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Levantamento de dados
2015
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental
Ministra: Isabella Mônica Vieira Teixeira Secretário: Carlos Augusto Klink
Secretário Executivo: Francisco Gaetani
Revisão e edição:
Alexandra Albuquerque Maciel
Consultoria:
GCE do Brasil Laboratório de Conforto e Eficiência Energética -
Diretor: Dimitri Lobkov Universidade Federal de Pelotas
Coordenador do Projeto: Eduardo Grala da Cunha
Equipe Técnica-administrativa: Equipe Técnica/ Autores:
Fernando Rezende Apolinário Antonio César Silveira Baptista da Silva (Coordenador do
Nicolai Tihhonov Laboratório)
Viviane Coelho Rodrigues Eduardo Grala da Cunha
Luciana Oliveira Fernandes Eduardo Gus Brofman
Carla Matheus de Almeida Juliana Al-Alam Pouey
Liader da Silva Oliveira
Mariane Pinto Brandalise
Stífany Knop
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Sumário
1 INTRODUÇÃO 9
2 OBJETIVOS 11
3 CARACTERISTICAS DA UNIDADE CONSUMIDORA 11
3.1 Insumos energéticos 11
3.2 Características da envoltória 13
3.2.1 Descrição visual das fachadas 13
3.2.2 Propriedades dos revestimentos internos 16
3.2.3 Propriedades dos revestimentos externos 20
3.3 Distribuição de energia elétrica 24
3.3.1 Primeira linha parcial de energia 25
3.3.2 Segunda linha parcial de energia 28
3.4 Quadros elétricos finais da distribuição 29
3.4.1 Documentação disponível 31
3.5 Cargas instaladas 31
3.5.1 Aparelhos do sistema de ar condicionado 32
3.5.2 Sistema de iluminação 44
3.5.3 Equipamentos de informática 47
3.5.4 Elevadores 48
3.5.5 Outras cargas 49
ANEXO I – RELATÓRIO DAS MEDIÇÕES DA ABSORTÂNCIA. 50
1 OBJETIVO 50
2 MÉTODO UTILIZADO NA MEDIÇÃO DA ABSORTÂNCIA DAS SUPERFÍCIES
OPACAS 50
2.1 Descrição dos matérias analisados 50
2.1.1 Fachada Nordeste 50
2.1.2 Fachada Noroeste 51
2.1.3 Cobertura 52
2.2 Procedimentos de medição com o ALTA II; 53
2.2.1 Característica do ALTA II 53
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2.2.2 Descrição do procedimento de medição da absortância 54
3 RESULTADOS 56
4 VALORES UTILIZADOS NA SIMULAÇÃO: 59
5 REFERÊNCIAS 59
ANEXO II – RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO
FORNECIDA. 60
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LISTA DE TABELAS
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Tabela 26- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 5º. andar
.................................................................................................................................. 67
Tabela 27 Condensadoras ........................................................................................ 69
Tabela 28 Gerenciador .............................................................................................. 69
Tabela 29- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- Subsolo
.................................................................................................................................. 70
Tabela 30- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- Térreo . 71
Tabela 31- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 1º. andar
.................................................................................................................................. 72
Tabela 32- condensadora 1º. andar .......................................................................... 72
Tabela 33- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 2º. andar
.................................................................................................................................. 72
Tabela 34- condensadora 2º. andar .......................................................................... 73
Tabela 35- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 3º. andar
.................................................................................................................................. 73
Tabela 36- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 4º. andar
.................................................................................................................................. 74
Tabela 37- Subsolo e térreo- splits e janela .............................................................. 75
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Aspecto visual das fachadas sul e norte. 14
Figura 2 Aspecto visual da fachada oeste 15
Figura 3 - Aspecto visual da fachada leste 15
Figura 4- Vista de um ambiente aberto e de um ambiente fechado do MinC. 17
Figura 5- Divisórias antigas do MMA 18
Figura 6- Novas divisórias do MMA 18
Figura 7- Detalhe da laje de concreto entre os pavimentos 19
Figura 8 - Perfil da fachada norte e detalhe de uma parede equivalente 21
