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Ministério do Meio Ambiente

Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental

ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO


EDIFÍCIO SEDE DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E MINISTÉRIO
DA CULTURA – BLOCO B / ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS
PARTE 1

Levantamento de dados

2015
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental
Ministra: Isabella Mônica Vieira Teixeira Secretário: Carlos Augusto Klink
Secretário Executivo: Francisco Gaetani

Departamento de Mudanças Climáticas


Diretor: Adriano Santhiago de Oliveira
Equipe Técnica:
Alessandra Silva Rocha
Alexandra Albuquerque Maciel
Lúcia Cristina Almeida dos Reis
Thiago de Araújo Mendes

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento- PNUD


Coordenador da Unidade de Meio Ambiente e Desenvolvimento: Rose Diegues
Equipe Técnica:
Ludmilla de Oliveira Diniz

Revisão e edição:
Alexandra Albuquerque Maciel

Consultoria:
GCE do Brasil Laboratório de Conforto e Eficiência Energética -
Diretor: Dimitri Lobkov Universidade Federal de Pelotas
Coordenador do Projeto: Eduardo Grala da Cunha
Equipe Técnica-administrativa: Equipe Técnica/ Autores:
Fernando Rezende Apolinário Antonio César Silveira Baptista da Silva (Coordenador do
Nicolai Tihhonov Laboratório)
Viviane Coelho Rodrigues Eduardo Grala da Cunha
Luciana Oliveira Fernandes Eduardo Gus Brofman
Carla Matheus de Almeida Juliana Al-Alam Pouey
Liader da Silva Oliveira
Mariane Pinto Brandalise
Stífany Knop

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Sumário
1 INTRODUÇÃO 9
2 OBJETIVOS 11
3 CARACTERISTICAS DA UNIDADE CONSUMIDORA 11
3.1 Insumos energéticos 11
3.2 Características da envoltória 13
3.2.1 Descrição visual das fachadas 13
3.2.2 Propriedades dos revestimentos internos 16
3.2.3 Propriedades dos revestimentos externos 20
3.3 Distribuição de energia elétrica 24
3.3.1 Primeira linha parcial de energia 25
3.3.2 Segunda linha parcial de energia 28
3.4 Quadros elétricos finais da distribuição 29
3.4.1 Documentação disponível 31
3.5 Cargas instaladas 31
3.5.1 Aparelhos do sistema de ar condicionado 32
3.5.2 Sistema de iluminação 44
3.5.3 Equipamentos de informática 47
3.5.4 Elevadores 48
3.5.5 Outras cargas 49
ANEXO I – RELATÓRIO DAS MEDIÇÕES DA ABSORTÂNCIA. 50
1 OBJETIVO 50
2 MÉTODO UTILIZADO NA MEDIÇÃO DA ABSORTÂNCIA DAS SUPERFÍCIES
OPACAS 50
2.1 Descrição dos matérias analisados 50
2.1.1 Fachada Nordeste 50
2.1.2 Fachada Noroeste 51
2.1.3 Cobertura 52
2.2 Procedimentos de medição com o ALTA II; 53
2.2.1 Característica do ALTA II 53

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2.2.2 Descrição do procedimento de medição da absortância 54
3 RESULTADOS 56
4 VALORES UTILIZADOS NA SIMULAÇÃO: 59
5 REFERÊNCIAS 59
ANEXO II – RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO
FORNECIDA. 60

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1- Informações quantitativas do consumo mensal e dos valores máximos


de demanda de eletricidade ................................................................................... 12
Tabela 2 Valores de absortância das fachadas e da cobertura ........................... 22
Tabela 3 Absortância de paredes externas para a edificação MMA e MinC ....... 23
Tabela 4 Absortância de cobertura para a edificação MMA e MinC .................... 23
Tabela 5 Parâmetros identificados para o cálculo do índice de consumo da
edificação ................................................................................................................. 23
Tabela 6 - Escala para o índice de consumo da envoltória da edificação .......... 24
Tabela 7 Relação dos equipamentos do sistema VRF dos quinto e sexto
pavimentos .............................................................................................................. 33
Tabela 8 Relação dos equipamentos do sistema VRF dos oitavo e nono
pavimentos. ............................................................................................................. 34
Tabela 9 Relação dos equipamentos do sistema VRF do sétimo pavimento. .... 36
Tabela 10 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do sétimo
andar ........................................................................................................................ 36
Tabela 11 Relação dos equipamentos do sistema VRF do primeiro ao quarto
pavimento ................................................................................................................ 39
Tabela 12 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do subsolo
do MMA .................................................................................................................... 41
Tabela 13 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo
do MMA. ................................................................................................................... 42
Tabela 14 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo e
do subsolo do MinC ................................................................................................ 43
Tabela 15 Quantidades de conjuntos de iluminação por pavimentos ................ 46
Tabela 16 Estimativa da carga instalada com os sistemas de iluminação ......... 47
Tabela 17– Relação das estações de trabalho (computadores). ......................... 48
Tabela 18 Estimativa da carga representada por outras cargas diversas. ......... 49
Tabela 19 Resultado das medições das absortância das fachadas ..................................... 56
Tabela 20 Resultado das medições das absortância da cobertura...................................... 57
Tabela 21 Valores de absortância das fachadas utilizados nas simulação .......................... 59
Tabela 22 Valores de absortância da cobertura utilizados nas simulação .......................... 59
Tabela 23 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 9º. andar
.................................................................................................................................. 60
Tabela 24 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 7º. e 8º.
andar ........................................................................................................................ 62
Tabela 25- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 6º. andar
.................................................................................................................................. 65

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Tabela 26- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 5º. andar
.................................................................................................................................. 67
Tabela 27 Condensadoras ........................................................................................ 69
Tabela 28 Gerenciador .............................................................................................. 69
Tabela 29- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- Subsolo
.................................................................................................................................. 70
Tabela 30- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- Térreo . 71
Tabela 31- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 1º. andar
.................................................................................................................................. 72
Tabela 32- condensadora 1º. andar .......................................................................... 72
Tabela 33- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 2º. andar
.................................................................................................................................. 72
Tabela 34- condensadora 2º. andar .......................................................................... 73
Tabela 35- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 3º. andar
.................................................................................................................................. 73
Tabela 36- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 4º. andar
.................................................................................................................................. 74
Tabela 37- Subsolo e térreo- splits e janela .............................................................. 75

LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Aspecto visual das fachadas sul e norte. 14
Figura 2 Aspecto visual da fachada oeste 15
Figura 3 - Aspecto visual da fachada leste 15
Figura 4- Vista de um ambiente aberto e de um ambiente fechado do MinC. 17
Figura 5- Divisórias antigas do MMA 18
Figura 6- Novas divisórias do MMA 18
Figura 7- Detalhe da laje de concreto entre os pavimentos 19
Figura 8 - Perfil da fachada norte e detalhe de uma parede equivalente 21
Figura 9 Alimentador principal de energia elétrica localizado no subsolo 25
Figura 10 Esquema da divisão principal de energia elétrica 27
Figura 11 Imagem da nova luminária de 4 x 16 W que estão sendo instaladas no
MMA. 45
Figura 12 Fachada composta por pastilhas cerâmicas. 51
Figura 13 Detalhe das pastilhas cerâmica 51
Figura 14 Fachada Noroeste 51
Figura 15 Detalhe Concreto. 51
Figura 16 Detalhe Brise. 52
Figura 17 Detalhe Esquadria. 52
Figura 18 Cobertura 52
Figura 19 Primeira amostra de concreto 53

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Figura 20 Segunda amostra de concreto 53
Figura 21 Primeira amostra da telha metálica 53
Figura 22 Segunda amostra da telha metálica 53
Figura 23 A frente do espectrômetro ALTA II. 54
Figura 24 A base do espectrômetro ALTA II 54
Figura 25 Amostra de referência 55
Figura 26 Espectrômetro ALTA II com proteção 55

GLOSSÁRIO
ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
COP- Coeficient of Performance
CIBSE - Chartered Institution of Building Services Engineers
CEB- Companhia Energética de Brasília
ENCE- Etiqueta Nacional de Conservação de Energia
FUNPEC- Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura
FINEP- Inovação e Pesquisa - é uma empresa pública vinculada ao MCTI
LABEEE- Laboratório de Eficiência Energética em Edificações/ UFSC
LMPT- Laboratório de Meios Porosos e Propriedades Termofísicas
LINSE - Laboratório de Inspeção de Eficiência Energética em Edificações /UFPEL
LABCEE - Laboratório de Conforto e Eficiência Energética/ UFPEL
LEED - Leadership in Energy and Environmental Design
PROPAR/UFSC- Programa de Pesquisa e Pós graduação em Arquitetura/ Universidade
Federal de Santa Catarina
PROGRAU/UFPEL- Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo/Universidade
Federal de Pelotas
PPGEC/UFSC- Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil/ Universidade Federal de
Santa Catarina
RTQ-C - Regulamento Técnico da Qualidade de edifícios públicos, comerciais e de serviços
RTQ-R – Regulamento Técnico da Qualidade de edificações residenciais.
RRT – Registro de Responsabilidade Técnica
UFRN- Universidade Federal de Natal
VRF – Variant Refrigerant Flow/ Fluxo de Refrigerante Variável

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PROPRIEDADES TÉRMO FÍSICAS E UNIDADES DE MEDIDA
W- Watt m2- metro quadrado
K- Kelvin POC - Percentual de Horas de Conforto
REN/h – Renovação de ar por hora P/m2 – Pessoas por metro quadrado
U – Transmitância térmica (W/m2.k) R- Resistência Térmica
C- comprimento H- altura
L- largura A - área
C- Capacidade Térmica KJ/m2K Ci- Capacidade térmica inicial
Ri- Resistência Térmica inicial Rse- Resistência superficial externa
Rsi- Resistência superficial interna RT- Resistência Térmica Total
λ – amplitude térmica c- calor específico
ρ - densidade ϕ - atraso térmico
DPI- densidade de potência de iluminação FS- Fator Solar
(W/m2)
FF- Fator de Forma FA- Fator de Altura
ICenv- Índice de Conformidade da Envoltória PAFT- Percentual de Área de Abertura da
Fachada Total
FS- Fator Solar α-absortância

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1 INTRODUÇÃO
O levantamento de dados documentais é a primeira etapa de um trabalho de
eficiência energética. Nesta etapa busca-se coletar a maior quantidade possível de
informações documentais que possibilitem a caracterização do consumo energético.

No caso especifico do trabalho aqui realizado, cujo objetivo é caracterizar e


propor ações de eficiência energética para um edifício, torna-se fundamental também
coletar informações sobre as características construtivas desta edificação. Esta
caracterização se dá através de uma sistematização de dados essenciais para
alimentar o modelo matemático que permite a simulação termo-energética do edifício.

Estes dados sistematizados são apresentados neste relatório. No início são


apresentados os valores globais disponíveis sobre o consumo energético. Como
atualmente não existe nenhum sistema de medição individualizada, os dados que ali
constam são referentes à medição de faturamento da concessionaria.

