformador escolhido foi de 500 kVA.
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9. CÁLCULO DAS CORRENTES POR CIRCUITO

Tendo em vista a demanda de cada motor e de cada quadro elétrico, há a necessidade


do cálculo da corrente nominal de cada circuito em questão e o seu balanceamento entre as
fases R,S e T. Por isso, se utilizou a fórmula a seguir para o seu cálculo:

𝑃 𝑥 𝐹.𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜
Motor Monofásico : 𝐼 = 𝐹𝑝 𝑥 220

𝑃 𝑥 𝐹.𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜
Motor Trifásico : 𝐼 = 𝐹𝑝 𝑥 √3 𝑥 380

Quadro 1 (CCM1) :
10

Quadro 2 (CCM2) :

Quadro 3 (CCM3):

Quadro ADM:
11

QGD:

10. MÉTODO DE INSTALAÇÃO E ISOLAÇÃO

O isolamento previsto para o projeto é PVC e método de instalação B1, esse método
envolve a instalação dos condutores dentro de eletrodutos, canaletas ou dutos
fechados, proporcionando uma proteção mecânica adequada aos fios. Essa
proteção ajuda a evitar danos físicos aos condutores e minimiza o risco de
incêndios elétricos. A classificação também pode incluir requisitos específicos para
o dimensionamento dos condutores, a escolha dos dispositivos de proteção,
aterramento e outras considerações de segurança elétrica.

11. CONDUTOR ESCOLHIDO

Escolher o condutor adequado é fundamental no dimensionamento de sistemas


elétricos. O dimensionamento correto do condutor envolve determinar o tamanho e a
capacidade de condução de corrente elétrica do condutor, o que é essencial para garantir a
segurança, a eficiência e o funcionamento confiável de um sistema elétrico. Para isso, o
projeto consta com 3 métodos para a escolha do condutor : Método de Condução, Método de
Queda de Tensão e Método de Curto-Circuito. Sendo no final, a bitola escolhida será a que
apresentar maior bitola desses três métodos.
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11.1 FATOR DE CORREÇÃO

O fator de correção considerado no projeto foi o de correção por agrupamento, pois é


utilizado no dimensionamento de condutores elétricos para levar em consideração situações
específicas que podem afetar a capacidade de condução de corrente de um conjunto de
condutores quando eles estão próximos uns dos outros, agrupados em cabos ou dutos. O fator
de correção de agrupamento é essencial para garantir que os condutores não superaqueçam e
operem com segurança em situações de agrupamento. Portanto, o fator de agrupamento é
definido pela tabela 42 da norma NBR 5410, de acordo com o número de circuitos no mesmo
eletroduto e seu tipo de método, no caso do projeto o método B1.

11.2 CAPACIDADE CORRIGIDA DE CONDUÇÃO DO CONDUTOR

A capacidade de condução corrigida se dá a partir da capacidade máxima de condução


do cabo segundo a tabela 36 da NBR 5410 multiplicada pelo fator de correção, reduzindo a
sua capacidade. Por exemplo, digamos que seja escolhido o condutor de 2,5m², método de
instalação B1, 2 condutores carregados e seu fator de agrupamento ser de 0,6, a sua
capacidade máxima corrigida será de 24 A x 0,6 = 14,4 A.
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11.3 MÉTODO DA CONDUÇÃO

Com isso, foram realizados os testes para saber se a bitola do condutor tem a
capacidade maior que a corrente dos motores. E os condutores em verde são os condutores
aprovados pelo método de condução.

CCM1 :

CCM2:
14

CCM3:

ADM:

QGD:

11.4 MÉTODO DE QUEDA DE TENSÃO

A queda de tensão admissível em um circuito terminal é de 4%. Logo, aplicando a


fórmula a seguir para todos os circuitos, descobrimos a seção mínima do condutor de cada
circuito:

200 𝑥 𝑝 𝑥 (𝐿𝑐 𝑥 𝐼𝑐)


Circuito Monofásico : 𝑆𝑐 = Δ𝑉𝑐 𝑥 𝑉𝑓𝑛

100 𝑥 √3 𝑥 𝑝 𝑥 (𝐿𝑐 𝑥 𝐼𝑐)