Figura 9 Alimentador principal de energia elétrica localizado no subsolo 25
Figura 10 Esquema da divisão principal de energia elétrica 27
Figura 11 Imagem da nova luminária de 4 x 16 W que estão sendo instaladas no
MMA. 45
Figura 12 Fachada composta por pastilhas cerâmicas. 51
Figura 13 Detalhe das pastilhas cerâmica 51
Figura 14 Fachada Noroeste 51
Figura 15 Detalhe Concreto. 51
Figura 16 Detalhe Brise. 52
Figura 17 Detalhe Esquadria. 52
Figura 18 Cobertura 52
Figura 19 Primeira amostra de concreto 53
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Figura 20 Segunda amostra de concreto 53
Figura 21 Primeira amostra da telha metálica 53
Figura 22 Segunda amostra da telha metálica 53
Figura 23 A frente do espectrômetro ALTA II. 54
Figura 24 A base do espectrômetro ALTA II 54
Figura 25 Amostra de referência 55
Figura 26 Espectrômetro ALTA II com proteção 55
GLOSSÁRIO
ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
COP- Coeficient of Performance
CIBSE - Chartered Institution of Building Services Engineers
CEB- Companhia Energética de Brasília
ENCE- Etiqueta Nacional de Conservação de Energia
FUNPEC- Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura
FINEP- Inovação e Pesquisa - é uma empresa pública vinculada ao MCTI
LABEEE- Laboratório de Eficiência Energética em Edificações/ UFSC
LMPT- Laboratório de Meios Porosos e Propriedades Termofísicas
LINSE - Laboratório de Inspeção de Eficiência Energética em Edificações /UFPEL
LABCEE - Laboratório de Conforto e Eficiência Energética/ UFPEL
LEED - Leadership in Energy and Environmental Design
PROPAR/UFSC- Programa de Pesquisa e Pós graduação em Arquitetura/ Universidade
Federal de Santa Catarina
PROGRAU/UFPEL- Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo/Universidade
Federal de Pelotas
PPGEC/UFSC- Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil/ Universidade Federal de
Santa Catarina
RTQ-C - Regulamento Técnico da Qualidade de edifícios públicos, comerciais e de serviços
RTQ-R – Regulamento Técnico da Qualidade de edificações residenciais.
RRT – Registro de Responsabilidade Técnica
UFRN- Universidade Federal de Natal
VRF – Variant Refrigerant Flow/ Fluxo de Refrigerante Variável
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PROPRIEDADES TÉRMO FÍSICAS E UNIDADES DE MEDIDA
W- Watt m2- metro quadrado
K- Kelvin POC - Percentual de Horas de Conforto
REN/h – Renovação de ar por hora P/m2 – Pessoas por metro quadrado
U – Transmitância térmica (W/m2.k) R- Resistência Térmica
C- comprimento H- altura
L- largura A - área
C- Capacidade Térmica KJ/m2K Ci- Capacidade térmica inicial
Ri- Resistência Térmica inicial Rse- Resistência superficial externa
Rsi- Resistência superficial interna RT- Resistência Térmica Total
λ – amplitude térmica c- calor específico
ρ - densidade ϕ - atraso térmico
DPI- densidade de potência de iluminação FS- Fator Solar
(W/m2)
FF- Fator de Forma FA- Fator de Altura
ICenv- Índice de Conformidade da Envoltória PAFT- Percentual de Área de Abertura da
Fachada Total
FS- Fator Solar α-absortância
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1 INTRODUÇÃO
O levantamento de dados documentais é a primeira etapa de um trabalho de
eficiência energética. Nesta etapa busca-se coletar a maior quantidade possível de
informações documentais que possibilitem a caracterização do consumo energético.
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identificadas são descritas, descrevendo-se as principais cargas alimentadas por cada
um dos circuitos.
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2 OBJETIVOS
Este relatório tem por objetivo apresentar as principais informações coletadas
durante a primeira etapa do trabalho. Estes dados são uma indicação dos principais
parâmetros que serão utilizados na simulação que será na próxima etapa.
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Encontra-se em marcha um projeto para implantação de um sistema de
condomínio onde está prevista a medição individualizada para os consumos do MinC,
do MMA, do BB e para demais os consumos comuns que serão rateados entre os dois
ministérios.
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set/12 195.033 20.098 862 574 215.131
out/12 232.593 25.520 923 655 23 65 258.113
nov/12 238.799 19.900 988 613 88 23 258.699
dez/12 221.654 17.022 903 502 3 238.676
jan/13 244.096 17.453 960 608 60 18 261.549
fev/13 212.946 15.272 863 372 228.218
mar/13 232.370 18.510 991 649 91 59 250.880
abr/13 239.376 21.571 975 594 75 4 260.947
mai/13 203.269 19.208 789 486 222.477
jun/13 192.958 18.055 805 483 211.013
jul/13 183.533 18.414 714 420 201.947
ago/13 190.413 19.138 750 458 209.551
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Figura 1- Aspecto visual das fachadas sul e norte.