Na sequência são explanadas as principais características sobre os aspectos


construtivos do edifício. Na ausência dos projetos civil e arquitetônico, todas as
informações sobre a construção foram diretamente levantadas durante as visitas
realizadas.

São apresentados e discutidos dados sobre os fechamentos externos e


internos, como composição e espessura, assim como alguns dos principais
parâmetros como transmitância térmica e absortância de paredes externas e
cobertura, fator solar dos vidros, entre outros que serão necessários para a simulação
do desempenho da envoltória.

Após a apresentação destes dados construtivos, as informações sobre o


sistema de distribuição de energia elétrica é explicado. Partindo do alimentador
principal de concessionaria, as principais divisões das linhas de distribuição

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identificadas são descritas, descrevendo-se as principais cargas alimentadas por cada
um dos circuitos.

Por fim, faz-se um detalhamento sobre as cargas existentes no edifício. A


sequência de exibição destas cargas segue uma ordem que se julga ser o de
importância que cada uma delas representa para o consumo global da edificação.

São apresentados os tipos de cargas, modelos, capacidade, potência elétrica


estimada, quantidade encontrada em cada ambiente, além de outras informações
especificas em cada caso.

Mesmo que se considere esta etapa encerrada com a elaboração deste


relatório, entende-se que esta coleta de informações documentais permanece aberta
para a incorporação de novos dados que invariavelmente surgem no decorrer do
desenvolvimento do trabalho.

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2 OBJETIVOS
Este relatório tem por objetivo apresentar as principais informações coletadas
durante a primeira etapa do trabalho. Estes dados são uma indicação dos principais
parâmetros que serão utilizados na simulação que será na próxima etapa.

Neste sentido, buscou-se aclarar da melhor forma possível as características


principais de cada um dos componentes do edifício no sentido de construir um modelo
representativo da situação atual.

3 CARACTERISTICAS DA UNIDADE CONSUMIDORA

3.1 Insumos energéticos


A unidade consumidora (UC) caracteriza-se como um prédio público que
consome unicamente eletricidade como insumo energético. Atendida pela Companhia
Energética de Brasília – CEB Distribuição, esta UC possui contrato na modalidade de
Tarifa Horo-sazonal Azul.

Apresenta uma demanda contratada na ponta de 590 kW e uma demanda


contratada fora da ponta de 900 kW, que é fornecida no nível de tensão de
380/220 Vac. Na Tabela 1 a seguir, são apresentados os principais valores que
quantificam o consumo elétrico, fornecidos pelo MMA e extraídos diretamente da
fatura da concessionaria.

Estes dados da Tabela 1, que correspondem aos valores registrados pela


medição do faturamento da concessionaria, são os únicos disponíveis sobre o
consumo de energia elétrica. Apesar de se caracterizar por um edifício que abriga dois
ministérios, além de uma agência do Banco do Brasil (BB), existe uma medição de
faturamento única de toda a instalação, sendo esta a principal fonte de informação
sobre o consumo de energia até o momento.

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Encontra-se em marcha um projeto para implantação de um sistema de
condomínio onde está prevista a medição individualizada para os consumos do MinC,
do MMA, do BB e para demais os consumos comuns que serão rateados entre os dois
ministérios.

Uma caracterização mais detalhada destes valores será realizada em etapas


posteriores do trabalho aqui realizado, no qual se medirá e registrará os valores da
demanda ao longo de um ciclo de 24 horas de toda a instalação, e sempre que
possível, por uso final, no caso das principais cargas.
Tabela 1- Informações quantitativas do consumo mensal e dos valores máximos de demanda de eletricidade

Consumo (kWh) Demanda (kW) Ultrapassagem (kW) Consumo


Fora da Fora da total
Fora da Ponta Ponta Ponta Ponta
ponta Ponta (kWh)
jan/11 205.190 16.493 854 453 221.683
fev/11 248.792 19.620 936 553 36 268.412
mar/11 191.340 15.734 829 547 207.074
abr/11 214.289 19.266 830 569 233.555
mai/11 198.850 18.653 766 525 217.503
jun/11 183.604 18.404 716 453 202.008
jul/11 151.346 13.923 627 410 165.269
ago/11 170.760 17.763 718 497 188.523
set/11 194.131 17.571 788 518 211.702
out/11 190.982 17.710 811 537 208.692
nov/11 177.082 14.107 742 417 191.189
dez/11 182.916 13.546 806 421 196.462
jan/12 176.862 13.869 314 314 190.731
fev/12 204.561 17.313 837 447 221.874
mar/12 199.016 18.156 926 615 26 25 217.172
abr/12 220.567 21.703 820 539 242.270
mai/12 210.410 21.731 832 526 232.141
jun/12 181.067 18.556 723 482 199.623
jul/12 184.420 20.933 699 463 205.353
ago/12 179.494 20.292 685 466 199.786

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set/12 195.033 20.098 862 574 215.131
out/12 232.593 25.520 923 655 23 65 258.113
nov/12 238.799 19.900 988 613 88 23 258.699
dez/12 221.654 17.022 903 502 3 238.676
jan/13 244.096 17.453 960 608 60 18 261.549
fev/13 212.946 15.272 863 372 228.218
mar/13 232.370 18.510 991 649 91 59 250.880
abr/13 239.376 21.571 975 594 75 4 260.947
mai/13 203.269 19.208 789 486 222.477
jun/13 192.958 18.055 805 483 211.013
jul/13 183.533 18.414 714 420 201.947
ago/13 190.413 19.138 750 458 209.551

3.2 Características da envoltória

3.2.1 Descrição visual das fachadas

As fachadas norte e sul do edifício são cegas com revestimento externo de


ladrilho cerâmico na cor bege, com dimensão de 23 x 5 x 1 cm. A Figura 1 a seguir
apresenta uma visão geral destas fachadas.

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Figura 1- Aspecto visual das fachadas sul e norte.

A fachada oeste é envidraçada com película metalizada externa e brise


vertical móvel em chapa metálica na cor verde claro (verde Nilo). A Figura 2 a seguir
apresenta algumas imagens que mostram uma visão geral desta fachada oeste.

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Figura 2 Aspecto visual da fachada oeste

A fachada leste é envidraçada com película metalizada externa. A Figura 3 a


seguir apresenta algumas imagens que mostram uma visão geral desta fachada leste.

Figura 3 - Aspecto visual da fachada leste

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Nas fachadas leste e oeste as aberturas são do tipo basculante, inexistentes
no pavimento térreo, presente apenas na parte superior no primeiro pavimento e nas
partes superiores e inferiores nos demais pavimentos.

A cobertura é em laje de concreto com um telhado em telha metálica pintada


na cor branca e revestida na parte inferior por uma camada isolante.

3.2.2 Propriedades dos revestimentos internos


Nos ambientes dos pavimentos do MinC (1° ao 4° pavimentos), as
especificações técnicas das divisórias indicam uma composição em MDF, com
espessuras variadas, diferenciando essas espessuras de acordo com a aplicação:
portas, fechamento de salas e baias abertas.

Estas são compostas de placas em MDF, com miolo de lã de rocha com no


mínimo 40 Kg/m3 densidade e com revestimento em dupla face com laminado
melamínico na cor carvalho prata.

Nestes andares existem áreas amplas que são separadas por divisórias
baixas do tipo baias abertas, mas existem também salas individuais fechadas até o
forro. Algumas destas salas fechadas apresentam a parte superior da divisória com
vidro liso transparente de 5 mm de espessura.

A Figura 4 apresenta uma visão geral de um ambiente aberto com os locais


de trabalho separados por baias e também uma visão de um ambiente fechado,
ambos localizados no MinC.

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Figura 4- Vista de um ambiente aberto e de um ambiente fechado
do MinC.

Com relação ao forro e ao piso, não foi fornecida a especificação técnica do


material. Observou-se que se trata de forro de gesso.

Nos ambientes dos pavimentos do MMA (5° ao 9° pavimentos), encontra-se


em andamento uma modernização que inclui a substituição das divisórias e do forro.
A divisória antiga, que ainda se encontra instalada em muitos ambientes do MMA, é
do modelo Painel Naval, com perfis em aço com pintura preta, miolo em colmeia, de
dois tipos: Tipo 1 (painel/painel) e Tipo 2 (painel / vidro / painel).

A Figura 5 a seguir apresenta uma imagem de um ambiente fechado com uma


divisória antiga do tipo 2.

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Figura 5- Divisórias antigas do MMA

As novas divisórias que estão sendo instaladas são compostas com


revestimento em BP sobre chapa de fibra média densidade (MDF), com espessura de
6mm, padrões madeirados, com encaixes nas bordas arrematadas com fita de
laminado BP na cor Carvalho Prata, do tipo Painel/Painel, Painel/Vidro, Painel/Vidro-
persiana/Vidro e Painel/Vidro/Vidro. A Figura 6 a seguir apresenta uma imagem da
nova divisória.

Figura 6- Novas divisórias do MMA

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O forro antigo de gesso também está sendo substituído por um forro composto
por fibra mineral, em placas termo-acústicas com espessura de 15 mm, em módulos
de 625 x 625mm, coeficiente acústico de 35dB, estrutura em perfis clicados tipo T
invertido com pintura eletrostática na cor branca.

Estas novas divisórias também estão presentes na ala sul do térreo, em


algumas salas novas do MMA.

Esta substituição já se deu por completo nos andares 5° e 6° e parcialmente


no 8° andar, onde vem ocorrendo atualmente (até a data de outubro de 2013). Nos 7°
e 9° andar a substituição não foi iniciada (até o presente momento – outubro de 2013).

Com relação à divisão entre os pavimentos, existe uma laje de concreto com
uma espessura de aproximadamente 15 cm. A Figura 7 a seguir apresenta uma
imagem que mostra o detalhe da espessura desta laje. O piso é do tipo vinifico, em
módulos de 30 cm x 30 cm na cor creme, com exceção dos banheiros que são pisos
cerâmicos de diversas cores e dimensões.

Figura 7- Detalhe da laje de concreto entre os pavimentos

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3.2.3 Propriedades dos revestimentos externos
Para a classificação do nível de eficiência energética da envoltória, o
conhecimento dos revestimentos externos é essencial. Para a avaliação da
transmitância térmica e absortância de paredes externas e cobertura, foram
levantadas informações sobre componentes construtivos.

Com relação à composição dos materiais das fachadas norte e sul, segundo
dados levantados do edifício, este fechamento é composto por revestimento interno
(3cm) + tijolos de 8 furos assentados na sua maior dimensão (20cm) + revestimento
externo em argamassa (2cm) + e cerâmica em cor bege (1cm), compondo uma parece
de 26 cm de espessura (transmitância térmica adotada de 1,80 W/m².K).

A Figura 8 apresenta duas imagens que ilustram esta parede. A imagem da


esquerda mostra o perfil da parede da fachada norte, cuja composição detalhada
ainda se desconhece. Já a imagem da direita mostra uma parede encontrada em outro
local (saída do almoxarifado), com o mesmo aspecto externo e espessura da parede
das fachadas norte e sul, que provavelmente foi construída na mesma época e da
mesma forma.