Circuito Trifásico : 𝑆𝑐 = Δ𝑉𝑐 𝑥 𝑉𝑓𝑓

Sendo p = 1/56 e Δ𝑉𝑐 = 4


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CCM1 :

CCM2 :
16

CCM3 :

ADM :

QGD :
17

11.5 MÉTODO DE CURTO-CIRCUITO

A seção mínima calculada pelo método de curto-circuito é dessa forma :

√𝑇𝑒 𝑥 𝐼𝑐𝑠
𝑆𝑐 = 0,34 𝑥√𝐿𝑜𝑔(234+𝑇𝑓)/(234+𝑇𝑖)

Sendo o Te o tempo de atuação e Ics é a corrente máxima de curto circuito. Com isso, este é o
resultado para todos os circuitos de todos os quadros:

11.6 ESCOLHA DOS CONDUTORES FASE, NEUTRO E DE PROTEÇÃO

Condutor Fase : Com base na aplicação dos três métodos, a bitola do condutor fase será a
maior dentre as três descobertas.

Condutor Neutro : O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito; O
condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase;
Quando, num circuito trifásico com neutro, a taxa de terceira harmônica e seus múltiplos for
superior a 15%, a seção do condutor neutro não deve ser inferior à dos condutores de fase,
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podendo ser igual à dos condutores de fase se essa taxa não for superior a 33%; Num circuito
trifásico com neutro e cujos condutores de fase tenham uma seção superior a 25 mm², a seção
do condutor neutro pode ser inferior à dos condutores de fase, sem ser inferior aos valores
indicados na tabela 48.Porém como motores trifásicos não precisam de neutro, alguns
circuitos dos quadros não necessitam de sua utilização.

Condutor de Proteção : A seção do condutor de proteção pode ser determinada através da


tabela 58. Quando a aplicação da tabela conduzir a seções não padronizadas, devem ser
escolhidos condutores com a seção padronizada mais próxima.

Com isso, apresento a seguir os valores dos condutores fase, neutro e de proteção do projeto.
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CCM1 :

CCM2:

CCM3:

ADM:
20

QGD:

12. DISJUNTORES

Para garantir a proteção contra sobrecargas, a seleção do dispositivo de proteção deve


satisfazer então as seguintes condições, segundo a NBR 5410:
1 - Corrente de projeto =< Corrente nominal do disjuntor.
2 - Corrente nominal do disjuntor =< Capacidade de condução de corrente corrigida dos
condutores.
Os disjuntores foram dimensionados seguindo essas regras e seus tipos de curva separados
dessa maneira:
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Curva B : Este tipo de curva é projetado para proteger circuitos que alimentam cargas com
características de corrente de partida moderada, como iluminação e pequenos motores.

Curva C : Os interruptores de curva C são projetados para proteger circuitos que alimentam
cargas com correntes de partida médias, como motores e aparelhos elétricos maiores. Eles
têm uma capacidade de sobrecarga um pouco maior que os interruptores de curva B.

Curva D: Este tipo de curva é projetado para proteger circuitos que alimentam cargas com
correntes de partida muito altas ou com características de curto-circuito significativas.
Disjuntores de curva D têm alta capacidade de sobrecarga e são usados ​em circuitos que
alimentam equipamentos pesados, como máquinas industriais.

Com base nisso, o projeto se baseou na tabela de disjuntores a seguir.

Disjuntores
Faixas de ajuste
comerciais (A)
2A 2
4A 4
6A 6
10 A 10
16 A 16
20 A 20
25 A 25
32 A 32
40 A 40
50 A 50
63 A 63
125 A ajustável 70
125 A ajustável 80
125 A ajustável 100
125 A ajustável 125
250 A ajustável 150
250 A ajustável 160
250 A ajustável 175
250 A ajustável 180
250 A ajustável 200
250 A ajustável 225
250 A ajustável 250
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400 A ajustável 300


400 A ajustável 315
400 A ajustável 350
400 A ajustável 400
600 A ajustável 450
600 A ajustável 500
600 A ajustável 600
800 A ajustável 630
800 A ajustável 700
800 A ajustável 800
1250 A
ajustável 1000
1250 A
ajustável 1250

CCM1 :

CCM2 :
23

CCM3 :

ADM :