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Figura 2 Aspecto visual da fachada oeste
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Nas fachadas leste e oeste as aberturas são do tipo basculante, inexistentes
no pavimento térreo, presente apenas na parte superior no primeiro pavimento e nas
partes superiores e inferiores nos demais pavimentos.
Nestes andares existem áreas amplas que são separadas por divisórias
baixas do tipo baias abertas, mas existem também salas individuais fechadas até o
forro. Algumas destas salas fechadas apresentam a parte superior da divisória com
vidro liso transparente de 5 mm de espessura.
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Figura 4- Vista de um ambiente aberto e de um ambiente fechado
do MinC.
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Figura 5- Divisórias antigas do MMA
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O forro antigo de gesso também está sendo substituído por um forro composto
por fibra mineral, em placas termo-acústicas com espessura de 15 mm, em módulos
de 625 x 625mm, coeficiente acústico de 35dB, estrutura em perfis clicados tipo T
invertido com pintura eletrostática na cor branca.
Com relação à divisão entre os pavimentos, existe uma laje de concreto com
uma espessura de aproximadamente 15 cm. A Figura 7 a seguir apresenta uma
imagem que mostra o detalhe da espessura desta laje. O piso é do tipo vinifico, em
módulos de 30 cm x 30 cm na cor creme, com exceção dos banheiros que são pisos
cerâmicos de diversas cores e dimensões.
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3.2.3 Propriedades dos revestimentos externos
Para a classificação do nível de eficiência energética da envoltória, o
conhecimento dos revestimentos externos é essencial. Para a avaliação da
transmitância térmica e absortância de paredes externas e cobertura, foram
levantadas informações sobre componentes construtivos.
Com relação à composição dos materiais das fachadas norte e sul, segundo
dados levantados do edifício, este fechamento é composto por revestimento interno
(3cm) + tijolos de 8 furos assentados na sua maior dimensão (20cm) + revestimento
externo em argamassa (2cm) + e cerâmica em cor bege (1cm), compondo uma parece
de 26 cm de espessura (transmitância térmica adotada de 1,80 W/m².K).
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Figura 8 - Perfil da fachada norte e detalhe de uma parede equivalente
Não foi fornecido nenhum projeto nem pelo MMA nem pelo MinC. Tentou-se
obter informações junto ao IPHAN, mas também não foi obtido êxito. Estes dados
serão buscados em teses de Doutorado e/ou Dissertações de mestrado, além de
outras referências acadêmicas.
Sobre a cobertura, levantou-se que, a distância entre a laje (laje possui 15 cm)
e a cumeeira da telha metálica possui 1,35 m. A telha metálica é do tipo sanduíche
com ondulações com isolante térmico (espessura de 3 cm na parte plana e 7 cm na
parte ondulada). Sendo assim, foi feita uma ponderação da espessura do isolante,
alcançando o valor de 3,6 cm. A transmitância térmica adotada foi de 0,61 W/m².K.
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interna e externa energética, absorção, fator solar, coeficiente de sombreamento e
transmissão térmica), bem como das películas instaladas.
Fachadas
Descrição Resultado da Absortância
Fachadas Norte e Sul composta por
0,31
pastilhas cerâmicas de cor bege.
Fachada Oeste
Brises de aço galvanizado com 0,57
pintura automotiva na cor verde Nilo.
Fachada Oeste
Volume de concreto (Escada de 0,63
emergência)
Fachada Leste
0,56
Esquadria Metálica cinza
Cobertura
Descrição Resultado da Absortância
Concreto 0,86
Telha metálica 0,40
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Tabela 3 Absortância de paredes externas para a edificação MMA e MinC
Para o fator solar dos vidros, foi adotado o valor de 0,86, conforme explicado
anteriormente. A Tabela 5 apresenta os valores calculados para cada um dos
parâmetros e a Tabela 6 mostra a escala de classificação para este caso.