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Figura 8 - Perfil da fachada norte e detalhe de uma parede equivalente

Não foi fornecido nenhum projeto nem pelo MMA nem pelo MinC. Tentou-se
obter informações junto ao IPHAN, mas também não foi obtido êxito. Estes dados
serão buscados em teses de Doutorado e/ou Dissertações de mestrado, além de
outras referências acadêmicas.

Sobre a cobertura, levantou-se que, a distância entre a laje (laje possui 15 cm)
e a cumeeira da telha metálica possui 1,35 m. A telha metálica é do tipo sanduíche
com ondulações com isolante térmico (espessura de 3 cm na parte plana e 7 cm na
parte ondulada). Sendo assim, foi feita uma ponderação da espessura do isolante,
alcançando o valor de 3,6 cm. A transmitância térmica adotada foi de 0,61 W/m².K.

Também não existem informações detalhadas sobre a especificação dos


vidros. Visualmente, com a película instalada nos vidros (4mm), pode-se estimar um
índice de fator solar equivalente à 0,5. Porém, sem essa comprovação, o fator solar
que será adotado para simulação será o pior caso, vidro com fator solar equivalente a
0,86. Deve-se constar em laudo a espessura e as propriedades térmicas dos vidros
(transmissão luminosa, reflexão, reflexão interna, transmissão energética, reflexão

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interna e externa energética, absorção, fator solar, coeficiente de sombreamento e
transmissão térmica), bem como das películas instaladas.

Todos estes dados devem ser confirmados e são de extrema necessidade


para as simulações termo-energéticas, sendo até possível realizá-la assumindo
valores estimados para a situação encontrada. No entanto, não será possível a
certificação do edifício sem preparar todos os projetos das instalações, inclusive,
laudos quando necessário.

Foram feitas medições da absortância dos principais elementos das fachadas


(Tabela 2, 3 e 4), dados fundamentais para a simulação. Segue anexo o relatório dos
profissionais responsáveis pelo trabalho (Anexo I).
Tabela 2 Valores de absortância das fachadas e da cobertura

Fachadas
Descrição Resultado da Absortância
Fachadas Norte e Sul composta por
0,31
pastilhas cerâmicas de cor bege.
Fachada Oeste
Brises de aço galvanizado com 0,57
pintura automotiva na cor verde Nilo.
Fachada Oeste
Volume de concreto (Escada de 0,63
emergência)
Fachada Leste
0,56
Esquadria Metálica cinza
Cobertura
Descrição Resultado da Absortância
Concreto 0,86
Telha metálica 0,40

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Tabela 3 Absortância de paredes externas para a edificação MMA e MinC

α Sup. de parede Ponderação αfinal


[] [m2] [%] [%]
Cerâmica bege clara 0,31 1452 26,05
Edificio Brise verde Nilo 0,63 3472,5 10,26 51,0
Concreto 0,63 572 62,94
Esquadria cinza 0,56 35,08 0,75
Tabela 4 Absortância de cobertura para a edificação MMA e MinC

α Sup. de cob Ponderação αfinal


[] [m2] [%] [%]
Concreto 0,86 251,2 13,6
Edifício 46,2
Telha metálica 0,40 1600,2 86,4

Além do desempenho térmico de coberturas e paredes, a envoltória deve ter


avaliado outros parâmetros referentes à volumetria da edificação, percentual de área
envidraçada, nível de sombreamento e desempenho térmico dos vidros adotados.

Para o fator solar dos vidros, foi adotado o valor de 0,86, conforme explicado
anteriormente. A Tabela 5 apresenta os valores calculados para cada um dos
parâmetros e a Tabela 6 mostra a escala de classificação para este caso.
Tabela 5 Parâmetros identificados para o cálculo do índice de consumo da edificação

Parâmetro Valor
Apcob 1.851,3
Atot 16.661,7
Aenv 9.961,43
Vtot 74.052
AVS 3,4
AHS 27,6
FS 0,87
PAFt 0,84
FF 0,13
FA 0,11

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Tabela 6 - Escala para o índice de consumo da envoltória da edificação

Eficiência A B C D E

Lim Min 152,3608 204,4788 256,59673 308,7147


152,3508
Lim Max 204,4688 256,5867 308,7047

3.3 Distribuição de energia elétrica


O escopo do projeto é analisar o desempenho energético das instalações a
partir do ponto que consta a medição de faturamento da concessionaria. O
alimentador principal de entrada apresenta dois transformadores abaixadores de
13,2 kV/380V com potência nominal de 1.000 kVA, cada um que funciona
paralelamente.

Imediatamente após a saída em baixa tensão ocorre a medição de


faturamento, seguindo então para as instalações do edifício. Toda esta parte do
sistema e de responsabilidade da CEB Distribuição, mas sua instalação física se dá
no subsolo do edifício (parte central), no mesmo ambiente onde inicia a distribuição
elétrica.

Logo após o ponto da medição acontece a interligação com o quadro principal


onde se encontra o dispositivo principal de manobra e proteção, com uma chave
principal e um disjuntor tripolar de 3.000A. Esta chave raramente é desligada, ligada
ininterruptamente aproximadamente há cinco anos.

Este alimentador principal alimenta então um barramento do qual se derivam


duas linhas parciais que irão alimentar todas as cargas. A Figura 9 a seguir apresenta
uma imagem dos quadros de onde partem estas linhas de distribuição.

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Figura 9 Alimentador principal de energia elétrica localizado no subsolo

A primeira linha parcial de energia (do ar condicionado) – com um


disjuntor tripolar de 2.000 A - alimenta todas as condensadoras do sistema de ar
condicionado do terraço e suas evaporadoras espalhadas do primeiro ao nono andar,
o pavimento térreo, o subsolo, os elevadores, os sistemas de bombeamento, o Banco
do Brasil, a linha estabilizada (110V) do MMA, sala cofre do MMA, a linha estabilizada
do MinC, a sala cofre do MinC e os refletores da iluminação externa.

A segunda linha parcial de energia (da iluminação) alimenta toda a


iluminação e as tomadas elétricas gerais (220V) do térreo ao nono andar. Ainda na
instalação do subsolo o barramento desta linha e dividido em três ramais para atender
as cargas nos setores norte, sul e central do edifício.

3.3.1 Primeira linha parcial de energia


Apesar de alimentar diversas cargas, certamente o sistema de ar
condicionado representa a principal delas. Ainda no subsolo, existem dois quadros
elétricos do tipo armário que abrigam nove disjuntores tripolares que irão alimentar

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respectivamente os nove quadros elétricos localizados nos pavimentos (primeiro ao
nono), e que por sua vez alimentam, cada um deles, seus respectivos equipamentos
de ar condicionado.

A Figura 10 a seguir apresenta um esquema que ilustra toda esta divisão,


inclusive da segunda linha (norte, centro e sul) e do quadro elétrico do subsolo (QE
subsolo).

Outros dois disjuntores tripolares completam estes dois quadros. O primeiro


deles alimenta um quadro localizado no térreo (norte) para os equipamentos do
auditório, e o segundo deles alimenta o quadro geral de distribuição do subsolo, este
bastante importante também, pois alimenta todas as cargas do subsolo.

Num terceiro quadro do tipo armário está instalado um disjuntor tripolar que
alimenta um quadro elétrico do pavimento térreo que distribui para todos os aparelhos
de ar condicionado da ala sul deste pavimento, além de um pequeno quadro elétrico
no térreo que alimenta os refletores localizados na cobertura e na lateral do edifício.

Ainda neste terceiro quadro da primeira linha, encontra-se um disjuntor tripolar


identificado como CPD Cultura (provavelmente a linha estabilizada do MinC -
confirmar informação), e outros dois desarmados, considerados como reserva.

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Figura 10 Esquema da divisão principal de energia elétrica

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O quarto quadro abriga três disjuntores dos elevadores principais, um
disjuntor que alimenta a bomba do dreno (que quase nunca é utilizada), um disjuntor
do Banco do Brasil, um disjuntor que alimenta o quadro geral das bombas de recalque
e do sistema contra incêndio (que também são muito pouco utilizadas) e um disjuntor
que alimenta algum quadro do MinC (ainda não foi identificado).

No último quadro está instalado um disjunto que alimenta um painel localizado


no quinto andar e que distribui para os estabilizadores da linha estabilizada do MMA,
um disjuntor que alimenta o elevador privativo e um da sala cofre do MMA.

3.3.2 Segunda linha parcial de energia


Esta linha alimenta basicamente as cargas de iluminação interna de todos os
ambientes do térreo ao nono pavimento. Além da iluminação, esta linha alimenta todas
as tomadas elétricas em 220 V localizadas nestes mesmos pavimentos.

Do início no subsolo, em um quadro do tipo armário o barramento se divide


em três linhas que atendem individualmente setores definidos como sul (S) central (C)
e norte (N). Neste primeiro quadro, cada uma das linhas passa por um disjuntor
trifásico (500 A no caso dos setores N e S, e 630 A no caso do setor C e então segue
para os demais quadros localizados ainda no subsolo.

Neste trecho da distribuição desta segunda linha, cada linha alimenta dois
quadros que abrigam os disjuntores responsáveis pela proteção das linhas que
conduz até os quadros finais localizados nos pavimentos. Esses três conjuntos de
quadros se diferenciam entre si apenas na quantidade de divisões.

Os conjuntos N e S apresentam a mesma configuração, sendo que cada um


deles é composto por 12 disjuntores que alimentam os respectivos quadros elétricos
localizados nos pavimentos, ficando dois disjuntores como reserva em cada conjunto.
O conjunto C se diferencia apenas por ser composto por 14 disjuntores.

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3.4 Quadros elétricos finais da distribuição
Dos sistemas das linhas parciais de energia partem as linhas secundárias que
alimentam todas as cargas instaladas. Estas linhas alimentam quadros elétricos
menores, localizados nos pavimentos e no subsolo, que distribuem até as cargas
finais.

Para o caso dos quadros localizados do primeiro ao nono pavimento, as


linhas secundárias sobem pelo shaft localizado na parte central do edifício, partindo
do subsolo. Em cada pavimento elas alimentam seus respectivos quadros elétricos
que finalmente distribuem para as cargas finais.

Existem seis quadros elétricos que alimentam todas as cargas de seus


ambientes, sendo três quadros (N, S e C) para alimentar circuitos de iluminação e de
tomadas gerais (220V), um quadro exclusivo para os aparelhos de ar condicionado
(localizado na parte central, sempre anexo ao quadro C da iluminação) e os dois
últimos da linha estabilizada.

No caso dos quadros do MMA, cada um dos quadros da iluminação é


composto sempre por um disjuntor trifásico principal (variando desde 50A até 80A) e
diversos disjuntores monofásicos que finalmente alimentam as cargas, neste caso os
circuitos de iluminação e as tomadas de uso geral em 220 V.