QGD :
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13. ELETRODUTO

Os eletrodutos desempenham um papel fundamental em projetos elétricos, oferecendo


uma série de benefícios importantes para a instalação e manutenção de sistemas elétricos.
Como por exemplo : Proteção mecânica; Proteção contra umidade e poeira; Organização e
ordem; Segurança contra incêndios; Cumprimento de regulamentações; Facilitam a
manutenção. Contudo, o projeto engloba todos esses conceitos e a separação é dimensionada
para um eletroduto para os circuitos terminais de cada quadro,e além disso, o projeto estipula
um terra para cada quadro.
Portanto, para começar o dimensionamento dos eletrodutos é necessário o cálculo da
área de todos os condutores que irão fazer parte dele, seguindo essa fórmula:

π 𝑥 𝐷²
𝐴= 4

O valor de D é o diâmetro externo em mm da seção nominal do condutor em questão,


seguindo essa tabela como base :

Cabo Flexível tomado como base

Seção Nominal Diâmetro


(mm²) Externo (mm)
0,5 2,1
0,75 2,3
1 2,5
1,5 2,9
2,5 3,5
4 4
6 4,6
10 6
16 6,8
25 8,8
35 10,2
50 12,3
25

70 14
95 16
120 17,8
150 19,8
185 22
240 24,6
300 27,8
400 32,2
500 35,8

Portanto, o projeto respeita todos os requisitos da norma NBR 5410, inclusive o da


ocupação do eletroduto, que precisa ser inferior a 40%. Segue o dimensionamento do
eletroduto para todos os quadros:

CCM1:
26

CCM2:

CCM3:
27

ADM:

QGD:
28

14. DIAGRAMA UNIFILAR

QGD:

ADM e CCM1 :
29

CCM2 e CCM3 :
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REFERÊNCIAS

1 - CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 17° edição.Rio de Janeiro. LTC. 2022.

2 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410 : Instalações


elétricas em baixa tensão. Rio de Janeiro. 2004.

3 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14039 : Instalações


elétricas em média tensão. Rio de Janeiro. 1998.

4 - WEG. W22 IR3 Premium 60 cv 4P 225S/M 3F 220/380/440 V 60 Hz IC411 - TFVE -


B3D. 2017. Disponível em:
https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/Motores-El%C3%A9tricos/Monof%C3%A1sico/Us
o-Geral/W22-%28IP55%29/W22-%28IP55%29/p/MKT_WMO_TEXT_IMAGE_BR_MT_1
PHASE_TEFC_W22. Acesso em : 6 nov , 2023.

5 - WEG. W22 IR3 Premium 30 cv 8P 225S/M 3F 220/380/440 V 60 Hz IC411 - TFVE


- B34D
2017. Disponível em :
https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/Motores-El%C3%A9tricos/Trif%C3%A1si
co---Baixa-Tens%C3%A3o/Uso-Geral/W22/W22-/W22-IR3-Premium-30-cv-8P-225S-
M-3F-220-380-440-V-60-Hz-IC411---TFVE---B34D/p/12998282. Acesso em : 6 nov,
2023.

6 - WEG. W22 15 cv 2P 132M/L 1F 220/440 V 60 Hz IC411 - TFVE - B3D.


2017. Disponível em :
https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/Motores-El%C3%A9tricos/Monof%C3%A1sico/Us
o-Geral/W22-%28IP55%29/W22-15-cv-2P-132M-L-1F-220-440-V-60-Hz-IC411---TFVE---
B3D/p/13311961. Acesso em : 6 nov, 2023.

7 - WEG. Transformador Seco 500.0kVA 13.8/0.22kV CST IP-00 AN. 2017. Disponível
em :
https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/IP00/Transformador-Seco-500-0kVA-13-8-0-22kV-
CST-IP-00-AN/p/14543073. Acesso em : 6 nov, 2023.

8- Markis. Linha de disjuntores caixa moldada. 2015. Disponível em:


http://www.alceletrica.com.br/pdf/Mini%20Disjuntores%20-%20DR.pdf. Acesso em : 10 nov, 2023.
31

9 - Cobrecom. Catálogo de produtos. 2018. Disponível em :


https://cobrecom.com.br/arquivos/configuracoes-1000-catlogocompleto.pdf. Acesso em : 11 nov, 2023.

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