Tabela 5 Parâmetros identificados para o cálculo do índice de consumo da edificação
Parâmetro Valor
Apcob 1.851,3
Atot 16.661,7
Aenv 9.961,43
Vtot 74.052
AVS 3,4
AHS 27,6
FS 0,87
PAFt 0,84
FF 0,13
FA 0,11
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Tabela 6 - Escala para o índice de consumo da envoltória da edificação
Eficiência A B C D E
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Figura 9 Alimentador principal de energia elétrica localizado no subsolo
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respectivamente os nove quadros elétricos localizados nos pavimentos (primeiro ao
nono), e que por sua vez alimentam, cada um deles, seus respectivos equipamentos
de ar condicionado.
Num terceiro quadro do tipo armário está instalado um disjuntor tripolar que
alimenta um quadro elétrico do pavimento térreo que distribui para todos os aparelhos
de ar condicionado da ala sul deste pavimento, além de um pequeno quadro elétrico
no térreo que alimenta os refletores localizados na cobertura e na lateral do edifício.
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Figura 10 Esquema da divisão principal de energia elétrica
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O quarto quadro abriga três disjuntores dos elevadores principais, um
disjuntor que alimenta a bomba do dreno (que quase nunca é utilizada), um disjuntor
do Banco do Brasil, um disjuntor que alimenta o quadro geral das bombas de recalque
e do sistema contra incêndio (que também são muito pouco utilizadas) e um disjuntor
que alimenta algum quadro do MinC (ainda não foi identificado).
Neste trecho da distribuição desta segunda linha, cada linha alimenta dois
quadros que abrigam os disjuntores responsáveis pela proteção das linhas que
conduz até os quadros finais localizados nos pavimentos. Esses três conjuntos de
quadros se diferenciam entre si apenas na quantidade de divisões.
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3.4 Quadros elétricos finais da distribuição
Dos sistemas das linhas parciais de energia partem as linhas secundárias que
alimentam todas as cargas instaladas. Estas linhas alimentam quadros elétricos
menores, localizados nos pavimentos e no subsolo, que distribuem até as cargas
finais.
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seis disjuntores tripolares (32A, 40A ou 50A) que alimentam suas respectivas
condensadoras localizadas na cobertura e finalmente disjuntores monofásicos para
alimentar as evaporadoras distribuídas nos respectivos pavimentos.
Com relação aos quadros do pavimento térreo, na ala norte (final do corredor,
anexo a entrada do Auditório), existem dois quadros elétricos para distribuir para as
cargas desta área. Estes quadros alimentam as cargas do auditório, a área da entrada
privativa e o protocolo do MinC.
Ainda nesta ala sul do térreo, o quadro elétrico da iluminação e das tomadas
de uso geral está localizado no hall da escada, logo após a porta que chega do
corredor.
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central para as linhas que levam até cada um dos quadros finais de distribuição do
subsolo.
Estes quadros compõem o total dos quadros tanto do MMA quanto do MinC
nesta área do subsolo. Eles alimentam todo o setor de transportes, o novo ambiente
do CGTI, almoxarifado, carpintaria, e demais ambientes do subsolo.
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Nos ambientes de trabalho também é comum encontrar geladeiras, na maior
parte das vezes modelos menores (tipo frigobar), além de desumidificadores e
aparelhos de televisão.
Além disso, este modelo é equipado com tecnologia Inverter que permite o
controle da rotação do compressor, possibilitando que o mesmo trabalhe em carga
parcial. São equipamentos relativamente modernos.
De todos os nove pavimentos atendidos por este sistema, apenas a ala central
do sétimo andar ainda não foi contemplada com esta instalação, sendo que nesta área
ainda existe aparelhos de ar condicionado do tipo janela ou split individual.
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Tabela 7 Relação dos equipamentos do sistema VRF dos quinto e sexto pavimentos
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Os valores da última coluna apresentam uma correção da potência térmica
total do conjunto de evaporadoras, uma vez que se dispõem da informação de que a
condensadora modelo P-600 do quinto andar atende uma parte das evaporadoras do
sexto andar (10,71 TRs).
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No sétimo andar, os ambientes são parcialmente atendidos por este sistema
VRF. Coexistem ainda diversos aparelhos do tipo individuais, notadamente na ala
central. Já está posicionada no terraço uma unidade condensadora modelo P-600 que
ainda não foi conectada e estão disponíveis no almoxarifado, seis unidades
evaporadoras para serem instaladas (outras unidades estão previstas, mas ainda
devem ser adquiridas).
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Tabela 9 Relação dos equipamentos do sistema VRF do sétimo pavimento.