Já nos quadros localizados nos pavimentos do MinC, setorizou-se os circuitos


de forma que os quadros N e S (cada um deles com um disjuntor trifásico principal de
32 A ou 50 A) alimentassem as tomadas de suas respectivas áreas e o quadro C (cada
um deles com um disjuntor trifásico principal de 160A), alimentasse a iluminação de
todo o pavimento. Após os disjuntores principais, existem diversos disjuntores
monofásicos que distribuem para as cargas.

Os quadros do ar condicionado são semelhantes em todos os pavimentos,


sendo cada um deles composto por um disjuntor trifásico principal de 175 A, outros

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seis disjuntores tripolares (32A, 40A ou 50A) que alimentam suas respectivas
condensadoras localizadas na cobertura e finalmente disjuntores monofásicos para
alimentar as evaporadoras distribuídas nos respectivos pavimentos.

O quadro da linha estabilizada fica localizado próximo à escada, local onde se


encontra instalado também dois estabilizadores por pavimento. Cada um destes
estabilizadores é alimentado por um quadro localizado no quinto andar, estabiliza a
tensão em 110V, que então é distribuída para os ambientes para alimentar
principalmente equipamentos de informática.

Com relação aos quadros do pavimento térreo, na ala norte (final do corredor,
anexo a entrada do Auditório), existem dois quadros elétricos para distribuir para as
cargas desta área. Estes quadros alimentam as cargas do auditório, a área da entrada
privativa e o protocolo do MinC.

Na ala central do térreo estão localizados os demais quadros que alimentam


as cargas do térreo. Um quadro localizado no corredor alimenta os aparelhos de ar
condicionado desta ala sul, a sala da segurança, o protocolo do MMA e algumas
outras cargas gerais desta ala sul.

Também no corredor, está localizado o quadro da linha estabilizada em 110V


que alimenta principalmente os equipamentos de informática nesta ala.

Ainda nesta ala sul do térreo, o quadro elétrico da iluminação e das tomadas
de uso geral está localizado no hall da escada, logo após a porta que chega do
corredor.

A distribuição final do subsolo tem início no quadro de distribuição principal


localizado logo após a descida da escada que chega do pavimento térreo. Neste
quadro um total de treze disjuntores tripolares faz a distribuição a partir deste ponto

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central para as linhas que levam até cada um dos quadros finais de distribuição do
subsolo.

Estes quadros compõem o total dos quadros tanto do MMA quanto do MinC
nesta área do subsolo. Eles alimentam todo o setor de transportes, o novo ambiente
do CGTI, almoxarifado, carpintaria, e demais ambientes do subsolo.

3.4.1 Documentação disponível


A única documentação disponível das instalações elétricas é o projeto unifilar
de todos os quadros elétricos dos ambientes do MMA. Trata-se de um levantamento
que será finalizado, portanto não é o projeto original destas instalações.

Eles contêm informações detalhadas da composição de toda a distribuição,


porém em diversos casos, não aponta o destino das derivações finais nos quadros,
indicados genericamente. Além dos quadros do MMA, estes documentos apresentam
também informações de alguns quadros elétricos do MinC localizados no subsolo, e
o diagrama unifilar do quadro de distribuição principal do subsolo.

Não foi disponibilizado nenhum desenho de montagem dos quadros, nem do


posicionamento e quantidade dos eletrodutos.

Para os quadros elétricos do MinC, não foi disponibilizado nenhum desenho


ou projeto, sendo as informações aqui apresentadas levantadas com visita aos locais
e conversas pessoais com os responsáveis pela manutenção.

3.5 Cargas instaladas


As principais cargas instaladas correspondem aos equipamentos de ar
condicionado, de iluminação, de equipamentos de informática e dos elevadores. As
demais cargas se encontram principalmente nas copas, como geladeiras, forno de
micro-ondas, bebedouros de água, e a que, provavelmente represente o maior
consumo destas, a máquina de café das copas.

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Nos ambientes de trabalho também é comum encontrar geladeiras, na maior
parte das vezes modelos menores (tipo frigobar), além de desumidificadores e
aparelhos de televisão.

Na sequência são apresentadas as características de todas as principais


cargas identificadas nesta etapa de levantamento.

3.5.1 Aparelhos do sistema de ar condicionado


O sistema que atende quase a totalidade dos ambientes localizados do
primeiro ao nono andar e composto por unidades do modelo City Multi – VRF
fabricados pela Mitsubishi. Neste sistema, unidades condensadoras de maior porte
atendem múltiplas unidades evaporadoras internas, variando o fluxo do fluido
refrigerante conforme a demanda de carga térmica.

Além disso, este modelo é equipado com tecnologia Inverter que permite o
controle da rotação do compressor, possibilitando que o mesmo trabalhe em carga
parcial. São equipamentos relativamente modernos.

De todos os nove pavimentos atendidos por este sistema, apenas a ala central
do sétimo andar ainda não foi contemplada com esta instalação, sendo que nesta área
ainda existe aparelhos de ar condicionado do tipo janela ou split individual.

A Tabela 7 a seguir apresenta a relação das unidades condensadoras e


evaporadoras dos pavimentos quinto e sexto. Os valores da potência elétrica
correspondem aos valores extraídos do catálogo do fabricante.

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Tabela 7 Relação dos equipamentos do sistema VRF dos quinto e sexto pavimentos

Quant. Modelo Cap. Pot.


(TR) (kW)
1 Unidade condensadora PUHY-P650 YMF-B 21,50 25,71
1 Unidade condensadora PUHY-P700 YMF-B 23,15 27,77
1 Unidade condensadora PUHY-P750 YMF-B 24,80 29,59
3 Total das Condensadoras 69,45 83,07 58,74
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 3,18 0,30
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 5,28 0,64
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 10,40 1,10
Quinto
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
andar
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 13,23 1,00
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 4,13 0,28
2 Unidade evaporadora mod. PMFY P20 VBM-E 1,32 0,08
7 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 5,78 0,31
7 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 7,41 0,31
3 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 3,96 0,16
1 Unidade evaporadora mod. PKFY P40 VGM-A 1,32 0,07
47 Total das Evaporadoras 79,50 6,342 1,35

3 Unidade condensadora PUHY-P650 YMF-B 64,5 77,13


3 Total Condensadoras 64,5 77,13 75,21
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 3,18 0,3
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 3,96 0,48
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 8,25 0,8
Sexto 2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
andar 13 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 34,45 2,99
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 16,52 1,12
5 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 4,125 0,22
16 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 16,928 0,704
3 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 3,96 0,162
54 Total Evaporadoras 95,533 7,216 1,27

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Os valores da última coluna apresentam uma correção da potência térmica
total do conjunto de evaporadoras, uma vez que se dispõem da informação de que a
condensadora modelo P-600 do quinto andar atende uma parte das evaporadoras do
sexto andar (10,71 TRs).

A Tabela 8 a seguir apresenta a mesma relação para os oitavo e nono


pavimentos.
Tabela 8 Relação dos equipamentos do sistema VRF dos oitavo e nono pavimentos.

Quant. Modelo Cap. Pot.


(TR) (kW)
3 Unidade condensadora PUHY-P700 YMF-B 69,45 83,31
3 Total das Condensadoras 69,45 83,31
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 3,18 0,30
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 5,28 0,64
6 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 9,90 0,96
Oitavo
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 2,08 0,22
andar
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 28,91 1,96
7 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 5,78 0,31
13 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 13,75 0,57
48 Total Evaporadoras 87,43 6,57 1,26

3 Unidade condensadora PUHY-P650 YMF-B 64,50 77,13


3 Total Condensadoras 64,50 77,13
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 2,12 0,20
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 9,24 1,12
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 6,60 0,64
Nono 9 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 23,85 2,07
andar 3 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 12,39 0,84
13 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 10,73 0,57
8 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 8,46 0,35
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 1,32 0,05
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 8,32 0,88
51 Total Evaporadoras 83,03 6,73 1,29

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No sétimo andar, os ambientes são parcialmente atendidos por este sistema
VRF. Coexistem ainda diversos aparelhos do tipo individuais, notadamente na ala
central. Já está posicionada no terraço uma unidade condensadora modelo P-600 que
ainda não foi conectada e estão disponíveis no almoxarifado, seis unidades
evaporadoras para serem instaladas (outras unidades estão previstas, mas ainda
devem ser adquiridas).

Para os ambientes do MMA atendidos por este sistema (quinto ao nono


andar), não existe o projeto desta instalação, sendo fornecidos documentos com o
layout dos pavimentos com a localização das unidades evaporadoras, uma relação
destas unidades por ambiente (número da sala) e a relação das unidades
condensadoras (relacionadas por andar) instaladas no terraço.

Nesta relação existem informações detalhadas da localização das unidades


evaporadoras, sendo possível identificar a distribuição destes equipamentos listados
pelas suas respectivas salas. Esta relação completa fornecida segue anexo no final
deste documento (Anexo II).

Ainda não se relacionou individualmente cada unidade condensadora com


suas respectivas evaporadoras, havendo apenas a relação do conjunto de
condensadoras do andar (normalmente três unidades) com o conjunto de todas as
evaporadoras do mesmo andar.

A Tabela 9 a seguir apresenta a relação dos equipamentos do sistema VRF


efetivamente instalados no sétimo andar.

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Tabela 9 Relação dos equipamentos do sistema VRF do sétimo pavimento.

Quant. Modelos Cap. (TR) Pot. (kW)


1 Unidade condensadora PUHY-P600 YMF-B 19,85 23,89
1 Unidade condensadora PUHY-P700 YMF-B 23,15 27,77
2 Total Condensadoras 43,00 51,66
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 1,06 0,10
4 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 5,28 0,64
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 3,31 0,25
6 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 4,95 0,26
8 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 8,46 0,35
32 Total Evaporadoras 50,72 4,14

A Tabela 10 a seguir completa as informações sobre os aparelhos de ar


condicionado do sétimo andar, apresentando as informações sobre os aparelhos do
tipo individual instalados neste pavimento.
Tabela 10 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do sétimo andar

Marca Potência (BTU/h) Localização (sala)


SPRINGER 18.000 725
SPRINGER 18.000 732
TOTALINE 18.000 732
ELGIN 18.000 732
SPRINGER 18.000 732
ELGIN 18.000 732
ELGIN 18.000 732
SPRINGER 18.000 731
SPRINGER 18.000 738
ELGIN 18.000 738
SPRINGER 21.000 735
SPRINGER 21.000 737
sem identificação 18.000 733

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Para os ambientes do MinC atendidos pelo sistema VRF (primeiro ao quarto
pavimento), foi fornecido o projeto original da instalação. Este projeto, mesmo que
seja a principal documentação de todo o sistema de ar condicionado disponível até o
momento, contém informações que não coincidem com as instalações verificadas no
local.

O projeto original mostra a instalação do sistema VRF no pavimento térreo,


instalação que notadamente não foi executada, uma vez que se verificou que este
pavimento é atendido por aparelhos do tipo individual.