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Para os ambientes do MinC atendidos pelo sistema VRF (primeiro ao quarto
pavimento), foi fornecido o projeto original da instalação. Este projeto, mesmo que
seja a principal documentação de todo o sistema de ar condicionado disponível até o
momento, contém informações que não coincidem com as instalações verificadas no
local.
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As unidades do quarto andar, assim como todas as unidades do sistema VRF
do MMA, utilizam o gás R407C como fluido refrigerante. Já as unidades dos demais
pavimentos (primeiro ao terceiro), utilizam o gás R410A.
Nos ambientes do Minc, existem duas unidades por pavimento nos segundo,
terceiro e quarto pavimentos e apenas uma unidade no primeiro pavimento. Eles se
encontram instalados, interligados com os dutos, mas permanecem sempre
desligados.
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Tabela 11 Relação dos equipamentos do sistema VRF do primeiro ao quarto pavimento
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2 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 67,11 67,62
2 Total Condensadoras 67,11 67,62
12 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 12,72 1,20
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 2,64 0,32
Primeiro
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 3,30 0,32
andar
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 13,25 1,15
10 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 33,07 2,50
33 Total Evaporadoras 69,14 5,93
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Tabela 12 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do subsolo do MMA
Subsolo do MMA
Tipo/Marca Potência (BTU/h) Localização
Split/Carrier 18.000 Patrimônio
Split/Gree 9.000 Patrimônio
Split/Carrier 36.000 CGTI
Split/Carrier 36.000 DIEF
Split/Carrier 18.000 Almoxarifado
Split/Carrier 24.000 Almoxarifado
Split/Consul 18.000 Almoxarifado
Split/Mitsubishi 18.000 Manutenção
Split/Eletrolux 18.000 Motoristas
Split/Elgin 36.000 Motoristas
Split/Eletrolux 18.000 Motoristas
Split/Trane 18.000 Limpeza
Split/Eletrolux 18.000 Manutenção
Split/Springer 21.000 Refrigeração
Split/Trane 18.000 Infraestrutura
Split/Trane 24.000 Infraestrutura
Split/Trane 12.000 Central de Serviços
Split/Trane 24.000 Central de Serviços
Split/Trane 24.000 CGTI
Split/Trane 24.000 CGTI
Split/Trane 18.000 Rack
Split/Trane 18.000 Rack
Split/Trane 12.000 CGTI
Split/Trane 18.000 CGTI
Split/Trane 24.000 CGTI
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Tabela 13 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo do MMA.
Térreo do MMA
Modelo/Marca Potência (BTU/h) Localização
Split/Trane 24.000 Engenharia
Split/Trane 18.000 Engenharia
Split/Trane 18.000 DSG
Split/Trane 18.000 DSG
Split/Elgin 60.000 DSG
Split/Trane 18.000 CGSG
Split/Trane 18.000 CGSG
Janela 12.500 Auditoria
Janela 18.000 Auditoria
Janela/Consul 18.000 Telefonia
Janela/Springer 18.000 Telefonia
Janela/Consul 18.000 Central Telefonia
Janela/Consul 18.000 Protocolo
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Tabela 14 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo e do subsolo do MinC
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3.5.2 Sistema de iluminação
Para o sistema de iluminação, não existe projeto luminotécnico de nenhum
dos ambientes. O MMA forneceu os desenhos com o layout e o posicionamento das
luminárias instaladas, bem como a quantidade de todas as luminárias distribuídas
pelos andares. Estas informações foram verificadas durante este levantamento inicial.
Já para os ambientes do MinC foi necessário o levantamento integral.
Nos pavimentos do MMA (quinto ao nono andar) vem sendo realizada uma
modernização dos ambientes que contempla a substituição de luminárias compostas
por uma lâmpada de 40 W por novas luminárias com quatro lâmpadas de 16 W. A
Figura 11 a seguir apresenta uma imagem de uma destas novas luminárias 4 x 16W
que estão sendo instaladas nos ambientes modernizados do MMA.
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Figura 11 Imagem da nova luminária de 4 x 16 W que estão sendo instaladas no MMA.