Houve discrepância também entre a relação de equipamentos do projeto e a


relação dos equipamentos verificados, principalmente para as condensadoras. No
caso do quarto pavimento as informações de projeto e da relação (Anexo II)
coincidem, mas para os outros três pavimentos do MinC, elas são discrepantes.

Para todos os quatro pavimentos do MinC o projeto prevê unidades


condensadoras do modelo P-600, P-700 ou P-750, em combinações variadas, na
quantidade três por pavimento. Esta combinação coincide no caso do quarto
pavimento. Já para os outros três pavimentos, verificou-se que os modelos instalados
são P-1050 ou P-1100, com combinações de duas unidades por pavimento.

No que se refere às evaporadoras internas, a descrição do projeto varia pouco


da relação dos equipamentos. Para este relatório considerou-se as informações
constantes na relação de equipamentos disponibilizada (Anexo II), pois se julgou que
esta relação conta com informações atualizadas.

A Tabela 6 a seguir apresenta a relação de todos os equipamentos do sistema


VRF instalados para atender os ambientes do primeiro ao quarto pavimento.

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As unidades do quarto andar, assim como todas as unidades do sistema VRF
do MMA, utilizam o gás R407C como fluido refrigerante. Já as unidades dos demais
pavimentos (primeiro ao terceiro), utilizam o gás R410A.

Completando este sistema VRF, cada andar conta com um gerenciador


modelo GA50AE (Mitsubishi) e uma fonte PAC-SC50 que compõem o sistema de
controle.

Ainda nestes ambientes existem instalados resfriadores evaporativos por


pavimento, compondo o sistema de renovação de ar dos ambientes. Nos pavimentos
do MMA, existem quatro destas unidades por pavimentos, que se encontram
fisicamente instalados nos banheiros, com os dutos de ar já interligados aos
ambientes, mas ainda falta finalizar a instalação elétrica dos mesmos.

Nos ambientes do Minc, existem duas unidades por pavimento nos segundo,
terceiro e quarto pavimentos e apenas uma unidade no primeiro pavimento. Eles se
encontram instalados, interligados com os dutos, mas permanecem sempre
desligados.

Os pavimentos térreos e subsolo são atendidos por equipamentos de ar


condicionado do tipo individuais, tanto modelos split ou de janela. A relação de
equipamentos fornecida (Anexo II) contem também os equipamentos instalados nos
ambientes dos dois ministérios.

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Tabela 11 Relação dos equipamentos do sistema VRF do primeiro ao quarto pavimento

Quant. Condensadoras Cap. Pot.


(TR) (kW)
1 Unidade condensadora PUHY-P600 YMF-B 19,85 23,89
2 Unidade condensadora PUHY-P750 YMF-B 49,60 59,18
3 Total Condensadoras 69,45 83,07
11 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 11,66 1,10
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 3,96 0,48
Quarto 3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
andar 2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
6 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 15,90 1,38
10 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 33,07 2,50
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 1,06 0,04
4 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 5,28 0,22
40 Total Evaporadoras 80,03 6,64

2 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 67,11 67,62


2 Total Condensadoras 67,11 67,62
11 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 11,66 1,10
8 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 10,56 1,28
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 4,95 0,48
Terceiro
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
andar
7 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 18,55 1,61
8 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 26,45 2,00
1 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 4,13 0,28
2 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 2,12 0,09
42 Total Evaporadoras 82,58 7,28

1 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 33,55 33,81


1 Unidade condensadora PUHY-P1100YSGM 35,26 36,08
2 Total Condensadoras 68,81 69,89
12 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 12,72 1,20
3 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 3,96 0,48
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 3,30 0,32
Segundo 2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
andar 8 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 21,20 1,84
11 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 36,37 2,75
0 Unidade evaporadora mod. PLFY P125 VAM-E 0,00 0,00
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P25 VBM-E 0,83 0,04
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P32 VBM-E 1,06 0,04
1 Unidade evaporadora mod. PMFY P40 VBM-E 1,32 0,05
41 Total Evaporadoras 84,92 7,17

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2 Unidade condensadora PUHY-P1050YSGM 67,11 67,62
2 Total Condensadoras 67,11 67,62
12 Unidade evaporadora mod. PLFY P32 VAM-E 12,72 1,20
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P40 VAM-E 2,64 0,32
Primeiro
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P50 VAM-E 3,30 0,32
andar
2 Unidade evaporadora mod. PLFY P63 VAM-E 4,16 0,44
5 Unidade evaporadora mod. PLFY P80 VAM-E 13,25 1,15
10 Unidade evaporadora mod. PLFY P100 VAM-E 33,07 2,50
33 Total Evaporadoras 69,14 5,93

Para os ambientes do MMA, estes equipamentos individuais estão divididos


entre os instalados no térreo e no subsolo. A Tabela 12 a seguir apresenta a relação
destes equipamentos presentes nos ambientes do subsolo do MMA, apresentando
também a localizações dos mesmos dentre os ambientes.

Estas informações foram verificadas e sempre que disponível os modelos de


cada um deles foi anotado. Com base nesta nova informação os valores do
desempenho energético destes equipamentos (dados do fabricante) serão levantados
posteriormente.

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Tabela 12 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do subsolo do MMA

Subsolo do MMA
Tipo/Marca Potência (BTU/h) Localização
Split/Carrier 18.000 Patrimônio
Split/Gree 9.000 Patrimônio
Split/Carrier 36.000 CGTI
Split/Carrier 36.000 DIEF
Split/Carrier 18.000 Almoxarifado
Split/Carrier 24.000 Almoxarifado
Split/Consul 18.000 Almoxarifado
Split/Mitsubishi 18.000 Manutenção
Split/Eletrolux 18.000 Motoristas
Split/Elgin 36.000 Motoristas
Split/Eletrolux 18.000 Motoristas
Split/Trane 18.000 Limpeza
Split/Eletrolux 18.000 Manutenção
Split/Springer 21.000 Refrigeração
Split/Trane 18.000 Infraestrutura
Split/Trane 24.000 Infraestrutura
Split/Trane 12.000 Central de Serviços
Split/Trane 24.000 Central de Serviços
Split/Trane 24.000 CGTI
Split/Trane 24.000 CGTI
Split/Trane 18.000 Rack
Split/Trane 18.000 Rack
Split/Trane 12.000 CGTI
Split/Trane 18.000 CGTI
Split/Trane 24.000 CGTI

A Tabela 13 a seguir apresenta a relação destes mesmos equipamentos


presentes agora nos ambientes do térreo do MMA, apresentando também a
localizações dos mesmos. Da mesma forma, as informações dos modelos forma
levantadas.

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Tabela 13 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo do MMA.

Térreo do MMA
Modelo/Marca Potência (BTU/h) Localização
Split/Trane 24.000 Engenharia
Split/Trane 18.000 Engenharia
Split/Trane 18.000 DSG
Split/Trane 18.000 DSG
Split/Elgin 60.000 DSG
Split/Trane 18.000 CGSG
Split/Trane 18.000 CGSG
Janela 12.500 Auditoria
Janela 18.000 Auditoria
Janela/Consul 18.000 Telefonia
Janela/Springer 18.000 Telefonia
Janela/Consul 18.000 Central Telefonia
Janela/Consul 18.000 Protocolo

Já para os ambientes do MinC, as informações sobre estes equipamentos


disponível na relação fornecida (Anexo II) apresenta todos os equipamentos
instalados no térreo e no subsolo. Verificaram-se estas informações, buscando-se
corrigir alguns dados informados.

A Tabela 14 a seguir apresenta a relação dos modelos existentes nos


ambientes térreo e subsolo do MinC, a potência térmica e a localização. Salvo
pequenas alterações, manteve-se a mesma informação conforme constante na
relação do Anexo II.

A maioria destes equipamentos é composta por máquinas antigas, muitas


vezes sem nenhuma identificação. Estes dados serão todos confirmados durante as
próximas semanas, uma vez que serão necessárias informações precisas para
compor o modela da simulação.

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Tabela 14 Relação dos equipamentos de ar condicionado individuais do térreo e do subsolo do MinC

Térreo e subsolo do MinC


Potência (BTU/h)
Springer 21.000 Marcenaria
Não informado 15.000 Sala 01
Consul 30.000 Almoxarifado
Springer Carrier Encarregado manutenção
Totaline 18.000 CGAAV
Totaline 18.000 CGAAV
Provavelmente seja o equipamento localizado junto às
Liebert Hiross Modelo GSUA006V050 escadas
Não informado 30.000 Não identificado
Springer 21.000 Sala do transporte
Springer 21.000 Arquivo Sefic
Springer 21.000 Antiga Sala Aeroclima
Springer 21.000 Arquivo protocolo
LG 18.000 Antigo restaurante
LG 18.000 CGTI (térreo)
Gree modelo GSW24-22LI 24.000 Acesso a Informação (térreo)
Gree modelo GSW24-22LI 24.000 Acesso a Informação (térreo)
Consul 15.000 Asminc
Consul 15.000 Não identificado
Elgin 21.000 Copa (térreo)
Consul 21.000 Telefonia (térreo)
Não informado 21.000 Não identificado
Elgin 18.000 Sala dos motoristas
Elgin 18.000 Antigo restaurante
Elgin 18.000 Não identificado
Consul 21.000 Protocolo
Consul 21.000 Protocolo
Consul 21.000 Protocolo
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório
LG LS 2420 CL 24.000 Auditório

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3.5.2 Sistema de iluminação
Para o sistema de iluminação, não existe projeto luminotécnico de nenhum
dos ambientes. O MMA forneceu os desenhos com o layout e o posicionamento das
luminárias instaladas, bem como a quantidade de todas as luminárias distribuídas
pelos andares. Estas informações foram verificadas durante este levantamento inicial.
Já para os ambientes do MinC foi necessário o levantamento integral.

Para os ambientes do primeiro ao quarto andar, encontraram-se luminárias de


embutir, cada uma delas com duas lâmpadas fluorescentes tubulares T8 de 32 W,
com o conjunto ótico composto por superfície refletora.

Nos pavimentos do MMA (quinto ao nono andar) vem sendo realizada uma
modernização dos ambientes que contempla a substituição de luminárias compostas
por uma lâmpada de 40 W por novas luminárias com quatro lâmpadas de 16 W. A
Figura 11 a seguir apresenta uma imagem de uma destas novas luminárias 4 x 16W
que estão sendo instaladas nos ambientes modernizados do MMA.

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Figura 11 Imagem da nova luminária de 4 x 16 W que estão sendo instaladas no MMA.

Existem ainda luminárias antigas e ineficientes, encontradas principalmente


nos banheiros, no subsolo e alguns ambientes antigos do térreo. Estas luminárias
encontram-se instaladas em ambientes mais antigos ou de pouca ocupação. Na maior
parte dos casos são luminárias com uma lâmpada tubular de 40 W. Por último e em
quantidade bem menor, existem alguns spots embutidos com uma lâmpada
fluorescente compacta de 10 W.

A Tabela 15 a seguir apresenta uma relação dos tipos existentes, mostrando


também as quantidades instaladas por pavimentos.