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Tabela 15 Quantidades de conjuntos de iluminação por pavimentos
Luminárias
2 X 32 W 4 x 16 W 1 x 40 W Spot Refletor
1° andar 157 0 5 4 3
2° andar 174 0 10 3 4
3° andar 143 0 5 15 2
4 ° andar 137 0 4 17 2
5° andar 0 312 14 2 0
6°andar 0 328 16 6 0
7°andar 0 311 4 6 0
8°andar 0 78 175 8 0
9°andar 0 6 268 0 0
Sub solo 0 80 235 11 0
TÉRREO 0 85 60 33 8
Com base nos dados levantados até o momento, realizou-se uma estimativa
inicial da carga representa pelo sistema de iluminação. Considerou-se nesta
estimativa inicial que todos os reatores das luminárias das lâmpadas tubulares são
eletrônicos. Para eles considerou-se uma perda de 1 W para cada reator.
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Tabela 16 Estimativa da carga instalada com os sistemas de iluminação
Ainda existem dez refletores com lâmpada halógena de 500 W, sendo quatro
na fachada leste, duas na fachada oeste e quatro nas saídas do subsolo, e dois
refletores de 2.000 W na fachada sul (estacionamento). Por fim, no jardim localizado
ao leste existem 22 lâmpadas FLC de 25 W, seis FLC de 10 W e três concentras PAR
Osram de 120 W.
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A Tabela 17 a seguir apresenta a quantidade de estações de trabalho
existentes em cada pavimento e uma estimativa da carga representada por estes
equipamentos, estimativa esta que considera uma potência de 200 W por computador.
Tabela 17– Relação das estações de trabalho (computadores).
Computador
200 W Potência TOTAL
1° andar 149 29.800
2° andar 140 28.000
3° andar 95 19.000
4° andar 128 25.600
5° andar 127 25.400
6°andar 131 26.200
7°andar 115 23.000
8°andar 126 25.200
9°andar 116 23.200
Sub solo 45 9.000
TÉRREO 62 12.400
Total 246.800
3.5.4 Elevadores
Existem três sistemas distintos de elevadores no edifício: o principal, o
privativo e o de serviços.
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Não existe nenhuma documentação disponível sobre estes equipamentos,
nem mesmo laudo de manutenção com algumas informações.
Outras cargas
Unidades Potência média (W) Potência Total (W)
Frigobar 30 70 2.100
Geladeira 26 200 5.200
TV 44 90 3.960
Máquina de café 9 3.000 27.000
Forno de micro ondas 32 1.300 41.600
Bebedouros 22 70 1.540
Kit Multimídia 6 100 600
Data show 8 200 1.600
Umidificador 30 50 1.500
Impressoras 131 300 39.300
Total 124.400
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ANEXO I – RELATÓRIO DAS MEDIÇÕES DA ABSORTÂNCIA.
1 OBJETIVO
Todas as medições realizadas foram externas, estando os materiais expostos a luz solar direta.
As avaliações foram feitas em dois dias no período da tarde. As condições de céu nos dois dias
era claro, parcialmente coberto. No primeiro dia foram analisadas as fachadas, e no segundo a
cobertura. Todos os materiais analisados não apresentavam boas condições de limpeza.
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Figura 13 Detalhe das pastilhas cerâmica
A segunda fachada estudada (Figura 14) é constituída em grande parte por janelas basculantes
com perfil metálico na cor cinza, protegidas por brises de aço galvanizado com pintura
automotiva na cor verde Nilo (SILVA, 2007). Também possui dois volumes em concretos
aparente, onde ficam localizadas as escadas de incêndio. Foram analisados os dois volumes de
concreto (figura 15), os brises (Figura 16), e a esquadria das aberturas (figura 17).
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Figura 16 Detalhe Brise. Figura 17 Detalhe Esquadria.
2.1.3 Cobertura
A Cobertura analisada (Figura 18) é composta por telha metálica na cor branca, que apresentava
pontos de ferrugem, e pequenas lajes de concreto. As lajes ficam localizadas nos cantos da
cobertura e uma na área central. Foram avaliadas duas amostras de concreto (Figuras 19 e 20)
e duas amostras da telha metálica (Figuras 21 e 22).
Figura 18 Cobertura
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Figura 19 Primeira amostra de concreto Figura 20 Segunda amostra de concreto
Figura 21 Primeira amostra da telha metálica Figura 22 Segunda amostra da telha metálica
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Figura 23 A frente do espectrômetro ALTA II. Figura 24 A base do espectrômetro ALTA II
Os sete comprimentos de onda na região do visível estão representados pelas cores: 470nm
(blue), 525nm (cyan), 560nm (green), 585nm (yellow), 600nm (orange), 645nm (red) e 700nm
(deep red), e quatro na região do infravermelho acima da faixa do visível: 735nm (IR1), 810nm
(IR2), 880nm (IR3) e 940nm (IR4).
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Figura 25 Amostra de referência
d) Mede-se a voltagem nas demais amostras, para cada comprimento de onda (estas medidas
são repetidas três vezes).
Para todas as medições é colocada uma proteção preta em volta do espectrômetro ALTA II
(figura 26), para impedir a entrada de luz.
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3 RESULTADOS
Medição 1
(Parte da Lateral direita da
parede): 0,27
Fachada Nordeste
composta por Medição 2
pastilhas cerâmicas
de cor clara. (Parte central da parede):
0,33
Medição 3
(Parte da Lateral esquerda
da parede): 0,35
Fachada Noroeste
Brises de aço
galvanizado com 0,57
pintura automotiva
na cor verde Nilo.
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Medição 1 ( Volume 1):
0,62
Fachada Noroeste
Medição 2 (Volume 2):
Volume de concreto
0,65
Fachada Noroeste
Esquadria Metálica
cinza 0,56
Primeira amostra de
concreto da 0,84
cobertura
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Segunda amostra de 0,88
concreto da
cobertura
Primeira amostra da
telha metálica 0,38
cobertura
Segunda amostra da
telha metálica
0,43
cobertura
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4 VALORES UTILIZADOS NA SIMULAÇÃO:
Em virtude das condições de limpeza das amostras, foram feitas medições em mais de um
ponto. Para a simulação será utilizada a média aritmética dos valores encontrados, conforme
pode ser observado nas Tabelas 21 e 22.
5 REFERÊNCIAS
SANTOS, E.I.; MARINOSKI, D. L.; LAMBERTS R. Influência do Ambiente de Medição
sobre a Verificação da Absortância de Superfícies Opacas Utilizando um Espectrômetro
Portátil. In: X Encontro Nacional e VI Encontro Latino Americano de Conforto no Ambiente
Construído, Natal - RN, 2009, Anais... ENCAC 2009.
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ANEXO II – RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO
FORNECIDA.
Tabela 23 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 9º. andar
9º Andar
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27 008768 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 933
28 011191 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 939
29 008766 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 939
30 008767 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 939
31 011162 MITSUBISHI PMFY- P80 teto elétrico 940
32 008757 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 942
33 011161 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 950
34 008764 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 950
35 008731 MITSUBISHI PMFY-P32 teto elétrico 950
36 008756 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 950
37 008758 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 950
38 008736 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 950
39 011131 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 950
40 011146 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 950
41 008761 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 953
42 008762 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 953
43 011160 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 953
44 008760 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 953
45 011133 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 953
46 008765 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 945
47 008763 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 945
48 011134 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 945
49 011132 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 945
50 011144 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 960
51 011177 MITSUBISHI PLFY-P80 teto elétrico 900
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Tabela 24 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 7º. e 8º. andar
8º andar
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29 008746 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 835
30 011196 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 833
31 008745 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 838
32 011167 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 838
33 008742 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 846
34 011192 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 846
35 008744 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 846
36 008743 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 846
37 011166 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 846
38 011147 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 854
39 011151 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 835
40 008733 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico 835
41 008734 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico 835
42 011172 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 851
43 008774 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 851
44 011137 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 851
45 008783 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 851
46 011194 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 801
47 008773 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 851
48 011138 MITSUBISHI PLFY P40 teto elétrico 860
PMFY – P32 V
49 s/nº MITSUBISHI
BM – E
teto elétrico 807
7º andar
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9 011128 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 713
10 011127 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 713
11 011125 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 714
12 011126 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 714
13 011179 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 718
14 011178 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 717
15 011182 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 724
16 011183 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 725
17 010504 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 725
18 003228 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 732
19 014815 TOTALINE 18.000 Btu´s acj (janela) 732
20 011811 ELGIN 18.000 Btu´s acj (janela) 732
21 1501 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 732
22 S/P ELGIN 18.000 Btu´s acj (janela) 732
23 014810 ELGIN 18.000 Btu´s acj (janela) 732
24 004342 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 731
25 004348 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 738
26 003711 ELGIN 18.000 Btu´s acj (janela) 738
27 004336 SPRINGER 21.000 Btu´s acj (janela) 735