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Tabela 15 Quantidades de conjuntos de iluminação por pavimentos

Luminárias
2 X 32 W 4 x 16 W 1 x 40 W Spot Refletor
1° andar 157 0 5 4 3
2° andar 174 0 10 3 4
3° andar 143 0 5 15 2
4 ° andar 137 0 4 17 2
5° andar 0 312 14 2 0
6°andar 0 328 16 6 0
7°andar 0 311 4 6 0
8°andar 0 78 175 8 0
9°andar 0 6 268 0 0
Sub solo 0 80 235 11 0
TÉRREO 0 85 60 33 8

Mediante entrevista com os responsáveis pela manutenção elétrica tanto do


MMA quanto do Minc, foi informado que quase todos os reatores instalados já são
eletrônicos, com raríssimas exceções nos casos de luminárias bem antigas.

Na instalação original das luminárias de 1 x 40 W do MMA, elas eram ligadas


de maneira que um único reator atendesse duas luminárias, que dificultava a
manutenção. Vem sendo realizada a troca de um reator de 2 x 40 W por dois reatores
de 1 x 40 W, mas esta substituição não é programada e ocorre apenas nos casos de
manutenção.

Com base nos dados levantados até o momento, realizou-se uma estimativa
inicial da carga representa pelo sistema de iluminação. Considerou-se nesta
estimativa inicial que todos os reatores das luminárias das lâmpadas tubulares são
eletrônicos. Para eles considerou-se uma perda de 1 W para cada reator.

A Tabela 16 a seguir apresenta os resultados desta estimativa, apresentando


os valores calculados por tipo de luminária e por pavimento.

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Tabela 16 Estimativa da carga instalada com os sistemas de iluminação

2 X 32 W 4 x 16 W 1 x 40 W Spot Refletor Pot total por andar (W)


1° andar 10.205 0 205 44 33 10.487
2° andar 11.310 0 410 33 44 11.797
3° andar 9.295 0 205 165 22 9.687
4 ° andar 8.905 0 164 187 22 9.278
5° andar 0 20.280 574 22 0 20.876
6°andar 0 21.320 656 66 0 22.042
7°andar 0 20.215 164 66 0 20.445
8°andar 0 5.070 7.175 88 0 12.333
9°andar 0 390 10.988 0 0 11.378
Sub solo 0 5.200 9.635 121 0 14.956
TÉRREO 0 5.525 2.460 363 88 8.436
Total 151.715

Ainda existem dez refletores com lâmpada halógena de 500 W, sendo quatro
na fachada leste, duas na fachada oeste e quatro nas saídas do subsolo, e dois
refletores de 2.000 W na fachada sul (estacionamento). Por fim, no jardim localizado
ao leste existem 22 lâmpadas FLC de 25 W, seis FLC de 10 W e três concentras PAR
Osram de 120 W.

Os refletores localizados no solo que iluminam a fachada norte são de


responsabilidade da CEB distribuição.

3.5.3 Equipamentos de informática


Um terceiro grupo de cargas significativas é representado pelos diversos
equipamentos de informática, principalmente estações de trabalho utilizadas pelos
profissionais que ocupam os ambientes. Estas cargas são alimentadas pela linha
estabilizada em 110V.

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A Tabela 17 a seguir apresenta a quantidade de estações de trabalho
existentes em cada pavimento e uma estimativa da carga representada por estes
equipamentos, estimativa esta que considera uma potência de 200 W por computador.
Tabela 17– Relação das estações de trabalho (computadores).

Computador
200 W Potência TOTAL
1° andar 149 29.800
2° andar 140 28.000
3° andar 95 19.000
4° andar 128 25.600
5° andar 127 25.400
6°andar 131 26.200
7°andar 115 23.000
8°andar 126 25.200
9°andar 116 23.200
Sub solo 45 9.000
TÉRREO 62 12.400
Total 246.800

3.5.4 Elevadores
Existem três sistemas distintos de elevadores no edifício: o principal, o
privativo e o de serviços.

O sistema principal se localiza na ala central e opera três carros.


Individualmente, são elevadores do modelo CE-357A fabricados pela Atlas Villares no
ano de 1999. São equipados com limitador de velocidade e freio eletromagnético.
Cada um destes elevadores funciona com um motor de 40 CV e com rotação de 1.770
rpm.

O elevador de serviços é equipado com um motor de 25 CV e com rotação de


1.760 rpm. A potência do motor do elevador privativo ainda precisa ser verificada.

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Não existe nenhuma documentação disponível sobre estes equipamentos,
nem mesmo laudo de manutenção com algumas informações.

3.5.5 Outras cargas


Outros equipamentos que representam relevância como cargas instaladas
foram encontradas neste levantamento inicial, tais como impressoras e
fotocopiadoras, máquinas de café presentes nas copas, umidificadores em diversos
ambientes, geladeiras e frigobares, fornos de micro ondas, entre outras.

A Tabela 18 a seguir apresenta a quantidade de equipamentos de outros tipos


encontrados em todos os ambientes do edifício.
Tabela 18 Estimativa da carga representada por outras cargas diversas.

Outras cargas
Unidades Potência média (W) Potência Total (W)
Frigobar 30 70 2.100
Geladeira 26 200 5.200
TV 44 90 3.960
Máquina de café 9 3.000 27.000
Forno de micro ondas 32 1.300 41.600
Bebedouros 22 70 1.540
Kit Multimídia 6 100 600
Data show 8 200 1.600
Umidificador 30 50 1.500
Impressoras 131 300 39.300
Total 124.400

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ANEXO I – RELATÓRIO DAS MEDIÇÕES DA ABSORTÂNCIA.

Relatório das medições de absortância de paredes e coberturas no edifício


do Ministério da Cultura e Meio Ambiente, Bloco B, Esplanada dos
Ministérios

1 OBJETIVO

O objetivo deste relatório é apresentar os resultados das medições de absortância solar de


superfícies opacas do Bloco B da Esplanada dos Ministérios – Ministério do Meio Ambiente e
Ministério da Cultura, Brasília, DF, a partir da utilização de espectrômetro portátil ALTA II.

2 MÉTODO UTILIZADO NA MEDIÇÃO DA ABSORTÂNCIA DAS SUPERFÍCIES


OPACAS
Inicialmente, caracteriza-se as superfícies opacas analisadas. Posteriormente, apresenta-se o
método de verificação da absortância das superfícies opacas.

2.1 Descrição dos matérias analisados

Todas as medições realizadas foram externas, estando os materiais expostos a luz solar direta.
As avaliações foram feitas em dois dias no período da tarde. As condições de céu nos dois dias
era claro, parcialmente coberto. No primeiro dia foram analisadas as fachadas, e no segundo a
cobertura. Todos os materiais analisados não apresentavam boas condições de limpeza.

2.1.1 Fachada Nordeste


A primeira fachada analisada é composta por pastilhas cerâmicas de cor clara (Figuras 12 e 13).
Foram feitas medições em três locais diferentes da parede, uma centralizada e as outras duas
mais próximas das laterais.

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Figura 13 Detalhe das pastilhas cerâmica

Figura 12 Fachada composta por pastilhas cerâmicas.

2.1.2 Fachada Noroeste

A segunda fachada estudada (Figura 14) é constituída em grande parte por janelas basculantes
com perfil metálico na cor cinza, protegidas por brises de aço galvanizado com pintura
automotiva na cor verde Nilo (SILVA, 2007). Também possui dois volumes em concretos
aparente, onde ficam localizadas as escadas de incêndio. Foram analisados os dois volumes de
concreto (figura 15), os brises (Figura 16), e a esquadria das aberturas (figura 17).

Figura 15 Detalhe Concreto.


Figura 14 Fachada Noroeste

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Figura 16 Detalhe Brise. Figura 17 Detalhe Esquadria.

2.1.3 Cobertura

A Cobertura analisada (Figura 18) é composta por telha metálica na cor branca, que apresentava
pontos de ferrugem, e pequenas lajes de concreto. As lajes ficam localizadas nos cantos da
cobertura e uma na área central. Foram avaliadas duas amostras de concreto (Figuras 19 e 20)
e duas amostras da telha metálica (Figuras 21 e 22).

Figura 18 Cobertura

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Figura 19 Primeira amostra de concreto Figura 20 Segunda amostra de concreto

Figura 21 Primeira amostra da telha metálica Figura 22 Segunda amostra da telha metálica

2.2 Procedimentos de medição com o ALTA II;

2.2.1 Característica do ALTA II


Para executar as medições foi utilizado o espectrômetro portátil ALTA II, equipamento
desenvolvido pelo Lunar and Planetary Institute, no Texas. Na parte frontal do aparelho (Figura
23) encontram-se onze botões que quando pressionados, acedem a lâmpada correspondente a
cada comprimento de onda, emitindo energia. Na base do equipamento (Figura 24), fica
localizado um orifício circular com um círculo de onze lâmpadas em seu interior, cada uma das
lâmpadas corresponde a um botão da parte frontal. No centro do orifício há um sensor que capta
a energia refletida, cujo valor em mili volts (mV) é mostrado em um visor na parte frontal do
equipamento. Quando ligado, mesmo sem pressionar nenhum botão, o equipamento indica um
valor que é conhecido como “dark voltage” ou voltagem de fundo (SANTOS; MARINOSKI;
LAMBERTS, 2009).

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Figura 23 A frente do espectrômetro ALTA II. Figura 24 A base do espectrômetro ALTA II

Os sete comprimentos de onda na região do visível estão representados pelas cores: 470nm
(blue), 525nm (cyan), 560nm (green), 585nm (yellow), 600nm (orange), 645nm (red) e 700nm
(deep red), e quatro na região do infravermelho acima da faixa do visível: 735nm (IR1), 810nm
(IR2), 880nm (IR3) e 940nm (IR4).

2.2.2 Descrição do procedimento de medição da absortância


Para executar as medições da absortância das amostras, adota-se o seguinte procedimento:

a) Mede-se a voltagem de fundo da amostra, colocando o espectrômetro sobre sua superfície.


b) Mede-se a voltagem de fundo da referência, colocando o espectrômetro sobre sua superfície.
c)Mede-se a voltagem, em cada comprimento de onda (estas medidas são repetidas três vezes),
para a amostra de referência. A amostra de referência utilizada foi papel branco novo, da marca
Ripax, 75g/m² (Figura 25).

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Figura 25 Amostra de referência

d) Mede-se a voltagem nas demais amostras, para cada comprimento de onda (estas medidas
são repetidas três vezes).

Para todas as medições é colocada uma proteção preta em volta do espectrômetro ALTA II
(figura 26), para impedir a entrada de luz.

Figura 26 Espectrômetro ALTA II com proteção

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3 RESULTADOS

As Tabelas 19 e 20 a seguir apresentam os resultados encontrados para as medições de


absortância das fachadas e cobertura, respectivamente.

Tabela 19 Resultado das medições das absortância das fachadas

Amostra Descrição Resultado da Absortância

Medição 1
(Parte da Lateral direita da
parede): 0,27
Fachada Nordeste
composta por Medição 2
pastilhas cerâmicas
de cor clara. (Parte central da parede):
0,33
Medição 3
(Parte da Lateral esquerda
da parede): 0,35

Fachada Noroeste
Brises de aço
galvanizado com 0,57
pintura automotiva
na cor verde Nilo.

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Medição 1 ( Volume 1):
0,62

Fachada Noroeste
Medição 2 (Volume 2):
Volume de concreto
0,65

Fachada Noroeste
Esquadria Metálica
cinza 0,56

Tabela 20 Resultado das medições das absortância da cobertura

Amostra Descrição Resultado da Absortância

Primeira amostra de
concreto da 0,84
cobertura

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Segunda amostra de 0,88
concreto da
cobertura

Primeira amostra da
telha metálica 0,38
cobertura

Segunda amostra da
telha metálica
0,43
cobertura

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4 VALORES UTILIZADOS NA SIMULAÇÃO:
Em virtude das condições de limpeza das amostras, foram feitas medições em mais de um
ponto. Para a simulação será utilizada a média aritmética dos valores encontrados, conforme
pode ser observado nas Tabelas 21 e 22.

Tabela 21 Valores de absortância das fachadas utilizados nas simulação

Descrição Resultado da Absortância


Fachada Nordeste composta por pastilhas 0,31
cerâmicas de cor clara.
Fachada Noroeste 0,57
Brises de aço galvanizado com pintura
automotiva na cor verde Nilo.
Fachada Noroeste 0,63
Volume de concreto
Fachada Noroeste 0,56
Esquadria Metálica cinza

Tabela 22 Valores de absortância da cobertura utilizados nas simulação

Descrição Resultado da Absortância


Concreto 0,86
Telha metálica 0,40

5 REFERÊNCIAS
SANTOS, E.I.; MARINOSKI, D. L.; LAMBERTS R. Influência do Ambiente de Medição
sobre a Verificação da Absortância de Superfícies Opacas Utilizando um Espectrômetro
Portátil. In: X Encontro Nacional e VI Encontro Latino Americano de Conforto no Ambiente
Construído, Natal - RN, 2009, Anais... ENCAC 2009.

SILVA, J.S. A Eficiencia do Brise- Soleil em edifícios públicos de escritórios: Estudo de


casos no plano piloto de Brasília. 2007. Dissertação (Mestrado em Arquiteutra e Urbanismo)
- Programa de Pesquisa e Pós-Graduação de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de
Brasília.

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ANEXO II – RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO
FORNECIDA.
Tabela 23 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 9º. andar

9º Andar

item patrimônio marca modelo/capacidade tipo sala

1 008771 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 900


2 008772 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 900
3 8738 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 932
4 011155 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 900
5 008740 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 900
6 011176 MITSUBISHI PLFY-P80 VAMA teto elétrico 900
7 008735 MITSUBISHI PMFY-P32 teto elétrico 900
8 011156 MITSUBISHI PMFY- P50 teto elétrico 900
9 008792 MITSUBISHI PLFY-P 63 VKMA teto elétrico 900
10 011175 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 900
11 008789 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico 900
12 008739 MITSUBISHI PMFY-P32 teto elétrico 913
13 011154 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 913
14 008769 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 916
15 008788 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico 916
16 008770 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico 916
17 011199 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 916
18 008782 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico 917
19 011174 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 917
20 008737 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 932
21 011164 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 928
22 011135 MITSUBISHI PMFY- P40 teto elétrico 928
23 08785 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico 924
24 011190 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 932
25 011163 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 932
26 011165 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 933

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27 008768 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 933
28 011191 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 939
29 008766 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 939
30 008767 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 939
31 011162 MITSUBISHI PMFY- P80 teto elétrico 940
32 008757 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 942
33 011161 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 950
34 008764 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 950
35 008731 MITSUBISHI PMFY-P32 teto elétrico 950
36 008756 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 950
37 008758 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 950
38 008736 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 950
39 011131 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 950
40 011146 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 950
41 008761 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 953
42 008762 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 953
43 011160 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 953
44 008760 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 953
45 011133 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 953
46 008765 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 945
47 008763 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 945
48 011134 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 945
49 011132 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 945
50 011144 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 960
51 011177 MITSUBISHI PLFY-P80 teto elétrico 900

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Tabela 24 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 7º. e 8º. andar

8º andar

item patrimônio marca modelo/capacidade tipo sala

1 011152 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 806


2 011139 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 806
3 011149 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 802
4 011197 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 851
5 011148 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 805
6 011198 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 803
7 011136 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 805
8 008750 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 803
9 008787 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico 807
10 011170 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 813
11 008751 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 816
12 008779 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 816
13 008786 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico 816
14 008759 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 816
15 008749 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 817
16 011171 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 817
17 008776 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 820
18 011169 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 820
19 011150 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 827
20 008748 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 827
21 011195 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 827
22 011168 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 830
23 008777 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 830
24 008778 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 830
25 008732 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico 832
26 011193 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 832
27 008775 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 832
28 008747 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 833

Pág. 62 de 76
29 008746 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 835
30 011196 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 833
31 008745 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 838
32 011167 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 838
33 008742 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 846
34 011192 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 846
35 008744 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 846
36 008743 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 846
37 011166 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 846
38 011147 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 854
39 011151 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 835
40 008733 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico 835
41 008734 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico 835
42 011172 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 851
43 008774 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 851
44 011137 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 851
45 008783 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 851
46 011194 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 801
47 008773 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 851
48 011138 MITSUBISHI PLFY P40 teto elétrico 860
PMFY – P32 V
49 s/nº MITSUBISHI
BM – E
teto elétrico 807

7º andar

item patrimônio marca modelo/capacidade tipo sala

1 008791 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico 700


2 011181 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 700
3 011124 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 700
4 008781 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 700
5 011180 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 700
6 011157 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 700
7 008790 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico 700
8 008780 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 700

Pág. 63 de 76
9 011128 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 713
10 011127 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 713
11 011125 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 714
12 011126 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 714
13 011179 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 718
14 011178 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 717
15 011182 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 724
16 011183 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 725
17 010504 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 725
18 003228 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 732
19 014815 TOTALINE 18.000 Btu´s acj (janela) 732
20 011811 ELGIN 18.000 Btu´s acj (janela) 732
21 1501 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 732
22 S/P ELGIN 18.000 Btu´s acj (janela) 732
23 014810 ELGIN 18.000 Btu´s acj (janela) 732
24 004342 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 731
25 004348 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) 738
26 003711 ELGIN 18.000 Btu´s acj (janela) 738
27 004336 SPRINGER 21.000 Btu´s acj (janela) 735
28 004342 SPRINGER 21.000 Btu´s acj (janela) 737
29 008741 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico 744
30 008752 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 744
31 011145 MITSUBISHI P 100 teto elétrico 744
32 011159 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 745
33 008784 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 745
34 011129 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico 745
35 011158 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 750
36 011185 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 749
37 011143 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 751
38 011142 MITSUBISHI PLFY- P40 teto elétrico 753
39 008755 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 753
40 008754 MITSUBISHI PLFY – P80 teto elétrico 756

Pág. 64 de 76
41 011184 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 756
42 011141 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 756
43 8753 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 746
44 011130 MITSUBISHI PLFY – P32 teto elétrico 700
45 011140 MITSUBISHI PLFY – P40 teto elétrico 746
46 3734 18.000 Btu´s teto elétrico 733

Tabela 25- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 6º. andar

6º andar

item patrimônio marca modelo/capacidade tipo sala

1 005173 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico


2 005169 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico
3 010690 MITSUBISHI PLEY-P100 VAM teto elétrico
4 010683 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico
5 010738 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico
Secretaria
6 010739 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico Executiva
7 010717 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico
8 010689 MITSUBISHI PLEY-P100 VAM teto elétrico
9 005172 MITSUBISHI PLFY-P32 VKMA teto elétrico
10 010755 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico
11 005170 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico
12 010708 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico 613
13 010712 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 620
14 010684 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 618
15 010756 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 618
16 010711 MITSUBISHI PLFY-P40 teto elétrico 620
17 010681 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 619
18 010682 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 619
19 010740 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 619
20 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) Copa
21 9517 MITSUBISHI PMFY – P40 teto elétrico 629

Pág. 65 de 76
22 010741 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 626
23 010732 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 626
24 010733 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico 626
25 010695 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico Elevador
26 010696 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 625
27 010718 MITSUBISHI PMFY – P40 teto elétrico 628
28 010714 MITSUBISHI PMFY- P40 teto elétrico 630
29 010742 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 630
30 010702 MITSUBISHI PLFY-P80 teto elétrico 649
31 010745 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 633
32 010744 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 633
33 010719 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 633
34 010743 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 634
35 010698 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 636
36 010697 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 635
37 010699 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 638
38 010700 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 640
39 010757 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 641
40 010688 MITSUBISHI PLEY-P100 VAM teto elétrico 642
41 010701 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 644
42 009516 MITSUBISHI PMFY – P32 teto elétrico 645
43 010703 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 646
44 010709 MITSUBISHI PLFY – P50 teto elétrico 630
45 010758 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico 650
46 010731 MITSUBISHI PMFY – P25 teto elétrico 626
47 011173 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 654
48 010750 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 654
49 010747 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 653
50 010691 MITSUBISHI PLFY-P80VAMA teto elétrico 653
51 010748 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 653
52 010746 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 653
53 010706 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico 660

Pág. 66 de 76
54 010749 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico 654
55 011153 MITSUBISHI PLFY – P50 teto elétrico 649

Tabela 26- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 5º. andar

5º andar

item patrimônio marca modelo/capacidade tipo sala

1 005163 MITSUBISHI PMFY- P25 teto elétrico


2 010704 MITSUBISHI PLF-P63 teto elétrico
3 010685 MITSUBISHI PLF-P100 teto elétrico
4 009506 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico
5 009515 MITSUBISHI PMFY – P32 teto elétrico Gabinete
do
6 005166 MITSUBISHI PLF-P32 teto elétrico Ministro
7 005167 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico
8 005171 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico
9 005162 MITSUBISHI PMFY- P20 teto elétrico
10 005168 MITSUBISHI PLFY-P 63 VKMA teto elétrico
11 003613 SPRINGER 18.000 Btu´s acj (janela) Copa
12 9518 MITSUBISHI PMFY-P40 teto elétrico 552
13 009513 MITSUBISHI PMFY-P32 teto elétrico Apoio
14 010753 MITSUBISHI PMFY-P40 teto elétrico 514
15 009512 MITSUBISHI PLFY – P63 teto elétrico 518
16 010692 MITSUBISHI PLF-P80VAMA teto elétrico 521
17 010737 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico Redação
18 010686 MITSUBISHI PLEY-P100 VAM teto elétrico Elevador
19 009514 MITSUBISHI PMFY-P32 teto elétrico 526
20 010694 MITSUBISHI PLFY – P40 teto elétrico Apoio
21 010693 MITSUBISHI PLFY-P80 VAMA teto elétrico 526
22 005165 MITSUBISHI PLFY-P80 VAMA teto elétrico Reunião
23 005164 MITSUBISHI PLFY-P80 VAMA teto elétrico Reunião
24 010710 MITSUBISHI PMFY – P40 teto elétrico 553