28 004342 SPRINGER 21.000 Btu´s acj (janela) 737
29 008741 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico 744
30 008752 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 744
31 011145 MITSUBISHI P 100 teto elétrico 744
32 011159 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 745
33 008784 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 745
34 011129 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico 745
35 011158 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 750
36 011185 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 749
37 011143 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 751
38 011142 MITSUBISHI PLFY- P40 teto elétrico 753
39 008755 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 753
40 008754 MITSUBISHI PLFY – P80 teto elétrico 756
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41 011184 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 756
42 011141 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 756
43 8753 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 746
44 011130 MITSUBISHI PLFY – P32 teto elétrico 700
45 011140 MITSUBISHI PLFY – P40 teto elétrico 746
46 3734 18.000 Btu´s teto elétrico 733
6º andar
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22 010741 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 626
23 010732 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 626
24 010733 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 626
25 010695 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico Elevador
26 010696 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 625
27 010718 MITSUBISHI PMFY – P40 teto elétrico 628
28 010714 MITSUBISHI PMFY- P40 teto elétrico 630
29 010742 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 630
30 010702 MITSUBISHI PLFY-P80 teto elétrico 649
31 010745 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 633
32 010744 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 633
33 010719 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 633
34 010743 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 634
35 010698 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 636
36 010697 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 635
37 010699 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 638
38 010700 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 640
39 010757 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 641
40 010688 MITSUBISHI PLEY-P100 VAM teto elétrico 642
41 010701 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 644
42 009516 MITSUBISHI PMFY – P32 teto elétrico 645
43 010703 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 646
44 010709 MITSUBISHI PLFY – P50 teto elétrico 630
45 010758 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 650
46 010731 MITSUBISHI PMFY – P25 teto elétrico 626
47 011173 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 654
48 010750 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 654
49 010747 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 653
50 010691 MITSUBISHI PLFY-P80VAMA teto elétrico 653
51 010748 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 653
52 010746 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 653
53 010706 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico 660
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54 010749 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 654
55 011153 MITSUBISHI PLFY – P50 teto elétrico 649
5º andar
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25 009508 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico Ascom
26 010754 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico Asin
27 009504 MITSUBISHI PMFY-P20 teto elétrico Ascom
28 010687 MITSUBISHI PLFY-P100 VAM teto elétrico Ascom
29 010707 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico Ascom
30 009509 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico Ascom
31 010752 MITSUBISHI PMFY-P40 teto elétrico Asin
32 009511 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Asin
33 010713 MITSUBISHI PMFY-P40 teto elétrico Asrio
34 010705 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico Aspar
35 009510 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Aspar
36 010715 MITSUBISHI PLFY – P100 teto elétrico Asrio
37 010716 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Asrio
38 010736 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Aspar
39 010735 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Aspar
40 009507 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico 552
41 009505 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico Asrio
42 010720 MITSUBISHI PKFY – P40 teto elétrico Telefonia
43 011188 MITSUBISHI PLEY-P100 teto elétrico 553
44 011189 MITSUBISHI PLFY – P40 teto elétrico 550
45 010751 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico Telefonia
46 S/Nº MITSUBISHI PMFY – P32 teto elétrico CGAA
47 S/Nº MITSUBISHI PLFY – P80 teto elétrico CGAA
Ao lado
48 S/Nº MITSUBISHI PLFY – P50 teto elétrico
copa
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Tabela 27 Condensadoras
Relação de Condensadoras
Quantidade Equipamento Localização Andar que
atende
Tabela 28 Gerenciador
Relação de Gerenciadores
Quantidade Equipamento Localização
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Tabela 29- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- Subsolo
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1 Split Trane 12.000 BTU/h CGTI
ENCARTE A2
Edifício
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Tabela 31- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 1º. andar
1º andar
Quantidade Equipamento
1º andar - Cobertura
Quantidade Equipamento
2º andar
Quantidade Equipamento
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2 Resfriador Evaporativo marca Munters, 380V/3F/60Hz, com ventilador centrífugo
de simples aspiração
2º andar - Cobertura
Quantidade Equipamento
3º andar
Quantidade Equipamento
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1 Controle Gerenciador inteligente modelo G50AE, marca Mitsubishi
3º andar – Cobertura
Quantidade Equipamento
4º andar
Quantidade Equipamento
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6 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-80-VAMA
4º andar - Cobertura
Quantidade Equipamento
Quantidade Equipamento
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1 Aparelho de Ar Condicionado 30.000 BTU/h
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