Pág. 67 de 76
25 009508 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico Ascom
26 010754 MITSUBISHI PLFY-P125 VAM teto elétrico Asin
27 009504 MITSUBISHI PMFY-P20 teto elétrico Ascom
28 010687 MITSUBISHI PLFY-P100 VAM teto elétrico Ascom
29 010707 MITSUBISHI PLFY-P50 VKMA teto elétrico Ascom
30 009509 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico Ascom
31 010752 MITSUBISHI PMFY-P40 teto elétrico Asin
32 009511 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Asin
33 010713 MITSUBISHI PMFY-P40 teto elétrico Asrio
34 010705 MITSUBISHI PLFY-P63 VKMA teto elétrico Aspar
35 009510 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Aspar
36 010715 MITSUBISHI PLFY – P100 teto elétrico Asrio
37 010716 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Asrio
38 010736 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Aspar
39 010735 MITSUBISHI PMFY-P32 VKMA teto elétrico Aspar
40 009507 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico 552
41 009505 MITSUBISHI PMFY-P25 teto elétrico Asrio
42 010720 MITSUBISHI PKFY – P40 teto elétrico Telefonia
43 011188 MITSUBISHI PLEY-P100 teto elétrico 553
44 011189 MITSUBISHI PLFY – P40 teto elétrico 550
45 010751 MITSUBISHI PMFY- P32 teto elétrico Telefonia
46 S/Nº MITSUBISHI PMFY – P32 teto elétrico CGAA
47 S/Nº MITSUBISHI PLFY – P80 teto elétrico CGAA
Ao lado
48 S/Nº MITSUBISHI PLFY – P50 teto elétrico
copa

Pág. 68 de 76
Tabela 27 Condensadoras

Relação de Condensadoras
Quantidade Equipamento Localização Andar que
atende

3 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P650YSMF- Cobertura 9º andar


B com gás ecológico - R-407-C

3 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P700YSMF- Cobertura 8º andar


B com gás ecológico - R-407-C

1 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P700YSMF- Cobertura 7º andar


B com gás ecológico - R-407-C

2 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P600YSMF- Cobertura 7º andar


B com gás ecológico - R-407-C

3 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P650YSMF- Cobertura 6º andar


B com gás ecológico - R-407-C

1 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P650YSMF- Cobertura 5º andar


B com gás ecológico - R-407-C

1 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P700YSMF- Cobertura 5º andar


B com gás ecológico - R-407-C

1 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P750YSMF- Cobertura 5º andar


B com gás ecológico - R-407-C

Tabela 28 Gerenciador

Relação de Gerenciadores
Quantidade Equipamento Localização

3 Controle Gerenciador inteligente modelo G50AE, marca Mitsubishi 5º andar

2 Controle Gerenciador inteligente modelo G50AE, marca Mitsubishi 6º andar

Pág. 69 de 76
Tabela 29- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- Subsolo

Relação de Splits Subsolo


Quantidade Equipamento Localização

1 Split Carrier 18.000 BTU/h Patrimônio

1 Split Gree 9.000 BTU/h nº de patrimônio 022.196 Patrimônio

1 Split Carrier 36.000 BTU/h nº patrimônio 022.194 CGTI

1 Split Carrier 36.000 BTU/h nº patrimônio 4655 DIEF

1 Split Carrier 18.000 BTU/h Almoxarifado

1 Split Carrier 24.000 BTU/h nº patrimônio 004.656 Almoxarifado

1 Split Consul 18.000 BTU/h nº patrimônio 007.206 Almoxarifado

1 Split Mitsubishi 18.000 BTU/h nº patrimônio 005.106 Manutenção

1 Split Eletrolux 18.000 BTU/h nº patrimônio 011.105 Motoristas

1 Split Elgin 36.000 BTU/h nº patrimônio 011.110 Motoristas

1 Split Eletrolux 18.000 BTU/h nº patrimônio 011.406 Motoristas

1 Split Trane 18.000 BTU/h Limpeza

1 Split Eletrolux 18.000 BTU/h nº patrimônio 011.098 Manutenção

1 Split Springer 21.000 BTU/h nº patrimônio 004.346 Refrigeração

1 Split Trane 18.000 BTU/h Infraestrutura

1 Split Trane 24.000 BTU/h Infraestrutura

1 Split Trane 12.000 BTU/h Central de Serviços

1 Split Trane 24.000 BTU/h Central de Serviços

1 Split Trane 24.000 BTU/h CGTI

1 Split Trane 24.000 BTU/h CGTI

1 Split Trane 18.000 BTU/h Rack

1 Split Trane 18.000 BTU/h Rack

Pág. 70 de 76
1 Split Trane 12.000 BTU/h CGTI

1 Split Trane 18.000 BTU/h CGTI

1 Split Trane 24.000 BTU/h CGTI

Tabela 30- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- Térreo

Relação de Splits e Ar Condicionado de Janela Térreo


Quantidade Equipamento Localização

1 Split Trane 24.000 BTU/h Engenharia

1 Split Trane 18.000 BTU/h Engenharia

1 Split Trane 18.000 BTU/h DSG

1 Split Trane 18.000 BTU/h DSG

1 Split Elgin 60.000 BTU/h DSG

1 Split Trane 18.000 BTU/h CGSG

1 Split Trane 18.000 BTU/h CGSG

1 Ar Condicionado de Janela 12.500 BTU/h Auditoria

1 Ar Condicionado de Janela 18.000 BTU/h Auditoria

1 Ar Condicionado de Janela Consul 18.000 BTU/h nº patrimônio 003.898 Telefonia

1 Ar Condicionado de Janela Springer 18.000 BTU/h nº patrimônio 005.848 Telefonia

1 Ar Condicionado de Janela Consul 18.000 BTU/h Central Telefonia

1 Ar Condicionado de Janela Consula 18.000 BTU/h Protocolo

ENCARTE A2

Edifício

Pág. 71 de 76
Tabela 31- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 1º. andar

1º andar

Quantidade Equipamento

1 Fonte PAC-SC50-KVA-E, marca Mitsubishi

1 Controle Gerenciador inteligente modelo G50AE, marca Mitsubishi

2 Resfriador Evaporativo marca Munters, 380V/3F/60Hz, com ventilador


centrífugo de simples aspiração

10 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PFFY-P-100-VAMA

5 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-80-VAMA

2 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-63-VKMA

2 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-50-VKMA

2 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-40-VKMA

12 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-32-VKMA

1 Condicionador de ar tipo janela 220V

Tabela 32- condensadora 1º. andar

1º andar - Cobertura

Quantidade Equipamento

2 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P1050YSGM-A com gás


ecológico - R410-A

Tabela 33- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 2º. andar

2º andar

Quantidade Equipamento

1 Fonte PAC-SC50-kVA-E, marca Mitsubishi

1 Controle Gerenciador inteligente modelo G50AE, marca Mitsubishi

Pág. 72 de 76
2 Resfriador Evaporativo marca Munters, 380V/3F/60Hz, com ventilador centrífugo
de simples aspiração

11 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-100-VAMA

8 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-80-VAMA

2 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-63-VKMA

2 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-50-VKMA

3 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-40-VKMA

12 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-32-VKMA

1 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PMFY-P-40-VBMA

1 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PMFY-P-32-VBMA

1 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PMFY-P-25-VBMA

1 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PMFY-P-125-VAMA

2 Condicionador de ar tipo janela 220V

Tabela 34- condensadora 2º. andar

2º andar - Cobertura

Quantidade Equipamento

1 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P1050YSGM-A com gás


ecológico - R410-A

1 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P1100YSGM-A com gás


ecológico - R410-A

Tabela 35- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 3º. andar

3º andar

Quantidade Equipamento

1 Fonte PAC-SC50-kVA-E, marca Mitsubishi

Pág. 73 de 76
1 Controle Gerenciador inteligente modelo G50AE, marca Mitsubishi

2 Resfriador Evaporativo marca Munters, 380/3F/60Hz, com ventilador centrífugo de


simples aspiração

8 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-100-VAMA

7 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-80-VAMA

2 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-63-VKMA

3 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-50-VKMA

8 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-40-VKMA

11 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-32-VKMA

1 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-125-VAMA

2 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PMFY-P-32-VBMA

1 Condicionador de ar tipo janela 220V

3º andar – Cobertura

Quantidade Equipamento

2 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P1050YSGM-A com gás


ecológico - R410-A

Tabela 36- RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO- 4º. andar

4º andar

Quantidade Equipamento

1 Fonte PAC-SC50-kVA-E, marca Mitsubishi

1 Controle Gerenciador inteligente modelo 50AE, marca Mitsubishi

2 Resfriador Evaporativo marca Munters, 380V/3F/60Hz, com ventilador centrífugo


de simples aspiração

10 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-100-VAMA

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6 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-80-VAMA

2 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-63-VKMA

3 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-50-VKMA

3 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-40-VKMA

11 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PLFY-P-32-VBMA

4 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PMFY-P-40-VBMA

1 Unidade Evaporadora marca Mitsubishi, modelo PMFY-P-32-VBMA

1 Condicionador de ar tipo janela 220V

4º andar - Cobertura

Quantidade Equipamento

2 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P750YSMF-B com gás


ecológico - R-407-C

1 Unidade Condensadora marca Mitsubishi, modelo PUHY-P600YSMF-B com gás


ecológico - R-407-C

Tabela 37- Subsolo e térreo- splits e janela

Subsolo e Térreo (aparelhos de janela e splits)

Quantidade Equipamento

1 Aparelho de ar condicionado Springer 2100 Mundial

1 Aparelho de Ar Condicionado 15.000 BTU/h

1 Aparelho de Ar Condicionado Consul 30.000 BTU/h

1 Aparelho de Ar Condicionado Springer Carrier

2 Aparelho de Ar Condicionado 18.000 BTU/h

1 Aparelho de Ar Condicionado Liebert Hiross Modelo GSUA006V050

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1 Aparelho de Ar Condicionado 30.000 BTU/h

4 Aparelho de Ar Condicionado Springer 21.000 BTU/h

2 Aparelho de Ar Condicionado LG 18.000 BTU/h

2 Aparelho de Ar Condicionado Split Evaporadora modelo GSW24-22LI 24.000


BTU/h

2 Aparelho de Ar Condicionado Consul 15.000 BTU/h

1 Aparelho de Ar Condicionado Elgin 21.000 BTU/h

2 Aparelho de Ar Condicionado 21.000 BTU/h

3 Aparelho de Ar Condicionado Elgin 18.000 BTU/h

3 Aparelho de Ar Condicionado Consul 21.000 BTU/h

3 Aparelho de Ar Condicionado LG LS 2420 CL 24.000 BTU/h

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